Adventures of Huckleberry Finn

Adventures of Huckleberry Finn Mark Twain




Resenhas - As Aventuras de Huckleberry Finn


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sara 03/11/2024

As Aventuras de Huckleberry Finn
De início, achei a escrita da história bem estranha e também não entendi muita coisa, mas ao decorrer da história ela começou a se tornar mais interessante
Confesso que algumas cenas com o rei e o duque eu não entendi nada do que estava acontecendo, mas achei eles irritantes mesmo assim
Ali no final, o Tom Saywer me tirou do sério com a aquela história dele de ?fuga ideal?, pq para mim ele só tava arranjando empecilho e problema
Já sobre o Huck e o Jim, achei o Huck meio burro no início, porque ele vivia uma vida relativamente boa, mas entendi quando ele decidiu fugir. Agora o que pra mim não fez sentido foi ele fugir daquela família que acolheu ele e tinha muito dinheiro só porque ele não queria estar em uma rixa. O Jim, na minha opinião, é um querido, e na minha imaginação, ele via o Huck como se fosse filho dele, tanto é que protegia o menino o tempo todo
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yaramacchado 01/10/2024

Um garoto travesso e suas aventuras em busca da liberdade.

Tenho um certo receio em ler livros que são clássico e não conseguir absorver aquilo que o tornou um marco na história. Este é um livro sobre racismo, sobre as diversas formas de escravidão, as falhas morais visíveis para uma criança sem formação.
Reconheço o impacto deste livro e identifico o seu valor — mesmo nos dias de hoje, mas por algum motivo a história me perdia em certos pontos, a leitura se tornou um bocado maçante.
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Maria.Lemes 29/09/2024

Descendo o rio
Ainda bem que eu não pulei essa leitura obrigatória, porque se tivesse feito isso teria me privado que conhecer essa criatura maravilhosa que é Huck Finn.
As passagens mais lindas e tocantes do livro, pra mim, são as que Huck se encontra unicamente na companhia de Jim e, juntos, vivem seu dia a dia pelos rios e ilhas de areia e vegetação.
Huck é espontâneo, inteligente, ardiloso e leal. Leal a Jim e leal a si mesmo, acima de tudo, o que o faz guiar suas escolhas e atitudes através de suas convicções - que estão acima de qualquer moral e qualquer lei, seja ela divina ou mundana.
Falando da narrativa agora e como ela é construída, Mark Twain é um verdadeiro artista que pinta as paisagens do sul dos Estados Unidos de uma maneira muito bela e lírica pelos olhos de Huck, o que evidencia essa relação tão íntima do personagem com a natureza.
Sinceramente.
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Lígia 10/09/2024

Uma relação de amor e ódio
Eu simplesmente criei uma relação de amor e ódio com esse livro pq no começo a história tava boa, fluindo, tudo indo bem. Só que na metade do livro as coisas começaram a ficar chatas, a leitura arrastada e cansativa, pra no final do livro a história voltar a ficar boa e eu amar de novo?
Mas enfim eu gostei dá proposta do autor e das críticas que ele faz, mas esse certamente não seria uma das minhas primeiras opções de livro pra ler e talvez eu nunca tivesse conhecido essa história se ele não fosse meu paradidático.
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Nil 12/08/2024

Aventura
Uma pequena amostra do que se trata esta aventura maravilhosa onde notamos uma amizade linda entre duas pessoas singulares
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RaquelLimaaaa 10/06/2024

Clássico.
Neste livro questões como racismo, amizade, guerra, religião e liberdade são tratados com uma combinação estranha de leveza e seriedade.
Apesar dos momentos hilários, quando finalizei o livro, sabia que tinha lido algo profundo.
Mais lágrimas que riso.
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Ellen.Belfort 17/05/2024

Aventuras
Aqui vemos um menino muito solitário, perdido, que prefere ficar só no meio do mato a viver no meio "civilizado".
Huck é um pouco selvagem, o genitor só pode ser chamado disso mesmo, acho que seu grande amigo é o Jim, um escravo supersticioso, más que nutre um profundo carinho e respeito por ele.
Nessas aventuras em cidades à beira do rio eles encontram diversas personagens, algumas extremamente ruins, como o rei e o Duque, mas outras muito boas, como os Grangerford (me fez lembrar o cangaço).
Uma personagem que já apareceu no final, mas me fez muita raiva foi o Tom Sawyer, meu pai!, que menino sem noção! Não gostei dele, sinceramente, pulei páginas quando ele tava nas maluquices dele, e fiquei com mais raiva ainda por ele ocultar informações só para fazer asneira. Desnecessário!
Enfim, quando está só o Huck e o Jim é ótimo!
Ellen.Belfort 22/06/2024minha estante
Mas*




jota 15/05/2024

ÓTIMO: a cada dois ou três capítulos uma nova aventura; elas são muitas, curiosas, singulares e sobretudo engraçadas
Publicado há mais de 130 anos (em 1884 ou 1885; encontrei as duas datas) o livro de Mark Twain (1835-1910) sempre está presente nas listas elaboradas por jornais e revistas mundo afora como um dos cem melhores romances de todos os tempos. Resumidamente, e muito, As Aventuras de Huckleberry Finn traz as aventuras de três personagens importantes, bastante conhecidos no mundo literário e artístico desde que o livro veio a público.

O próprio Huck é o principal, claro, garoto rebelde que deseja escapar do pai bêbado e se aventurar pelo mundo, no caso navegar e viver aventuras na região do rio Mississípi. Depois, temos a acompanhá-lo em suas andanças pelo Mississípi, em suas aventuras, Jim, um escravo fugitivo (a história se passa antes de Guerra Civil americana), e finalmente Tom Sawyer (que já havia protagonizado um livro homônimo em 1876), mas que aqui aparece como coadjuvante, bem depois da metade do livro, mais para o final dele, em episódios bastante engraçados. Na verdade, o livro todo é muito engraçado.

No caminho de Huck e Jim, muitas aventuras, quase que uma a cada dois ou três capítulos (e eles são vários, mais de quarenta). Desse modo, As Aventuras de Huckleberry Finn tornou-se um clássico da literatura e como tal o leitor tem mesmo é que lê-lo mais do que propriamente falar sobre ele, porque é diversão garantida o tempo todo. Mesmo assim, preciso destacar alguns pontos. Começando pela Nota da Tradutora, Rosaura Eichenberg, na qual ela fala não apenas sobre a dificuldade da tradução (ótima, por sinal), reproduzir em português as falas, os dialetos característicos daquela região americana.

Outra coisa que Rosaura destaca é como os negros eram tratados – depreciativamente, é claro – na época em que Twain, que não era racista (tampouco seu personagem Huck Finn), escreveu o livro. O termo “nigger” então significava apenas negro, não tinha a conotação racista que tem hoje nos EUA, daí que ela optou por usá-lo na tradução em vez de preto ou até mesmo escravo, como querem fazer alguns editores americanos para “limpar” o texto. Coisa parecida que a esquerda festiva daqui, para não dizer coisa pior, tentou fazer ou fez, não sei bem, com nosso genial Monteiro Lobato.

Ernest Hemingway registrou que “(...) toda a literatura americana moderna se origina de um livro escrito por Mark Twain, chamado Huckleberry Finn (...). Não havia nada antes. Não houve nada tão bom desde então.” E H. L. Mencken foi mais longe: “Acredito que Huckleberry Finn seja uma das obras-primas da humanidade, equivalente a Don Quixote e Robinson Crusoé [...]. Acredito que, admitindo todos os seus defeitos, ele [Twain] escreveu um inglês melhor, no sentido de mais limpo, direto, vivido e são [...]. Ele está muito acima de Whitman e, certamente, não abaixo de Poe; [...] ele foi o verdadeiro pai da literatura neste país e o primeiro legítimo artista americano de sangue real.”

Eu vou lá discordar de Mencken? Ou de Hemingway? Nem pensar. Tenho mais é que reler Tom Sawyer um dia, isso sim...

Lido entre 01 e 14 de maio de 2024.


Pedróviz 15/05/2024minha estante
Preciso ler esse livro. E Tom Sawier também.


jota 16/05/2024minha estante
Vale a pena sim, ler os dois.


cid 16/05/2024minha estante
Jota
Li muitas criticas a este livro devido ao uso da palavra negro no original, Como é a tradução? Grata.


jota 16/05/2024minha estante
cid: Os negros eram escravizados e tratados depreciativamente na época em que Twain (que não era racista, tampouco seu personagem Huck Finn), escreveu o livro, claro. Mas "nigger", como fica esclarecido na edição da L&PM, então significava apenas negro, não tinha a conotação racista (ofensiva aos negros americanos) que tem hoje nos EUA, daí que a tradutora (muito competente) optou por usá-lo na tradução em vez de preto ou até mesmo escravo, como quiseram fazer alguns editores americanos para ?limpar? o texto. Coisa parecida que a esquerda festiva daqui, para não dizer coisa pior, tentou fazer ou fez, não sei bem, com trechos das obras de Monteiro Lobato. Desde que as novas edições tragam notas esclarecendo as coisas (como ocorre com a tradutora Rosaura Eichenberg nessa edição), o contexto, a época que o livro foi escrito não vejo mal algum em lê-lo. Nos áureos tempos da Grécia ou Roma antigas havia escravidão e ninguém, por isso, deixa de ler seus brilhantes filósofos, que não a condenavam, não é?


cid 17/05/2024minha estante
Grata pela sua atenção e esclarecimentos. Hoje querem cancelar Monteiro Lobato que fez a alegria literária da minha infância. Acabei de ler o livro do Twain sobre Joana D'Arc e lendo dobre MT encontrei muitos artigos sobre "Huck" e o uso da citada palavra. Que bom que encontrei a sua resenha. E as suas elucidações.


jota 17/05/2024minha estante
cid: Foi um prazer dialogar com você.




Erica 06/05/2024

Gostei bastante do livro, principalmente da linguagem usada caracterizando a falta de estudo de Huck.
Não há propriamente uma história e sim a narração de várias aventuras rio abaixo com várias tiradas engraçadas.
Só não gostei do trecho final, quando Tom Sawyer toma as rédeas da última aventura. Me pareceu um garoto egoísta que se achava mais que os outros. Ainda bem que comecei pelo Huck Finn. Assim posso deixar o Tom pra lá.


Mapa de personagens:

Huckleberry Finn
Jim Turner
Tom Sawyer

Pessoal da cidade de Huck:
Jo Harper, Ben Rogers, Tommy Barnes
srta. Watson
juiz Thatcher

Encontros durante as aventuras:

sra. Judith Loftus
Jake Packard, Bob, Filhote da Calamidade, Edward, Davizinho

sr. Saul Parker, Raquel, Betsy, Bob, Tom, Buck, Jack

srta. Charlotte
srta. Sophia

cel. Grangerford
Harney Shepherdson

duque de Bridgewater
O rei, pobre Delfim desaparecido, Luís XVII

Boggs
coronel Sherburn

Tim Collins
Peter Wilks
Mary Jane, Susan, Joana
viúva Bartley
reverendo Hobson
Harvey e William Wilks
Levi Bell, o adevogado
Hines

sr. Silas Phelps, tia Sally, Lize
Matilda Angelina Araminta Phelps
Thomas Franklin Benjamin Jefferson Elexander Phelps
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MayMadureira 01/05/2024

Divertido
Clássico atemporal para todas as idades, 'As Aventuras de Huck Finn' apresenta um garoto astuto e destemido que foge das amarras da sociedade. Após ser adotado pela religiosa sra. Watson, Huck se vê incapaz de se adaptar à vida civilizada e decide buscar a liberdade.

No entanto, seu encontro com Jim, um escravo fugitivo, o confronta com um dilema moral: seguir as expectativas da sociedade ou ouvir seu coração? Este embate entre o desejo de fazer o que é certo e as convenções sociais é habilmente explorado, cativando os leitores de todas as idades. 'As Aventuras de Huck Finn' é, sem dúvida, uma leitura enriquecedora e envolvente."
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Carolina 26/04/2024

MARAVILHOSO!!!
Comecei a ler sem grandes expectativas e terminei completamente apaixonada!
É um livro com momentos reflexivos, outros muito engraçados e com personagens incríveis. Não tem como não amar!!!
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Danielli.Longo 20/04/2024

Uma leitura divertida e diferente!
Huckelberry Finn foi uma nova experiência literária, com sua escrita e cenas engraçadas e improváveis. A aventura te leva e, quando menos se espera, você já está dentro da balsa com Huck e Jim. A época escrita também é um grande ponto nessa obra, mas a forma de narrativa ser uma autobiografia do protagonista de 12 anos é o que mais te cativa. Essa obra ficará marcada para mim!
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becaesousa 14/04/2024

Diferente de tudo o que já li
O livro é bom, apesar de fugir do tipo de literatura que gosto. Mark Twain conseguiu ser um ótimo Huck Finn!
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