Cândido ou o Otimismo

Cândido ou o Otimismo Voltaire




Resenhas - Cândido


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Roger Lopes 22/05/2010

Doce Ironia
Quase um retrato autobiográfico, "Cândido ou o Otimismo" é um divertido e envolvente libelo reflexivo sobre o ideal do "melhor dos mundos possíveis", sustentado pela resignação e flagelo dos otimistas e recheado de situações inusitadas. Relatando as aventuras e desventuras do ingênuo Cândido, cuja doçura e bondade contrasta com sua obsessão pelo amor incondicional depositado à bela e desejada Cunegunda. A veia satírica de Voltaire esguicha ironia aos modelos filosóficos apregoados pelos principais pensadores através dos séculos. Considerado o ápice da maturidade literária do autor, o estilo sutil, às vezes trágico, quase sempre cômico e nunca simplório, oferece elementos questionáveis ao otimismo descomedido e aos prodígios cometidos em nome da "benevolência" humana. Altamente recomendado para céticos, realistas, pessimistas, cínicos e afins.
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Rodrigo K.G 24/01/2010

Irônico, simples e Cômico, são três adjetivos que, superficialemnte podem ilustrar tal obra.
Partindo de uma irônia ao sistema filosófico de Leibniz, Cândido se mostra feliz por viver no "melhor dos mundos" como diz, e todas as desgraças acontecem por ter de acontecer, tal como a filosofia fraca do velho Pangloss que afirma "Que se temos nariz, ele foi feito para termos os óculos, tal como as pernas para as calças".
E com esse ideal, Cândido sofre as piores tragédias em busca de sua amada Cunegundes. Voltaire se mostra ácido na crítica ao "melhor dos mundos" e em cada desgraça, podemos notar que Cândido pode ser tolo, mas nunca desiste.
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Edu 01/01/2010

Não sejamos pessimistas, mas...
Cândio, ou O Otimismo, é minha obra literária favorita. Trata-se de uma ode a ironia. É tão atual quando toca em assuntos como violência, intolerância e abuso de poder. É um soco no estômago da irracionalidade. Ninguém foi tão sarcástico como Voltaire o foi em Cândido, atacando a ingenuidade cega de uma Humanidade inexistente, através da personagem principal. Cândido serve de contraponto para aqueles que enxergam o mundo por um viés unicamente colorido no "melhor dos mundos possíveis". Cultivemos nosso jardim. Não que eu seja um pessimista.
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Vladimitri 25/12/2009

Bom Livro...
Um livro bastante divertido. Não sei se a comédia foi o real foco, mas de tão triste acaba por ser engraçado.
A idéia da utilidade real da Filosofia é bem apresentada tanto por Cândido, quanto pelos outros personagens que aparecem durante a trama.
Uma leitura leve; a edição da L&PM Pocket foi bem feita. Certamente uma leitura indicada para um fim de semana!
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AfonsoP 22/08/2009

muito recomendado
Livro sobre a transformação da inocência, forjada como um culto a um otimismo meio "Poliânico", em maturidade.
Um clássico bem humorado, de fácil leitura e que conta com doses cavalares de ironia em cada uma das reviravoltas da vida de Cândido, um "Viramundo da Westphalia".


As notas da edição da LP&M são fundamentais para a completa compreensão do livro.

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Duda Girard 04/05/2009

!!!
Gostei bastante apesar da dureza da vida do personagem!!
Mt bom!
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Andre.Crespo 28/04/2009

A ironia em sua perfeição
Quando li esse livro, deveria ter uns 16 anos. Um ano depis, o reli. Esse ano, reli novamente. Bem, pelo visto eu devo ter gostado muito do livro. E é verdade.
O que mais me chama a atenção é como Voltaire consegue a primazia de destilar sua ironia contra tudo e todos. Impressiona o fato de como alguém pode inventar uma história tão fascinante como a de Cândido. Quantas coisas ele passou, quantas desgraças, e tudo por causa de seu amor.
É notável a forma como ele vai contra Leibniz e contradiz tudo o que fala sua doutrina de otimismo sempre.
A genialidade de Voltaire se mostra em perfeição nesse livro. Qualquer dia, vou lê-lo novamente. Pela ordem das coisas, deveria ser ano que vem. Quem sabe...
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Inlectus 18/04/2009

Belíssima obra.
Para pensar, e notar, que o trabalho é de fato a melhor forma de merecer a prosperidade.
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Claire Scorzi 29/01/2009

Receita contra insônia
Não leia este livro se estiver tentando dormir. Foi o que eu, desavisada, tentei fazer: ler para relaxar e dormir. Quando dei pela coisa eu ria tanto que espantei por completo o sono.
Albino 29/05/2011minha estante
O riso em mim provocado foi um riso nervoso, do elemento supresa da ingenuidade...e da crença na sociedade como um todo.

Foi uma leitura de uma sentanda...pois fiquei curioso em saber como iria terminar, caia a ficha ou não na personagem Candido...

Tudo depende de como cultivamos o jardim.


GIZ 13/12/2011minha estante
É Claire, hj estamos nos esbarrando por aqui... Tô precisando de um livro assim... Assim que passarem as provas, Candido vai entrar na frente de quem estiver... rs


Excluido 22/06/2020minha estante
Realmente, Eu li aons 15 anos... Fiz uma releitura esse ano, foi íncrivel... que livro!!!!




haroeira 26/01/2009

Muito bom!
A veia irônica e sutil de Voltaire é a essência do livro. Candido é um alucinado. Me lembra até Dom Quixote, o qual estou lendo no momento. Uma atmosfera burlesca. Recomendo.
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