O Bater de Suas Asas

O Bater de Suas Asas Paul Hoffman




Resenhas - O Bater de Suas Asas


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Esdras 20/09/2016

O Bater de Suas Asas
"O denominado 'a irá de Deus' sempre foi, para mim, apenas um garoto lutando por sua sobrevivência. Alguém que decidiu não abaixar sua cabeça para as dificuldades de sua vida e que resolveu que a forma como ele vivia era errônea. Qualquer ideia contrária à isso existente nos dois primeiros volumes me irritava e soava muito forçado em meio a todas as situações em que Thomas Cale era posto num pedestal. Uma crença religiosa qualquer fez dele o escolhido para impor medo e temor, quando na verdade ele só fazia o que estava ao seu alcance para sobreviver. Defendia a ideia de que o autor tornou a narrativa super cansativa. Mas a partir do momento em que Cale se encontrou meio que debilitado, a narrativa mudou completamente. Foi muito mais interessante trabalhar o lado fraco, frágil e emocional dele e dos seus amigos. E foi aí, em meio a sua fraqueza que ele mostrou que podia mesmo ser cruel. Porque ele queria e não porque precisava. E isso me agradou muito! Foi o mais perto que o Cale chegou do personagem que eu sempre almejei. E a narrativa se elevou a outro patamar. Trocando aquelas discussões e questões religiosas por questionamentos e reflexões referentes à mente e as falhas do homem. Sendo assim muito mais agradável. O desenrolar da guerra tão esperada foi uma surpresa. Ou não, se considerarmos que o Bosco estava no comando dos redentores. Lamento que o final tenha deixado furos quanto ao destino dos personagens. Mas ainda assim considero ,por fim, este volume o melhor da trilogia."
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Janaina 26/08/2016

Decepção total
Achei o primeiro livro ótimo, o segundo mediano e o último PÉSSIMO! Parece que o autor, ou se arrependeu de ter começado a história ou foi acelerado pela editora para entregar rápido. O estilo de escrita muda drasticamente do primeiro para o terceiro livro. Nunca li uma sequência tão ruim.
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Aster Verbatim 26/05/2016

O BATER DE SUAS ASAS (TRILOGIA A MÃO ESQUERDA DE DEUS).
O cenário da trilogia iniciada com 'A Mão Esquerda de Deus' é desolador. Habitado por meninos que foram levados para lá muito novos e geralmente contra a sua vontade, o Santuário dos Redentores é uma mistura de prisão, monastério e campo de treinamento militar. Lá, milhares de garotos são submetidos a uma sádica preparação para lutar contra hereges que vivem nas redondezas. A intenção dos lordes opressores, os monges que protegem o lugar, é fortalecer os internos tanto física quanto emocionalmente, preparando-os para uma monstruosa guerra entre o bem e o mal. Entre os jovens está Thomas Cale. Não se sabe ao certo se ele tem 14 ou 15 anos ou como foi parar ali. O que se sabe é que ele tem uma capacidade incomum de matar pessoas e organizar estratégias de combate. E que o seu treinamento militar brutal tinha um único propósito: destruir o maior erro de Deus, a humanidade. Desde que descobriu esta verdade, Cale é assombrado pelo homem que o transformou em anjo da morte: o redentor Bosco. Arrogante e inocente, generoso e impiedoso; o garoto é um paradoxo, temido e reverenciado por seus criadores. Sua força já foi usada para derrubar a civilização mais poderosa do mundo, mas agora está fraco. Sua alma está morrendo.

Realmente eu não sei o que dizer sobre esse livro, pois não foi nada do que esperava em comparação com os outros dois. Muitas coisas ficaram no ar... O livro tem muitas descrições e detalhes, em excesso, sobre a guerra. Uma questão que ficou, será que Thomas Cale descobriu, realmente, o propósito de vida dele; na minha opinião é muito diferente do que o personagem achava.

Para quem gosta de táticas de guerra e um garoto com muito ódio no coração, esse livro é para você. Caso contrário, quem começou os outros livros, terminar é uma boa coisa. Eu terminei por curiosidade e para saber o final mesmo.

De uma maneira geral o livro é bom, mas deixa um pouco a desejar. A indicação é somente para quem leu os outros livros e quiserem saber como Cale, Arbel e companhia termina...

site: asterverbatim2015@blogspot.com.br
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Falconieri 18/05/2016

O pior da trilogia
O primeiro livro foi sensacional e o segundo igualmente. Mas o terceiro foi horrível, o final foi muito ruim. Eu também notei que elementos marcantes na narrativa dos outros dois livros faltavam neste.
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MiguelEM 04/03/2016

Quase lá.
Começou bem com o primeiro livro, mas cai drasticamente de nível com os seguintes. Não conseguiu continuar a leitura do terceiro.
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ElmiRabelo 02/03/2016

O anjo com problemas psicológicos
A saga A mão esquerda de Deus, é daquelas que você se apaixona apartir da capa. A narrativa do autor continua única como sempre, relatando de uma maneira intrigante e um pouco cômica, porém l, o maior destaque desse ultimo livro, deve-se não só a luta final contra os Redentores e sua religião distorcida, mas também ao peso da criação cruel e que Thomas e seus amigos tiveram. Depois de enfratrem os maiores desafios possíveis, eles começam a perder ara eles mesmo. Thomas está acabado, sua gloria como um guerreiro temível ficou ara trás, ele agora é um menino doente que dorme mais de 12 horas por dia e qualquer esforço o faz desmaiar. Mas ele ainda é o único capaz de parar os Redentores. Esse ultimo livro é cruel, engraçado e deixa seu ar de tristeza para os fãs.
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Darley 17/01/2016

Bom para começo de conversa eu não dava absolutamente nada para essa saga nas primeiras páginas, mas ao entrar cada vez mais no universo de Thomas eu comecei a me entreter e realmente me interessar pelo famoso "o que vem após a próxima página?". O desenrolar e o fim da história foi exatamente como eu esperava que fosse, sentirei falta de Thomas Cale, Henri, Kleist e Idris. Sempre farão parte da minha bagagem de personagens favoritos.
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karina.rutyele 05/01/2016

O anjo da morte...
Vontade de comer esse livro, essa trilogia, a cada página uma surpresa, amei amei, gostei pra caramba. Só não gostei de uma morte no final :( e quero saber o que aconteceu com os personagens depois, uma sequência ia ser ótimo kkkk torcendo para ter os filmes e a série *-*
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Dani 17/11/2015

A história se passa em uma época ficticia, mas com semelhanças a nossa história. Esta conclusão da trilogia A mão esquerda de Deus, é um livro cheio de aventuras de um herói pouco comum, que vai de um estado de extrema violência a ter compaixão ao próximo. Infelizmente o final deixou muito a desejar, por deixar desfechos não concluídos. Gostei da série mas como leitora esperava mais.
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Inlectus 10/11/2015

Bom.
Viagem sombria, bela estória.
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Leitor da Montanha 22/10/2015

Chato!!!
O escritor pesquisou Filosofia, História e outras paradas muito loucas para escrever esse livro e por falta de criatividade colocou sermões morais (inclusive de Kant e Hobbes) e descreveu batalhas (tão chato quanto um livro de história militar). Após a pesquisa, colocou tudo num liquidificador e bateu. O resultado foi uma história sem sentido, com descrições de batalhas só para passar o tempo. Li até o final na esperança de achar alguma coisa que fechasse a história, mas não vi nada demais. Daqui a um ano provavelmente vou ter esquecido que li este livro.
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Fábio Bernardazzi 05/09/2015

Quando comprei esse livro, não esperava muito, mas vi que foi uma ótima escolha.
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