Adventures of Huckleberry Finn

Adventures of Huckleberry Finn Mark Twain




Resenhas - As Aventuras de Huckleberry Finn


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Milton 22/11/2020

Uma belíssima aventura. É daqueles que 'esmaga' o coração quando terminamos de ler. Esse livro foi simplesmente um dos melhores que já li!
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Flávia 17/11/2020

Um clássico para ter e ler...
Um clássico que vale a pena ter no repertório.
Huck com sua, talvez, ingenuidade, parte para uma vida livre e cheia de aventuras, improvisando fugas e soluções, cruzando águas e cidades.
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Cdmm 10/11/2020

Traquinagens
É muito legal ler o humor de Mark Twain e como o autor raciocina como se fosse um moleque. Li a tradução do Monteiro Lobato. Muito divertido.
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Sofi 19/10/2020

Complicado
Li esse livro faz um tempo também, li na pressa pois tinha que ler como livro paradidático na escola... teria que reler pois naquela epoca eu realmente não entendi nada do livro e só li por ler, mas um dia eu releio
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vitor_lgs 10/09/2020

Livro bom
Narrativa muito bem montada pelo autor. Tem um teor cultural que vale a pena conferir.
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mariluisa do virando a página 16/07/2020

A história é muito boa. A forma como Mark Twain expressa todos os nuances da época, retrata o linguajar, as roupas os conflitos sociais sob a ótica de uma criança. É um livro muito bom.
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Victoria1163 24/05/2020

Genial!
Pela persectiva de um menino travesso e cheio de imaginaçao nós conhecemos melhor a vida comum nos Estados Unidos no século XIX, seus costumes e moral.
A narrativa surpreende, e por ser contada pelo menino, a leitura se torna especial e cativante.
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Um livro na minha casa por Ariane 20/05/2020

Ótima leitura
(MINHA OPINIÂO) Ler Aventuras de Huckleberry Finn se tornou como o próprio livro é, uma grande aventura.
Confesso que de inicio tive um pouco de dificuldade, com um vocabulário incomum, muitas referências e uma descrição detalhada da região, foi fundamental ter uma edição como a da Zahar, com textos de apoio e notas explicativas, para vencer as dificuldades iniciais.
No inicio do livro vemos um Huck solitário, não importando estar cercado de pessoas ou sozinho, como se fosse um estado de espírito, acredito que isso reflete no ritmo da trama que se torna lento e reflexivo.
Da metade para o final que realmente o livro engrena, o menino passa com muitas mentiras e traquinagens por várias situações inusitadas, que refletem a sociedade da época, e porque não dizer a de hoje.
O tema escravidão ganha destaque nas últimas páginas, o livro foi escrito cerca de vinte anos após a abolição da escravatura nos Estados Unidos, acredito que seu valor está em trazer a questão para o debate, temos um Huck que está em contradição, acreditando que ao ajudar na libertação de Jim estaria sendo condenado ao inferno! Muitos pontos do livro são difíceis de aceitar com nossos olhos atuais (Que bom), não sei se indicaria para um adolescente, mas com certeza foi uma experiência única para mim.
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valen 18/05/2020

racista ou não?
Um livro que gerou muitas polêmicas na época de sua publicação e até hoje levanta questionamentos . A expressão "nigger" é empregada mais de 200 vezes ao longo do livro, sendo motivo para muitos quererem bani-lo do currículo nas escolas americanas ou até que "deveria ser queimado" como afirmou um integrante do Conselho Escolar de Chicago.
Apesar das controvérsias, Huck Finn quebra estigmas sociais da época. Trecho de um dos textos de apoio do livro por José Roberto O'Shea: "( ...) Huck segue os ditames de seu coração de menino, despreza as cobranças de uma sociedade corrupta e decide colaborar com a fuga do amigo escravo, mesmo que a consequência de tal decisão seja o inferno."
Aventuras de Huckleberry Finn, portanto, entrou para a lista dos melhores livros que li neste ano e talvez na minha vida. Pretendo um dia ler as aventuras de Tom Sawyer mas por enquanto permanece a saudade desses personagens e as peripécias vividas nesta história.

*Li na edição da editora Zahar e recomendo. Está cheio de textos de apoios e notas de rodapé, além da tradução maravilhosa e várias ilustrações originais do E.W. Kemble.*
Ailinda 18/05/2020minha estante
Amazing impressive show stopping a melhor crítica literária de sua época dizem artigos




spoiler visualizar
Isa Beneti 16/05/2020minha estante
**inerente




Emmy 27/03/2020

Sem conclusões
Não sei se considero esse livro racista ou anti-racista, por enquanto o que tenho curiosidade é ler outra tradução (original tbm), muito bom pra levantar questões mas fiquei sem respostas. Só sei que preciso falar com alguém sobre
Ulisses.Juliano 01/05/2020minha estante
Eu esperava mais desse livro.


Emmy 01/05/2020minha estante
Eu gostei mais de tom sawyer, não achei totalmente ruim mas não consigo enaltecer ele como muitos fazem




Minho - @shootinggbooks 06/03/2020

Huckleberry Finn é um garoto na pré-adolescência, espero e inteligente, e bem levado. Seus dias são regados de travessuras, junto a Tom Sawyer e a sua quadrilha de assaltantes. Tom Sawyer é o seu amigo, e é um garoto travesso igual. Haja paciência para cuidar desses garotos!

Embora esse livro se passe após os acontecimentos de As aventuras de Tom Sawyer, não é necessário ler na ordem, pois ambos os livros são independentes, apenas compartilham do mesmo universo, e o melhor de tudo, é baseado em fatos reais da vida do autor.

O auge dessa história é quando o pai de Huck retorna para a sua vida e pretende levá-lo para morar com ele, porém, Huck detesta a presença do seu pai, e depois de colocar a ideia na cabeça, ele resolve fugir para ter uma vida em outro lugar.

Durante a viagem, ele encontrará Jim, um escravo fugido. Juntos, eles percorrerão o Mississipi atrás de grandes aventuras. Porém, essa viagem guarda esconde muito mais que grandes aventuras, e Huck e Jim terão que passar por grandes situações para saírem ilesos.

Narrado em um período escravocrata dos Estados Unidos, vai ser notável a presença de negros escravos durante a história, além de situações racistas, o que deixa a gente triste até hoje. Haja ignorância!

O livro é narrado pelo próprio Huck, e notamos a narrativa fortemente informal. Se você já leu algum gibi do Chico Bento, vai entender o que estou tentando dizer. A pouca educação de Huck é presente na sua pronúncia, e deixa o livro com um toque bem regional, e o melhor de tudo, é que não incomoda a leitura.

Li esse livro quando tinha quinze anos, e voltar a ver essa história me deixou bastante nostálgico! Além de rever a trama, percebi as mensagens que o livro traz (isso graças ao meu amadurecimento na leitura) e manteve a minha opinião positiva sobre ele.

Essa edição maravilhosa da Zahar está impecável! Em capa dura, ilustrada e comentada, deixou a história ainda mais rica e bem legal.

Super recomendo!
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Georgeton.Leal 30/11/2019

Pelas águas do Mississípi numa jangada
Sei da importância que Huckleberry Finn tem para literatura Norte-Americana, principalmente, pelo contexto histórico em que foi escrito, no entanto, achei a maior parte de sua narrativa bastante cíclica e linear, mesmo levando em consideração toda bagagem de Twain. O autor já havia me cativado em "O Príncipe e o Mendigo", porém, em "Huckleberry Finn", o efeito foi moroso e um tanto insípido. Creio que se a obra tivesse 100 páginas a menos, seu conteúdo não seria afetado em muita coisa (há diversas passagens que soam cansativas e quase sem nenhum acréscimo relevante para a história).
Apesar de tudo, o ritmo vai ficando melhor a partir da metade do livro em diante, mesmo com o demasiado uso de mentiras e trapaças cometidos por Huck & Cia (recurso este que se torna repetitivo por demais ao longo da trama). No final de tudo, entre altos e baixos, o saldo da leitura foi satisfatório, ainda que este não tenha ficado entre os meus clássicos favoritos.

site: https://senso-literario.blogspot.com/2022/01/pelas-aguas-do-mississipi-numa-jangada.html
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Rafa 28/02/2019

Acho que criei grande expectativa no livro e não foi tudo aquilo que esperava, mas vamos lá.


As aventuras de Huck Finn retrata um viés racial presente à época nos Estados Unidos. As contradições do menino Huck no livro eram coisas impensáveis para a época, quais são elas, "ser amigo de um negro escravo", "pensar em libertar um escravo", "se aventurar com um escravo", etc.
Ao meu ver, esse é o cerne do livro, trazer à tona todas essas séries de perguntas (porque existe segregação racial? Porque um negro tão habilidoso é escravo? SE ELE É UM HOMEM LIVRE PQ ESTAVAMOS TENDO QUE LIBERTÁ-LO?) às quais eram impensáveis à época, com isso, as aventuras de Finn apenas servem como rodeio a essas questões(o que se tornou repetitivo; as vezes e até sem lógica(exemplo: 3 pessoas escaparem de uma cidade inteira; o ocorrido com o pai, onde é encontrado; Tom aparecendo do nada, rs. Parece meus sonhos as vezes, rsrs).
Assim concluo que, apesar de não ser um dos meus favoritos, vejo a importância da leitura, o contexto em que foi escrito e a proporção deste livro, que, realmente deve se indicado a todas as crianças, já que o preconceito ainda se encontra em todos os pilares da sociedade brasileira.
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R...... 24/01/2019

Edição Martin Claret (Série Ouro, 2005)
O livro traz os mesmos informes do autor no início do "Sawyer", de ser obra baseada em fatos reais, para entretenimento juvenil e agradável nostalgia aos adultos. Emenda, porém, com uma sinistra admoestação de Twain: "se alguém tentar encontrar um tema nesta narrativa, será processado; se tentar encontrar uma moral, será banido; se tentar encontrar um enredo, será fuzilado".

Que coisa áspera e esquisita, pois a leitura, diferentemente do livro anterior, é sugestiva a reflexões em enredo supreendentemente visceral.
Longe de ser entretenimento, lembra o naturalismo, onde percebemos inspirações impactantes (como as aspirações infantis pela marginalização), ambiente hostil e agressivo (sem o romantismo idealizado), costumes rígidos em fundamentalismo religioso de hipocrisia (como na adesão à escravatura) e meio com superstições, injustiças e apego à valores retrógados (resultado da desinformação).

As histórias de Huck evidenciam isso e, em paralelo às peripécias infantis exaltadas em Tom Sawyer, esta é uma história de sobrevivência, impactante principalmente no primeiro terço do livro.
É onde vemos as crianças numa disposição admiradora da bandidagem (algo que se assemelhou por aqui à época do cangaço); desilusões com a formalidade, imoralidades e insucesso educacional e religioso; a relação do Huck com seu pai (um dos aspectos mais fortes do livro); e a vida à margem da sociedade, na viagem de jangada pelo Mississipi por dois meninos marginalizados e desamparados, em abandono de vida e fuga da escravatura (Huck e Jim). Iguais, amigos, numa espécie de odisseia pelo rio, onde o meio se faz notar em aspectos diversos, como a história de guerras familiares em relatos dramáticos sobre outros meninos.

Daí em diante há envolvimentos com a bandidagem, pelo menos duas vezes, percepções do momento para os protagonistas (outrora desejado), até o final de esperança ou desesperança, diante dos mesmos fatos corriqueiros.
Não digo que gostei do livro, por vezes a leitura não cativou, mas posso afirmar que foi revelador da sociedade americana do contexto de Huck Finn no Mississipi.

O livro traz também textos biográficos sobre o autor, no início e no fim, sendo o mais interessante "Mark Twain e sua vida novelesca" (que faz paralelo entre a vida e personagens do autor).

A edição tem o acréscimo também do conto "o caso da rã saltadora...", um dos primeiros sucessos na bibliografia de Mark Twain.

Sobre o autor, em tudo o que foi abordado, fiquei com a percepção de ser um tipo de Monteiro Lobato americano, pelo universo infantil valorizado e certas polêmicas em algumas de suas obras (como neste livro, em que propôs literatura inovadora para os padrões de época, principalmente no contexto infantil).

E também não posso deixar de registrar a editoração displicente e preguiçosa da Martin Claret, com a informação e com o leitor, em mais uma vez extirpar qualquer nota editorial, mesmo em coisas necessárias - o ocorrido em relação à tradução de dois textos do romance, preservados na língua original. Fala sério! Se quisesse obra em inglês tinha feito essa busca. Vontade nessas horas de arremessar o livro para bem longe (o que também nunca fiz ou faria). Edições assim são irritantes na descoberta.
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