A Espada de Shannara

A Espada de Shannara Terry Brooks




Resenhas - A Espada de Shannara


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lena 28/10/2024

A Espada de Shannara
Fui ler esse livro por causa da série (que inclusive gostei muito). Demorou 100 páginas pra eu entender que a série na verdade começa no segundo livro e esse conta a estória do pai do Wil, creio que fizeram assim justamente pelo livro ser ruim :)
Os personagens em sua maioria não tem carisma nenhum e são forçados, Balinor e Menion sendo os únicos que se salvam. Também achei bem mal escrito, isso que o autor demorou ANOS pra escrever e revisar, também teve muita coisa sem sentido por ex: largarem o último herdeiro que poderia empunhar a espada à DEVIRA, literalmente largaram o garoto sozinho pra ir pra um lugar seguro e por sorte ele teve pelo menos o irmão pra acompanhar ele.
Desenvolvimento também 0 nesse livro e representatividade feminina também (atenção contagem total de mulheres foram surpreendentemente de.... UMA)
E eles caminhavam e caminhavam e caminhavam pra luta entre o shea e o lorde feiticeiro se passar em 1 página ?
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Vinícius 09/09/2024

A obra Espada de Shannara oferece uma aventura envolvente, com um enredo que flui bem e apresenta diversos eventos. No entanto, durante a leitura, senti falta de uma inovação na história, dando a impressão de que o enredo era familiar e já havia sido lido antes. O gênero fantasia, por vezes, pode parecer saturado, e o livro segue essa tendência, apresentando elementos típicos do gênero. Apesar disso, a obra pode ser interessante para os fãs desse estilo, já que inclui os componentes essenciais da fantasia, como elfos, gnomos, trolls e batalhas. Em resumo, é uma leitura agradável para quem deseja passar o tempo, mas não traz grandes surpresas para os leitores à procura de algo novo.
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Carla.Parreira 01/07/2024

A Espada de Shannara (Terry Brooks). A história tem como protagonista o meio-elfo Shea Ohmsford, que foi criado pelo seu tio humano após a morte prematura de seus pais. Ele vive uma vida tranquila ao lado de seu primo humano, Flick Ohmsford, trabalhando na taberna de seu tio/pai no Vale Sombrio. Tudo muda quando uma noite misteriosa, um ser chamado Allanon aparece para advertir Shea sobre um grande perigo iminente e a necessidade de fugir para um local seguro. Allanon é um personagem enigmático que guarda consigo todos os segredos do enredo, revelando-os apenas gradualmente, quando considera ser o momento adequado. Ele é um druida de idade desconhecida, capaz de aparecer e desaparecer sem aviso prévio, tendo percorrido todos os cantos do mundo. Inicialmente, Shea não dá importância ao aviso de Allanon e só percebe a gravidade de seus problemas quando um ser malévolo, um Portador da Caveira, aparece para tentar matá-lo. Nesse momento, Shea compreende que precisa fugir, e seu leal irmão, Flick, decide acompanhá-lo nessa jornada. Os problemas de Shea estão relacionados à sua herança genética. Ele é o último descendente vivo do famoso rei elfo Jerle Shannara e, como tal, é o único capaz de empunhar a Espada de Shannara, a única arma com o poder de derrotar o Lorde Feiticeiro. O vilão da história, o Lorde Feiticeiro, era originalmente um druida que acabou caindo no caminho sombrio após se envolver com magia negra. Seu objetivo é levar o mundo à destruição e mergulhá-lo em uma escuridão interminável. A história do Vale Sombrio apresenta um evento de grande importância, sendo apenas o primeiro capítulo de uma jornada épica. Os irmãos, ao encontrar Allanon, iniciam uma empreitada buscando a espada de Shannara para destruir o Lorde Feiticeiro. Essa empreitada reunirá uma comitiva formada por humanos, anões, elfos e um druida, com a companhia de Menion, Hendel, Balinor, Durin e Dayel. No entanto, imprevistos ocorrem e os amigos acabam sendo separados, cada um se encontrando com suas próprias missões e papéis na história, todos eles unidos pela finalidade comum de salvar o mundo. Eles percorrem um caminho marcado pelo destino, enfrentando desafios e adversidades inusitadas. Fora da comitiva, a história também se enriquece com a presença de outros personagens, como o troll Keltset e o ladrão Pannamon. Esses personagens, embora não façam parte da empreitada principal, ajudam Shea em momentos decisivos e importantíssimos, reforçando a caminhada dos heróis e se tornando parte integrante da grande saga. Vale dizer que a fascinante história de Shannara transcorre em um mundo pós-apocalíptico, uma época em que o conhecimento científico alcançou limites que já não eram assustadores, levando à proliferação de guerras e destruição inimaginável. Com a morte sendo vista como uma parte normal da vida e a humanidade avançando rapidamente na ciência, o mundo enfrentou uma crise sem precedentes, com muitos morrendo por velhice e havendo poucos sobreviventes. Nesse contexto, o conhecimento também sofreu enormes perdas, com aqueles que o detinham escondendo-o de outras pessoas por medo de novas provações e desafios. O mundo passou por uma transformação dramática, retornando a um estilo de vida semelhante à nossa Idade Média. No entanto, com a retirada da tecnologia, a magia reapareceu e assumiu um papel central na sociedade. Os humanos, acreditando serem os únicos seres pensantes na Terra, precisaram adaptar-se e aprender a conviver com outras espécies, incluindo elfos, anões e outras raças, dando início a uma nova era de cooperação e desafios comuns. Essa história retrata a resiliência humana e a sua capacidade de se reinventar e se adaptar, mesmo em um mundo totalmente diferente e desafiador.
Melhores trechos: "...Enquanto as antigas ciências desapareceram na história, tão completamente esquecidas quanto os anos em que as máquinas eram as emissárias de uma vida fácil, o encantamento da feitiçaria as substituiu, uma ameaça mais poderosa e perigosa para a vida do que qualquer outra antes. Não duvidem de mim, amigos. Vivemos na era do feiticeiro e seu poder ameaça consumir a todos nós... Pela primeira vez, Shea percebeu que deveria aceitar, de uma vez por todas, o fato de que não era mais apenas o filho adotivo de Curzard Ohmsford. Ele era filho da Casa Élfica de Shannara, filho de reis e herdeiro da famosa espada, e mesmo que quisesse que as coisas fossem de outro jeito, deveria aceitar o que a sorte lhe decretara... Você deve aprender a diferenciar um amigo de um inimigo. Algum dia, sua vida poderá depender disso... Ele encarava Shea atentamente, com os olhos profundos e sombreados percorrendo o semblante delgado de estrutura pequena. Ele percebeu as feições élficas características de imediato — as orelhas levemente pontudas sob o cabelo loiro desgrenhado, as sobrancelhas finas como se fossem desenhadas a lápis que subiam em um ângulo agudo a partir da ponte do nariz em vez de da testa, o nariz e o queixo finos. Ele via inteligência e honestidade naquele rosto, e agora que Shea se aproximava, também determinação nos penetrantes olhos azuis — uma determinação que se espalhava com rubor pelas feições juvenis enquanto os dois homens se encaravam. Shea parou por um momento, espantado com a aparição sombria e imensa do outro lado do salão. Ele se sentiu inexplicavelmente encurralado, mas imbuiu-se de resolução e caminhou na direção da figura ameaçadora... Uma onda de fúria surgiu dentro do corpo imenso do monstro, que lançou uma perna para prendê-lo no chão. Mas Shea saltou em segurança poucos centímetros para o lado e golpeou outro ponto com sua arma minúscula. Então, diante dos olhares horrorizados dos outros viajantes, aquele pesadelo selvagem correu para o desafortunado jovem em uma confusão de pernas e pelos. No momento em que Shea se preparava para pegar Flick e levá-lo para um lugar seguro, a criatura o surpreendeu, e por um segundo tudo desapareceu em uma nuvem de poeira... trolls de pedra eram a maior das raças, mas havia vários outros tipos de trolls vivendo naquela área das Terras do Norte. Se Keltset fosse um bom exemplo de troll de pedra, então Shea imaginava que eram um povo mais inteligente do que os habitantes das Terras do Sul acreditavam. Parecia um pouco estranho que os próprios compatriotas fossem tão mal informados sobre uma raça que habitava o mesmo mundo. Mesmo os livros que ele estudara quando mais novo descreviam os trolls como ignorantes e bárbaros... O inimigo que conseguisse atravessar o Mermidon até a planície iria dar de cara com a muralha íngreme do platô, que podia ser defendida de cima. A principal rota de acesso era uma imensa rampa de pedra e ferro, que fora amarrada de forma a cair quando tirassem pinos em seu apoio principal... A Espada de Shannara permaneceu em Callahorn. Shea insistira com firmeza em deixar o talismã com o povo da fronteira. Ninguém dera tanto para preservar a liberdade das quatro terras. Ninguém tinha mais direito de receber a incumbência de cuidar e preservar a lâmina. Assim, a lendária espada foi cravada em um bloco de mármore vermelho e colocada em um cofre no centro dos jardins do Parque do Povo em Tyrsis, coberta pela ampla e protetora Ponte de Sendic, para sempre..."
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Jas 17/06/2023

Foi uma leitura bem demorada para uma fantasia já estou acostumando que o livro tenha muito detalhe do ambientes mas nesse parece que era usado pra preencher espaço 80% do livro é eles indo procurar a espada apenas até o desenvolvimento dos personagens foi bem fraco fazendo a gente não se importar com eles não indico pra quem está começando a ler fantasia muiito
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Cleber 12/05/2023

Copia, mas faz diferente
E chega ao fim a demanda do anel, ou melhor, da espada. Gostei do livro, principalmente das partes de aventura e ação. Se não estivesse tão parecido com a história do senhor dos Anéis acho que teria gostado mais. Acredito que alguém que não tenha lido Tolkien iria adorar o universo de Shannara, mas as vezes parece que alguém falou para o autor - faz igual, mas faz diferente :)
Não sei se estou animado para ler a continuação.
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@estantedajulia 29/04/2023

Uma baita fantasia

A história é focada no personagem Shea Ohmsford, um meio-elfo órfã que vive no Vale Sombrio. Ele vê sua vida e de seu irmão, Flick Ohmsford, virar de cabeça para baixo após uma visita inesperada do misterioso Allanon.

Ele descobre que na verdade é o único desentende da linhagem Jerle Shannara, o grande herdeiro do legado da Espada de Shannara.

A espada é a única arma contra o mal que assombra à todos das quatro terras. O Lorde Feiticeiro, que está renascendo e deseja destruir o mundo.

Ao lado de seu irmão, Shea é instruído a deixar seu lar e iniciar a busca pela Espada.

Os personagens secundários são extremamente interessantes, muitas vezes mais que o próprio personagem principal. O que, em minha opinião ficou ótimo, pois foi daí que saíram os meus personagens favoritos. O anão Hendel e o príncipe Menion.

Mesmo sendo uma trilogia, o primeiro livro possui uma história completa, e o seu sucessor inicia um novo enredo. E que enredo!

Para fechar, super indico esse livro para quem gosta de fantasia e para quem quer começar a ler o gênero.

site: https://www.instagram.com/estantedajulia
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paulaa 10/10/2022

PERFEITO
Eu n sou uma pss q dá 5 estrelas para um livro atoa e eu posso falar com td certeza q esse livro merece tds as estrelas possíveis!
As únicas coisas q me incomodaram foram q eu achei q a trilogia inteira seria sobre o Shea ent eu estava esperando mais história, oq se junta a outra coisa q é o final pq eu achei q teria mais tempo pra desenvolver ele.
O resto é MARAVILHOSO, os personagens são MUITO bens escritos, a narrativa é divina e o enredo é prft!! A forma com q o livro foi escrito n é para tds, mas me agradou mtt, pq as coisas são mtt bem descritas, de forma q fica mtt narrativa e pouco diálogo. Amei essa fantasia, o autor n pega leve com a gnt e causa mtts sentimentos fortes. Os primeiros 20% são o início msm e acaba sendo mais parado mas a história vai se acumulando durante a obra e fica cheio de ação e aventura, principalmente os últimos 20%. Amo autores q sabem escrever personagens e esses foram um arraso!!
Falam q esse livro é uma cópia de O Senhor Dos Aneis, sobre isso n sei nd, mas achei a história de uma originalidade incrível, q me lembrou em apenas alguns quesitos de LOTR!
Ansiosa para mais :)
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Leehrz 09/08/2022

Vi várias resenhas falando que esse livro é uma cópia de Senhor dos Anéis, porém: não sei, não li ainda e não me importo.
O livro é enrolado (não vou negar), a escrita não é das melhores, tem muita descrição desnecessária e afins, ou seja, ele poderia ter uma quantidade de páginas bem menor (levando em conta que ele corta algumas partes que trariam mais ação para a trama). Fora que a representatividade feminina é praticamente nula (bjs, Shirl).
Apesar de tudo: acabei me encantando pelos personagens e acompanhei essa jornada.
Não é um universo tão magnífico e super construído como o da Roda do Tempo, mas acho válido dar uma chance (caso haja interesse pela sinopse).

Pretendo ler o próximo por motivos de: quero mais Allanon. Espero gostar mais dele, já que vi a adaptação na série e amei.
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Gabriela 07/12/2021

Péssimo.
Eu não queria ser a pessoa a falar super mal desse livro, sendo que o Skoob tá lotado de resenhas exaltando... Li algumas pra tentar entender o porquê das pessoas terem gostado disso, e não consigo concordar com nenhum argumento.

Pontos positivos: Menion Leah e Panamon Creel. Não tem muito desenvolvimento de personagens aqui, apenas deles dois, e bem de leve. São a parte mais interessante de toda história.

No geral, A Espada de Shannara é uma cópia descarada e absurda de Senhor dos Anéis. As pessoas que não notaram isso, com certeza não leram Lotr. Os personagens são os mesmos, a jornada é a mesma, o objetivo é o mesmo, os desfechos, as cenas, os objetos...
Se eu for citar todos os momentos em que Brooks copia Tolkien, essa resenha vai ter o triplo do tamanho. Portanto vou me conter e dizer apenas: é uma cópia.

Além de ser plágio, a escrita dele é péssima, sem estilo (ou melhor, com um estilo forçadíssimo), lotada de vícios de linguagem bobos e repetitivos, que cansam toda vez que aparecem. Falta habilidade de usar pronomes, também. Eu tentava me envolver com a história, mas era impossível prestar atenção nas descrições exageradas e sem emoção dos acontecimentos.

A batalha final, SPOILER ALERT, termina em 3 páginas. O tal vilão é derrotado pelo "poder da verdade" '-' em apenas três páginas - sendo que a história do livro inteiro é uma escalada até isso. As justificativas inventadas para os desfechos são pobres, mal planejadas e dão a impressão que o Brooks pensa que seus leitores são burros.
(Aparentemente funcionou, já que explodiram as vendas, e virou até série).

Fora tudo isso, falta mencionar o magnífico número de mulheres na história: 1. Que não tem relevância NENHUMA, a não ser abraçar um dos personagens e choramingar sobre a guerra. Sem contar que seu papel na história é apenas "ser linda".

O livro foi uma decepção atrás da outra. Lembro que abandonei ele em 2015 e tentei ler novamente agora, tendo em vista tantas críticas positivas aqui no Skoob, mas não se deixem enganar.
Se você gosta de boa literatura, e principalmente, boa literatura fantástica, esse livro não é pra você.
Dany 01/04/2022minha estante
Tô com esse livro aqui há algum tempo. Lembro que comprei pq achei interessante, vi várias resenhas falando bem, confesso que adorei essa capa e a sinopse tbm chamou a atenção. De lá pra cá já comecei a lê-lo 2x e empaquei. Não sei quando (e se) volto.. tem tanta coisa boa esperando pra ser lida e depois dessa tua resenha, sinceramente, só leio de novo se for pra falar mal com mais convicção hahaha


Gabriela 10/04/2022minha estante
Guria do céu hahahah que horror que foi esse livro. Vou ficar esperando tua crítica kkkkk


Henrie 12/09/2022minha estante
Eu não consigo entender como esse plágio descarado está nas livrarias até hoje, e se ninguém vai fazer nada a respeito.


Gabriela 12/09/2022minha estante
Me pergunto a mesma coisa




SuéllenOak 26/07/2021

Tinha potencial para mais, muito mais..
Assisti a série dessa saga e fiquei muito interessada, principalmente porque a série foi interrompida em (2019, acredito) e desde então não teve continuação.. motivo pelo qual decidi ler a saga.

Esse primeiro livro conta a história de Shea, um jovem que descobre ser um Shannara e por ser o último da linhagem, também é o único que pode salvar as Quatro Terras da grande Guerra das Raças do Lorde Feiticeiro.. (lembra muuito, O Senhor dos Anéis) ..a primeira temporada na série começa no segundo livro.. esse primeiro não se tornou filme.. talvez seja por isso.

A leitura é cansativa, com muitos detalhes e tudo muito previsível, no livro inteiro eles só ficam caminhando, caminhando e caminhando ..se pular várias páginas ainda vai continuar entendo perfeitamente a história.

A ideia do livro é boa, elfos, gnomos, anões, druidas, guerra das raças.. teria potencial para uma história fantástica.. mas não foi o esperado.. no entanto, o segundo livro da saga parece ser totalmente diferente. Vamos ver se compensa dar mais uma chance..
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Flávia 10/07/2021

Não muito bom
Dificilmente eu demoro tanto para ler um livro, mas esse foi complicado. Foi basicamente uma cópia de senhor dos anéis, não tão bem feita. Achei um pouco enfadonho e totalmente previsível. Não recomendo.
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Jorisdana 10/05/2021

Muito bom, mas fantasia épica não faz meu estilo
A história - perfeita
Os personagens - perfeitos
A quantidade de fatos e acontecimentos - perfeitos
A criatividade do autor!!! - perfeita
Porém o livro é muito grande, a história mesmo começa só na página 200, antes disso é só o povo andando, e andando lá. Apenas da riqueza de detalhes ser linda, era as vezes, muito descritivo, ao extremo, e isso me cansou e tirou minha atenção. Tinha momentos em que eu nem focava na história, só lia aquele monte de detalhes querendo que acabasse logo. Se fosse um pouco menor e com menos detalhes desnecessários teria sido sensacional.
Recomendo muito pra quem gosta de Senhor dos Anéis, é o mesmo estilo.
Emyllaynny.Freitas 10/05/2021minha estante
Deus me livre de 200 páginas com o povo andando e andando ?


Jorisdana 10/05/2021minha estante
Amiga de Deus, UM SACO, tudo podia ser resumido em fulanos andaram 30 km e passaram pelas seguintes aventuras no caminho tal tal tal. Pronto, ocupava só 5 páginas kkkkkk


Rafa 10/05/2021minha estante
Andando e andando lá ?????


Rafa 10/05/2021minha estante
Podiam correr amiga, ai daria umas 75 pags correndo só ???


Emyllaynny.Freitas 10/05/2021minha estante
KKKKKKKK AMEI


Jorisdana 11/05/2021minha estante
Kkakakakakakaakkkkkk amei essa sugestão, já diminuiria bastante as página




@ruthlunang 17/01/2021

A espada de shannnara
Antes de começar a ler esse livro, eu li algumas resenhas de pessoas revoltadas com a similaridade (pra não dizer cópia) com o senhor dos anéis. E realmente, eu nunca li os livros, mas só pelos filmes deu pra perceber que muitos elementos foram copiados na cara dura. E era inevitável pensar nos personagens de Tolkien em diversas passagens da espada de Shannara.

Por incrível que pareça, as partes que mais me prenderam e me deixaram empolgada com a leitura foram aquelas mais originais, o que mostrou que o autor tinha muito potencial de criar uma história completamente distinta. Além disso, parece até que o mundo inteiro era constituído basicamente de homens. A única mulher que apareceu poderia muito bem ter sido esquecida e não faria diferença nenhuma na história.

Apesar de tudo, não foi um livro ruim, mas também não foi uma obra de arte (ja que foi uma cópia). Como eo autor meio que conseguiu resumir o plot dos tres livros do senhor dos anéis neste livro, espero que o segundo livro da trilogia seja mais original, e sinceramente só vou ler porque eu já tinha comprado o volume hahaha.
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Blanda 20/10/2020

Um olhar temperado
Terry Brooks tem a mente para a fantasia, de fato você não discordará disso.
As criaturas são interessantes, seus personagens não são complexos, e parece-me que não havia essa intenção, é um mundo de contos. Você sente isso na atmosfera criada no início, um tempo longínquo, onde os males são ainda mais antigos, e essa distância ajuda nessa percepção. Ainda assim, nessa superficialidade calculada as personalidades são completas.

Quando os protetores dos povos - os druidas, quase extintos nesta era - vêem-se na necessidade de enfrentar o Lorde Feiticeiro, o mais poderoso e perverso inimigo de todos os tempos. Allanon, o último remanescente Druida, percebe que chegou o momento de dar fim a essa luta e para isso, precisa do único herdeiro consanguíneo restante para empunhar a espada e derrotar o mal vil.

Shea é um herdeiro consanguíneo, herança da qual apenas descendiam reis (ainda que ele de fato não receba um trono, dinheiro ou posses). Uma jornada travada pela insólita certeza dos velhos contos, um herói hereditário e um mal secular, numa guerra premeditada onde as forças provocam o destino até que ele lhe conceda um duelo.

A propósito, não fique muito animado com vitórias, caro amigo, uma vez que temos uma instigante jornada - próxima a peregrinação, pois que eu cansei de caminhar, e isso apenas mentalmente falando... - de um herói sem os espólios da vitória, mas bonificado com a vida.

O autor é bastante caricato nas escolhas, você pode interpretar as personagens e ver claramente a inteligência e devoção encarnados no soldado leal Balinor, aquele que não desaponta; da mesma forma em Menion, o selvagem guerreiro dócil no qual você pode sempre depositar suas expectativas menos ajuizadas e esperançosas de sobrevivência e alguns palpites do coração. Minha sede pela cultura élfica não foi saciada em absolutamente nada, elfos foram uma mera pincelada de existência, mas essa é uma questão talvez de escolha, sabendo-se que o próximo livro tem o foco no reino élfico.

Manter um ritmo de leitura é uma questão de gosto, imagino. Foi meu primeiro livro de Terry Brooks e o que vi foi um linguajar que permitiria e intencionava dar ritmo, mas os fatos não refletiam isso, logo você tem as palavras lhe passando uma mensagem de algo que tenciona correr, mas os fatos transcorrem num ritmo lento, e leituras lentas requerem prazer, aquela leitura suave da degustação, porque você quer sentir até o último sabor, aquela sensação da palavra resignificando com o contexto, e isso não acontece, o ritmo de leitura não acontece.

Assim como eu temperei essa leitura acima com o sazon que eu não senti, me vejo na necessidade de relembrar que sempre onde há fumaça outrora existia fogo, e onde tem fantasia, temos Tolkien. Em alguns momentos você vai reconhecer passagens muito semelhantes e mesmo personagens com propósitos bastante próximos à trilogia do Senhor dos Anéis. Não estou desmerendo à obra, gostei dela, mas as vezes a inspiração é apenas isso, inspiração, e depois você precisa caminhar com suas próprias pernas.
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SueSouza 11/10/2020

Ótimo
Olá Pockets!!⁣

Venho apresentar essa fantasia que acabei de ler e estava na minha estante a tempos. Uma pena, pois gostei bastante e ansiosa para ler os outros dois da Trilogia.⁣

Nesse primeiro temos a apresentação da antiga guerra que devastou o mundo, e que todos pensaram não ter mais que se preocupar, mas o lorde feiticeiro Brona não está morto como pensavam e fez plano para uma nova guerra, e destruir o único que pode destruí-lo.⁣

O meio-elfo Shea Ohmsford, não sabe dos conflitos e nem de sua verdadeira linhagem, após a morte da mãe foi criado por um tio e que o trata como filho, tanto seu filho Flick o tem como irmão, e nem se importa com Shea ser meio- elfo, mosttand que o amor e criação é mais importante que o sangue. E tem tanto amor envolvido entre os irmãos, que mesmo despreparados vão embarcar numa aventura sem preparado algum para recuperar a espada de Shannara como Allanon diz que tem que ser feito.⁣

Allanon é um druida que é muito misterioso e passamos o livro todo desconfiando, pois some do nada e aparece em momentos cruciais.⁣

Shea terá além do irmão, a ajuda do amigo príncipe Menion e de outros personagens importante nessa guerra.⁣

Na história temos gnomos, elfos, druidas, feiticeiros, trolls, guerreiros e humanos todos juntos, que vamos conhecendo seu lado nessa aventura, e nem sempre entendemos porque estão lutando.⁣

A leitura é um pouco lenta, pois o autor é bem descritivo, mas tem emoções, cenas e diálogos bem fechados que te intrigam a ler o próximo capítulo.⁣
A amizade e confiança entre os personagens é bem interessante e que torna a jornada mais fácil.⁣


site: https://www.instagram.com/p/CDHjGllDWTG/
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