O Príncipe

O Príncipe Maquiavel




Resenhas - O Príncipe


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Daniel.Simoes 25/04/2016

Indispensável
Indispensável para sabermos como era a política há 500 anos atrás e entendermos um pouco de como é hoje.
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marciofleury 21/02/2016

Livro clássico com exemplos práticos de política, mas a leitura é bem enfadonha
Leitura enfadonha, mas direta e objetiva. Utiliza-se de exemplos práticos e reais relacionados à ação política. É uma leitura clássica e, apesar de não ser a mais prazerosa de ler, vale a pena, dado seu cunho histórico e relevância.
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spoiler visualizar
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Alice 27/01/2016

"O amor é mantido por vínculos de gratidão que se rompem quando deixam de ser necessários, já que os homens são egoístas"

"Se e odeiam, o mal que te causam pode ser maior que o bem que talvez te façam cem amigos"
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Leonardo Gomes 29/12/2015

simplesmente singular
Realmente a obra faz uma análise político-científica fabulosa,mas o que deixa-o mais interessante é que, com o passar dos anos as observações feitas por Nicolau Maquiavel ainda são amplamente usadas,por isso a obra é considera um marco na história.
É importante comentar que Maquiavel é totalmente imparcial,quer dizer, ele não idealiza nenhuma forma de governo apenas apresenta os fatos e os defende com argumentos históricos.
Outro aspecto interessante é que ,como bem diz Fernando Henrique Cardoso em seu prefácio o livro não é um manual de instruções para se governar,detalhe muito bem analisado por Fernando.
Destarte,simplesmente egrégio como diria Nicolau Maquiavel.
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SakuraUchiha 27/12/2015

"...aprender exige mudar, daí emperra."
Na obra de Maquiavel se reflete o pensamento do Renascimento em sua forma mais original, livre e aberto, despido de todas as preocupações metafísicas, dirigido totalmente a observar a realidade humana e cientificamente descrever as normas e metas imediatas que regulam e orientam o seu desenvolvimento. O príncipe deve estar disposto a agir contra a fé, contra a religião, se por fim assim exige.
A filosofia realista e pessimista de Maquiavel tem pouco a ver com o que, com evidente manifesto, mais tarde se chamou de"maquiavelismo", distorcendo seu pensamento, porque, quando o secretário florentino falava sobre política, se referia aos interesses e às próprias formas de política e não a moralidade, e quando argumentou que o fim justifica os meios, ele queria dizer fim e meios políticos, e nunca formular uma cínica regra espiritual de vida.
Obra que mais do que um tratado sobre a arte de governar e manter o poder revela as características emocionais e sociais dos indivíduos.
Era o livro de cabeceira de Napoleão Bonaparte.

site: https://bookzinga.wordpress.com/2010/09/05/o-principe-nicolau-maquiavel/
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Moita 28/10/2015

Clássico e atual.
Um bom livro para quem tem o interesse de entender sobre politica.
Maquiavel, em sua carta, explica como um príncipe, que aqui podemos chamar de governante, deve fazer para que continue no poder.
Muitas dos conselhos, e o modo como ele profetiza as consequências, podem ser observados na politica brasileira.
Vai aqui algumas das minhas observações:

-Maquiavel diz que o príncipe deve vencer com seu próprio exercito, caso utilize milicias ficará refém da mesma.
Pois bem, vemos um principe que venceu as eleições com apoio de uma "milicia" e hoje se torna refém da mesma.

Maquiavel diz que se deve estimar os poderosos mas sem se fazer odiados pelo povo.
Pois bem, vemos também na politica exemplos em que o príncipe estima um grupo empresarial, ou da industria e juntamente com a facilidade que propõe o consumo por meio de linhas de crédito, deixa de ser odiado pelo povo.

Emfim, essas são apenas duas de tantas outras "coincidências" que se observa entre o livro e a politica brasileira.
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Evelyn 18/10/2015

Esplêndido.
Sempre vi pessoas reclamando sobre Maquiavel, dizendo que ele apoiava a desonestidade, tirania etc. Finalmente li o tão aclamado O Príncipe e percebi que as pessoas que falam isso devem ter criado uma pequena confusão.

Em primeiro lugar, Maquiavel não teve a intenção de ensinar a como ser um pilantra. Ele simplesmente começou a ter um olhar científico, agnóstico sobre a política, por isso ele é conhecido como um divisor de águas.

Em segundo lugar, na minha opinião, não se deve ler O Príncipe esperando ideias para um governo melhor, pois ele deixa BEM claro que não irá escrever um livro idealizando repúblicas (como Platão fez) e outras formas de governo. Ele não tá dizendo o que acha certo ou errado, e sim que, depois de analisar muito, percebeu que a política é uma busca incessante pela conquista e manutenção do poder. Assim, ele estuda a própria época, baseia-se em fontes históricas e escreve esse manual de como manter o poder. Ele é IMPARCIAL, ele não idealiza, apenas mostra os fatos como eles são.

Então sim, é óbvio que é uma visão pessimista e sim, é óbvio que se devemos sempre buscar formas de melhorar, mas esse não foi o ponto do livro dele!
Julgar o Maquiavel por ser "malvado" é o mesmo que julgar ruim um filme de ação porque não teve romance.

O Príncipe é uma obra incrível e graças a ela a ciência política ganhou força, coisa que se refletirá mais na frente (não especificamente o ponto de vista, mas essa visão científica da política) com Hobbes, Locke, Rousseau entre outros. Uma obra magnífica.
Mirella 08/07/2016minha estante
Disse tudo!




Carlos.Eduardo 04/10/2015

Fatos e consequências
O que não falta para a obra O Príncipe são críticos, mas um livro nunca permaneceu tão atual politicamente falando como este. Para os apreciadores de utopias o livro é uma perda de tempo, para os realistas, um grande manual.
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Cardoso 23/09/2015

Uma genial análise política, tão superior e embasada que suas conclusões e observações são úteis mesmo hoje, em contexto político, social, econômico, religioso, moral e ético, etc., tão completamente adverso. Maquiavel, tal qual tantos de sua época, captaram algo que transcende os limites das idades, das eras, do tempo: a humanidade.
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Rangel 02/07/2015

COMO DEFENDER E CONDUZIR UMA SOBERANIA
Nicolau Maquiavel, na sua obra prima “ O Príncipe”, escrita entre 1513 e 1516, expressa a noção de Estado como forma de organização da sociedade. Por isso que a obra é considerada a iniciante da moderna ciência política, que se parece mais como um manual de ensinar o governante conservar o poder e manter o controle em seu Estado. O livro esta dividido em 26 capítulos, que tratam de temas de estratégia política, que instrui o governante em conquistar, exercer e manter o seu poder. A essência generalizada da ideia da obra é que “os fins justificam os meios”, mas ao ler o texto em si, não se encontrará tal frase, mas muitos que o leram, interpretaram desta forma em como manter o poder, mesmo que para isso, não se atenha a uma moralidade para se alcançar. Nos primeiros capítulos, detalham-se os tipos de principados, as causas do bem-estar e do mal-estar desses pelos quais muitos os adquirem, os conservam e porque os perdem. Do capítulo XII ao XIV, enfatiza-se o poder militar dos principados e alerta o perigo das milícias mercenárias e auxiliares, que não são leais, são inúteis e perigosas, pela causa do poder, pois não combatem por honra do principie, mas pelos seus próprios interesses. As armas que um príncipe defende seu Estado são próprias, ou mercenárias, ou auxiliares, ou mistas. O melhor para um príncipe é ter suas próprias armas e ter seu próprio exercito para batalhar e guerrear. Assim, um principado deve ter suas armas próprias para conquistar e manter seu poder, sendo necessário também utilizar, também, de boas leis. Por conseguinte, as atribuições de um príncipe é de dispor de capacidade de manter o bem estar do seu povo, seja pela força ou pela bondade, contudo, não beneficiando um único lado, uma vez que não adianta agradar os soldados e ofender o povo, o que é um erro. Por isso que o príncipe deve agradar soldados e a população com prudência e postura, a fim de ser louvado e venerado. No capítulo XV, exorta-se a prudência necessária ao príncipe quando se vale da bondade, conforme necessidade, e no capítulo XVI, o príncipe também precisa proporcionar liberalidade com prudência, a fim de não ser desprezado e odiado. No capítulo XVII, reporta-se o uso da crueldade e da piedade pelo príncipe com sabedoria, no sentido de manter seu povo unido sob sua soberania, pois, é melhor ser temido do que amado, no sentido de justificar o vínculo de obrigação, quando alguém quebra a convenção, e o castigo deve ser bem mostrando e demonstrado para aqueles que traem o príncipe. No capítulo XVIII, pondera-se o uso da astúcia, pelo príncipe como uma raposa, e feroz e forte como um leão. Um príncipe precisa saber bem empregar os modelos da astúcia e da força para se defender do terror dos lobos, que atacam em matilha, que são considerados como os inimigos. Por isso que o príncipe deve utilizar a natureza dos modelos da raposa e do leão, com prudência, mesmo que tenha de disfarçar, simular e dissimular qualidades, para enganar seus inimigos. Por isso que o príncipe deve ter habilidade em agradar ao povo, demonstrando ter atributos morais e éticos, porque são características úteis, como por exemplo, parecer piedoso, fiel, humano, íntegro, religioso e disposto, a fim de parecer que está preparado para tomar decisões e solucionar vicissitudes. O povo enxerga seu príncipe como alguém forte e que merece manter seu poder, No capítulo XIX, reporta-se às conspirações, que o príncipe deve saber se defender e desmantelá-las, saber estimar as pessoas importantes que podem ser suas aliadas e não deixar o povo que o odeie. No capítulo XX, as fortalezas são enfatizadas em conjunto com as armas, a fim de proteger o povo dos inimigos, o que faz o príncipe também ser amado, que se preocupa com a segurança de todos. No capítulo XXI, as honras das conquistas realizadas pelo príncipe devem ser merecidas ou pelo menos demonstradas serem merecidas. Os bons e maus ministros devotam o príncipe, mas com ações sempre em interesse, ou para exaltar o príncipe (caso dos bons) ou os que pensam em si próprios (caso dos maus). Um príncipe, percebendo que o ministro é mau, jamais nele poderá confiar. No capítulo XXIII, recomenda-se que o príncipe possua bons conselheiros, devendo escolher entre homens sábios, livres para lhe falarem a verdade, quando perguntados, como também ouvir suas opiniões para melhor juízo e apreciação nas suas decisões e ações. Aos conselhos, o príncipe deve ouvi-los e acatá-los com prudência, discernindo quais são os bons conselhos. No capítulo XXIV, exemplifica-se o porquê de que alguns príncipes da Itália perderam seus estados, por não terem armas suficientes ou adequadas para se proteger e defender sua soberania, ou porque fizeram inimizade com o povo, ou porque não garantiu ao povo ações contra as explorações dos grandes senhores, por não ter um exército forte ou não ter utilizado o exército. No capítulo XXV, reporta-se sobre as variações sociais causadas pelo tempo e de como o príncipe deve se adequar a elas, que se deve orientar com prudência e paciência, a fim de possa comandar o povo com orientação boa e proporcionar felicidade em tempos que as circunstâncias se modificarem. A forma de governar deve mudar conforme o que a sociedade se transforma. No último capítulo, revela-se que o intuito do livro “O Príncipe” é convidar o governante daquela época retomar o controle do principado, e para isso deve-se fazer novas leis e novos regulamentos, bem como renovar as milícias e os soldados a fim de empreender métodos para retomar a soberania e a veneração do povo. Assim, a obra de Maquiavel foi escrita condizente com sua época, mas que é totalmente questionável nas condutas que ferem a ética do governante para alcançar seus objetivos. Na verdade, o livro mostra a realidade de como se faz política de forma estratégia sórdida ou não, mas que se busque resultado de unir um povo no exercício da soberania de um Estado. Vale a pena ler para entender como a política em si funciona e como a obra é atual, quando se analisa fatos políticos atuais.
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Felipe 16/06/2015

nao leria de novo...
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Marques 11/06/2015

Leitura obrigatória para qualquer estadista.
Maquiavel transcende tempo e política, mas sendo ele um republicano.
N'O Príncipe, nós podemos compreender melhor aquela época e o desespero de um 'italiano' frente as grandes nações já unificadas e a pressão internacional que elas exerciam sobre a soberania da Península Itálica.
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Makan 28/03/2015

Um manual que deve ser lido com olhar atual
Escrito no século 16, quando nosso País a pouco havia recebido a visita de Cabral, é considerado crucial na construção do estado moderno, encontra-se nos primórdios da conceituação das ideias práticas relacionadas à politica.
Apesar de ser um clássico a leitura é simples, o livro é divido em aconselhamentos concisos e claros com o objetivo de serem empregados na prática sem grandes ilações. O livro possui a mística de ser um manual de condutas inescrupulosas, prova disso é a alegação de que a frase “os fins justificam os meios” seja maquiaveliana, algo equivocado.
A obra mostra seu valor se for lida e estudada com a devida licença de que os métodos políticos do período, necessitavam mais de emprego e demonstração de força em relação a exposição de ideais e emprego de negociação como utilizado, normalmente, na atualidade. Com o emprego da ressalva mencionada, é possível adaptar as conclusões de Maquiavel e acumular não só conhecimentos de aquisição e manutenção de poder político, mas, também, obter diretrizes para exercício de liderança em áreas diversas à política.
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SakuraUchiha 23/03/2015

"...aprender exige mudar, daí emperra."
Na obra de Maquiavel se reflete o pensamento do Renascimento em sua forma mais original, livre e aberto, despido de todas as preocupações metafísicas, dirigido totalmente a observar a realidade humana e cientificamente descrever as normas e metas imediatas que regulam e orientam o seu desenvolvimento. O príncipe deve estar disposto a agir contra a fé, contra a religião, se por fim assim exige.
A filosofia realista e pessimista de Maquiavel tem pouco a ver com o que, com evidente manifesto, mais tarde se chamou de"maquiavelismo", distorcendo seu pensamento, porque, quando o secretário florentino falava sobre política, se referia aos interesses e às próprias formas de política e não a moralidade, e quando argumentou que o fim justifica os meios, ele queria dizer fim e meios políticos, e nunca formular uma cínica regra espiritual de vida.
Obra que mais do que um tratado sobre a arte de governar e manter o poder revela as características emocionais e sociais dos indivíduos.
Era o livro de cabeceira de Napoleão Bonaparte.
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