Azincourt

Azincourt Bernard Cornwell...




Resenhas - Azincourt


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Chewie 09/02/2011

Como sempre: Sensacional!!
Por ser apenas 1 livro e ñ uma saga, é um livro diferente do padrão do Bernard Cornwell que eu já tenha lido.

Nas sagas o autor consegue desenvolver melhor as personagens, uma trama mais rica, o histórico de cada um, etc. Neste único livro ele é mais dinâmico e a história é mais curta, mesmo assim as últimas 100 páginas da batalha final fazem valer toda a alteração feita!! Como sempre Bernard Cornwell descreve cada batalha como se vc estivesse em meio ao campo de batalha na linha de frente de uma parede de escudos!!!

Sensacional ñ é suficiente p/descrever esse livro!!
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Ítalo 03/02/2011


Como o próprio autor faz questão de ressaltar em uma explicativa nota histórica no final do livro, a batalha de Azincourt não foi decisiva para mudar o rumo da então corrente Guerra dos Cem Anos, mas a mítica que envolve o conflito entre 6 mil ingleses contra 30 mil franceses acabou por torná-la umas das mais famosas e lembradas batalhas da humanidade.

Usando como personagem principal o arqueiro inglês Nicholas Hook, que escuta vozes de São Crispim e São Crispiniano em sua cabeça, o autor inglês desenha o panorama de violência, religiosidade e sujeira da idade média com riqueza de detalhes, sem poupar ao leitor descrições precisas do cheiro de fezes que empesteia o campo de batalha, abusos sexuais cometidos por padres ou sangue que esguicha de corpos esmigalhados pelas armas da época.

A história é marcada por três momentos distintos: o massacre em Soissons, o cerco a Harfleur e a Batalha de Azincourt.

Logo no início do livro, ficarmos horrorizados com o saque e pilhagem da cidade francesa de Soissons pelo próprio exército francês que não mede maldade em violentar mulheres e esquartejar inimigos ainda vivos. Hook escapa de ter o mesmo destino de outros arqueiros capturados e ter os seus dedos cortados para que não use mais o arco inglês e ainda consegue salvar a jovem Melisande das garras de um estuprador.

Um movimento militar que deveria durar alguns dias mas que acaba por se extender por muito mais tempo que o previsto e consumindo bastante tempo e força das tropas inglesas, o cerco a Harfleur toma boa parte do livro e é onde os personagens ficam mais aprofundados e onde passamos a entender a motivação de cada um. Após o final do cerco, o exército inglês, maltrapilho, cansado e drasticamente reduzido para apenas 6 mil homens, ainda tinha que atravessar um longo pedaço do território francês. Mas no meio do caminho havia inimigos. 30 mil deles.

A batalha de Azincourt propriamente dita ocorre durante 85 páginas muito bem descritas onde Cornwell narra de maneira muito clara, através de posicionamento do exército de ambos os lados, as condições do tempo e terreno, as armas e armaduras utilizadas, o porquê do resultado final tão surpreendente.

Um ótimo livro que o transporta para a época mostrada com tudo que ela tem de bom e ruim.Você vai se sentir caminhado lado a lado com o exército inglês, batalhando junto com eles, atirando flechas e rasgando as carcaças dos malditos franceses!
Fábio R 10/04/2011minha estante
Caminhar lado a lado com o exército inglês "rasgando as carcaças dos malditos franceses". Genial, Ítalo.




Maurynho 08/11/2010

Show de bola
Bernard Cornwell não decepciona. Um texto delicioso e envolvente. Recomendo !!!
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Luciano Bernardo 22/10/2010

Um típico lívro de Bernard Cornwell
A batalha de Azincourt narrada pelo mestre em narrar batalhas, Bernard Cornwell .


Ponto negativo: Quem leu Trilogia do Graal, vai ficar com a impressão de repetição. O herói também é um arqueiro. Mas tudo bem, não chega a comprometer o livro.

Ponto Alto: Simplesmente sensacional a narração da tal batalha de Azincourt. Nesta, Bernard Cornwell se superou. Um exército gigantesco contra um pequeno e doente. Os instantes antes da batalha cria uma atmosfera de apreensão no leitor, como um soldado Inglês vislumbrando a morte que se espreita, visto a disparidade do tamanho dos exércitos.


Vale a Pena!



Ps: Por São Jorge!!!!!!!
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Jim do Pango 15/10/2010

Fórmula Mágica
Me lembro vagamente de já ter lido em algum lugar que Bernard Cornwell descobriu uma espécie de fórmula mágica. Não chega a ser a Fórmula Mágica da Paz cantada pelo rapper Mano Brow, mas uma fórmula por meio da qual ele dá a luz seus grandes romances.

Cornwell publica um sucesso atrás do outro, deixando, entrementes, o mercado editorial suspenso na expectativa do seu próximo lançamento. Aqui no Brasil, a Editora Record vem publicando as obras de Cornwell em um ritmo que considero moroso, haja vista a série Crônicas de Sharpe que no original possui mais de 20 volumes - e que, inclusive, virou tema de seriado para TV -, enquanto não conseguimos sequer atingir o décimo livro.

No caso de Azincourt, as ações de marketing, por ocasião do lançamento no Brasil da obra, foram intensas e contaram com a presença do próprio escritor na Bienal do Livro do Rio de Janeiro em 2009. Bernard Cornwell esteve pela primeira vez em terras brasileiras e distribuiu simpatia aos seus milhares de fãs.

Sou um desses fãs e esperava muito de Azincourt. Talvez por isso tenha me decepcionado um pouco com a obra.

Em verdade, após ler tudo do Cornwell publicado no Brasil, é fácil esperar que seus livros tenham (i ) um herói marcante, destemido e conquistador; (ii) uma donzela de beleza extraordinária; (iii) vilões vis e poderosos; (iv) e um toque especial do humor refinado do autor. Em Azincourt, admitamos, se encontra tudo isso.

Entretanto, Nicolas Hook, o protagonista, é muito diferente de outros heróis de histórias medievais de Cornwell como Thomas de Hookton (da série Em Busca do Graal) e Derfel Cardan (da série As Crônicas de Arthur). Estes dois últimos se destacavam pelas qualidade intelectuais: Hookton era filho de um padre e, portanto, versado em francês e latim; e Derfel, o narrador dos livros, malgrado filho de uma escrava, dominava igualmente os rudimentos da escrita, coisa rara de se ver na baixa idade média. Nick Hook, por seu turno, é um filho de camponês ignorante que se distingue mais pela sua força descomunal, o que é perceptível na maneira com que retesa seu grande arco de guerra.

E por falar em guerra, talvez o tema da Guerra dos Cem Anos e da habilidade extremada dos arqueiros ingleses, que lhes garantiam superioridade no campo de batalha, tenha sido suficientemente debatido nos livros O Arqueiro, O Andarilho e O Herege, ao ponto de, assim me pareceu, já não despertar tanto interesse.

Durante a leitura, cheguei a comentar com os amigos que aquela era a primeira vez que lia um livro do Cornwell e não estava absolutamente empolgado. Antes do fim, todavia, tive que me render ao estilo inigualável de Cornwell, pois, nas últimas 150 páginas Azincourt se torna uma autêntica estória contada por Bernard Cornwell. "In Cauda Venenum". Em Azincourt, o melhor está reservado para o fim.

A vitória inglesa, contra todos os prognósticos, não é segredo para ninguém. O leitor já tem plena ciência dela desde o momento em que retira o livro da prateleira da livraria, mas a maneira com que Cornwell traz luz ao evento faz valer as outras discretas 300 páginas.
maria valeria 30/07/2014minha estante
Realmente,Jim,esse não é o melhor trabalho de BC,mas é interessante. O único livro dele que me decepcionou mesmo foi Stonehenge,onde ele fugiu totalmente do seu tema habitual. Terá sido por isso que eu não apreciei tanto? Pode ser,não é?


laloarauxo 20/08/2020minha estante
Comprei Azincourt hoje em um Sebo. Lá também tinha o livro Stonehenge. Felizmente não comprei Stonehenge, kkk.
Azincourt será meu primeiro livro de Bernard Cornwell.




Phellps 13/10/2010

Um iniciante em Cornwell.
Bernard Cornwell é um dos autores que mais me foram recomendados na minha busca por ficção de qualidade. O autor é famoso por seus romances históricos, que misturam realidade e ficção para dar uma história realista e satisfatória para o leitor.

Azincourt me surpreendeu como livro. Devo dizer que não esperava detalhes tão cruéis neste livro, assim como também não esperava sentir tanto alivio e alegria também. Este é um livro que sabe muito bem dosar sentimentos bons e ruins, e emergir o leitor na história.

O livro apesar de tratar muito bem os detalhes da época em que se passa (fruto do trabalho de pesquisa detalhista de Cornwell), não possui leitura pesada, sendo muito fácil de ser lido. O livro também é claramente focado nos personagens, muito mais que nos acontecimentos históricos, mas o ele também não deixa a história de lado e sabe conduzir muito bem os dois em paralelo.

Minha única reclamação é o fato do epílogo ser demasiadamente curto, deixando o destino dos personagens com um ar de incompleto.

Admito que não posso falar se este livro está a par de outros livros de cornwell, mas como primeira impressão do autor, está sensacional. Posso dizer que é um dos melhores livros que li este ano.
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Karen Schers 23/09/2010

5 estrelas.
Tiro o chapéu para o Cornwell. A minuciosidade com que ele retrata as batalhas faz com que não seja fácil parar de ler. Deixa um pouco a desejar quando à Melisande, mas é claro que o romance dela com Hook não seria tão retratado assim; o livro se trata da batalha, e não dos suspiros amorosos dos dois (mas não deixa de ser bonito o quão protetor ele é, hahaha).
Eu imaginava uma coisa diferente, me surpreendi. Ver como a grande maioria dos padres eram todos estupradores e .. bom, muitas outras coisas que não se espera de um padre, foi bem diferente. Sem spoiler nenhum, olha:

" - É assim que se faz! - gritou para os arqueiros. - Vocês rasgam a barriga deles, cravam as lâminas nos olhos deles, cortam a garganta, decepam os bagos, cravam a espada no cu, arrancam o fígado, espetam os rins, não me importa como façam, desde que matem! Está certo, padre Christopher?
- Nosso Senhor e Salvador não poderia ter se expressado com mais eloquência, Sir John."

Pode parecer bobo, mas ri muito. É curioso como cada lado da batalha tinha certeza de que Deus estava os apoiando. A fé, mesmo para os padres, parecia facilmente comprável; é notável também a crença cega tanto em Deus quando nos mais diversos santos. Notei até uma crítica meio que implícita quanto a Igreja.
Para quem gosta de livros do estilo, recomendo muuito.
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Nick 16/09/2010

O Azincourt de Cornwell
Bernard Cornwell sabe como escrever um romance histórico. O livro é muito envolvente, deixando o leitor grudado no livro em busca do desfecho de cada um dos momentos tensos vividos pelos personagens principais.

Os detalhes históricos presentes no livro são ricos em esclarecedores, fazendo o leitor entrar na mente dos homens e mulheres daquele tempo. O poder da igreja católica e de como muitas vezes esse poder era usado de forma diabólica pelos membros do clero, a fé cega e supersticiosa daquele tempo. A construção dos Arcos, as flechas e principalmente dos Arqueiros ingleses, tão temidos na idade média. O funcionamento dos primeiros canhões usados nos cercos ás cidades muradas. A sensação que um guerreiro usando armadura completa tinha em campo de batalha, com sua visão limitada pelos estreitos buracos das viseiras dos elmos, que eram imprescindíveis para proteger os Homens de Armas das temíveis flechas e setas de bestas.

Para quem nunca leu Bernard Cornwell, esse é um livro muito bom!

Mas para quem já leu alguns romances do Autor, o livro perde um pouco do encanto, pela repetição de padrões de personagem. É fácil fazer paralelos com personagens de outros romances de Cornwell, dando um ar de "receita de bolo" ao livro. Porem ainda garante momentos agradáveis de entretenimento literário.
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Michelly 20/06/2010

Nicholas Hook é um personagem atípico, além de ouvir santos e seguir os seus conselhos, tem um humor bem mais ameno em comparação com os outros personagens de BC. O que não torna o livro ruim, e traz um outro tipo de olhar pra guerra.
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Lucas 09/04/2010

Pesquisa detalhada
Muito bom o livro. Esse é o que possui a maior nota histórica de todos as obras que o autor ja escrevera. Uma pesquisa bastante detalhada sobre a batalha nos campos arados de Azincourt, na França. Sem contar como sempre, enfatizando a vida dos arqueiros ingleses, o grande trunfo desse país nas batalhas!!!
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Michael 21/02/2010

Travada durante a Guerra dos Cem Anos, a Batalha de Agincourt (Azincourt, na grafia francesa) é famosa por seu final surpreendente. Um exército inglês pequeno, controlado pelo devoto rei Henrique V e composto por cerca de 8 mil soldados, tentando tomar a França e enfrentadno o enorme exército francês, com cerca de 30 mil soldados. A importância dessa batalha dá-se ao fato do pequeno exército de Henrique ter derrotado o francês, fazendo a história ser motivo de orgulho para os ingleses até hoje.
Bernard Cornwell nos faz um relato da batalha através do arqueiro Nick Hook, tido como fora da lei na Inglaterra e que conversa com os Santos franceses São Crispim e São Crispiniano.
Após ser considerado um fora da lei por tentar impedir que um padre estuprasse uma garota pagã, Hook é enviado à França para combater com os arqueiros ingleses, onde vivencia a crueldade dos franceses contra seu próprio povo em Soissons, conhece sua amada, retorna à Inglaterra e entra para o excercito do Rei Henriue V para tomar o que ele clama ser seu por direito: a coroa da França.
O autor faz um retrato sujo e lamacento da batalha, com muito sangue, com odores e disenteria, retratando a idade média como algo realmente sujo e tenebroso, aproximando a batalha mais da realidade do que da fantasia.
Não chega a ser uma obra tão boa quando comparada aos outros livros de Cornwell, mas é uma ótima história para quem gosta do estilo do autor: batalhas históricas e épicas onde a realidade se mistura com a ficação.
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Hec Zaghetto 17/02/2010

Um dos melhores livro de ficção-histórica.
O Livro é sensacional, assim como todo livro do Cornwell, recomendo.

Os personagens muito bem elaborados, as guerras sensacionais. Pra quem gosta de história, aí vai uma boa pedida.
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Satrus de Sagre 14/02/2010

A ficção emocionando a história!
Um Bom livro, onde, apesar de ser ficção, mostra com muito realismo o que de fato aconteceu na histórica batalha de Azincourt (ou Agincourt) na França, liderada por Henrique V sobre território Frances (tendo os Franceses 30.000 soldados contra 6.000 Ingleses)
Cornwel continua fiel ao seu estilo de colocar um personagem fictício em um fato da história real, e desta vez usou a Guerra dos 100 anos (existe outro livro sobre a batalha de Cecy, acho!) com o personagem Nicholas Hook. Gostei e vou continua lendo os livros dele.
Estou indo agora encara um Dan Brow, alguém aceita o convite?
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Pappa 14/02/2010

Viagem pela história
Mais uma vez Bernard Cornwell consegue me cativar com sua obra. Dessa vez é a história de um arqueiro inglês, que após cometer um crime, ser declarado fora da lei e fugir para França, acaba sendo recrutado pelo exército de seu país devido à sua extrema habilidade com o arco. Na França ele participa da batalha de Azincourt, que foi um feito formidável: o exército inglês com números próximos a um terço do exército francês acaba vitorioso, e o rei Eduardo V é coroado rei da França.

A trama é uma aula de história. Os costumes da época são muitíssimos bem retratados, seguindo o estilo de Cornwell, que mostra um ótimo trabalho de pesquisa em todas as suas obras. O poder da igreja, a vida de um arqueiro na Inglaterra, o cenário de guerra, tudo é descrito nos mínimos detalhes.

Acho que o único ponto negativo a meu ver foi que, após já ter lido A Saga do Graal, do mesmo autor, ficou um sentimento de que muitos pontos são reutilizados. As duas obras usam os arqueiros como personagens principais, e como o estilo é igual, acaba faltando aquele "que" criativo. O fechamento do livro também é um pouco abrupto, mas isso talvez se deva ao fato de que as coisas realmente terminam de uma hora para a outra.

Ótimo livro, vale muito a pena como fonte de conhecimento e também de entretenimento.
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Rafo 10/02/2010

Contém Spoilers
O que me incomodou em Azincourt foi perceber certa fragilidade no estilo de Cornwell. Eu já tinha lido a trilogia de Artur, e ler Azincourt na sequência (ok, se passaram alguns meses e alguns livros) foi um pouco decepcionante.

O primeiro problema foi com a repetição de frases de efeito. Isso já estava presente na trilogia, mas era diluído em meio às quase 1500 páginas. Aqui, em menos de 500, parece que fica óbvio que toda vez que um combate se aproxima vai ser um tal de "o vôo da furadora emplumada" ou "a acha d'armas esmagou o elmo como se fosse de pergaminho". Talvez o problema seja da tradução, mas eu não acredito nisso.

Outra coisa que me incomodou é a repetição dos perfis de alguns personagens. E assim, Melisande parece ser uma pessoa simples, porém é filha de um inimigo nobre, que parece ser um monstro no primeiro momento, mas se mostra honrado. Alguma semelhança com Derfell e Cerdic??

O livro tem méritos inquestionáveis, como a pesquisa histórica apurada, mas fica - realmente - um gostinho de faltou alguma coisa.
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