O Último Dia de um Condenado

O Último Dia de um Condenado Victor Hugo




Resenhas - O Último Dia de um Condenado


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Fiorenzano 15/05/2024

Li por indicação e achei muito bom!
Você não vai saber o nome do condenado e nem o crime que ele cometeu, é intrigante!
Impossível não achar as reflexões dele tristes e dolorosas.
A parte da filhinha dele me pegou muito :/
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Déh 14/05/2024

Victor Hugo, sem dúvida nenhuma!!
Eu sou apaixonada pelo estilo de escrita do autor, então sou suspeita para falar. Mais do que só o estilo de escrita bastante detalhado é o que me chama a atenção, para ser sincera, mas, principalmente, a temática que Victor Hugo costuma abordar nas suas obras. Em ?O último dia de um condenado? não poderia ser diferente de forma alguma. Mais do que um simples livro, porque Victor Hugo é sempre *mais*, a obra é um discurso em favor da humanidade e contra a pena de morte, tão humana e tão atual que até é possível esquecer durante a leitura que trata-se de um livro do século XIX.
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vini 08/05/2024

gostei bastante fiquei me imaginando na posição do condenado (afasta, Senhor) mas credo em Cruz deve ser horrivel
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Lilian_89 21/04/2024

Para refletir!
O livro busca apresentar uma reflexão sobre a existência da pena de morte e seu desacordo com uma sociedade dita 'civilizada'.

Paraa demonstrar a necessidade de se discutir a existência ainda desse tipo de pena o autor apresenta os escritos, tal como um diário que um homem em suas últimas semanas, dias e horas antes da fatídica execução pela guilhotina.

Ao longo de todo os texto somos forçados a refletir como tal pena destoa dos ditos valores de uma civilização organizada e de moral elevada.

O cerne do livro é discutir a existência da pena de morte independentemente do crime cometido, por isso mesmo não se fala claramente qual o crime cometido pelo personagem que escreve suas memórias antes de ser levado ao cadafalso.

Ao lonfo da narrativa o autor joga por terra as principais 'justificativas' para manter a pena de morte como uma punição aceitável, é demonstrado como tal pena em nada se assemelha á justiça, mas sim á vingança e sede de sangue.

Uma leitura muito boa e que trás boas reflexões ainda ara nosso mundo, pois ainda há lugares nesse mundo moderno onde a pena de morte ainda é aplicada e em alguns casos até mesmo comemorada.
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debora-leao 20/04/2024

Esperava mais
Este é o meu primeiro contato com Victor Hugo e a verdade é que, após escutar Tatiana Feltrin falar sobre ele tão elogiosamente, eu esperava mais desse livro. Ele não é ruim... quem sabe seja curto. Compreendo que a proposta era mostrar aquele instante de (quase não) vida. Compreendo que a exploração psicológica é devida até o momento em que não se distraia do tema do livro, e que estender-se por este caminho seria o mesmo que anular a principal discussão. E, nisso, concordo que Victor Hugo conseguiu: de fato me sinto contra a pena de morte ao término da leitura - contudo, a empatia fica prejudicada. Não condeno o personagem, mas também não o perdôo (na medida em que, como leitora, posso fazê-lo). Creio, também, que a época em que vivo me influencia. A pena de morte, ao menos no século 21, já não é questão. No Brasil, como em muitos outros locais, ela é proibida, e as formas de tortura psicológica variam. Pergunto: de quê adianta não matar e manter presos em situação tão periclitante? Creio, sinceramente, que a vida deve ser tratada com dignidade. Se não o é, melhor que seja a morte... Mas talvez seja minha frustração falando. Quem sou eu? Zero lugar de fala.

Penso que as principais reflexões que me vieram da leitura deste estão em torno da incerteza da morte. Não é o que o protagonista vive, pois tem data para morrer, mas como ele mesmo diz, todos somos condenados à morte, muitos apenas não sabem a data de execução. E, ao caminho da praça, a mudança de descrição e narrativa para ater-se aos detalhes não notados previamente é bonita. Há uma progressão do início da narrativa de sua situação (condenação, instalação na prisão, ambientação com o cenário de prisão), que era mais factual, para uma descrição psicológica mais geral (quando fala da mãe, da esposa e da filha, revendo sua vida de forma geral), para enfim olhar para o pequeno, para a reação das pessoas que observam a execução, para os relógios, torres e igrejas na praça, para o trem, para o que nunca havia notado em seu ambiente. Isso é bonito e me parece a verdadeira direção da vida bem-vivida, a presença no aqui e agora. Isso é o que o livro consegue me ensinar.
DIRCE18 03/05/2024minha estante
Do VH Os Miseráveis , para mim, é imperdível. Há leitores que dizem: um livro que mudou minha vida é tal. Eu não digo que mudou minha vida, mas essa obra foi como uma ferida aberta que, como por si só não bastasse, ainda pingam limão.




Jorlaíne 18/04/2024

Uma belíssima escrita num triste enredo.
O condenado/protagonista descreve o seu último dia antes da execução.
Suas reflexões são profundas e faz o leitor se compadecer diante de seu sofrimento.
É uma experiência de Leitura incrível e que vale muito a pena.
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Zezinholendo 04/04/2024

Muito bom, pessoal. Victor Hugo me prendeu do começo ao fim nesse livro, enquanto estava lendo consegui sentir todo desespero,toda tristeza do homem que estava sendo condenado confesso que tive esperança por ele...
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Nath 31/03/2024

Incômodo
"Apesar de a sociedade estar ali, representada pelos carcereiros e pelos curiosos aterrorizados, o crime a provocava cara a cara, e daquele castigo terrível se fazia uma festa de família."

Publicado em 1829, o último dia de um condenado narra o percurso de um criminoso entre julgamento, condenação e execução de sua pena de morte.

O livro é narrado em primeira pessoa, como forma de diário do apenado, que logo nas primeiras páginas recebe sua condenação.

O infrator - de quem não se sabe nada, além de sua sentença - narra seu processo interno e externo de adaptação à ideia da morte na forca.

Apesar de curto, a narrativa é intensa e angustiante, em alguns momentos beirando o desespero. Do ponto de vista do condenado acompanhamos de perto o seu sofrimento, a saudade de sua família, a angústia de saber o que está por vir e a impotência de não poder alterar o seu destino.

O que me chamou atenção nesta história é que em momento algum o crime é nos revelado. Este fato me levou a uma reflexão: será que, a depender do crime cometido, o leitor teria uma diferente reflexão às dores do prisioneiro?

Claramente uma crítica ao sistema, Victor Hugo traz à tona os sentimentos mais dolorosos e agoniantes do personagem, aproximando-o ainda mais do leitor, tornando a leitura ainda mais incômoda.
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Duda.Araujo 26/03/2024

Ótimo livro. Deixa a gente muito curioso por não falar qual crime ele cometeu mas é interessante porque você sabe que é algo pesado o suficiente, ou talvez não, de ser condenado a morte, mas lendo a história impossível não achar triste e doloroso, principalmente a parte que a filha não o reconhece mais.
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Pedro 21/03/2024

Talvez um dos autores francês mais comentados e influenciador francês do seu tempo, a prossa é rica de sabor, é um livro de primeira classe
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Jose372 21/03/2024

.
Um bom livro, uma crítica a pena de morte. Muito interessante o ponto de vista do autor sobre o assunto e a ideia que ele quer passar com o enredo. Além da história ser trágica
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Mateus 16/03/2024

O ultimo dia
Já imaginou ser condenado a morte e ter de aproveitar os últimos momentos mesmo sem saber o que realmente deseja vivenciar?

O livro do Victor Hugo é escrito de forma magistral, apresenta um personagem sem nome, mas cita diversos locais, fatos históricos e até gírias parisienses, a ambientação é parte chave da trama, esse mesmo personagem sem nome foi condenado à guilhotina, narra durante o livro seus momentos e suas memórias da época de liberdade onde aproveitava sua vida, amava o luar e o céu azul.

Fato interessante sobre o livro é a sensação de esperança alimentada pelo autor, onde o personagem parece esperar sua salvação/perdão até o último momento, será que ele escapará de perder a cabeça? Só lendo para saber.
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Alek 15/03/2024

Uma forma lírica de ver o corredor da morte
Como esperava, temos um relato repleto de uma visão lírica do mundo. Não sei se é preciso de um ponto de vista mais empírico, mas sendo uma obra de Victor Hugo este livro cumpre a função de ser um manifesto tocante, com o intuito de expor a desumanização e a despersonalização trazidas pela pena de morte.
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Vivian.Tamires 13/03/2024

Poucas páginas, muitos sentimentos
Que escrita incrível! Faz com que vc sofra, se alegre, se angustie ou se apaixone na mesma intensidade que os personagens da história.

Nesse livro, parecia que eu também tinha sido condenada e estava esperando o momento de execução da minha sentença. Os afligelos, as dores profundas da alma e o desespero de (quem sabe) conseguir um idulto me fizeram apreciar intensamente o livro.
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Becky 06/03/2024

Excelente
?Pois bem, por que não? Os homens ? lembro-me de ter lido isto não sei em que livro, e onde só isto havia de bom ? os homens são todos condenados à morte com prazos indefinidos. Então, o que há de extraordinário na minha situação??
Não consigo descrever o que essa leitura significou pra mim. É um livro excelente que nos trás muuuitas reflexões.
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