O Corvo - The Raven

O Corvo - The Raven Edgar Allan Poe




Resenhas - O Corvo


495 encontrados | exibindo 391 a 406
27 | 28 | 29 | 30 | 31 | 32 | 33


a n a 25/04/2021

nevermore?
eu amo o poema original do Poe, é muito bem escrito, profundo e me despertou sentimentos que não sei nem nomear.
as traduções não são ruins, mas são menos... sonoras? menos claras também. a tradução mais fiel na minha opinião foi a do Fernando Pessoa, mas não me transmitiu o mesmo que o original.
comentários(0)comente



Cris Ingrid 18/04/2021

"Quoth the raven: nevermore."
Musicalidade hipnótica. Clima sobrenatural irresistível. Não preciso dizer mais nada.
É sempre bom reler essa maravilha! ♥
comentários(0)comente



Luzia67 17/04/2021

Um poema complicado de entender. Vou ter que reler pelo menos umas duas vezes mais
comentários(0)comente



Larissa.Rolim 07/04/2021

Nunca mais
Parece, ao ver-lhe o duro cenho,
Um demônio sonhando. A luz caída
Do lampião sobre a ave aborrecida
No chão espraia a triste sombra; e fora
Daquelas linhas funerais
Que flutuam no chão, a minha alma que chora
Não sai mais, nunca, nunca mais!
comentários(0)comente



"Ana Paula" 15/03/2021

Eu esperei muito para ler este livro. Apesar de gostar do estilo gótico do autor, a oportunidade só veia agora com essa edição linda lançada pela Faro Editorial.

De acordo com a sinopse, esse livro foi publicado dois anos após a morte da esposa do autor, então acredito que, toda a dor e terror que encontramos aqui, vem do sentimento de perda que o autor sentia. O enredo sombrio e triste deixa a leitura mais lenta, mas não menos intensa: O Corvo, um animal que, simbolicamente, representa um animal agourento, a “morte” ou um mal presságio é o personagem mais sombrio da história. Os poemas carregados de tristeza e desalento, acaba nos contaminando. Li em doses homeopáticas, mas confesso que foi uma leitura maravilhosa!

"Destino acaso assististe com teus olhos penumbrais - e cuja dor se exprimia nas sílabas penumbrais do teu bordão "Nunca mais".

Publicado pela primeira vez em 1845, O Corvo se tornou desde então um dos poemas mais destrinchados e estudados que se tem notícia. Foi traduzido por grandes nomes da literatura. Essa edição da Faro foi traduzida por Thereza Cristina Rocque Da Motta, que fez uma tradução menos formal, mas manteve o clima tenso e instigante do poema original. Oque eu gostei muito, com uma tradução mais atual, a leitura foi muito mais rápida.

"Olhando o negrume, fiquei ali por muito
tempo, pensando, temendo,
Duvidando, sonhando o que os
mortais jamais ousaram sonhar;
Mas o silêncio continuava, e se mantinha
inquebrantado,
E a única palavra que se ouviu foi um
sussurro:
"Lenore!", que murmurei, e um eco
devolveu-me seu nome:
"Lenore!: - Apenas isso, e nada mais."

O livro é relativamente pequeno, possui apenas 96 páginas. A leitura flui muito bem. Buscando outras opiniões, descobri que este livro já foi traduzido por Machado de Assis e Fernando Pessoa, dentre esses, me indicaram ler o traduzido por Fernando que parece ser tão bom quanto essa edição.

Não posso deixar de elogiar essa edição maravilhosa da Faro: capa dura, edição bilíngue, páginas com imagens sombrias que instigam mais o leitor durante a leitura. A diagramação está perfeita. É um livro lindo para se ter na estante.

"Tira teu bico do meu coração, e afasta-te
da minha porta!
Retrucou o Corvo: "Nunca mais!"

site: https://www.livrosdeelite.com.br/2021/02/resenha-o-corvo-edgar-allan-poe.html
comentários(0)comente



Minha Velha Estante 10/03/2021


A Faro Editorial homenageia o célebre escritor Edgar Allan Poe com o lançamento de uma verdadeira obra-prima. Além de ser o seu poema mais conhecido no mundo, a Faro presenteou os leitores com uma edição riquíssima, de capa dura, bilíngue (você acompanha, lado a lado, o poema original e a sua tradução), e cheia de ilustrações góticas, sombrias e incríveis que ajudam o leitor mergulhar em toda a melancolia dos versos de Poe.

Escrito em cento e oito versos e com um tema central bem simples, O Corvo acompanha um homem atormentado e sofrendo pela morte de sua amada Lenore. Enquanto vive a sua angústia, ele recebe a visita de um corvo que parece buscar abrigo durante uma noite de chuva torrencial, que pousa no busto de Pallas Atenas, a deusa grega da sabedoria. É a presença desse animal peculiar, capaz de vociferar a palavra 'nothing more', que empresta o tom e o ritmo do poema, sendo o refrão em todo final de estrofe, e com a qual ele responde a todas as indagações do autor, o que o deixa extremamente contrariado.

Sua primeira publicação aconteceu no New York Evening Mirrorem, em 29 de janeiro de 1845 e logo passou a ser um dos poemas mais conhecidos do mundo literário. Segundo Poe, o poema foi escrito com a precisão de um problema matemático, mesmo que seja tão imbuído de sentimentos sombrios e melancólicos.

site: https://www.minhavelhaestante.com.br/2021/01/o-corvo-edgar-allan-poe.html?m=1
comentários(0)comente



tinhooo 07/03/2021

cada vez que eu leio esse poema, ele fica melhor ou simplesmente começa a fazer mais sentido, mas talvez essa seja por causa dos ensaios que li no livro.
e sim, a tradução do pessoa é melhor do que a do machado, se bobear é melhor que o original
comentários(0)comente



Heitor_cf 04/03/2021

Opinião
Obra marcante de Allan Poe recebe aqui ilustrações que refinam todo a emoção narrada sobre o personagem.

A angústia, a dúvida e o medo, nos breves versos do poema, ganham ainda mais vida e ainda mais impacto nessa publicação.

Simplesmente, excelente.
comentários(0)comente



spoiler visualizar
comentários(0)comente



dayukie 20/02/2021

Resenha completa no blog DaYukie
"[...]
Neste livro temos um lado sombrio e triste. Sombrio ao trazer o corvo. Um animal que, simbolicamente, representa um animal agourento, a “morte” ou um mal presságio. E o lado triste e um pouco sombrio fica encargo da mulher que o protagonista perdeu.
Poemas melancólicos, onde o personagem demonstra todo o sofrimento pela amada e quando o corvo vem ao seu encontro, também é possível sentir que naquele momento, para o personagem principal a morte desta mulher parece ser insuperável, principalmente ao ver a “conversa” entre o corvo e o personagem, que oferece um momento tenso, desesperador e repleto de sofrimento.
Este é livro publicado originalmente em 1845, ele consegue até hoje ser aclamado, com seus 108 versos divididos em 18 estrofes e já foi traduzido em diferentes formas.
Não posso dizer que sou fã de livros clássicos, mas com certeza eu adorei esta versão e tornou uma leitura que, normalmente não me agrada em algo que terminei muito rápido."

Resenha completa no blog DaYukie

site: http://bit.ly/OCorvo-EdgarAllanPoe
comentários(0)comente



Silvana 18/02/2021

Como amante de ficção-policial é impossível não conhecer aquele que é considerado o inventor do gênero, Edgar Allan Poe. Por isso já tinha lido e relido algumas vezes os contos Os assassinatos da Rua Morgue e O escaravelho de ouro, mas ainda não tinha lido seu poema mais famoso, O Corvo. Acredito que quem acompanha o blog sabe que não sou uma pessoa que lê poesias e poemas, mas ainda assim decidi me aventurar em O Corvo quando vi essa edição maravilhosa que a Faro lançou esse mês.

O Corvo publicado pela primeira vez em 1845, se tornou desde então um dos poemas mais destrinchados e estudados que se tem notícia. E foi traduzido por grandes nomes da literatura. Aqui no Brasil podemos citar Machado de Assis e Fernando Pessoa, dando interpretações para o conto completamente diferentes uma da outra. Essa edição da Faro foi traduzida por Thereza Cristina Rocque Da Motta, que em suas palavras, fez uma tradução menos formal, mas com o mesmo clima tenso e instigante do poema original.

Para resumir em poucas palavras, o poema trata-se da visita misteriosa de um corvo falante a um homem que lamenta a perda de sua amada, Lenore. Esse homem, que não é nomeado, está passando pelo luto e começa a conversar com o corvo fazendo indagações e só ouvindo a mesma resposta para todas as suas perguntas: "Nunca Mais"(Nevermore). E a cada nova "resposta" do corvo vemos o homem enlouquecendo e pode ser que inconscientemente ele comece a fazer perguntas que se encaixem nessa resposta, levando o cada vez mais a melancolia.

O poema que começa com um tom sombrio vai acelerando o ritmo, tocando e emocionando o leitor. Eu confesso que se sou eu ali tinha matado aquele corvo de tanto nervoso que eu já estava dele só ficar repetindo a mesma coisa. Mas meu momento não se compara com o do personagem, que estava passando por um luto, então entendo suas perguntas cada vez mais desesperadas. E nesse diálogo o autor passeia entre o sobrenatural e a razão.

E você vai me perguntar, e ai o que achou? Bom, precisei ler não uma nem duas vezes, mas várias para me habituar e entender toda a beleza do poema e consegui ver sim o porque de ele ser tão famoso e tão elogiado até hoje, quase duzentos anos após ter sido escrito. E as imagens feitas por James Carling e que intercalam com o texto, ajudam totalmente a criar o clima proposto para a história. É uma obra que guardarei com carinho e orgulho de ter na minha estante, ainda mais com essa edição perfeita da Faro.

Sei que sempre falo aqui nas resenhas dos livros da editora que o livro é maravilhoso e muito bem feito, mas acredito que de todos os livros da Faro que tenho na minha estante, esse seja um dos mais impecáveis que já vi. A edição capa dura traz o poema traduzido nas paginas impares e o original nas pares, intercalando com as ilustrações. Tentei trazer um pouco da beleza do livro nas fotos que tirei, mas ficou longe do original.

E por fim só me resta indicar o livro para todos que gostam ou não de poemas. Eu me aventurei e fui muito feliz e acredito que seja uma obra que além de acrescentar à sua vida de leitor, ainda vai te proporcionar uma leitura satisfatória e tudo isso em uma edição de encher os olhos e que dá orgulho de se ter na estante.

site: https://blogprefacio.blogspot.com/2020/12/resenha-o-corvo-edgar-allan-poe.html
comentários(0)comente



Bianca 09/02/2021

Um conto poético e melancólico, no qual confesso, que amei o toque dado pelo cinismo do corvo. Porém, eu não gostei dessa tradução em específico.
comentários(0)comente



Tatah 05/02/2021

"Destino acaso assististe com teus olhos penumbrais- e cuja dor se esprimia nas síllabas penumbrais do teu bordão "Nunca mais".

Melancólico mas um bom conto, não sei o que dizer acho que esperava mas, é interessante o modo descritivo da cena sem muitos detalhes apenas sentimentos fúnebres e de perda nas entrelinhas dos versos.
comentários(0)comente



jean.doce 03/02/2021

Texto
Já havia lido na época do ensino médio, amei relembrar.
comentários(0)comente



Thaynamariadss 29/01/2021

Muito bom o original e em todas as traduções
Li ?O Corvo? pela primeira vez exatamente com esse livro e também li outras traduções, por isso confirmo, esse texto é lindo. Poe faz desse gênero literário característico em que escreve ser uma leitura confortável, poética e incrível. Li e digo que ainda vou ler novamente. Mesmo sendo escritos melancólicos não cansa reler, ao contrário, nos envolve cada vez mais.
Recomendo demais!
Barbara.Borba 29/01/2021minha estante
Fiquei c vontade de ler




495 encontrados | exibindo 391 a 406
27 | 28 | 29 | 30 | 31 | 32 | 33


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com a Política de Privacidade. ACEITAR