A Hora das Bruxas

A Hora das Bruxas Anne Rice




Resenhas - A Hora Das Bruxas I


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Priscila.Nunes 26/05/2024

Gostei
É um livro bom mas as vezes as história fica meio maçante. O personagens são bem construídos mas o livro tem alguns gatilhos.
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Fran 28/11/2011

Pra quem nunca leu Anne Rice, As Bruxas de Mayfair não é a melhor coleção para iniciar a lê-la. Eu acredito que gostar da escrita de Rice é quase uma atividade. Ela é complexa, detalhista e melancólica. Isso é ruim? Pra mim não, porque aprendi a gostar do seu jeito de escrever. Quem gosta de devorar um livro, se apegar só aos detalhes macros, vai achar a escrita enrolada e entediante.

Mas na verdade as obras de Anne Rice são composições ricas em detalhes, com as ligações mais que bem feitas, cronologicamente impecável.

A Hora das Bruxas pra mim foi uma surpresa. A gente conhece a história como se ela fosse um caso daqueles de cidade pequena, em que vai passando de boca em boca, e tu não sabes até que ponto acreditar no que ouviu e morre de curiosidade pra saber os outros detalhes que ninguém sabe. Isso porque temos a história contada pelo Talamasca, que também tem informações escassas, no estilo diz-que-me-diz. Mas eu me vi completamente fofocando com os personagens do livro, querendo perguntar "Tááá, senta aqui, me conta esse babado direito!".

A história é complexa, cheia de personagens, que se passa em mais de 300 anos, obscura e complicada. Acho que o mais importante em ressaltar é que conhecemos Rowan e Michael, além de Aaron, e que o livro na verdade é composto pelos volumes I e II, que compõe uma obra só.

Então, continua na resenha do próximo livro...
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Aline Teodosio @leituras.da.aline 31/03/2024

A saga das bruxas Mayfair se inicia ainda no Século XVII, quando Suzanne invoca uma entidade poderosíssima, Lasher, que se fará presente e de forma bastante imponente geração após geração na família.

Cheguei a essa obra com muita sede de devorá-lo rapidamente, mas não é assim que essa leitura funciona. A história é minuciosamente esmiuçada para que conheçamos as nuances de cada bruxa importante da sua determinada geração. Cada fisionomia, personalidade, trajetórias e sentimentos são descritos para gerar uma identificação maior, diferenciando uma bruxa da outra. E para isso o leitor precisa sorver a leitura aos poucos.

Confesso que algumas vezes fiquei impaciente, principalmente na parte da reconstrução da casa. Por outro lado, amei a maior parte do livro que envolve o universo de todas as principais Mayfair, especialmente Mary Beth ?

Anne Rice realmente tem uma escrita perfeita, primorosa, daquelas capazes de te jogar dentro da narrativa e te dar a sensação que você faz parte daquele meio. As bruxas, embora possam ter alguns poderes sobrenaturais, são bem palpáveis e evocam o misticismo das ervas, dos elementos da natureza, da psiquê humana, do voodoo. E o que mais gostei, na pende para uma religião específica, apontando uma como certa ou outra como errada.

Em uma única obra vários sentimentos são ativados, seja raiva com algumas atitudes tomadas pelos personagens, alegrias nas cenas de amor fofinho, desejo nas cenas picantes (sim, também tem por aqui), medo, empatia, tristeza, revolta, asco, frustração. É um misto de sensações que nos causa um verdadeiro reboliço interno.

Ao terminar, no entanto, senti um tiquinho de desapontamento diante de algumas pontas que ficaram soltas, mas descobri que ainda têm mais dois livros que compõem a saga das Mayfair. Se serão respondidas, eu não sei, só sei que estou mega curiosa para adentrar novamente na obscuridade dessa família envolta de mistérios.

P.S.: esse livro me foi indicado há muitos anos por uma colega muito querida que não está mais aqui entre nós. Na época, ela disse que era a minha cara e que eu iria amar. Ela estava certa. ?
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Pedro 10/05/2024

Um bom livro, mas perde força no final
Gostei muito da história e vejo que é uma série com potencial (tenho vontade de ler o restante da série, inclusive), mas acho que ela perde a força mais para o final quando o Michael começa a ler os arquivos sobre a família Mayfair. A mudança brusca na forma de narrar diminui muito o impacto da leitura e, após nos conectarmos tanto com Michael, Rowan, Deirdre e os demais, todas aquelas páginas descritivas sobre o passado dos Mayfair acaba virando algo desinteressante e enfadonho de ler. Comecei a leitura bem animado e empolgado, e as últimas 100 páginas foi uma tortura para terminar. Triste.
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Diana.Duarte 15/05/2020

O Legado
A escrita me surpreendeu muito. Por algum motivo eu imaginava uma história mais "adolescente", mas é um livro INCRÍVELMENTE ADULTO, tanto pela idade dos personagens, quanto pela complexidade e pelas cenas fortíssimas!!!!

Fiquei ao mesmo tempo muito curiosa e muito desconfortável com essa leitura. Há acontecimentos que, particularmente, não me descem de jeito nenhum, mas até entendo seus objetivos na história.

As formas de narrativa são bem interessantes e variadas, uma grande parte delas é epistolar.

Este volume trata apenas da primeira parte da História das Bruxas Mayfair.
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livi123 12/07/2021

Já faz uns dias que terminei a leitura e fiquei tão impactada que não sabia nem o que escrever na resenha...?
Esse é o primeiro livro que leio de Anne Rice e confesso que apesar do livro ser bem descritivo, ela conseguiu me prender em sua escrita, seus personagens super interessantes, e uma trama familiar absurda e complexa.
Algumas partes foram bem difíceis de "digerir", confesso. Mas a curiosidade pra saber mais sobre a família Mayfair, Michael e Rowan, fez com que eu ficasse ansiosa a cada capítulo, ela não deixa passar nenhum detalhe, tudo escrito numa ordem cronológica que nos faz conhecer cada membro da família desde a primeira bruxa.
Ps: Como que esse livro acaba assim?? Ainda bem que eu já tenho o Volume II Kkkkk
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Carol Miranda 29/12/2011

APENAS UM COMENTÁRIO SOBRE O LIVRO
O livro começa muito interessante, porém decepciona após a metade. A história é parada para contar o histórico da família, o que na minha opinião não era necessário para o bom andamento do livro, de forma que a leitura acabou se tornando muito chata e cansativa. Eu esperava mais do livro, haja vista que a sua sinopse me pareceu muitíssimo interessante e instigadora. Não pretendo ler o segundo livro em seguida, pois como o achei muito cansativo acho que um outro livro com uma "pegada" diferente vai ser mais interessante antes de continuar a leitura desse.

Para aqueles que gostam de leituras de "árvores genealógicas" vão gostar desse livro.
Silvio 29/04/2017minha estante
De fato! Concordo plenamente.




Vanessa.Cristina 15/11/2020

A HORA DAS BRUXAS VOL 1 - série As bruxas de Mayfair
Entrevista com o vampiro foi para mim a porta de entrada para a leitura da sequência das “Crônicas vampirescas”. Eu me interessei por ler a tetralogia “As bruxas de Mayfair” ao saber que os enredos dessas duas séries se cruzam.
Assim como nos seus personagens vampíricos, as bruxas não são nem boas nem más e é isso que as fazem humanas. Há uma sexualidade muito forte em seus personagens e temas tabus são sempre muito explorados. Seus personagens estão bem longe dos dramas adolescentes com seus problemas típicos e romances açucarados.
Anne Rice é mestre do gótico contemporâneo e sabe misturar os aspectos do gótico com os dramas do homem pós-moderno como nenhum escritor do gênero faz. Para quem gosta de fantasias com bruxas e vampiros mas não tem mais idade para dramas adolescentes, essa é uma ótima opção.

A estória se desenvolve lentamente, principalmente na primeira parte do livro. Anne Rice dá profundidade psicológica aos seus personagens que possuem seus problemas puramente humanos e que se misturam ao sobrenatural que acontece em suas vidas. Mesmo personagens secundários não são negligenciados. Passado e presente se intercalam na narrativa. A trama é intrincada. Não espere que seja uma leitura fluída porque não é, mas como Anne Rice não é nenhum pouco previsível, o leitor fica preso para querer saber o desfecho.

Os Mayfair são uma família de bruxas que teve sua origem no século XVII, na Escócia, transplantou-se para o Haiti e, posteriormente, para os Estados Unidos, mais precisamente Nova Orleans. Lasher é um espírito que acompanha as mulheres dessa família.
Sempre uma mulher é escolhida para herdar esse contato próximo com Lasher. Porém, essa herança nunca é pacífica, pelo contrário, é sempre acompanhada de muitas tragédias. Não se sabe muito desse espírito de início. Ele é um grande mistério e vamos sabendo aos poucos sobre ele.
Talamasca é um “instituto” ou ordem secreta que data desde a Idade Média e estuda fenômenos sobrenaturais sem relacioná-las a preconcepções de cunho religioso. O Talamasca tem acompanhado a trajetória dessa família desde de sua origem. Seus arquivos sobre família Mayfair nos revelará seus segredos desde seus primórdios.
Em A HORA DAS BRUXAS 1, a estória começa no século XX, onde as mulheres Mayfair residem em Nova Orleans e vivem uma vida quase normal, se não fossem as tragédias na família que são abafadas e mal explicadas. Conhecemos e montamos o quebra-cabeça dessa família partir da narrativa de outros personagens: o padre, a amiga de infância de Deirdre Mayfair, o médico psiquiatra.... Todos experienciam situações estranhas com essa família.
Rowan Mayfair, uma neurocirurgiã de sucesso, é a filha de Deirdre e não sabe disso. Foi adotada logo assim que nasceu e mantida longe de sua família original. No entanto, acontecimentos a levarão em direção ao legado dos Mayfair, em direção a Lasher, que está a sua procura.

Observações:
1) Na primeira leitura eu fiquei um pouco confusa quanto a genealogia dos Mayfair, isso porque ela nos é apresentada de maneira fragmentada como um quebra-cabeça através do que outros personagens sabem. Quando decidi reler, tomei nota toda vez que era mencionado as relações de parentesco. Ajuda bastante.

2) Como a estória das "Crônicas Vampirescas" se cruza com a da "As bruxas Mayfair" resolvi ler as duas séries intercaladas numa ordem recomendada num blog que pesquisei. Segue o link para quem tiver interesse.

site: https://luziabielefeld.wordpress.com/2008/08/02/ordem-de-leitura-dos-livros-da-anne-rice/
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wendelwonka 28/09/2022

Bem diferente das Crônicas Vampirescas, o livro tem uma perspectiva incrível do sobrenatural. O único problema é ser de fato um livro dividido ao meio. A sensação é q o livro acaba na metade de um capítulo.
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Alexandre.Canal 02/11/2020

O Início da saga das Bruxas Mayfair
De Anne Rice até então eu somente tinha lido as crônicas vampirescas. Me aventurei em iniciar a leitura da saga das Bruxas, porém confesso que achei a escrita um tanto descritiva demais, e não gostei muito do final ficar em aberto, sendo necessária a leitura do segundo livro para finalizar o enredo da história. Do mais os personagens são bem construídos, a trama é bem delineada e a mitologia criada em cima dos personagens é bem intrigante, porém não recomendaria a leitura para leitores iniciantes, ou que não gostem de mergulhar a fundo em uma leitura detalhista e cheia de nuances e meandros.
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Nath 24/06/2014

Eu queria ser uma Mayfair!
PRA MIM, esse foi o melhor livro da Anne Rice. São bruxas fora do contexto em que estamos acostumados, sem vassouras ou verruga no nariz, mas isso não as diminui, pelo contrario, só faz aumentar. A Anne Rice nos faz ver as bruxas com um novo olhar. As mulheres Mayfair são fortes, inteligentes, totalmente diferentes. Me apaixonei por essa história e sou louca pra ler Lasher.
Sei que alguns não gostam dessa série mas repito, PRA MIM, apesar de algumas partes massantes, foram os dois melhores livros da Rice.
Kim 22/05/2018minha estante
Oii, Nath? Vc poderia me dizer qual a ordem de leitura dessa saga??


Kim 22/05/2018minha estante
Oii, Nath? Vc poderia me dizer qual a ordem de leitura dessa saga??


Nath 25/05/2018minha estante
A hora das bruxas 1, A hora das bruxas 2, Lasher, Taltos




Ana 27/03/2016

As belas e sedutoras bruxas de Anne Rice
Embora as bruxas sejam criaturas já exploradas de diversas maneiras na literatura, Anne Rice não decepcionou ao nos apresentar as bruxas Mayfair. Ao iniciar essa leitura, não se pode esperar, de maneira alguma, uma história com caracterização. As bruxas que a autora criou são incrivelmente belas, ousadas, destemidas e envolvidas de muita sensualidade. O entrelaçar entre realidade e fantasia é muito discreto, o que traz aquele ar de história verídica ao enredo.

O início do livro introduz Deidre, a atual herdeira da família Mayfair. Sua vida se passa na velha mansão da família situada em Nova Orleans, nos EUA. No início, somos introduzidos a alguns personagens que relatam suas experiências de convivência com Deidre e os mistérios que a cercam, já que a mulher é incapaz de falar por si só, pois vive em estado vegetativo desde que sua filha nasceu. São cerca de 90 páginas nessa perspectiva da história, que te fazem acreditar que o enredo não vai engrenar e se perguntar como a autora vai conseguir sustentar as quase 500 páginas do livro com uma história de boataria de cidade pequena.

Mas começando o capítulo seguinte, incrivelmente a história muda de rumo, como se uma câmera de cinema fizesse um giro de 360 graus, levando o leitor para um hospital no litoral de Tiburon, uma vila na Califórnia. É em meio a plantões e cirurgias que a autora nos apresenta Rowan Mayfair, uma talentosa e belíssima neurocirurgiã muito independente e solitária desde que seus pais adotivos morreram. Ela, que em seu tempo vago navega um barco pela costa da Califórnia encontra um homem chamado Michael Curry, e aí você descobre que estes são os verdadeiros protagonistas do livro. O encontro entre eles é bem interessante, já que alguma magia e mistério começam a ser introduzidas na história, mas tudo fica de fato mais interessante quando Michael tem acesso a documentações sobre a família Mayfair.

Os Arquivos da Família Mayfair são relatórios escritos por centenas de anos por uma ordem secreta nomeada Talamasca, um grupo que registra atividades paranormais e tem particular atração por investigar as mulheres Mayfair. As páginas compostas por cartas e manuscritos que contam a história da família toda, desde a primeira bruxa, Suzanne Mayfair que invocou uma entidade meio demônio, meio divindade, chamada Lasher que estava vagando em outro plano espiritual quando foi invocado pela primeira vez. Esse espírito não possui grande força e precisa da energia das mulheres Mayfair para se tornar mais poderoso e, por sua vez, independente. É então que ele estimula o incesto de geração em geração a fim de manter o sangue da família puro e, por fim, criar a bruxa mais forte.

Talvez seja quase impossível não perceber a maestria da autora ao inserir temas bastante perturbadores nas entrelinhas. Mesmo a história se passando num período de quatro séculos, a mulher sempre está em evidência. A força feminina é retratada não só a cerca dos poderes sensoriais das bruxas, mas em seu poder de manipulação e empreendedorismo vistos até mesmo em tempos onde as famílias eram representadas, em sua totalidade, por homens.

A história é complexa, e contada entre capítulos que visitam o passado e o presente, alternando a narrativa em primeira e terceira pessoa com parágrafos ricos em detalhes e com palavras bastante rebuscadas, embora de fácil entendimento. Mas apesar do leitor se sentir introduzido no contexto, quase como se estivesse ao lado de cada personagem, a história se torna maçante e enfadonha em diversos momentos, principalmente nas inúmeras páginas de arquivos sobre a família. Ao decorrer dessas páginas, a inserção de alguns personagens é feita muito rapidamente e a árvore genealógica da família, que por ter sido composta em algumas gerações através do incesto, se torna ainda mais confusa de entender. A sensação predominante é de irritação pelo tempo investido na descrição de trechos que em quase nada acrescentam ao enredo principal.

Por conta dessa estrutura de recortes, quase como se fossem vários contos em pontos de vista extremamente diferentes sobre a mesma história, A Hora das Bruxas não é uma leitura leve, mas de maneira alguma é dispensável. Com certeza um livro recomendável, de leitura obrigatória aos amantes de enredos obscuros e extremamente detalhados.

site: blogdialogos.com
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Débora Borba 25/10/2011

Mais em : http://enfimdeasasabertas.blogspot.com/2011/10/resenha-hora-das-bruxas-i-anne-rice.html
Rowan Mayfair é uma renomada, porém nova, cirurgiã neurologista. Ela foi adotada por Ellie Mayfair e Graham Franklin, sendo sua mãe biológica Deirdree Mayfair. Aos 30 anos, Rowan é uma bela mulher, com olhos azuis e cabelos loiros, mas não sabe absolutamente nada, sobre sua família ou sua mãe.

Michael Curry, sempre foi apaixonado por casas. Desde quando morava em Nova Orleans, uma casa em si, o despertava. Se tratava da mansão da família Mayfair. Michael, em seus 46 anos era um homem corpulento, forte, esguio, com seus olhos azuis penetrantes. Sua fascinação por casas, deu a ele, o título de ótimo restaurador de mansões, deixando-o muito formidável em relação a dinheiro, mas apesar de ser um homem "bem de vida", nunca deixou de lembrar sua infância humilde, em Irish Channel.

Aaron Lightner é um membro da ordem do Talamasca, que dedica suas vidas cuidando e estudando causas sobrenaturais ao redor do mundo. Ele tem um papel importantíssimo no livro, pois é ele que nos apresenta a história sobre a família Mayfair.

Lasher é o propulsor da história...
Em 1664, na Escócia, em Donnelaith, Suzzane de May fair, era uma mulher simples, mas muito bela. Tinha uma filha da farra, aqueles filhos que são concebidos através de uma festa, então, ninguém conhecia o pai. Ela era curandeira, e sua filhinha Deborah era sua única fortuna. Em uma certa manhã, um viajante lhe apresentou um livro de capa preta, sobre o qual, ele lhe disse, que a ajudaria nas suas curas.
Lasher "nasceu" através desse livro, em que Suzzane o invocou, trazendo-o de novo a terra. Mas, Lasher não tinha forma, não tinha corpo, não tinha vida. Era apenas um espírito que ajudou-lhe a enriquecer, curar e lhe dar prazer.

Em, A Hora das Bruxas I, há uma grande "conspiração" do prazer. Digo isso, pois, tem muitas cenas de sexo, exploração, etc. Não é aconselhado para menores de 18 anos. (Levando em conta que eu ainda não tenho, faltam 20 dias).

Após Suzzane conseguir muito dinheiro, a igreja começa a suspeitar que ela seja uma bruxa, e lhe condena a morrer queimada. Como estavam no período da Inquisição, não era nenhuma surpresa isso acontecer.
Petyr Van Abel, membro do Talamasca, é enviado a Escócia, para impedir que Suzzane seja morta, afim de estudar melhor esse "espirito" que ela controla. Infelizmente ele chega tarde, e não consegue salvá-la. Mas fica com a filha de Suzzane, a linda Deborah, de cabelos pretos enrolados, de olhos verdes. Mesmo com 11 anos de idade, Petyr já se sentiu atraído por sua beleza.

É a partir de Deborah, que começa a história e o Arquivo sobre as bruxas Mayfair.

Bem, eu poderia escrever umas 3 páginas sobre o livro e não conseguiria colocar tudo. E olha que isso não é nenhum spoiler. A história é envolvente e polêmica. Me senti muito atraída pelos muitos personagens.
Há também muito incesto no contexto. Para quem não conseguir ligar um personagem ao outro, eu vou colocar aqui, o parentesco sobre as 13 bruxas principais.

LEGENDA: (+) junto ; (=) filhas

1 - Suzzane de May Fair + Earl Conde de Donnelaith = Deborah Mayfair
2 - Deborah Mayfair + Petyr Van Abel = Charlotte Mayfair
3 - Charlotte Mayfair + Petyr Van Abel = Jeanne Louise Mayfair
4 - Jeanne Louise Mayfair + Peter Mayfair = Angelique Mayfair
5 - Angelique Mayfair + Vincent Christophe = Marie Claudette Mayfair
6 - Marie Claudette Mayfair + Henri Marie Hendry = Margueritte Mayfair
7 - Margueritte Mayfair + Arlington Kerr = Katherine Mayfair
8 - Katherine Mayfair + Julien Mayfair = Mary Beth Mayfair
9 - Mary Beth Mayfair + Julien Mayfair = Stella Mayfair
10 - Stella Mayfair + Cortland Mayfair = Antha Marie Mayfair
11 - Antha Marie Mayfair + Sean Lancy = Deirdree Mayfair
12 - Deirdree Mayfair + Cortland Mayfair = Rowan Mayfair
13 - Rowan Mayfair + ? = ? (Supresa)
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Vera Duarte 07/12/2020

A hora da bruxa vol 1
Nunca li Anne Rice, foi minha primeira experiência, apesar de ter vários livros dela em uma lista de livros que pretendo ler. Graças ao grupo de leitura que participo, onde lemos em conjunto um livro por mês, foi escolhido A Hora da Bruxa

E que surpresa deliciosa foi esta leitura. É um livro que tem muitos pormenores, extenso; mas que ao mesmo tempo é fluída. Me peguei várias vezes caminhando ela Garden District com alguns personagens, eu consegui vivenciar tudo aquilo que a autora quis mostrar.

Senti compaixão, raiva, carinho, desprezo entre outros sentimentos, porque é uma obra com vários personagens e cada um deles te faz sentir alguma coisa diferente.

Recomendo a leitura. Fiquei apaixonada pela história e vamos para o volume 2.
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Graça 17/01/2009

Devorei este livro que é impressionante. A trajetoria de uma familia de bruxas relatadas desde sua origem, da época que se queimavam pessoas que manifestavam qualquer sinal de bruxaria. Grandes revelações, impossivel não ler o 2º livro, mas o terceiro.... bem não quis arriscar. O primeiro e o segundo livro valem a pena serem lidos.
Lastannë 18/01/2009minha estante
Como terceiro você se refere a Lasher? Pode ler sem medo.

Taltos, a continuação de Lasher, também é ótimo.


Lili Machado 10/11/2009minha estante
Graça - muito legal você aceitar minha dica - obrigada - na verdade sou uma espécie de fã/especialista em Anne Rice, já que tenho todos os livros dela - até alguns que não foram editados no Brasil - mas tirando Lestat e suas imperdíveis crônicas vampirescas, a família Mayfair é um must e para você entender toda a saga, tem de ler Lasher e Taltos - você vai acabar se apaixonando por esses seres delicados e estranhos, aparentemente demoníacos, como eu me apaixonei. Fique em contato e me conte. Beijs, vou te adicionar como amigo.




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