Azincourt

Azincourt Bernard Cornwell...




Resenhas - Azincourt


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Ernane 22/08/2020

Batalhas
Orwell tem um a mais quando é descrição de batalhas. Fico imaginando ele descrevendo a ultima batalha do Senhor dos aneis de Tolkien.

O livro é bom. Somente a trama de Hook com Melisandre é digamos algo que ja vimos. No entanto num mundo de midias quase infinitas buscar originalidade é perda de tempo.

Vale muito o livro
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Dendê 27/07/2020

Enrolado
Achei o livro razoável.

Depois de mais ou menos 14 livros lidos do Cornwell, esse foi o mais enrolado de todos.
Não sei se o problema vem de mim, que já estou acostumado com a fórmula do autor tornando previsível alguns pontos da história. Ou se o livro que é um pouco enrolado mesmo.

Cornwell é sensacional no quesito da ambientação.

As batalhas presentes nesse livro são descritas da maneira mais real possível. O que te faz esquecer toda aquela ladainha gloriosa que vemos nos filmes, onde as guerras medievais eram travadas por homens em armaduras brilhantes lutando com honra e caráter. Não, a guerra não é isso.

As guerras eram um mistura de fedor de sangue e do medo. Os acampamentos eram uma infestação de doenças, excrementos e morte. O ser humano não tinha a mínima noção de higiene e saúde naquela época. A igreja estava sempre no meio dos conflitos com o objetivo sempre de sair ganhando com os espólios das guerras. A flecharia é uma arte que requer paciência e dedicação. Cada flecha é feita com uma precisão cirúrgica, onde há importância desde a escolha das hastes até as penas que farão parte do projétil.

Os arqueiros britânicos não eram homens magros e mirrados. Para esticar um arco de teixo que tinham o comprimento de um homem de 1,80 m, eram necessários músculos de um touro! E como eu aprendi tudo isso? Através da pesquisa e da escrita primorosa de Bernard Cornwell.

Mas toda essa ambientação pode ser encontrada em qualquer livro do autor, e é o que me faz sempre querer voltar a ler seus livros. O que não gostei lendo Azincourt foi a enrolação ao longo do livro. A tentativa de alongar a história é real!

O personagem principal, na minha opinião, é muito bobo e desinteressante. E seu desenvolvimento e conflitos são trazidos de uma forma fraca e sem fundamentos. Nicholas Hook, tem um "poder especial", que em momento algum é explicado durante desenvolvimento da história Se não bastasse a sua história pífia, o autor ainda adiciona o romance com uma personagem mais sem graça ainda. O pior, é que todo o conflito do Hook gira em torno desse romance ordinário. Nada disso traz peso pra história.

Apesar de ter me irritado com toda essa enrolação na história do personagem, ainda gostei das batalhas que foram travadas no plano de fundo. Foi o que me ganhou ao longo do livro. Enfim, pra mim é mais um livro do Cornwell, mas diferente dos outros não se trata de uma história excepcional.

Acho que tenho que ler menos os livros dele, dar um tempo pra esquecer seus truques de escrita e sua fórmula.
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Shaftiel 07/01/2010

Outro excelente livro
Os romances históricos de Bernard Cornwell estão quase sempre voltados para as batalhas inglesas. Em Azincourt, ele narra uma das batalhas mais importantes da Guerra dos Cem Anos. O personagem principal é Nick Hook, um arqueiro pobre que tenta trilhar seu caminho no exército quase que por acaso.

A narrativa se desenvolve muito bem com aqueles fartos detalhes históricos que nunca faltam nos romances de Cornwell. Esse é sempre um dos pontos mais fortes dos livros do autor. Outro, obviamente, são as descrições contagiantes das batalhas.

O desenvolvimento da narrativa como as ações de Hook e outros personagens são algumas evzes semelhante com a de outros livros, o que prejudica um pouco Azinzourt. No entanto, as descrições das lutas não ficam atrás de nenhum outro romance do autor.

Ainda que tenha algumas semelhanças com outros livros do próprio autor, Azincourt não deixa de estar entre os melhores romances históricos publicados no Brasil.
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Biblioteca Álvaro Guerra 11/03/2020

Azincourt.

Da tempestade, da lama, da aniquilição e da coragem nesce uma grande vitória.

Azincourt, de Bernard Cornwell e um relato vivido de tiar o Fôlego e meticulosamente pesquisado sobre essa Grande Batalha e suas Consequências.

Empreste esse livro na biblioteca pública.

Livro disponível para empréstimo nas Bibliotecas Municipais de São Paulo. Basta reservar! De graça!



site: http://bibliotecacircula.prefeitura.sp.gov.br/pesquisa/isbn/9788501085160
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Hercules 09/08/2019

Meu primeiro Cornwell
Escolhi este como meu primeiro livro do autor por não saber absolutamente nada sobre a batalha de Azincourt. Foi a descrição mais realista que já li sobre guerras! a sujeira em campo de batalha, a crueldade, a loucura.. as estrategias de cerco. As personagens são muito legais! Me empolguei muito lendo, e tenho a impressão de que mesmo se eu conhecesse tudo sobre a batalha ainda assim valeria a pena ler.
Gabriel.Freitas 25/08/2019minha estante
Leia as Crônicas de Arthur....


Hercules 25/08/2019minha estante
? minha próxima leitura do autor Gabriel! Obrigado pela dica.


Gabriel.Freitas 28/08/2019minha estante
Não irá se arrepender Hércules, dps comente!!
Forte abraço.




Victor Cardoso 21/02/2021

Cornwell
Azincourt consegue fazer oque muitos livros tem dificuldade,ele prende a atenção do leitor até os últimos momentos seja por reviravoltas ou pelos personagens cativantes,recomendo muito o livro.
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Marcos 26/10/2009

Feito para virar um filme de guerra
O livro cumpre satisfatoriamente sua proposta, narrar a batalha de Azincourt vista pela ótica de um personagem fictício, inglês. É feita uma breve introdução ao personagem principal, Nicholas Hook e suas rixas do passado.

Daí em diante, o livro é orientado para guerra. Menos de 100 páginas depois, já ocorre a primeira batalha, em que atua basicamente como um mercenário. Alguns acontecimentos se passam até sua efetivação como membro do exército inglês.

A segunda metade do livro gira praticamente em torno da batalha de Azincourt. Pra quem gosta de uma guerra narrada nos mínimos detalhes, a narrativa é impecável. Confesso que me sinto um pouco cansado nessas partes. Primeiro há a tomada de Harfleur, depois a narrativa de Azincourt, propriamente dita.

O livro é legal, mas eu gostaria que fosse um pouco além das guerras e focasse mais nas interações entre os personagens. Até há romances, rixas individuais, etc, mas é secundário. Mas não posso pedir demais, seria muito assunto pra 400 páginas e o principal acabaria ficando de lado, a batalha de Azincourt.

Foi meu primeiro livro de Cornwell e uma comparação com Iggulden acaba sendo inevitável. Acho que eu esperava algo mais cheio de reviravoltas, como foi a série o Imperador. Mas é como disse, não dá pra comparar um livro de 400 páginas com uma série de 4 livros de 400. Portanto, Azincourt, como disse, é um bom livro dentro de sua proposta.
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MMassa 25/01/2010

Excelente livro
Inicialmente o fato do livro ser focado em apenas uma batalha (Azincourt), e sendo essa uma historia relativamente bem conhecida, me fizeram desconfiar que sua leitura fosse ser cansativa ou que faltassem detalhes interessantes.
Não poderia estar mais enganado: nem de longe foi um livro cansativo, e o autor conseguiu criar, embora poucos, personagens interessantes e um enredo bastante direto.
Excelente livro, recomendo!
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Cláudia 27/07/2017

Mais uma vez, Cornwell nos deixa cara a cara com o inimigo durante a batalha. Desta vez é Azincourt, a famosa batalha travada entre ingleses franceses durante a Guerra dos Cem Anos, o palco de nossa peleja.

Azincourt não foi uma das batalhas mais significativas nesta guerra, sua fama deve-se a desigualdade numérica entre os exércitos, cerca de 30 mil para o lados dos franceses e 6 mil ingleses, dos quais cerca de 5 mil portavam o arco longo, arma temida pelos franceses e dominada pelos plebeus ingleses. Após um doloroso cerco a cidade de Harfleur, Henrique, rei da Inglaterra, o quinto com este nome, decide sair da França desaforando os franceses: ao invés de voltar a sua ilha por onde veio, pelo Canal da Mancha, leva o exército a marchar pelo território inimigo até Calais. Porém, no meio do caminho, o exército francês, adormecido em Rouen, inicia o bloqueio da passagem dos ingleses.
É assim que, próximo ao castelo chamado Azincourt, trava-se a batalha que deu credibilidade a Henrique V, logo em seus primeiros anos de reinado.

Acompanhamos o arqueiro Nicholas Hook em sua jornada, primeiramente na guarnição de Soissons, e em seguida na campanha do rei Henrique V através França. Nick é um amaldiçoado, fora da lei, ouve vozes e exímio arqueiro.

Assim como em O Arqueiro (trilogia Busca do Graal), há também as descrições de atirar com o arco davam aquela sensação de ‘estar realmente envergando o arco!
E são 80 páginas (apróx.) de batalha são de tirar o fôlego! O tinir das armaduras, o trote da cavalaria, os estandartes desfraldando ao vento, estocadas de lanças, marretadas de acha d’armas e, é claro, o canto do arco disparando as flechas no ar, acertando, aleijando, matando.

Gostei muito!!
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Chewie 09/02/2011

Como sempre: Sensacional!!
Por ser apenas 1 livro e ñ uma saga, é um livro diferente do padrão do Bernard Cornwell que eu já tenha lido.

Nas sagas o autor consegue desenvolver melhor as personagens, uma trama mais rica, o histórico de cada um, etc. Neste único livro ele é mais dinâmico e a história é mais curta, mesmo assim as últimas 100 páginas da batalha final fazem valer toda a alteração feita!! Como sempre Bernard Cornwell descreve cada batalha como se vc estivesse em meio ao campo de batalha na linha de frente de uma parede de escudos!!!

Sensacional ñ é suficiente p/descrever esse livro!!
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Tefis 18/06/2021

O ápice da ficção histórica, as descrições sobre o cerco e a batalha são feitos com maestria, mostrando de forma crua as ações da guerra.
Bernard Cornwell é sem duvidas o melhor escritor de batalhas medievais.
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Dani 04/07/2021

Incrível
Quando comecei a ler Azincourt foi um desafio pessoal, já que não é meu estilo favorito de livros, apenas filmes.

A verdade é que enquanto o livro se desenvolvia eu fiquei fascinada. A descrição dos acontecimentos é capaz de roubar o ar e em nenhum momento nos faz desejar deixar o livro de lado. Os personagens são muito bem desenhados e os espisódios extremamente bem narrados.

Um arqueiro, uma freira, uma rixa de família, um rei diferente do padrão, um senhor afiado na língua e na espada, um padre irreverente e várias flechas, achas, elmos e lama proporcionam muita emoção em um livro só!

Achei uma obra de arte, e um despertar para novos estilos de literatura!
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Daniely 25/07/2021

Não sou chegada ao gênero abordado no livro, fato que me fez deixá-lo encalhado na estante por uns bons anos. Contudo resolvi dar uma chance, ainda mais por ser o primeiro livro do Bernard Cornwell que tenho contato e estava curiosa para saber como seria sua escrita...Foi uma surpresa agradável, pois o autor sabe descrever as cenas com detalhes que te fazem "sentir" as emoções dos acontecimentos, além de conduzir muito bem a história!
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Marcola. 05/10/2013

A Morte Que Vem do Céu
Esta nova aventura de Cornwell vem nos mesmos moldes, mas com muita coisa diferente pra prender até os maiores leitores do Bernard. A visão de um arqueiro e não um homem de armas, traz uma adrenalina através de outro ponto de vista. Muito bom ver as flechas através de um longo caminho desde o arco até caos, o medo e a morte.
O herói desta aventura Nick Hook tem muito menos rebeldia que outros heróis de Cornwell, mas não lhe falta coragem nem ousadia, além de ser um exímio arqueiro.
O nível de detalhamento histórico é ótimo como sempre, e através da caminhada do exército inglês somos transportados para o interior da França.
Aliás toda essa caminhada criou uma expectativa para essa famosa batalha.
O final que como sempre está mais relacionado ao fato histórico, os personagens não tem um desfecho merecido. Mas vale muito a leitura.
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Daniel.Lopes @encontrameulivro 10/01/2023

Os livros de Cornwell são um espetáculo, as descrições das batalhas são as melhores que eu já li.
Leilão esse livro para ontem.
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