O Aprendiz de Assassino

O Aprendiz de Assassino Robin Hobb




Resenhas - O Aprendiz de Assassino


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Murilo 18/08/2019

Ruim
Definitivamente, não gostei.
O personagem principal demonstra muita insegurança, necessidade de auto afirmação, em diversos trechos a leitura chega a ser depressiva.

O livro se mostra muito bem escrito, e acredito que muitos vão gostar. Porém, particularmente, não darei continuidade a série.
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Fabricio.Fracaro 09/08/2019

O Aprendiz de Assassino
Um dos melhores livro que já li na minha vida.
Fitz, é um bastardo real, filho do príncipe sucessor, e a história é sempre pelo olhar dele, ele é o narrador e apenas a visão dele é mostrada, então ficamos na mesma situação que ele está, sem saber quem é bom, quem é mal, e nisto a gente vai vendo a evolução dele e vamos confiando em algumas pessoas e desconfiando das outras e isto faz a história uma experiencia magnifica.
Vale muito a leitura
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Bradley 26/06/2019

"Viver de forma que possa continuar a criar possibilidades."
O APRENDIZ DE ASSASSINO da Robin Hobb é uma grata surpresa da fantasia fantástica. Com uma estória bem elaborada, bastante descritiva e com uma profundidade primorosa, APRENDIZ DE ASSASSINO é um sem dúvidas um clássico instantâneo.
O Reino dos Antigos, como é chamado o mundo ficcional criado pela Hobb, é rico e vasto em detalhes interessantes, com uma diversidade de povos e cultura, além de ameaças e perigos ousados.
A cada início de um novo capítulo do livro, a autora entrega ao leitor mais informações sobre esse mundo e os mistérios que o cerca.

A narrativa é em primeira pessoa, e também, bastante descritiva. A autora não se apoia na ação para uma imersão mais interessante na estória contada, o ponto forte aqui é justamente
a escrita lenta e progressiva
acerca da construção dos personagens e seus dilemas morais, situações do dia a dia, e motivações de conflitos de interesse que, aos poucos vão ganhando tons épicos para um ótimo fechamento.
Todas as construções de personagens coadjuvantes são
calmamente construídos, e conta com ótimos personagens marcantes e misteriosos.
Essa narrativa em primeira pessoa faz com que os arcos narrativos dos outros personagens estejam quase sempre encontro com os dilemas do FitzCavalaria, fazendo assim com que seus conflitos pessoais e interpessoais ganhem mais peso e empatia por parte do leitor, através de uma ótica emocionante sobre como ele se sente em relação à sua condição de bastardo real, e como ele se sente ao tentar conceder a ele mesmo um lugar nesse mundo conflitante.

Outra coisa muito bacana no Reino dos Antigos, é o sistema de magia criado por Hobb,
e sobre como ela funciona, e como é usada; é algo diferente em leituras do gênero, por ser sucinto e discreto, sem alarde.
É algo que molda profundamente a conjectura dos personagens acerca de sua realidade, uso e por fim, consequências.

O APRENDIZ DE ASSASSINO é uma leitura madura e interessante de ficção fantástica, com personagens profundos e carismáticos.
De fato, uma leitura obrigatória para fãs do gênero.


"Não faça o que não pode desfazer, até ter considerado o que não poderá fazer depois de tê-lo feito."
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Laura.Damasceno 10/04/2019

Ótimo
É um livro sobre um bastardo do príncipe cavaleria o próximo a subi ao trono mas por conta desse filho acaba não assumido, o rei sagaz tem mais 2 filhos veracidade e majestoso que é o mais novo e filho da segunda rainha no livro é apresentado duas formas de magia manha que é algo como a magia negra é considerado perigoso a quem usa e consiste em falar com animais e o talento que é como evadir a mente ,o Fitz foi abandonado pelo o próprio avô materno quando tinha 5 anos na porta do castelo e é criando até um certo tempo nos estábulos do castelo pelo Bronco, tudo se dar tbm a ao o fato de paciência mulher de cavalaria não poder ter filho,bem a história é muito bem escrita e vai concerteza te prender eu particularmente não gosto de fantasia porém essa história mim prendeu a até o fim.
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Vanessa2394 02/01/2019

O que dizer...
O livro é rico em detalhes, o que faz com que em vários momentos o leitor se sinta emocionado, ao menos foi assim no meu caso.

Porém em meio a tantos detalhes existe também o enfado, devido a lentidão com que a história vem a se desenrolar.

Um outro ponto que me desagradou muito era a extrema negação, e o ar de que não sabia de nada do personagem, o tempo inteiro, e como literalmente cagava pra saber. Isso em alguns momentos pode vir a ser compreensível, em outros, se torna simplesmente um absurdo o tamanho da burrice que pode haver numa pessoa...

Alguns aspectos da trama são previsíveis, mas um ponto positivo foi que a forma q as respostas foram se revelando, não se mostraram de forma tão previsível.
.
Em alguns momentos a leitura foi muito muito maçante, mas mesmo assim, me esforcei pra conseguir terminar esse livro kkk
.
No fim das contas o livro é bom, porém nada extraordinário.
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Costa172 11/11/2018

Com apenas uma palavra consigo definir esse livro, SENSACIONAL.....
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Tamirez | @resenhandosonhos 17/10/2018

O Aprendiz de Assassino
Fitz, nosso protagonista vai nos contar sua história a partir do momento que chega ao castelo e é obrigado a se refugiar nos estábulos, sobre o olhar atento de Bronco, o braço direito de seu pai, o Príncipe Cavalaria. Cavalaria que é o filho mais velho do Rei Sagaz e herdeiro do trono é casado com Paciência e não possui filhos conhecidos, o que muda com a aparição do bastardo.

Fitz possui a Manha, que é uma forma de magia que permite a conexão com os animais, porém é tida como algo proibido e muito perigoso. Nesse universo também existe o Talento, outro tipo de magica, mas que é voltada para a conexão humana de telepatia e controle mental. Porém esse tipo de magia, que somente era ensinada aos nobres previamente selecionados, está enfraquecendo, pois há anos não são treinados novos jovens nessa arte.

Depois de algum tempo vivendo nos estábulos e sofrendo a rejeição de todos Fitz é finalmente aceito pela família real e é obrigado a abandonar todos os velhos costumes para viver uma nova vida, à sombra do Rei Sagaz. O bastardo é instruído em artilharia, etiqueta, escrita, luta e a magia do Talento, porém, secretamente, o que Fitz realmente está se dedicando é a arte de matar silenciosamente a serviço de seu Rei, por um instrutor muito misterioso.

“Há duas tradições sobre o costume de dar aos filhos da realeza nomes que sugerem virtudes ou habilidades. A mais comum é aquela que diz que, de alguma maneira, são mandatórios; que quando um certo nome é atribuído a uma criança que será treinada no uso do Talento, de alguma forma o Talento marca a criança com o nome, e ela não consegue evitar crescer praticando a virtude indicada pelo seu nome. Essa primeira tradição é aquela em que acreditam as pessoas com mais propensão para tirar o chapéu na presença de qualquer um da mais baixa nobreza.

Uma tradição mais antiga atribui tais nomes a um acaso, pelo menos no começo. Diz-se que o Rei Tomador e o Rei Regedor, os dois primeiros Ilhéus a governar a região que mais tarde se tornaria os Seis Ducados, de fato não tinham nomes dessa natureza. Em vez disso, os seus verdadeiros nomes na sua língua nativa soavam de modo similar a outras palavras na língua dos Seis Ducados, e assim vieram a ser conhecidos por esses homônimos, em vez dos verdadeiros nomes. Mas, para os propósitos da realeza, é melhor que o povo acredite que um garoto que recebe um nome nobre tem de desenvolver uma natureza nobre.”

Quando uma grande força de salteadores bárbaros começa a amedrontar a costa dos Seis Ducados, Fitz é enviado para sua primeira missão e não pode falhar. O bastardo se vê cercado de muitos segredos, dos outros e dele próprio, em uma rede de intrigas e aventuras que parece não ter fim. E, enquanto alguns acreditam que ele seja uma ameaça ao trono, pronta para ser usada pelo inimigo, outros sequer notam sua presença e Fitz vai costurando sua própria história junto a essa trama cheia de reviravoltas e mistério.

“Há algo num garoto que o faz pegar o mundamente difícil e desagradável e transformá-lo num desafio pessoal e numa aventura”.

Não é mais mistério pra ninguém que eu AMO fantasias e a Robin Hobb fez da Saga do Assassino um prato cheio, pra gente como eu. Então, se você curte livros como Senhor dos Anéis, As Crônicas de Gelo e fogo, Saga Outlander, Trilogia Trono do Sol ou As Crônicas do Matador de Rei, se joga, porque você com toda certeza vai curtir :D

Confesso que o início do livro foi um pouco complicado e lento, mas isso já é de praxe em todo começo de fantasia, já que todo o universo e mitologia precisa ser explicado e compreendido pelo leitor. Então, caso você tropece nas primeira páginas, não desista. Depois da paginas 150 já estava enlouquecida querendo saber o que ia acontecer com o protagonista e a leitura fluiu muito bem. A autora conduz bem, mantém o leitor cativado e desdobra a história com maestria, encerrando o livro ao melhor estilo George R. R. Martin, naquele momento chave, em que você precisa saber o que acontece depois.

site: http://resenhandosonhos.com/resenha-o-aprendiz-de-assassino-robin-hobb/
Cássia Lima 17/10/2018minha estante
Opaaa! Eu amo livros assim! Espero gostar da leitura desse tbm!




Gisele @abducaoliteraria 22/09/2018

Ao iniciar O Aprendiz de Assassino, me reencontrei com Robin Hobb, a autora do ?amor à primeira história?. O Navio Arcano continua sendo o meu livro favorito dela, mas este me trouxe uma experiência diferente, ao mesmo tempo em que reforçou as características que mais gostei com relação a sua escrita: a narrativa detalhada, capaz de descrever cenários e sentimentos com muita precisão, além do seu dom para construir personagens. Principalmente os odiosos.

Em O Aprendiz de Assassino acompanhamos a jornada do jovem Fitz desde quando ele era um garotinho. Narrado em primeira pessoa, as primeiras lembranças de Fitz são um tanto nebulosa. Ainda assim conseguimos compreender tudo o que acontece no momento que ele surge como o bastardo do Príncipe Cavalaria e abala toda a sociedade dos Seis Ducados. Seus cuidados são resignados a Bronco, o fiel cocheiro de seu pai, e durante muito tempo ele é ignorado e tratado como invisível, vivendo entre os cães nos estábulos da corte. Isso mudo quando ele é notado pelo Rei Sagaz, que imediatamente começa a traçar planos para a vida do garoto. É aí que o nome do livro começa a fazer sentido.

Robin Hobb se dedica bastante construindo o seu mundo e uma das características mais interessantes está relacionada ao nome dos personagens. Uma das tradições entre a nobreza é batizar suas crianças com um nome que sugira virtude ou habilidade a fim de influenciar sua personalidade e o seu papel perante a sociedade. Nomes como Cavalaria, Veracidade, Paciência, Sagaz e Majestoso são exemplos disso. O mais intrigante é perceber o quanto cada nome faz jus à principal virtude daquele que o leva, como se algum tipo de mágica estivesse relacionado a isso.

?Um governante deve ser de todo o seu povo, porque um homem só pode governar o que conhece?.

Os personagens são apresentados e desenvolvidos através de nuances que os tornam muito consistentes. É difícil gostar e confiar pra valer neles por conta de sua complexidade, então você opta por conhece-los aos poucos, sabendo que poderá se surpreender tanto de forma positiva quanto negativa. E isso é espetacular, porque na realidade as pessoas não são exatamente assim? Em contrapartida, é possível odiar com muita intensidade vários deles (Majestoso rima com odioso, e isso não é coincidência). Para um leitor como eu, que ama desenvolvimento de personagens, o nervoso que eu passo com os embustes acaba valendo a pena, visto que você também pode se deliciar tentando compreender e decifrar o restante deles.

Mesmo que durante sua jornada Fitz encontre pessoas que o querem bem, ele é um personagem solitário, que desde muito pequeno foi obrigado a conviver com os seus medos e enfrentar sozinho os seus problemas. Ele vive constantemente sendo testado, sendo tratado com muito desdém por ser o responsável por manchar o nome de seu pai, que até então era impecável. Da maneira como Robin Hobb escreve, é impossível não se ver sob a pele do personagem, vivenciando todas as suas angústias. É o tipo de personagem que você se apega e com muita facilidade se vê torcendo para que tudo dê certo, mas é claro que não é isso o que acontece.

?São tempos difíceis, rapaz, e não sei se algum dia irão acabar?.

A parte mais interessante da história fica a cargo da invasão dos bárbaros dos Navios Vermelhos, quando eles começam a atacar a costa e coisas muito estranhas começam a acontecer. Entre elas, a forma com que esses bárbaros lidam com os seus reféns. É melhor que eles sejam mortos do que devolvidos, porque quando são libertados já não são mais os mesmos. Sim, vou me abster de explicar melhor sobre isso, porque a graça está em descobrir tudo durante a leitura. Porém, declaro que essa foi a parte que mais me deixou curiosa e instigada pela história, e acredito que foi por causa desse mistério que eu a devorei com tanta intensidade.

O mundo apresentado aqui por Robin Hobb é bem diferente daquele que vi em O Navio Arcano, mas podemos identificar através de algumas referências sutis que ele é o mesmo. Sei que comecei pela ordem errada e por enquanto não identifiquei problemas nisso, entretanto pretendo finalizar A Saga do Assassino antes de continuar a trilogia dos Mercadores de Navios-Vivos para me privar de algum conflito futuro.

Apesar da narrativa da autora seguir o estilo que eu mais gosto, não posso negar que há partes bastante lentas aqui. Acredito que O Aprendiz de Assassino seja uma boa introdução ao seu universo e a Fitz, mas as coisas ficam agitadas de verdade na reta final da história, quando Fitz é obrigado a colocar em prática todo o seu treinamento e percebe que ele está lidando com pessoas muito mais inteligentes do que ele. A última parte do livro foi simplesmente de perder o fôlego.

Como o primeiro livro de uma trilogia, O Aprendiz de Assassino eficientemente cumpre o seu papel. Me apeguei aos personagens e fiquei muito intrigada com o sistema de magia e o universo. Já estou mega ansiosa para continuar acompanhando a jornada de Fitz, mesmo com a vaga noção de todo o sofrimento que está por vir. Por favor Robin Hobb, tenha piedade de mim!
Dani 22/09/2018minha estante
Queria muito ter gostado desse livro, mas pra mim não deu certo. Fico triste pq já estava preparada para embarcar nas diversas trilogias desse universo, mas depois de ler esse, nunca mais tive ânimo de pegar outro livro da autora : (


Dani 22/09/2018minha estante
Mas sempre que vejo uma resenha positiva como a sua fico tentada à dar uma nova chance pra autora.


Cris @c.lerounaoler.oficial 23/09/2018minha estante
Comprei o volume um de Navio Arcano, acho que foi por causa de uma avaliação positiva sua que li, não tenho certeza. Esse ano eu só estava lendo Stephen King e Ken Follett, que são ótimos, então resolvi mudar. Comprei Navio Arcano o volume 1 e comprei O Último Reino do Bernard Cornwell que já estou lendo. Depois que eu ler o livro dela te falo o que achei.




Raphael 06/09/2018

Primeiro livro que da autora, que no começo achei que fosse homem pelo nome. Gostei demais do universo que ela criou, e pretendo ler mais livros dela.
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Carlos 02/08/2018

A mão do rei
Iniciar essa leitura foi ao mesmo tempo uma meta e um desafio. O medo de não gostar era maior do que tudo. Mas por fim, o livro foi concluído e a vontade de saber o que acontece com Fitz aumenta. A narrativa ainda que seja fluida é um pouco arrastada em alguns capítulos mas nada que impeça a leitura. Hobb entrega um livro e um universo interessante que poderia ser mais bem explorado porém como primeiro livro, o que nos é apresentado é o suficiente para ter a dimensão do mundo que ela se propôs a criar. Uma história intrigante em que os planos políticos da corte estão em partes, nas mãos do bastardo do príncipe real que morreu. Recomendado a leitura.
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Amanda 02/08/2018

A frase "não é você, sou eu" nunca foi tão verdadeira.

Longe de mim reclamar do livro, ele é muito interessante, mas mesmo gostando, eu poderia ter gostado muito mais. A culpa disso, infelizmente, é minha! Somos o resultado do que consumimos, e creio que eu não esteja consumindo o que é melhor para mim, e mesmo tendo consciência disso não consigo deixar velhos hábitos e preferências para trás.

Não sei se por estar mal acostumada com leituras recentes, mas demorou um pouco para eu e o protagonista ficarmos na mesma sintonia, não por culpa dele, mas por causa da narração. Por ser feita em primeira pessoa eu esperava maior imersão no personagem (não digo ter o contato com tudo que se passa dentro da cabeça do menino, mas ser apresentada a tudo isso e me importar), eu não queria só ler sobre a história dele, eu queria viver a história dele. A autora, de certa forma, falhou em conseguir me fazer sentir de acordo com os acontecimentos no livro e os sentimentos do próprio personagem.

Passado o primeiro contato com a história, vocês devem imaginar o que um livro com título de "Aprendiz de Assassino" deve abordar, né? Tem uma boa pá de páginas até que chegue nesse momento da trama, mas quando chegou e eu me dei conta de todas as possibilidades que poderiam ser abordadas e comecei a ter pequenos faniquitos pensando "Ai, nossa, vai ser tipo um Missão Impossível da fantasia. Missões secretas para o protagonista realizar, assassinatos na surdina, descoberta de segredos e chantagens e..." e bem... Não foi exatamente assim.

Eu sempre me via na expectativa de uma missão que trouxesse o que eu estava ansiando, mas sempre ficava na vontade. Até o momento que a autora me deixa a ver navios, afastando o protagonistas do viés 'espionagem' para colocar ele novamente no viés 'aprendiz' de outra arte, que foi ter o contato com a magia desse mundo. Eu acabei me decepcionando, mais pelo fato de como a história se desenvolveu e não da trama em si, fica claro que a escolha de abordagem desse arco é importante para culminar o final. Mas não sou obrigada a gostar, mesmo que faça sentido.

Vale ressaltar que é um livro da década de 90, e eu senti uma diferença imensa de ritmo na história, se comparada com livros de fantasia atuais. Não só de fantasia, mas os livros em geral estão vindo com uma pegada mais imediatista, acontecimentos consecutivos e plot twists e revelações e segredos - ufa - para o leitor ficar preso às páginas até o final. Essa busca pelo imediatismo dentro da trama é um dos culpados, que citei no começo da resenha, por eu não ter aproveitado melhor esse livro. Eu estava buscando algo que ele não poderia me oferecer simplesmente porque eu estou acostumada a ter. Precisamos voltar a valorizar a introdução, a calmaria do desenvolvimento da trama e dos personagens, precisamos voltar a ler uma história até o final pelo simples prazer de ser uma boa história, não só pela pulga atrás da orelha que te leva de um capítulo para outro, mas que deixa a desejar no conjunto da obra.

E se é para falar de más influências contemporâneas que alteraram a minha percepção do livro, tenho que citar que ando vendo muitas séries da CW (se você também vê, você vai me entender) que me acostumaram mal em como lidar com a morte de personagens e não me deixaram sentir as perdas importantes que decorreram ao longo da história. Um personagem morria eu ficava "que nada... Tem magia, deve estar vivo", " acho que nem morreu hein... Deve ser um plano para enganar todo mundo", "será que morreu mesmo?" E quando dei por mim, eu estava no final do livro e ainda não tinha sentido o peso das mortes, eu me vi no meu próprio país das maravilhas, onde esses personagens pulariam de trás da moita mais próxima e me dariam a trama que eu queria ver. Aprendi a levar mais a sério as perdas e ainda estou remoendo os personagens que seriam incríveis se ainda pudessem estar na história :'(

Resumindo, esse livro não traz super acontecimentos que saem 'fora da caixa da fantasia', mas também não é um livro intragável que dê vontade de abandonar, então depois de muito pensar, cheguei a conclusão que é um livro que cumpre o seu papel e que pretendo ler a continuação.
Carmen 28/09/2018minha estante
Concordo e parabéns!




Aline.Moreira 30/07/2018

Surpresa...
Surpresa... Este foi o sentimento por este livro. Fiquei muito ligada com a personagem principal, por mesmo ter dificuldades em sua vida continua aprendendo com isso ao invés de desistir. Este livro para muitos pode ser uma grande introdução, Mas como bem diz o título a personagem é apenas um aprendiz. Não consegui parar de ler! Espero que o segundo seja ainda melhor!
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Lara 16/07/2018

Não gostei!
Minha experiência com este livro não foi uma das melhores.Achei a narrativa muito arrastada e confusa,no começo achei que fosse pela falta de experiência no gênero e tema da obra,mas depois da sétima vez em que tive que reler o paragrafo ( e muitas vezes página) ficou bem complicado.O final me pareceu ter muitas pontas soltas pro próximo livro e também muito corrido,tendo em conta em que foram gastos muitos capítulos com a cidade e dia-a-dia do castelo pra nos últimos capítulos jogarem o menino Fitz no meio de casamento suspeito.Enfim,este não foi um livro, pra mim, para os interessados,aceito trocas ?
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Rabello 04/06/2018

Uma baita narrativa!!!
Um livro bem descrito, bem desenvolvido que as vezes torna a leitura meio cansativa mas que não tira a maestria de Robbin Hobb em desenvolver seus personagens e mundo. Eu até agora não tinha lido um livro tão bem desenvolvido, tão bem trabalhado como esse. Posso entender agora os elogios ah essa escritora.
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