O Bater de Suas Asas

O Bater de Suas Asas Paul Hoffman




Resenhas - O Bater de Suas Asas


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Kai 23/12/2021

Difícil
Foi uma boa trilogia. Um autor corajoso, sem medo de matar alguns (muitos) personagens, adoro o jeito como ele conta e as metáforas que ele traz através da narração e de alguns personagens, mas é um livro... Confuso. Nesse último em geral, não diria que o final foi insatisfatório, mas um sentimento de vazio me toma conta ao pensar sobre ele. Não aquele sentimento de vazio bom que vem depois de terminar uma ótima obra de fantasia (esse sentimento às vezes sendo exatamente o que trazem as pessoas pro gênero fantasia, inclusive eu), mas um vazio meio ruim, que permeia aqueles finais abertos que assombram muita gente. Bom, não sei nem se alguém de fato lerá essa resenha aqui (muito provavelmente não), mas foi uma boa experiência de leitura, recomendaria com algumas ressalvas. E sintam-se livres para me mandar alguma mensagem sobre o final desse livro, caso tenham algum pensamento conflitante.
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Joalison 20/09/2021

Sobre: O Bater de Suas Asas
"Desde que descobriu esta verdade, Cale é assombrado pelo homem que o transformou em Anjo da Morte: o Redentor Bosco. Arrogante e inocente, generoso e impiedoso; o garoto é um paradoxo, temido e reverenciado por seus criadores. Sua força já foi usada para derrubar a civilização mais poderosa do mundo, mas agora está fraco. Sua alma está morrendo. Enquanto seu corpo é assolado por terríveis convulsões, Thomas Cale sabe que o Juízo Final não irá esperar por ele. O desejo de vingança o guia de volta ao Santuário, para confrontar Bosco, alvo de todo o seu ódio. Cale deve reconhecer que é a encarnação da ira de Deus e decidir se é hora de lançar mão de sua habilidade ímpar de destruição? O futuro da humanidade está em suas mãos. "

O bater de Suas Asas tem a importante tarefa de finalizar a trilogia A Mão Esquerda de Deus, iniciada com o livro homônimo e imperfeito, sempre pendente para o ruim, mas sempre conseguindo se salvar e se mantendo como medíocre, e continuada com o As Últimas Quatro Coisas, que possuí uma proposta completamente diferente dos dois, por consequência, o que mais se aproxima de um padrão de qualidades. A última entrega de Paul Hoffman, porém, carrega a proeza de jogar fora tudo o que foi criado e ser o pior dos três livros.

A prosa ou é incompetente ou é amadora. As andanças de Thomas Cale e de personagens já conhecidos são aleatórias, pouco interessantes, maçantes... nenhuma ponta de planejamento, o menor que seja, é notado. E os problemas não param por aqui.

"O Anjo da Morte vagou por esta terra; pode-se ouvir o bater de suas asas"

Novos personagens surgem apenas por conveniência do roteiro, morrem ou somem pouco agregando a história, como a maioria do elenco da obra, deixando tramas em aberto, mal concluídas, abandonadas e esquecidas. Os diálogos são na maioria ruins e desnecessários para o andamento da trama, o que só agrava o problema. O esperado final é surpreendente, mas terrivelmente mal trabalhado, pouco conclui e não de uma forma boa, e a tentativa questionável do autor em dar vida além das páginas ao livro em combate às merecidas críticas é um completo desastre.

O bater de Suas Asas, como toda a trilogia, tem pouco a oferecer desde o início. Se adicionada a qualquer lista de leitura, pouco agrega. Se retirada, pouco subtrai. De fato, após tantas páginas, é inegável dizer: "o cenário é desolador. "
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di.ana 26/08/2021

O Bater de suas Asas
Sinopse:
O cenário da trilogia iniciada com 'A Mão Esquerda de Deus' é desolador. Habitado por meninos que foram levados para lá muito novos e geralmente contra a sua vontade, o Santuário dos Redentores é uma mistura de prisão, monastério e campo de treinamento militar. Lá, milhares de garotos são submetidos a uma sádica preparação para lutar contra hereges que vivem nas redondezas. A intenção dos lordes opressores, os monges que protegem o lugar, é fortalecer os internos tanto física quanto emocionalmente, preparando-os para uma monstruosa guerra entre o bem e o mal. Entre os jovens está Thomas Cale. Não se sabe ao certo se ele tem 14 ou 15 anos ou como foi parar ali. O que se sabe é que ele tem uma capacidade incomum de matar pessoas e organizar estratégias de combate. E que o seu treinamento militar brutal tinha um único propósito: destruir o maior erro de Deus, a humanidade. Desde que descobriu esta verdade, Cale é assombrado pelo homem que o transformou em anjo da morte: o redentor Bosco. Arrogante e inocente, generoso e impiedoso; o garoto é um paradoxo, temido e reverenciado por seus criadores. Sua força já foi usada para derrubar a civilização mais poderosa do mundo, mas agora está fraco. Sua alma está morrendo.

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Elleinad 05/05/2021

Thomas Cale é um jovem bem peculiar, muito se deve a sua criação no santuário e pelos redentores, em especial pelo Redentor Bosco. Apresentando uma temática semelhante a Idade Média, com foco na religião, no ser humano e em diversos conflitos internos e externos. Neste livro temos a conclusão da triologia " A mão esquerda de Deus".
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Për Joakim 23/03/2021

Uma trilogia que todos deveriam ler
Uma trilogia muito interessante sobre politicagem, religião e psicologia, cheio de lições de vida, aventura, amizade, escolhas difíceis, guerras, amor, compaixão, crueldade, vingança e muita estratégia.

Durante a história, nada é o que parece e eventos acontecem de uma forma muito rápida e impactante, com passagens que nos chocam e fazem uma reflexão sobre a vida e o estado de espírito humano.

Recomendo bastante pelo detalhamento do mundo, personagens bem desenvolvidos e referências de grandes pensadores.
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Diego 30/12/2020

O bater das asas é real
Quão fascinante é esse jogo que o escritor fez com o tempo que vivenciamos da inquisição.
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Bruno G. Guimarães 27/07/2020

Não sei bem o que dizer sobre esse livro. Ele assume uma premissa diferente dos outros dois da trilogia. Não sei se o autor já havia planejado essa nova premissa ou, como me pareceu, foi algo que surgiu depois de os outros já estarem escritos. No início, é quase como se você estivesse lendo um livro diferente de um autor diferente do restante da trilogia. Além de a premissa básica da história ter assumido um romo completamente diferente, a narração muda também. Ele meio que "tira da cartola" a ideia de que o livro, que até então, não passada de uma história normal, se torna um apanhado arqueológico de uma civilização antiga, criando uma metalinguagem meio confusa. A premissa não é ruim, mas achei a maneira como foi abordada mal aproveitada e confusa. Esse é o terceiro livro. Não tem como você, a essa altura, criar um objetivo novo, um modelo ou uma linguagem completamente diferente.
A história, tirando essa barriga que não agregou em nada a meu ver, continua normalmente. O desfecho não é ruim, embora um pouco broxante.
Ignorando a tentativa de alteração da narrativa, não é um livro ruim. Se já leu os dois primeiros, não deixe de completar com esse.
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Leonardo 19/04/2020

O livro é bom, tem uma boa história, serve como um bom passa tempo. O livro não conseguiu me prender porém a história é fluida e de fácil leitura. Indicaria sem dúvidas para pessoas que gostam de livros do gênero. Vale a pena ler.
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M@g@ 19/03/2020

Intenso
O que posso dizer é que de fato existem furos, porém durante toda a leitura existe emoção, é pesado, más encontra em certos momentos uma humanidade inesperada, e o que dizer do fim? Me causou uma vontade louca de entrar no livro e participar, se isso não é ser bom, não sei mais o que seria.
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Helouyze 05/06/2019

Achei ótimo e não entendi quem não gostou
A escrita as vezes é cansativa mas vale a pena. O autor põe diversas situações inusitadas que parecem ter o intuito de mostrar ao leitor que a vida é assim, cheia de surpresas e as vezes você acha que vai dar uma coisa e repentinamente tudo muda e você percebe que não sabe de nada!
Pra mim essa é umas das mensagens mais importantes e que você não vê em outras estórias, que nem tudo depende das nossas escolhas, ou das decisões dos outros, as vezes as coisas simplesmente acontecem...
E eu achei o final genial, adorei e quem não gostou é porque estava esperando aquela fórmula genérica de final feliz de todos os livros.
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Thiago.Lima 21/01/2017

Cansativo e com final ruim
A trilogia deixa muito a deseja. Os livros são muito cansativos, pois passam páginas e páginas descrevendo fatores físicos e estratégicos da guerra deixando a parte da ação em si muito fraca. A história no geral é boa, mas a conclusão, mesmo inesperada, é fraca parecendo que o autor queria terminar logo o livro. Além disso, apresenta uma das mortes mais sem sentido que já vi nas últimas páginas (só para mostrar a insignificância da morte desse personagem) que não impacta em nada.
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