Precisamos falar sobre o Kevin

Precisamos falar sobre o Kevin Lionel Shriver




Resenhas - Precisamos Falar Sobre o Kevin


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Emanuela Teixeira @meu_intimo 09/09/2022

Impactante
Um livro triste e impactante que nos leva a reflexões.
A narrativa contada pelo ponto de vista de Eva, a mãe do Kevin ( que na verdade, no seu íntimo, nunca teve o deseja/quis ser mãe), nos dar uma real visão da sua vida maternal e todo o contesto envolvido. Através de carta ao seu ex marido Eva relata como toda a sua rotina mudou e sua vida ficou marcada da pior forma impossível, depois de um Quinta - Feira ( 08 de Abril de 1999). Nessa fatídico dia, seu filho se tornou o sociopata mais conhecido por cometer uma chacina na sua escola, e não só por isso. ( Precisa ler para saber).
Kevin sempre foi um garoto cruel, desde muito pequeno. Sem emoções. Sem ressentimentos. Sem pudor.
- Confesso que para mim foi uma leitura bem densa e lenta. Leitura muito realista, bem escrita e personagens marcantes.
Esse final me deixou sem palavras, até agora n sei o que pensar sobre.
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Jhog 30/04/2022

Tenso!!!
Um livro denso, tenso, pesado, triste... Precisamos MESMO falar sobre os Kevins da vida real. É muito complicado ter uma relação maternal como a desse livro. A mãe tentou mas sem sucesso e desistiu, o pai achei muito relapso em não acreditar em um pingo de verdade no que era dito sobre seu amado filho. Recomendadíssimo mas já vai sabendo que não é nenhum passeio no parque.
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Danielli.Carvalho 02/07/2020

Forte, desconfortável e genial
Esss foi minha primeira leitura de uma obra de Lionel Shriver e estou embasbacada com a autora.
A construção de momentos, situações, e emoções expondo pensamentos e dilemas que as pessoas tem medo de externar ou pensar em voz alta é simplesmente sensacional. Ela aborda, entre outras temáticas, tabus envolvendo a maternidade.
Uma obra forte e com um desenrolar lento e doloroso contando a jornada de uma mãe com seu filho, que possui o teor sarcástico e dolorido de Eva com si mesma ao contar a própria história em formato de cartas.
Me surpreendi com a escrita e sutileza da autora ao desenvolver essa ficção e recomendo aos leitores uma mente aberta para uma visão mais crítica sobre as intenções deste livro e para que de fato possam apreciar o que, acredito eu, foi a intenção da autora ao desenvolver essa obra, que demosntra a tátil e plácida coexistência da bondade e maldade de todo ser humano.
Ao tocar em possibilidades polêmicas e potenciais de qualquer pessoa, Lionel, deixa em aberto a discussão sobre responsabilidades e abdicações envolvendo a maternidade.
Indagando também um tipo de comportamento social, ela nos deixa em aberto pra a discussão de uma grande questão: de quem é a culpa?
Ou, de forma mais profunda, resignificando o próprio questionamento mais conjecturável "de quem é a culpa" para outras possibilidades e outros questionamentos que vão de frente à idealização utópica de lações familiares.
Uma crítica à necessidade da existência de um culpado, ao hábito ou necessidade de isenção de responsabilidades ao estabelecer um culpado para calamidades que saem do nosso raio de interferência e controle de decisão.
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Arien 30/06/2021

Visceral
Depois de muito protelar, comecei a ler o livro, no início a leitura é bem cansativa. Contudo, vale a pena cada página lida. Leitura densa, porém muito reflexiva. Uma verossimilhança surpreendente. Eu como mãe me surpreendi em me assemelhar a tantos aos sentimentos tortuoso da Eva. A sociedade costuma romantizar a maternidade. Mas não se vende um manual de como ser uma boa mãe. Adorei. Remendo o livro.
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fábio 16/02/2022

"bem, o kevin me apresentou a um país realmente estrangeiro. disso eu posso ter certeza, já que a definição de local verdadeiramente estrangeiro é que ele instiga uma ânsia penetrante e perpétua de voltar para casa".
eu já tinha assistido o filme, porém não me lembrava de como terminava e [*****], o final da uma baque que deus...a maneira como a autora descreve a relação da Eva com o Kevin desde quando ela pensava em ter um filho até o momento em que ela fala o primeiro " eu te amo" para ele quando, o mesmo está prestes a completar 18 anos. sobre a leitura ela foi fluida e rápida pois a escrita da autora eh incrível, por último eu adotei o toque do livro de mostrar se uma mãe pode odiar o filho e também o lance de nos pensarmos se podemos perdoar kevin por tudo que ele causou desde o primeiro dia de vida. esse livro aqui é bom pra [*****], leiam.
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Renata @paraquemgostadelivros 06/06/2023

Por meio de cartas a seu marido ausente, Eva, mãe de Kevin, analisa toda a vida familiar, após o ataque que seu filho adolescente promoveu na escola dele e que causou a morte de dez pessoas.
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Eduardo1304 03/03/2022

Falar sobre o Kevin.
Precisamos falar sobre o Kevin é o conjunto de cartas que Eva escreve para o ex marido.
São cartas sinceras, beirando o doentio, onde ela confessa coisas que nunca teve coragem de falar.
Tudo aquilo que a maioria de nós guarda no lugar mais profundo e horrível de nossas cabeças.
Através das cartas, conhecemos mais sobre Eva, seus desejos e sua história de vida.
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CaioEdu 08/12/2021

O livro mais difícil de se ler.
É um livro muito denso, tem personagens insuportáveis, mas esse era a intenção da autora, não consigo considerar esse livro um favorito e ele ao meu ver tem alguns problemas, as vezes a autora estende demais, se aprofunda demais em algo que não acrescenta na história, diferente do mestre king, mas ok. O livro é complicado, mas é bom ao mesmo tempo, o que mais me atrapalhou foram os capítulos extensos demais, capítulos com 1h de duração? Muito cansativo... Enfim, Kevin é alguém importante de ser estudado, é um livro necessário pra quem está na área da psicologia, enfim, é muito bom, mas poderia ter sido melhor.
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CarambolaJubs 27/10/2022

esse livro me impactou bastante, por mais que a história seja um absurdo, logo que eu terminei eu tive q para sentar e absorver tudo q eu li, mas foi uma ótima experiência!
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lice 02/07/2022

eu sou fã de livros de serial killers, de suspense, de homicídio, mas nem um conseguiu transmitir o sentido que esse livro passa. foi um dos poucos livros que me deixou sem palavras e que vai me fazer pensar nele durante semanas.
o livro conta a história de uma mulher, mãe de um menino que fez um massacre na escola, que escreve cartas para seu marido com o objetivo de entender onde eles erraram, onde ela errou. nada te prepara para o fim do livro, este livro ficará pra sempre marcado na minha vida.
giovanna bueno 02/07/2022minha estante
vale a pena mesmo? eu comecei faz alguns meses mas achei a escrita bem maçante e um pouco difícil, mas toda hora que o kevin aparecia eu ficava super empolgada. é assim até o final?


lice 02/07/2022minha estante
vale MUITO a pena amg. no começo eu achava a escrita entediante mas cada capítulo que vc lê vc fica preso e com vontade de descobrir oq realmente acontece no dia do massacre. o final é impactante, volta a lê vale a pena


giovanna bueno 02/07/2022minha estante
aí, vou voltar. eu até teria continuado, mas semestre da facul começou a pesar e n achei q ia conseguir conciliar com a escrita pesada, mas vou voltar!! brigada amg


Thales Diniz 08/07/2022minha estante
Concordo, esse fica contigo um bom tempo depois da leitura, é um livro para digerir... Que obra!


Thales Diniz 08/07/2022minha estante
Giovanna, é exatamente isso, acho que com todos... Só as partes do Kevin que são boas msm kkkk mas hje percebo que as outras partes foram fundamentais pra deixar as partes do Kevin épicas.


giovanna bueno 08/07/2022minha estante
sim, pelas partes que eu li até agora, o kevin só apareceu uma vez, mas a ?enrolação? nas cartas meio que preparou o terreno pra ele. tô tomando coragem pra pegar ele dnv kkkkk


Thales Diniz 08/07/2022minha estante
Exato. Pra te falar a verdade, o livro pega fogo mesmo a partir dos 60%. Os 40% finais você engole e tem a sensação clara de que toda a construção até ali valeu a pena. E no fim é um livro que fica contigo, você absorve e digere ainda por semanas após o término. Confia!




@aangeladani 21/06/2016

Perturbador, excelente, arrasador!
Através de uma narrativa permeada com ironia, um sarcasmo meio mórbido e uma boa dose de rancor, Eva escreve sucessivas cartas ao marido ausente, onde discorre sobre tudo, desabafa, tenta entender o que aconteceu, onde errou, onde eles erraram. E procura analisar todos os âmbitos de sua vida pré e pós maternidade, desde que ela e o marido começaram a levantar a possibilidade de que ter um filho pudesse responder a uma "grande questão" na vida de ambos. Sem hipocrisia, Eva não elimina a sua parcela de culpa em tudo o que aconteceu, porém não pega essa culpa totalmente para si.

O fato é que Eva nunca se sentiu "pronta" para ser mãe, nunca sentiu o "chamado avassalador" para a maternidade, nunca acreditou no tal "instinto materno" que tanto é chamado de intrínseco por muitos. Pra ela, poderia muito bem ter ficado sem ter filhos a vida toda e, na verdade, tinha até um certo pavor sobre essa questão, mas também admite que foi exatamente esse "terror" o que a fez ser atraída pela ideia. E, por um tempo, se preocupou se talvez esse seu "defeito" em não querer ter filhos possa ter ampliado o problema e contribuído, de certa forma, para os atos de Kevin.

Enquanto Eva se angustiava por ter que abrir mão(mesmo que em parte) de sua carreira, e se dava conta de que não conseguia desempenhar um papel de mãe de forma natural, ou seja, não parecia realmente ter o tal "instinto maternal", acabando até por retribuir a rejeição recebida de Kevin, Franklin era ingênuo, extremamente condescendente e consensual, deixando o filho fazer o que bem quisesse, sempre passando a mão na cabeça, achando graça em cada arte da criança e fazendo muita vista grossa.

A constatação de não ter sido uma boa mãe e as reflexões sobre até que ponto isso pode ter contribuído para a criação de Kevin, fazem Eva esmiuçar exatamente tudo o que houve, sem poupar detalhes e sem usar meios termos. É muito fácil ficar completamente chocada com seus relatos e até julgar com facilidade ou tomar partido. Mas fuja do senso comum e abra a cabeça para acompanhar todo o raciocínio de uma mãe ciente de que aquilo (a maternidade) não era pra ela, mas que, entre outros motivos, a paixão pelo cônjuge a faz abrir mão de seus interesses para agradá-lo. E, diante do "fato consumado", não se pode dizer que ela não tenha tido boas expectativas com essa "terra estrangeira" chamada maternidade; mesmo que suas expectativas sempre parecessem maiores do que ela poderia atingir...

Um enredo de ficção (mas que poderia muito bem ser real), onde mostra uma mulher que cometeu inúmeras falhas, sendo talvez a principal delas a de ter tomado uma decisão tão importante quanto ter um filho baseada mais no seu cônjuge do que em sua própria vontade (e, mais tarde, ainda decidir a segunda gestação praticamente sozinha e de forma egoísta, como se a "grande questão" pudesse se resumir em uma espécie de "teste").

Mas não dá pra simplesmente "crucificar" Eva e dizer que ela não tenha tentado como mãe; ela tentou sim, do seu modo, ser mais "otimista" em relação ao filho (que era muito mais parecido com ela do que gostaria), mesmo nunca tendo estado completamente convicta quanto à maternidade. Ela tentou se aproximar, tentou oferecer seu tempo e energia mas, inconscientemente, esperava que o garoto demonstrasse ser digno de sua dedicação; mas nada é interessante se você não estiver interessado...

Algumas questões abordadas no livro:

* É errado não sentir vontade de ter filhos?
* Será que vale a pena abrir mão da própria vontade, do que se quer (e do que não se quer), para satisfazer a do cônjuge? Porque, por mais que sejam um casal, cada um é único, cada um tem um pensamento...
* Uma criança pode ser maldosa deliberadamente? E de forma implícita?
* É correto depositar tantas expectativas nos filhos?
* A culpa é sempre da mãe?

Por fim, o que dizer sobre a autora? Shriver não usa meios termos. Sua narrativa é crua, realista e totalmente desprovida de enfeites ou de hipocrisia. A meu ver, a intenção com esse livro não é agradar a esse ou aquele; mas sim, incomodar. Ela construiu um enredo com muito cuidado e com intensos detalhes (inclusive citando casos reais de adolescentes criminosos) para chocar, é claro, mas principalmente para fazer pensar e refletir. Não dá pra negar: ela sabe mexer com tabus. A narrativa em primeira pessoa me exigiu muita concentração por ser bem densa, forte, desconcertante e desconfortável.

"Precisamos falar sobre o Kevin" traz a tona a necessidade que existe entre os casais de se conversar sobre tudo (sobre tudo mesmo!) e de verdade, sem meios termos e sem colocar "panos quentes". Porque, muitas vezes, por mais incômodos que tais assuntos sejam, a exposição deles pode ajudar a mudar (ou a minimizar) alguns efeitos indesejados na vida a dois e/ou em família.

Pessoalmente, eu não vejo nada de errado em não querer ter filhos porque eu mesma não tenho essa vontade (claro, um dia posso mudar de ideia - ou não -, mas não acredito que toda mulher tem esse tal "instinto materno" de forma intrínseca, não). Talvez seja por isso que o livro mexeu tanto comigo, me deu uma "sacudida", sabe? Por mais odiosas que fossem algumas atitudes da personagem Eva, e por mais que eu tenha algumas ressalvas sobre seu comportamento (porque ela não é nenhuma santa, pelo contrário), eu não consegui encará-la como completamente errada, e até acabei me identificando de certa forma.

Enfim, essa trama "pesada" me despertou tantas coisas... é meio difícil colocar em palavras, sem parecer tudo muito raso. Apenas LEIAM. Posso dizer com segurança que, até agora, esse foi o melhor livro do ano! E de "bônus", um final arrasador...

Quotes:

"O espantoso é que, com o advento da contracepção eficaz, alguém ainda opte por frutificar."

"Nada é interessante se você não estiver interessado."

Nota: 5/5 (excelente e favorito)
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Aline 20/03/2020

Doloroso
O livro é muito doloroso, por assim dizer, e carrega uma carga emocional muito grande. O início foi um tanto arrastado para mim, mas depois do nascimento do Kevin a história começa a ficar mais interessante e com um ritmo melhor. Ainda assim, foi apenas depois dos cinquenta porcento que ela fluiu de uma forma incrível e eu finalizei tão rápido ao ponto de nem perceber. Essa primeira parte, mesmo que arrastada, é de extrema importância para a construção da trama e claro, do massacre. Outro detalhe que colabora para se acostumar com o ritmo de leitura é o fato dele haver muitos poucos diálogos, sendo a sua maior parte descritiva, com muitas palavras difíceis e metáforas.

Conhecer a relação de amor e ódio entre Eva e Kevin foi uma experiencia incrível, e por conta de sua indecisão em querer ou não ter um filho, muitas vezes foi necessário pausar a leitura e respirar fundo. Incontáveis capítulos e trechos segurei a vontade de chorar, pensando o quanto tudo poderia ser diferente, o quanto eu queria que ela tivesse sido feliz.

Por se tratar de cartas ele é narrado em primeira pessoa, mostrando o ponto de vista de Eva onde, as vezes de forma não tão linear mas de fácil ligação e associação do tempo, ela nos conta vários aspectos de sua vida além de Kevin, como a acusação de negligência por conta do assassinato, suas visitas a prisão onde ele está, como ele já não era uma boa pessoa desde criança e como isso gerou problemas em seu casamento.

Além do aprofundamento de Eva, a qual me senti muito próxima no final da leitura e com vontade de abraça-la, achei Kevin muito mais desenvolvido, considerando que o foco da história é ele, mas não unicamente ele. Desse modo, por acabar conhecendo o personagem, seus pensamentos e personalidade de uma forma tão profunda e toda sua trajetória até ao massacre fica perceptível, sem precisar concordar com o mesmo, que para ele tal acontecimento fazia total sentindo, e não apenas isso, era necessário.

Lionel Shriver faz um trabalho muito bom no desenvolvimento familiar. Não apenas na relação de Kevin e Eva, mas de Eva e seu marido, os conflitos que as crueldades e a falta de demonstração de amor dela pelo filho causou no seu casamento e é claro, no próprio filho. Nos levando a pensar como a maternidade é uma escolha importante e se decidimos por ela devemos deseja-la de verdade, para não causar sofrimentos em nós mesmo e em pessoas que não tem culpa de nossas escolhas.

Eu já havia assistido o filme, qual é o meu favorito da vida, e havia um certo receio que uma experiência estragasse a outra, porém eu estava enganada. Iniciamos o livro sabendo que o Kevin assassinou tais pessoas e o marido de Eva não está mais presente. Como no filme, os detalhes desses acontecimentos, como o massacre, só são apresentados no final. Entretanto é claro que eu já sabia o que aconteceria e como aconteceria e isso não atrapalhou em nada a minha experiência e mesmo assim consegui me surpreender com o plot final.

Apesar das metáforas e palavras difíceis, que comentei no inicio da resenha, tirarem um pouco o ritmo da leitura, também é um ponto positivo. Isso faz da escrita da autora muito trabalhada, e muitas vezes um tanto poética, deixando o peso do livro cravado. Essa escolha de narrativa ajudou para que o livro tivesse um impacto maior sobre mim.

O filme não nos apresenta tantos detalhes da quinta-feira como o livro, que relata todos os acontecimentos daquele dia e como Kevin o realizou. Já o plot que comentei acima, com a sinopse e desenrolar do livro, achei que fosse algo acrescentado ao filme para causar mais impacto ao espectador (já que tais artes funcionam de formas diferentes). Mas, ao lê-lo no livro, o choque foi tão grande e tão, tão doloroso que foi inevitável derramar algumas lagrimas ao digerir tal cena/acontecimento.

No filme também há outro acontecimento que suponhamos ser culpa de Kevin, mas não sabemos exatamente o que aconteceu. Isso está presente no livro, e também não ficamos sabendo a forma exata dos detalhes. Quando o filme apenas mostra o resultado, o livro entra em muitos mais detalhes, mostrando o que dizem ter acontecidos (e como), mas também deixando subtendido a verdade sobre tal.

Mas, como eu já disse, literatura e cinema são artes diferentes que agradam seus admiradores de formas diferentes. Então, eu recomendo ambos, desde que vocês os veja como artes independentes (e não apenas com essa adaptação, mesmo com qualquer outra), já que eu vi o filme como um filme e me apaixonei por isso. Amando-o tão intensamente, não poderia ter escolhido outra edição a não ser a com capa de sua adaptação. Para mim, ambas as obras são maravilhosas dentro de sua forma, porém devo destacar que o livro contém um aprofundamento maior. O livro pode ser mais apreciado por quem gosta de tramas familiares, crimes, dramas e thrillers.

Resenha desenvolvida para o blog Resenhando Sonhos

site: https://resenhandosonhos.com/precisamos-falar-sobre-o-kevin-lionel-shriver/
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SrtaMary 21/09/2022

Estou devastada
Sempre tentei lembrar que Eva não era uma narradora confiável pois sua gravidez é fruto de maternidade compulsória, ela nunca quis ter Kevin mas com passar dos capítulos tendemos a tomar partido de um dos lados e me comovo com Eva pois a mesma estava escrevendo estas cartas para alguém que nunca irá lê-las.
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