Precisamos falar sobre o Kevin

Precisamos falar sobre o Kevin Lionel Shriver




Resenhas - Precisamos Falar Sobre o Kevin


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Day 02/05/2020

Incrível
Acho correto começar, dizendo que família é complicado e não importa o que aconteça, não dá pra fugir dela ou de como ela o afeta. Porque o faz, de um jeito ou de outro. É difícil acompanhar a jornada de Eva e Kevin por ser tão longe do que se espera, mas, no final das contas, vale muito a pena dessecar essa relação, e o quanto isso afeta ou não, os acontecimentos que cercam a história. O livro descreve momentos difíceis, que nos fazem imaginar o que faríamos se postos naquela situação e o por que das coisas e é difícil aceitar que não há Respostas certas ou erradas. Por fim, basta dizer que a obra nos prende e faz questionar relações familiares, assim como o por quê de as pessoas fazerem o que fazem.
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Maína 04/06/2020

A algum tempo tenho esse livro na estante, confesso que quando comecei a ler alguns anos atrás, tinha uma outra mente e achei o livro um pouco devagar e parei a leitura. Porém resolvi dar uma chance a ele, depois de anos e com dois filhos, e o que tenho pra falar, como eu sofri com Eva.
O livro é tão bem escrito, detalhado de uma riqueza que me sentia parte dele. Não há como não sentir empatia com Eva, não se enfurecer com Franklin por ser tão omisso e finalmente se apaixonar por Célia.
E chegamos a Kevin, que o misto de sentimentos por ele ainda continuam em minha cabeça. Criei várias teorias, porém independente de qualquer uma é uma história triste, o final simplesmente me pegou de jeito e não tinha como conter as lágrimas. Simplesmente um dos melhores livros que li na vida.
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Milena 07/06/2020

Cada um já nasce c sua personalidade e por mais que você se esforce, não não dá pra fazer o outro enchera-se o mundo com seus olhos.
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ignlopes 08/06/2020

Espetacular
Toda a trama te leva a pensar que o final vai ser diferente do que realmente é. Leitura pesada e tensa, mas que, no final das contas, fala daquele amor que você passa 98% da leitura acreditando que fora excluído da obra. Você compreende os sentimentos da Eva em cada linha desse livro e inclusive no final.
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Rifaste 14/07/2020

Precisamos falar sobre Kevin, Eva e Franklin
Precisamos falar sobre o Kevin é um livro lento, possui um ritmo próprio, diria até um pouco agoniante, e talvez esse seja o propósito. Acompanhamos as cartas de Eva endereçadas a Franklin, seu marido, narrando acontecimentos de sua vida antes e durante o casamento. O livro é dotado de uma não linearidade, as lembranças se misturam com a reconstrução de sua vida após o dia 08 de abril de 1999 e visitas ao Kevin. O livro é repleto de indagações do início ao fim, a primeira delas (e um dos grandes choques ao descobrir) onde está Franklin? No meio da leitura me peguei inúmeras vezes me perguntando se haviam se separado, se ele estava viajando, se ele lia as cartas e até mesmo se as repondia. Por ser narrado em 1° pessoa, ponto de vista de Eva, me questionava se ela estava em posição de contar todos os acontecimentos de forma imparcial, abordando os acontecimentos de maneira a não manipular o leitor, não cheguei a uma conclusão, mas o fato é que mães conhecem seus filhos melhor que ninguém, e a posição de Franklin em relação aos avisos de Eva sobre Kevin me deixavam um pouco irritado, é absurdamente fácil ser pai quando se fica pouquíssimas horas com o filho, o mina com brinquedos e acredita que vive uma vida feliz. As aparências enganam, e, o relacionamento entre Kevin, Franklin e Eva é bem mais profundo do que se pode imaginar. Um dos pontos chave da trama é a maneira que Kevin foi concebido. Nunca foi o grande sonho de Eva se tornar mãe, sendo desejo apenas de Franklin, esse último é um dos personagens mais intrigantes (o que é bem estranho já que todos os personagens são no mínimo enigmáticos). Eva deu o filho que ele tanto queria para ver o homem que amava feliz, Franklin passava grande parte do tempo longe de casa, a trabalho, as obrigações de cuidar da casa, do filho recém-nascido, além de seu emprego sobrecarregavam Eva. Em raras situações, a leitura fluiu de forma rápida, narro o episódio que Kevin fica doente e demonstra afeto por sua mãe, talvez a única vez, esse momento me peguei ansiando por um final feliz e querendo terminar o livro o quanto antes. Por fim, não acredito na visão maniqueísta, ou seja, Kevin não era mau do nascimento até as páginas finais do livro, ele devia ter uma parte boa e até mesmo ser capaz de amar a mãe, o que o levou a cometer crime tão terrível fica apenas como especulação em nossa cabeça, já que o livro não deixa claro, e talvez esse seja o ponto chave da obra, instigar o leitor a refletir.
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Leaozin 30/07/2020

Como surge um psicopata
Não é um dos meus preferidos, mas tem um enredo é interessante e tem um final surpreendente, prende você na leitura, cada personagem tem uma característica única, que mostra como as pessoas são realmente, sem os filtros.
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And 13/08/2020

Uma Leitura pesada, a desmitificação do amor materno, a toxidade de ter um filho indesejado e o definhar de um casamento, trabalho e vida social, isso é um pouco das consequências que o Kevin, aos 15 anos, traz para vida de sua mãe ao decidir matar 11 pessoas.
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Maya 13/08/2020

Sem palavras pra descrever esse livro. Apesar de ser "meio parado" em algumas partes, tudo é descrito com muito sentimento e isso te faz mergulhar na história.
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Víctor 19/09/2020

Precisamos ler sobre Kevin
Com uma coletânea de cartas a Flanklin, seu marido, Eva Khatchadourian, dona de uma empresa de turismo, apresenta seu relato por meio de idas e vindas entre passado e presente sobre Kevin, seu filho que, numa quinta-feira, foi responsável por uma chacina. No decorrer do livro, é possível perceber as angústias que rondavam os pensamentos de Eva acerca da sua maternidade e da trajetória com o marido e seu filho, além, é claro, de questionamentos daquele fatídico dia sobre como os fatos ocorreram. Porém, a inquietante pergunta-alvo a ser alcançada seria, sobretudo, "por quê?".
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Emily.Katlin 20/09/2020

Leiam
Não vou mentir dizendo que é uma leitura fácil, muitas vezes tive que deixar o Kindle do lado e dá uma pausa para respirar e absorver. O livro me mostrou também aquela parte da maternidade que todos tentam esconder embaixo do tapete. Enfim, eu posso fazer uma resenha de 500 páginas sobre o livro, mas você só vai viver todas essas emoções lendo.
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_estrela_literaria 27/11/2020

Precisamos Falar Sobre o Kevin
Kevin é um garoto diferente e sua mãe sabia desde o início. Mas diferente não de uma forma boa. Sua mãe nunca conseguiu se conectar a Kevin, sempre sentiu uma distância, fria e calculada por ele.

Desde bebê, ele enganava as pessoas e traziam à tona o pior delas.

Um livro com uma ótima história, a partir da página 120 mais ou menos, porque o início é incrivelmente parado, e eu quis desistir de ler por mais de uma vez. Mas ainda bem que eu insisti. Porque fui surpreendida por uma história incrível, com um final digno.

Uma história triste e revoltante às vezes, mas o mundo dos psicopatas chama a minha atenção.
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Rebecca 11/12/2020

Pesado
O livro começa meio devagar, mas quando a história engrena, também não fica fácil de ler, é pesado e nos assusta, mas gostei da leitura! É um livro que vai ser digerido por um bom tempo
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Gabi 25/12/2020

Muito bom e perturbador
É um livro ótimo de leitura fluida e rápida. Os capítulos são cartas da protagonista, Eva, para seu marido Franklin.
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VitorLeite 31/01/2021

"A verdade é sempre maior do que compreendemos"
Nunca imaginei que seria possível gostar tanto de um livro e ainda assim sentir que jamais serei capaz de lê-lo novamente.

Esse é um daqueles livros que precisam ser lidos em, como se diz, doses homeopáticas. Não é umas leitura para qualquer um, o livro tem um início bastante difícil e devagar, e agora, de certa forma, consigo entender a importância disso para o desenvolvimento da história: seria muito mais difícil conseguir ler todas as coisas pesadas e densas que acontecem nesse livro se ele fosse muito direto e sem arrodeios. Além disso, seria igualmente difícil sentir tanto envolvimento com a trama se todos os desastres aqui relatados fossem simplesmente jogados goela abaixo sem devidamente conhecermos os personagens.

"As pessoas parecem se acostumar com qualquer coisa e a distância é muito curta entre adaptação e apego."

Apesar de lento, esse início também trouxe à baila diversos questionamentos acerca da maternidade compulsória, da responsabilização absoluta da mãe pelos filhos, da masculinidade tóxica, de até onde somos capazes de ir pela manutenção do rótulo de família feliz, do porquê fazemos o que fazemos...

"É sempre culpa da mãe, não é verdade?"

Já após a primeira metade do livro, a cada capítulo, a sensação é de que não dá pra ficar pior... mas dá, ah, como dá! Houve momentos em que precisei parar, respirar angustiado e ficar pensando sobre como "ele não seria capaz disso". Sim, ele foi. Em diversos momentos, fui capaz de sentir muito mais raiva pelo pai do Kevin do que pelo garoto de fato, afinal, claramente o garoto tinha sérios problemas psíquicos, mas o retardado do pai, não! No final deste livro, estava sentindo um mix tão grande de sensações que é impossível descrever com fidedignidade, mas houve tensão, angústia, medo, raiva, pena, lágrimas...

Apesar da premissa conhecida, esse livro vai muito além de uma história sobre (mais) uma chacina em uma escola. É sobre tanta coisa que não cabe a mim tentar descrever em tão poucas linhas o que a Lionel Shriver passou, com maestria, em quase 500 páginas. Você precisa ler para entender, porque, sim, nós ainda precisamos muito falar sobre o Kevin!
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Marcelodmr 31/01/2021minha estante
Que feraa


Marina.araujoo 31/01/2021minha estante
Ansiosa pra ler!!


juliaalves 31/01/2021minha estante
Será que um dia eu enfrento esse livro?


ANDER CELES 31/01/2021minha estante
Maravilhosa análise! Amei! Assista ao filme agora! Vc vai sentir falta de uns 20 minutos a mais, rs


VitorLeite 31/01/2021minha estante
Leiammm, gente, não é uma leitura fácil, mas vale a pena


VitorLeite 31/01/2021minha estante
Eu tô MUITO curioso pra ver o filme, e já vi comentários de que é bem fiel, então deve ser bem tenso tbm


VitorLeite 31/01/2021minha estante
Algumas coisas que esqueci de comentar na resenha e não quero editar:

PS¹: o final do livro é bastante surpreendente, vi uma pessoa dizendo que era muito previsível, mas eu discordo e achei incrível.

PS²: vi algumas pessoas falando em suas resenhas sobre teorias de que o Kevin se tornou a pessoa que se tornou simplesmente porque "a mãe o via de uma forma mais cruel do que ele realmente era, e por isso ele resolveu assumir esse papel imposto por ela" ou levantando questionamentos como "Kevin nasceu mau ou foi reflexo da mãe?".
Sério, gente, a pessoa falar uma coisa dessas, ela deve ter lido o livro errado ou pulou metade dele porque É JUSTAMENTE SOBRE ISSO, a culpa sempre recai sobre a mãe! Quantas crianças por aí não são mal tratadas ou negligenciadas pelos pais (quando se tem pai, né, muitas vezes é só a mãe mesmo, e ninguém pergunta pelo desgracado do pai) e nem por isso se tornam crianças/adolescentes com 1/5 de tamanha crueldade. Eu precisei me segurar pra não mandar essa galera ler o livro de novo, porque sem condições. Então aqui vai minha resposta pra eles: beleza, eu respeito seu posicionamento, mas eu acho que é um posicionamento burro (é meme).




Duda 08/02/2021

Esse livro é perturbador! A história é contada no formato de cartas escritas por Eva para seu marido Franklin. Eva nos mostra a história de seu filho Kevin, que desde o nascimento apresenta comportamentos estranhos, e vai escavando o próprio passado à procura de respostas para a fatídica ?quinta-feira?.
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