spoiler visualizarDavi.Benseman 21/02/2018
Crítica do livro
330 páginas lidas:
"Demorei pra engatar no grande trecho onde vemos Graccus ouvir falar sobre Spartacus, e a crescente admiração e ódio pelo gladiador. Desde o começo com as visitas de Cícero e do general Caius Crassus, como a aura que de pensamentos a ações estão todas envolvidas nesse homem que foi o trácio Spartacus, assim como sua mulher Varínia, e seu grande escudeiro judeu, David. Mas a melhor parte do livro, se encontra após as estratégias conversadas por eles, com fins de acabar com a revolta dos escravos. É narrado através de um último relampejo de memória, a crucificação de David... e David que sempre foi o gladiador mais feroz, rápido, nunca falou uma palavra sequer após ter se tornado escravo, pego à força na Galileia, nunca se quer grunhiu ou gritou de dor. E agora crucificado, ele lembra de cada instante primordial da sua vida, aos 5, aos 10... 14, 20 anos, desde a primeira faca forjada que ganhou criança, até o seu primeiro encontro com Spartacus, na escola de gladiadores. É simplesmente muitíssimo emocionante, me arrepia só lembrar, e assim ele conta através da sua admiração por Spartacus, como foi ser seu braço direito na guerra contra Roma." Nota: 5 excluir | editar
13/02/2018
44% (192 de 434)
"Pqp, essa história fica melhor a cada momento, agora após o terceiro capítulo, o filme Spartacus é presente em todo nosso imaginário, completado lacunas imagéticas e emocionais, é possível enxergar Kirk Doulgas vivendo Spartacus até mesmo no livro" Nota: 5
12/02/2018
26% (112 de 434)
"Finalmente, após mais de 70 páginas, acompanhamos o início da jornada de Spartacus. Até este momento, só acompanhamos outros personagens e suas relações de ódio e admiração pelo ex escravo de Cápua." Nota: 3