A Menina Mais Fria de Coldtown

A Menina Mais Fria de Coldtown Holly Black




Resenhas - A Menina Mais Fria de Coldtown


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Victor.Matheus 19/05/2019

ESPETACULAR!!!
Livro muito bom, personagens bem estruturados achei apenas que o final foi meio corrido, Mas o resto compensa é o final é muito bom. RECOMENDO.
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Aimeelivros 07/05/2019

A Menina mais fria de Coldtown – Holly Black
Tana Bach acorda em uma banheira na manha seguinte de uma festa ao por do sol. Descendo as escadas Tana descobre que seus amigos estão mortos e que além dela existem mais dois sobreviventes: seu ex-namorado e um vampiro.
No mundo de Tana o vampirismo é visto como uma doença. As pessoas infectadas passam por um resfriado, até que consuma sangue humano.
Prestes a sair da casa, a garota acaba ajudando seu ex e o vampiro de um eminente perigo. Em meio a fuga Tana acaba sendo arranhada e o trio acaba decidindo ir para a Coldtown mais próxima, um local para os vampiros, infectados e aqueles que desejam ser vampiros.
O que pode dar errado em uma jornada com um humano, um vampiro e um infectado?

“Existe algo de fácil em relação à ideia de que o vampirismo seja algum tipo de doença: então eles não tem como evitar senão nos atacarem, não podem evitar cometer assassinatos e atrocidades, é somente às vezes que eles conseguem se controlar. Eles estão doentes; não é culpa deles. e existe algo até mesmo mais fácil em relação à ideia de invasão demoníaca, alguma coisa forçando nosso entes queridos a fazer todos os tipos de coisas terríveis. Mas a terceira opção, a possibilidade de que haja alho de monstruoso dentro de nós que possa ser liberado, é a mais perturbadora de todas. Talvez sejamos apenas nós, nós com uma fome extrema. A humanidade, livre das amarras da consequência e com o dom do poder. A humanidade, afastada de todas as coisas humanas”.

Holly Blak nos traz uma narrativa com capítulos alternados entre o presente o passado, tanto da vida de Tana quando de Gabriel, o vampiro. Outro ponto relacionado aos capítulos que adorei foram as citações relacionadas a morte, o que consequentemente acaba construindo um cenário mais mórbido.
A autora criou um universo onde os vampiros são justificáveis, além de esclarecer o posicionamento da população e do governo com as Coldtowns.
Quando iniciei a leitura não fazia ideia de o que se tratava o livro, e confesso que fazia muito tempo que não apreciava uma história de vampiros. já conheço o trabalho da autora de outras obras, mas acredito que A Menina Mais Fria de Coldtown é uma boa opção para conhecer o estilo de escrita de Holly Black.


site: https://www.instagram.com/atomeleri/
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Larissa @daestantepromundo 04/03/2019

Me surpreendi
Bom, eu não sou aquela grande fã de vampiros, na verdade não gosto nem um pouco kkk quando comprei esse livro não sabia que se tratava de uma história com vampiros, porquê na sinopse não diz só fala que são "monstros", porém ao iniciar a leitura você logo percebe que se trata de vampiros.
Me surpreendi muito com esse livro por ter gostado muito dele, eu me arrastei no começo da leitura, porém conforme fui lendo fui me envolvendo na história. O livro é muito bom, e eu acabei amando a história, a Coldtown é um lugar bem louco e adorei esse clima de la. Oque mais gostei foi que quando acabei a leitura, tudo fez sentido e você realmente entende o significado do título coisa que até então não tinha conseguido encaixar com a história. Super recomendo!
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Thaila9 02/03/2019

Difícil seria não se apaixonar por este livro.
O livro já começa tenso, tendo cadáveres logo nas primeiras páginas. E cenas intensas de uma Tana (a protagonista) fugindo de uma casa de fazenda com um infectado ? seu ex namorado, Aidan ? e um vampiro, o lindo e misterioso Graviel.

Tana viaja com esses dois pedaços de mal caminho até a Coltdown ? uma cidade fechada, e cheia de vampiros ? mais próxima. Conhecendo Midnight e Winter no caminho, um casal de irmãos que sonham em se tornar vampiros.

Este livro está repleto de cenas em que seu coração vai parar na boca de tanto nervosismo, mas ao mesmo tempo você rir muito com o Aiden e o Graviel, e às vezes até mesmo com o vilão, Lucien. Os mocinhos te surpreendem o tempo todo, seja de um jeito bom, ou monstruoso.

O romance entre Tana e Graviel acontece despercebido, você só vê se repara. Mas quando rola você se pega com o coração na mão e com uma imensa vontade de amarrar esses dois, um ao outro.

O final é uma surpresa atrás da outra. E mesmo você não imaginando o que poderia acontecer, não deixa de ser um fim incrível e apaixonante.

Dizer que indico é pouco. Tana é com certeza a protagonista mais corajosa ? ou burra ? que eu já conheci no mundo dos livros. Graviel é terrivelmente apaixonante, a ponto de você se pegar suspirando por ele toda hora enquanto lê. E Aidan é o tipo de personagem que você não sabe se ama ou odeia.
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Jeh Diário dos Livros 23/02/2019

“Ela havia gritado, gritos agudos, chamando a mãe, contudo a mãe já estava lá. A mãe era o monstro.”
Um mundo de vampiros onde Holly criou um cenário épico!.
Olá, hoje trago uma resenha de Vampiros, sangue e muitas aventuras aterrorizantes!.
A Menina Mais Fria de Coldtown foi um livro que devorei em dois dias e que entrou para minha lista de favoritos.
Vamos começar entendendo o que é são Coldtowns.
As Coldtowns são cidades rodeadas por altos muros, nas quais existem vampiros, resfriados (que são as pessoas infectadas que ainda não são vampiros) e alguns humanos aventureiros. As Coldtowns foram uma solução que o governo criou para controlar o resfriado, que estava controlando o mundo.
As pessoas resfriadas tem uma chance de voltar ao normal se elas se isolarem por dias e não se alimentarem de sangue, algo quase impossível de se conseguir, pois a fome as deixam descontroladas.

“Ela havia gritado, gritos agudos, chamando a mãe, contudo a mãe já estava lá. A mãe era o monstro.”

A história gira em torno de Tana, no qual ela está em uma casa em que teve uma festa na qual ela bebeu demais e apagou.Ela acorda em uma banheira e sai para procurar seus amigos, mas ela acaba encontrando muito sangue e os cadáveres deles.
As únicas pessoas que sobreviveram ao massacre alem dela, foram seu ex namorado Aidan, preso em uma cama e um vampiro acorrentado.
Apesar de saber que seu ex está resfriado, Tana resolve salvá-lo e quando outros vampiros famintos aparecem, ela resolve salvar o vampiro acorrentado chamado Graviel, mesmo ele sendo um vampiro, assim como os que assassinaram seus amigos.
Em meio a alguns acontecimentos, Tana acaba resolvendo ir para Coldtown com medo de que Aidan possa fazer solto por aí e com medo de ela mesma estar infectada, levando também Graviel que ajudou a salvar.

”Você é mais perigosa que o nascer do sol.”

”Todo herói não está ciente de todas as razões terríveis pelas quais realizou todas aquelas boas ações? Não está ciente de todos os erros que já cometeu e de como boas pessoas se feriram por causa das decisões deles?”

Tana e Graviel tem um passado sombrio, no qual não posso dizer para não dar spoiler. A história vai muito além do que contei nessa resenha, mas como é um livro complicado de resenhar por conta dos spoilers a história fica meio inacabada.
Para quem gosta de livros de vampiro eu realmente indico o livro.
A Menina Mais Fria de Coldtown me deixou com vontade de ler uma continuação, não sei se a autora pensa futuramente em escrever, mas com certeza tem conteúdo para uma próxima história.
Para mim, foi uma história maravilhosamente bem escrita com uma pitada de romance, terror, aventura e muito sangue.

site: http://diarioelivros.blogspot.com/2015/03/resenha-menina-mais-fria-de-coldtown.html
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Amigos da Leitora 23/02/2019

Terminei de ler o livro “A Menina Mais Fria de Coldtown”, de Holly Black.
O livro conta a história da jovem Tana, que após uma festa na casa de adolescente da sua escola, acorda na banheira e com um silêncio absoluto na casa. Tana se recompõe e desce as escadas em busca de seus amigos, e cara, o que ela vê não é nada legal: TODOS seus amigos estão mortos, isso mesmo, foram brutalmente assassinados por nada mais que VAMPIROOOS!
Sim, no mundo em que Tana vive ela e todos os seres humanos dividem o planeta com vampiros. Ok, voltando a história...
Tana fica em estado de choque, pois ela (aparentemente) é a única sobrevivente ao meio de todos seus amigos assassinados, ela não consegui pensar em nada além de que foram os vampiros que invadiu a casa e fez tamanha atrocidade, e com isso fica com medo, pois receia que os “vamps” ainda estejam na casa. Até que Tana tem cinco minutos de coragem e se recompõe rapidamente e pensa em ir até o quarto, pegar sua bolsa (onde está a chave de seu carro) e suas botas, e cara do céu, o que ela vê é bizarroooo: ao abrir a porta do quarto Tana se depara com seu ex-namorado amarado na cama e um VAMPIRO (Deus gregooo) o observando na ponta da cama, e ela fica sem saber o que fazer, até que ela decide salvar os dois, isso mesmo, ela decide resgatar o vampiro gato também.
Como nada são flores, o ex de Tana está “resfriado” (eles usam o termo para dizer quando alguém foi mordido por um vampiro) e mesmo assim Tana o salva e no que ela sai pela janela do quarto com o ex, e com a ajuda do vampiro, entra um vampiro (que estava de tocaia na casa após o massacre que fez com seus amigos) e ahhh, puxa a perna de Tana e pá, ela pode ter pego o “resfriado” também... E agora Tana fica dívida: volta para sua casa, com seu pai e sua irmã (uma vez que Tana perdeu a mãe para o “resfriado”) ou vai para uma Coldtown (lugar onde morra quem se transforma em vampiro, e fica isolado dos seres humanos e também vai para esse lugar pessoas que sonham em ser vampiros, eu sei, é louco isso, mas tem seres humanos que sonham em viram vamp e viver eternamente).
Tana fez sua escolha e te garanto: teremos muitas revelações, muita aventura, muita cena de romance (fraco ao meu ver), muita amizade e claro, muitas escolhas e decisões que pode mudar uma vida toda, ou melhor, a vida de Tana.
Não gostei do livro, achei muitooo maçante, muito clichê (embora a história é um tico mais madura que as mil e uma histórias de vampiros que estamos acostumados a ver por aí), mas não me prendeu, pensei mil vezes em abandonar, mas quis dar uma chance e não vi nada demais. A escrita da autora é ótima (o livro intercala os capítulos entre presente e passado), os personagens são bem construídos (embora alguns achei meio sem açúcar nenhuma), mas não deu pra mim, muito fraco e forçado em vários momentos. Indico somente se gostar muitooo do universo de vampiros e de muito sangue, pois o livro narra muitas cenas com sangue, tripas e cenas bem massacres/sanguinárias. E sim, esse livro fui pela capa e me decepcionou...
E você, já leu esse livro ou quer ler? Me deixa sua opinião, vou amar saber! :*.



site: https://www.instagram.com/p/BuPQjqWg7mC/
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Taamy 13/12/2018

Adorei o livro, ele me prendeu de uma forma absurda.

Achei que ia ser um meio clichê de vampiros mas é bastante inovador, e isso é uma grande surpresa.

Uma coisa que me chamou atenção foi a crítica em volta de como a Coldtown era mostrada e como na verdade não era aquela festa toda. A obsessão que alguns personagens mantinham em filmar tudo que era possível e impossível de ser filmado. Todas aqueles adolescentes que iam achando tudo as mil maravilhas e com muitas esperanças de serem mordidos vale comentar sobre.

Além disso, a questão levantada: ?quando nos transformamos, existe algo que é empurrado para dentro de nós ou está mais para algo dentro de nós que foi liberado??. Se transformar em vampiro lhe deixa insano ou dá poder para fazer o que sempre quis e não podia? É muito interessante, realmente.

Gavriel é surpreendente e eu consegui me identificar com a Tana, os pensamentos dela e suas decisões. Em certas situações me perguntei se ele apareceria para salvá-la e não, ele não aparece e ela consegue se erguer mesmo assim.

Só achei que o final ficou aberto demais, e perdoando alguns deslizes e a dificuldade que eu tive pra entender as etapas do Resfriado, é um livro ótimo. Recomendado!
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Ley 23/11/2018

Um livro cheio de poemas mórbidos ??
A Menina Mais Fria de Coldtown é uma história sobre vampiros. É também um livro de fantasia urbana. Como toda história de vampiros, esse livro contém todos os elementos que compõe uma baita história de vampiros.
É um livro da autora holly Black, também autora de sucessos como As Crônicas de Spiderwick, Magisterium (junto com Cassandra Clare), e Boneca de Ossos.
O que essa história de vampiros difere das demais?
Nessa história, existem Coldtowns, cidades dentro de outras cidades feitas exatamente para vampiros. O vampirismo é considerado uma doença, então quem for infectado precisa ser imediatamente despachado para uma Coldtown.
Essa é a história de uma garota infectada e de um vampiro completo, eles se aventuram dentro de uma das Coldtowns mais famosas já criadas.
Este é um dos livros de vampiro que mais gostei por conta dos elementos totalmente novos presentes na história. Como se não bastasse a história em si, em todo capítulo, a autora insere uma citação sobre a morte, construindo assim mais um cenário mórbido para uma história apropriada de vampiros.
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Queria Estar Lendo 21/11/2018

Resenha: A Menina mais Fria de Coldtown
A Menina Mais Fria de Coldtown é uma premiada fantasia urbana da autora Holly Black. Inspirada no amor da autora pelas história de vampiros, nos traz a personagem Tana que se descobre corajosa e determinada em meio a ameaça de transformar-se em vampira.

Tana Bach estava apenas se divertindo em uma festa no por do sol, até que acabou se trancando, bêbada, no banheiro para escapar do ex-namorado. Acordando na manhã seguinte, de ressaca e dentro da banheira, ela desce as escadas da casa de fazenda para descobrir um massacre sem igual. Todos os seus amigos de colégio estão mortos, menos ela e seu ex, Aidan.

O problema é que no mundo de Tana os vampiros existem e há anos foram descobertos pelos humanos. Agora, sempre que um humano é mordido, ele é infectado e, caso se alimente de sangue humano, se transforma em vampiro. E a fome que surge em uma pessoa Resfriada - como são chamados os infectados - é enorme.

Por causa disso o governo criou as Coltowns, cidades muradas onde Resfriados e Vampiros são colocados - e onde humanos em busca da imortalidade, obcecados pela morte ou doentes também buscam refugio.

Agora, Tana precisa escapar da casa da fazenda antes do pôr-do-sol, mas com seu ex infectado e um vampiro preso por correntes no quarto ao lado dele, ela precisa tomar importantes decisões, e a maior delas é: ela está realmente pensando em resgatar um vampiro?

Eu gostei muito do mundo que a Holly Black criou aqui, como ela justificou a presença dos vampiros e toda a mitologia que criou envolve os vampiros, a descoberta do governo, a doença e as Coldtowns.

Tana foi uma protagonista bastante realista. A forma como ela fica assustada, mas ainda assim decide agir. Gostei da forma como ela foi escrita, que difere um pouco das heroínas comuns de fantasia urbana que não pensando 2 segundos antes de fazerem algo realmente estúpido e "heroico".

Sobre os personagens secundários, no entanto, não consegui me conectar muito. A história foi empolgante, teve um ótimo ritmo e me relembrou as histórias originais de vampiros, embora bem repaginada e atual. Mas os personagens secundários não me conquistaram realmente.

Aidan, com seus jogos e sua necessidade de atenção, Gavriel com a sua loucura e mistério, os humanos em busca da vida eterna, os vampiros presos em meio a intrigas, nenhum deles realmente chamou a atenção ou me deixou querendo saber mais. O que instigou a leitura, mesmo, foi a história. Como eu queria saber o que aconteceria, o que era a vingança, e como tudo aquilo ia terminar.

Holly tem uma escrita fácil, porém com um pé em uma narrativa mais rebuscada, o que tornou a experiência bem interessante. Intercalar a história da Tana com o passado de Gavriel também tornou a leitura mais dinâmica e um clima mais "drácula"para toda a história.

A Menina Mais Fria de Coldtown é uma leitura interessante, que cumpre o que promete e até um pouco mais, e uma boa forma de conhecer a narrativa e as história de Holly Black, um autora tão bem conceituada no meio Young Adult.

site: http://www.queriaestarlendo.com.br/2018/11/resenha-menina-mais-fria-de-coldtown.html
annacê 12/04/2023minha estante
Você não sabe o quanto eu fico feliz de abrir as resenhas de um livro que eu estou em dúvida se eu leio ou não e aí eu encontro uma resenha sua, eu sempre sei se vai ser bom ou ruim baseado na rua opinião kkkkk e até agora n me decepcionei


Queria Estar Lendo 12/04/2023minha estante
que coisa boaaa anninha! Feliz que confia na nossa opinião




THALES76 18/11/2018

É uma estória razoável, uma escrita fácil de ser digerida.
Confesso que já li alguns livros sobre vampiros e percebi um certo padrão que eles seguem, como o vampiro ser visto como algo elegante e belo, mas o autor também sempre tenta dar uma nova perspectiva sobre o tema e a Holly Black neste livro não foi diferente, e me surpreendi pelo universo que ela cria, onde existem regras até mesmo entre os próprios vampiros e elas acabam sendo quebradas, causando uma epidemia e mesmo em meio a esta epidemia, os seres humanos convivem com os vampiros, meio separados, mas juntos.
A ideia das coldtowns eu achei brilhante.

Lição que pude aprender: É que mesmo sendo uma terrível criatura e em meio a adversidades, ainda sim, pode surgir amor neste ser.
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Lê | @ledelicor 24/09/2018

A Menina Mais Fria de Coldtown
Faz algum tempo que o vampirismo, um vírus que transforma as pessoas em vampiros e as tornam sedentas por sangue, virou um surto. O governo, para proteger as pessoas, isolou as áreas de surto com muros, formando as coldtowns. Nesses locais, os vampiros vivem livremente e as pessoas infectadas podem se mudar para tentar passar pela quarentena. Muitos jovens sonham em ser vampiros e morar nas coldtowns.
Nesse mundo vive Tana! Ao acordar na banheira da casa do amigo após uma noite de festa, Tana descobre todos os seus amigos mortos, no que teria sido um ataque de vampiros. Desesperada, Tana anda pela casa atrás de sua bolsa e ao entrar em um dos quartos encontra seu ex-namorado, Aidan, que está Resfriado e amarado na cama, e um vampiro chamado Gavriel, que também está preso por correntes.
Tana resolve fugir. Faz um acordo com Aindan e Gravriel para levá-los com ela. Sem saber para onde ir, Tana resolve ir para a coldtown. No caminho, conhecem Midnight e seu irmão, Winter, que sonham em ser vampiros e morar em uma coldtown. Ao saberem que Tana está indo para a mais próxima, eles pedem carona.
Já dentro da Coldtown muitas coisas acontecerão!!!
A diagramação é muito bonita. São 384 páginas divididas em 39 capítulos. Cada capítulo, além de iniciar em uma nova página, tem uma citação de algum famoso referente à morte, já que esse é o clima do livro. Em todas as páginas teremos manchas, como se fossem pingos de sangue. Tanto no início quanto no final dos capítulos. As páginas são amarelas e grossas. As letras são graúdas e o espaçamento ficou perfeito.
Holly Black se preocupou demais em explicar o vampirismo e esqueceu-se de colocar ação no livro. Eu gostei da ideia do livro, mas, na minha opinião, ficou faltando coisa nesse livro! Fora que o final ficou em aberto, deixando muitas perguntas no ar. Não sei se a Holly Black fez isso para uma possível segundo volume, ou se era para ser assim mesmo o final.
Tana é uma protagonista com personalidade. Bem esperta e durona. Mesmo com todos os acontecimentos de sua vida não se deixa abater. Tem seus ideais bem firmes e faz o que acha certo até o final. Mesmo assim, não consegui me apegar por nenhum dos personagens, apesar de a autora ter trabalhado bem o desenvolvimento deles. A narrativa é em terceira pessoa, o que possibilitou a Holly aprofundar melhor os personagens, trazendo capítulos que apresentam o passado de cada um.

site: https://www.lelendolido.com.br/2015/12/resenha-17-menina-mais-fria-de-coldtown.html#
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Tamirez | @resenhandosonhos 06/09/2018

A Menina Mais Fria de Coldtown
Achei o livro bem ok, nada demais e com toda certeza não é uma história surpreendente. Porém gostei bastante da leitura, principalmente do novo ponto de vista, pelo qual os vampiros são apresentados. Depois de tantas histórias e tantos autores competentes, parece difícil criar uma história com essa temática que surpreenda. A leitura é leve, porém precisa se gostar da temática.

“Existe algo de fácil em relação à ideia de que o vampirismo seja algum tipo de doença: então eles não tem como evitar senão nos atacarem, não podem evitar cometer assassinatos e atrocidades, é somente às vezes que eles conseguem se controlar. Eles estão doentes; não é culpa deles. e existe algo até mesmo mais fácil em relação à ideia de invasão demoníaca, alguma coisa forçando nosso entes queridos a fazer todos os tipos de coisas terríveis. Mas a terceira opção, a possibilidade de que haja alho de monstruoso dentro de nós que possa ser liberado, é a mais perturbadora de todas. Talvez sejamos apenas nós, nós com uma fome extrema. A humanidade, livre das amarras da consequência e com o dom do poder. A humanidade, afastada de todas as coisas humanas”.

Meu personagem favorito é Gavriel e, como o livro acaba, fiquei com gostinho de quero mais e poderia ver, sem nenhum esforço, um segundo livro pra complementar. Afinal, no ponto onde o livro termina, há espaço e curiosidade suficiente para que a temática tenha mais algumas páginas e esclarecimentos.

Acho que o mais importante sobre esse livro foi o fato de que me ajudou a sair do limbo “anti-vampiros” em que eu vinha. Agora até tenho vontade de pegar outros livros com a temática e terminar sagas paradas na estante :)

site: http://resenhandosonhos.com/resenha-a-menina-mais-fria-de-coldtown-holly-black/
Tamires.Isis 06/09/2018minha estante
Gostei muito desse livro tbm. Não achei que mais um livro de vampiros ia me prender e acabei me surpreendendo . Quando acabou, fiquei com aquela sensação de falta mais livro e sai em busca do segundo livro. Mas não encontrei nada. Meu favorito tbm foi o Gavriel.


Duda 07/09/2018minha estante
Tudo que vc falou se encaixa perfeitamente com o que eu falaria, e com o que eu senti. Pretendo entrar em contato com a Holly para combrar um segundo volume, pq não superei o fato de ter acabado ada forma como acabou, eu realmente achei que tivesse faltando parte do livro.




Nu e As 1001 Nuccias 12/07/2018

Resenha do blog As 1001 Nuccias
Houve um tempo em que vampiros eram apenas ficção. O mundo não sabia de sua existência real. Até Caspar Morales. Quando o vampiro Caspar decidiu não matar suas vítimas, por puro desejo romântico, o mundo foi obrigado a mudar e com isso surgiram as Coldtowns.

Coldtowns são centros urbanos que foram confinados e isolados por grandes muralhas. Todos os vampiros ou humanos infectados eram esquecidos lá dentro. Muitas vezes as pessoas se dispunham a ir por vontade própria pelo glamour, pela vontade se se infectar, pelo perigo, pelo vício em ser blogstar. E cada Coldtown é 'governada' pelo vampiro mais... famoso.

"Todas as pessoas infectadas e vampiros capturados eram enviados a Coldtowns, e humanos doentes, tristes ou iludidos iram voluntariamente. Esses lugares supostamente deveriam ser uma festa constante, de livre acesso pelo preço do sangue. Porém, uma vez que as pessoas estivessem lá dentro, humanos - até mesmo crianças bebês nascidos na Coldtown - não tinham permissão para sair de lá."

Este é o mundo em que Tana, uma jovem adolescente, se encontra. Em seu passado, a lembrança que a faz temer uma infecção. Em seu presente, uma carnificina. Ela acorda dentro de uma banheira, totalmente desnorteada, sem lembrar bem como foi parar lá. Recorda-se de ir a uma festa na casa de um amigo e de evitar seu ex-namorado. Andando pela casa, não encontra ninguém até chegar na sala de estar. Alguém esquecera uma janela aberta. E todos os seus amigos de escola se foram.

Sem saber se os intrusos estavam na casa (o que era bem provável, já que o dia estava a pino lá fora), Tana, o mais silenciosamente que consegue, sai a cta de sua bolsa e das chaves do carro. Em um quarto do segundo andar, encontra seu ex, Aidan, amarrado sobre a cama e aos pés dessa, um outro garoto, de olhos vermelhos, faminto, que de "garoto" não tinha nada.

Começa então uma longa jornada a Springfield, a Coldtown mais próxima de onde estavam e a maior do país. A ideia era deixar seu ex, infectado, e Gavriel, o vampiro que é um dos mais antigos existentes, por lá. No caminho, encontram 2 irmãos, Winter e Midnight, que querem entrar na cidade gelada a qualquer custo. Possuem um videoblog e fazem vídeos ao vivo o tempo todo, sobre vampirismo em especial.

"Era a primeira vez que ele a chamava pelo nome, e o som de seu nome na boca do vampiro, pronunciado com o estranho sotaque dele, tornava-o estranho."

A aventura não acaba quando eles entram em Coldtown. Aliás, o perigo só aumenta e os problemas aparecem em sequência. Tana acaba por ferir o ego do vampirão comandante de Springfield, Lucian. E com isso alguns segredos de Gavriel vêm a tona.

Bem... eu gostei da história, apesar de ela ter demorado um pouco pra engatar no começo. A fuga da garota da casa com o infectado e seu amigo novo foi algo que se estendeu por uns bons 4 capítulos, pois a autora foi entremeando presente e passado. A coisa esquenta quando eles finalmente pegam a estrada, mas o quente mesmo é em Coldtown, óbvio.

Particularmente, gostei dos vampiros Gavriel e Lucian. Holly soube dar a eles uma boa dose de maldade e sanguinolência. Também gostei do destino dado aos vários personagens secundários que foram surgindo. Deixa bem claro que lidar com perigo tem lá suas adversidades.

"O vampiro puxou a cabeça para trás, com os olhos cerrados, as presas vermelhas, e a boca aberta em um largo sorriso. Então, seus olhos realmente se abriram, brilhantes como tochas, e ela foi cambaleando para trás, aterrorizada. O corpo de Adam caiu dos braços dele no chão."

Achei bacana a visão que ela mostrou sobre o espetáculo de canais na internet, o perigo da glamourização para quem assiste de fora. Foi uma boa crítica. Particularmente, gostei do final que ela deu a Tana, ou melhor, que nós damos. É um final em aberto, o leitor é quem vai decidir o destino da garota. A autora apenas dá a deixa.

A edição está bacana, tem imagens internas condizentes. Engraçado que quando eu vi o título e a capa, não esperava um enredo sobre vampiros, apesar do "frio" estar um tanto relacionado. Sei lá, achei que seria um outro tipo de fantasia. Talvez se houvesse alguma gota de sangue naquela mão e/ou pulso... Enfim.

Eu recomendo a leitura, claro. Fãs de vampiros malévolos e pouco brilhantes vão se deliciar se conseguirem passar batidos pelo excesso de melindragem juvenil. São muitos jovens e muito cabeças-dura, ou seja, fazem muita merda sem pensar. Vale a leitura inclusive para quem está começando no esquema agora. Eu fui de curiosa e gostei.

site: http://1001nuccias.blogspot.com/2018/07/resenha-livro-menina-fria-coldtown.html
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Lany_ 04/06/2018

Um misto de sensações
O início é um pouco arrastado, mas depois de um tempo melhora. Eu gostei da história, mas acho que poderia ter sido melhor, mas apesar de tudo, se tornou um dos meus livros favoritos(nem sei exatamente o porque).
Gostaria muitíssimo que continuação, já que algumas coisas não ficaram claras no final, mas a autora respondeu a uma fã que não pretende fazer uma continuação:(
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