cecis 27/02/2023
Impressionante a diferença entre o primeiro e terceiro livro. Agora entendo porque as pessoas dizem pra dar uma chance e continuar lendo a história. Todo enredo é bem gradativo, no primeiro livro as vzes você não consegue suportar ninguém (menos o Kenji) e no segundo começa a dar uma melhorada, já no terceiro tem um salto enorme.
Só queria ver a Juliette e falar: PARABÉNS. Ela evoluiu tanto, tanto, mas tanto que fico até surpresa. Como personagem principal ela deu nome, e conseguiu superar seus medos, seus desafios e superar a si mesma.
Até o capítulo 60 +/-, teve um aprofundamento maior, principalmente em relação ao Warner e Juliette. Só que num geral, sinto que o início foi bem fluido e devagar, porém depois que eles começaram a se preparar pra guerra, foi acelerando mais os ocorridos. Eu achei os capítulos finais extremamente corridos, queria que tivessem sido mais aprofundados e detalhados em relação a batalha. Tiveram algumas coisas sim, mas eu sinto que foi ganho muito "fácil", mesmo sabendo que a Juliette é extremamente forte, poderia ter tido um desafio um tiquinho maior.
Adam e Warner, polêmico. Eu sinceramente comecei a odiar o Adam na novella 2.5, mas nesse livro daqui, KKKKKKKKKKKKKK o odio subiu de nível. Sei que ele tava passando por um momento muito complicado, mas todos também estavam e nada justifica ele ter sido extremamente escroto com a Juliette. Sério, ele literalemnte disse que preferia ela morta??? Haja paciência. O pior é ele não aceitando o termino kkkkkkk sendo que foi muito claro que eles tinham terminado, a Juliette precisou terminar pela 3a vez, é pedir pra ser humilhado mesmo. Ainda bem que eles se "resolveram" e caíram na real que a Juliette mudou, e ele projetava uma pessoa que não era ela, e seguiram em frente.
O Warner, eu sei lá sabe, mas duas palavras apenas: guilty pleasure. Eu sei que ele foi um escroto e que trouxeram coisas do passado pra justificar a índole dele, e eu entendo, mas eu ainda fico com aquilo de tipo "kkkkkk que bizarro". Por isso assumo que gosto dele e que é um guilty pleasure.
Tirando isso, só queria dizer que amém que a Juliette começou a pensar mais nos outros, principalmente no Kenji e como ele é importante pra todos. Fico muito feliz que ele tem um espaço na história, porque ele é incrível.
Esse livro foi o primeiro desse ano que me fez rir e surtar em voz alta, foi uma leitura maravilhosa. Ele pode ter seus defeitos, uns que reconheço, outros não, mas ele não deixa de ser especial. Por mim eu leria denovo, denovo e denovo. Até saber cada frase.