Não Se Apega, Não

Não Se Apega, Não Isabela Freitas




Resenhas - Não Se Apega, Não


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Beatriz.Petri 11/12/2016

Recomendado!
Problemas com homens? Seus relacionamentos vão de mal a pior? Sua vida amorosa está um caos? Você não consegue "descruchar"? Quer uma solução?
Prazer, não se apega,não!
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Pammela.Mesquita 05/12/2016

Não se apega,não!
Livro muito divertido.
Mostra de forma divertida a vida de uma garota e os seus sentimentos e reações em cada situação.É de escrita simples e faz com que o leitor reflita as situações da personagem e as suas próprias.
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Débora Candido 28/11/2016

Divertido e de leitura fácil
Comecei a ler o livro despretensiosamente e não me arrependi. Ele tem uma narrativa leve, engraçada e faz com que você queira lê-lo mais e mais. Eu o li em UM único dia. Gostei muito da Isabela e de suas histórias loucas, porque me identifiquei com várias situações.
Já dá pra sacar o que vem à acontecer em seguida e isso me deixa extremamente entusiasmada.
Para quem quer se divertir, é uma boa pedida.
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Israel.Costa 26/11/2016

Mesmo sendo legal, e um livro que a gente não se apega.
Isabela traz o mundo do desapego de uma forma totalmente gostosa. As lições de desapego ficam e sempre sempre a gente está lembrando dele. Mas... Bem é bom.
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Roberta Galdino 12/11/2016

Desapegar
"É difícil acreditar de novo quando você já acreditou demais em quem não fez por onde"

O livro me chamou atenção por sua diagramação, tanto de capa como pelo recheio.... E esse titulo? A capa vermelha e o coração sendo jogado no lixo me impressionou.... O fato de se tratar de um Chic Lit, também me motivou, já que estou me sentindo emocionalmente cansada... e queria mesmo me divertir... Narrado em primeira pessoa, a gente tem a sensação de que a protagonista é uma amiga que nos escreveu uma carta. Eu penso que estou em uma fase romântica e melosinha (pra não dizer na bad kkkk), então gostei das frases feitas que permeiam o livro a cada capítulo.... pôde-se dizer que é um livro motivacional, ainda que em alguns trechos de a impressão que a Isabela personagem protagonista, veja as coisas sempre de modo pessimista... Em um contexto geral eu gostei bastante... Queria muito dominar isso que considero uma arte... que é o desapego.... acredito que pessoas desapegadas são libertas e mais seguras e só vivem o que desejam viver... Não se esforçam pra manter algo que não lhes façam bem, não querem mudar ninguém.... viver assim é a receita da não frustração.... eu chego lá! Muito bom, recomendo pra quem gosta do gênero Chic Lit com uma pitada de auto ajuda (bem básica). Nota 8,5
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Cassia.Burgheri 09/11/2016

é como se vc estivesse ouvindo histórias de sua amiga, mas nada de auto-ajuda, nem de história de romance...só um livro de confidencias..quase um diário!
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Cris.Antonia 05/11/2016

Top
Gostei bastante
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Lovegood 31/10/2016

Antes de eu ler já julguei o livro pelo título,mas aos poucos fui amando.Um livro com frases inspiradoras para todos e que nos ensina lições valiosas ?
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Giselle 29/10/2016

O livro que deveria ser obrigatório na cabeceira de toda mulher
Confesso que tinha preconceito com “Não se apega, não”. Achava que era mais um livro de autoajuda e particularmente eu não gosto desses livros. Mais resolvi dar uma chance por ver muitas criticas positivas sobre ele. O livro não é autoajuda, nem um romance, nem ficção, mas mostra uma realidade cruel sobre os relacionamentos.
À medida que eu ia lendo a história eu ia me identificando cada vez mais com ela. É difícil encontrar alguém que tenha muitos pensamentos iguais aos seus, e encontrar isso através de um livro é muito interessante. Eu batia os olhos em um determinado trecho e me surpreendia por pensar igual à Isabela, principalmente por conviver com pessoas que pensam muito diferente de mim.
A escrita da autora é simples, fácil e engraçada, li em poucos dias porque tem uma narrativa rápida.
Conheço muitos casais que parecem ser perfeitos, almas gêmeas, que posam fotos felizes e declarações de amor. Que de repente o namoro terminou. E outros que mantém uma relação por medo de ficarem sozinhos. O que me fez refletir sobre como as pessoas namoram apenas por status, por medo da solidão ou simplesmente porque estão acomodadas com o parceiro.
A que ponto as relações chegaram? Até que ponto precisamos de uma pessoa para nos sentir felizes? E até que pontos estamos dispostos a aceitar qualquer um só para ter uma “pessoa”, mas não ter “amor”?
Com certeza um livro que indico, dou de presente e irei ler novamente.



site: Não se apega, não, Isabela Freitas, Relacionamento
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@apilhadathay 18/10/2016

Diferente.
*Quem me via no cinema rindo do filme ao lado dele não imaginava quão infeliz eu estava. As pessoas que se sentiam "solitárias" ao observar meu relacionamento do lado de fora da redoma não sabiam como eu me sentia só lá dentro. (...) Eu estava me destruindo para poder manter um relacionamento. E, olha, não vale a pena. (p. 18)

Se espera que este livro seja a solução dos seus problemas para desapegar... Você pode ou não ter encontrado a solução! Depende de você, leitor. Li as resenhas mais controversas sobre este livro no Skoob e outras redes, e decidi que adiantaria sua leitura para poder saber mais sobre ele e se ele seria bom para mim. O livro não transformou a minha vida em um Mar Cor de Rosa, porém é inegável que tive de me calar e refletir várias vezes, em diversos trechos que li em Não se apega, não.

* Sabe o que nos deixa de mãos atadas? Expectativas. (p.24)

Isabela, 22 anos, protagoniza a história. Narrando em 1ª pessoa, ela nos conta como terminou um relacionamento de muitos anos porque não estava mais sendo produtivo para ela, faz uma mescla interessante entre vida real e ficção e nos conta aspectos da sua vida que vão nos fazer compreender porque é tão desprendida... Ou aparenta ser. Durante todo o livro, por uma frase aqui e ali, a autora me faz perceber que não é, de fato, desprendida, mas teve tão fortes decepções no passado, que essas feridas, e as cicatrizes que ficaram, estão fechando o espaço para novas oportunidades. Ao mesmo tempo em que nos ensina a não nos apegarmos tanto a amores de verão, a demonstrações de paixão fugazes, Isabela está sempre incorrendo nos mesmos erros. Mesmo quando você espera uma atitude diferente dela, não segue os próprios conselhos o tempo todo.

* (...) E assim se passa mais um dia infeliz na vida de um adulto que esqueceu que, lá na infância, o seu desejo era viajar pelo mundo apenas com uma mochila nas costas e a felicidade no bolso. Por que é que a gente se esquece de ser feliz? (p. 149)

O primeiro livro de Isabela Freitas tem um tom bem jovial, bem artigo da Capricho, como cansei de ler por aí. Não posso afirmar que o livro trouxe as soluções para todos os meus problemas, mas vez ou outra senti como se a Bela estivesse dando um tapa enorme na cara da minha sociedade, entende? Compreendi o tom fictício da história logo de cara, e até apresentei o livro para a minha mãe (DE 59 ANOS, e que nunca leu um livro por completo na vida) e, pasmem, ela já está no capítulo 2, dizendo que é importante mesmo aprender a desapegar. Então, não creio que o livro seja restrito a uma faixa etária, mas ao leitor que sentiu o desejo de ler aquele livro, foi lá e experimentou a leitura para tirar suas próprias conclusões. Não é uma obra +18, então podem ler sem medo, jovens a partir de 12, 13 anos!

Porém, senti que o fator Desapego merecia ser mais bem trabalhado pela autora. Tudo bem, o livro abre com as "20 regras para o desapego", mas no geral, não vi muito o desenrolar no decorrer da trama.

Cada experiência de leitura provoca uma das duas reações no leitor: ou transforma sua vida de forma notável, ou é apenas uma leitura de passatempo, sem provocar catarse e que pode ser lida em poucas horas. Mas a obra de Isabela ficou a um meio termo para mim. Eu consegui, sim, captar algumas lições no decorrer do livro, mas ele é uma leitura leve, para intercalar com algo mais profundo, e não deve ser encarado como a solução dos seus problemas. A solução dos seus problemas é você mesma(o).
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Laíza. Melo 13/10/2016

O melhor da vida é o desapego.
Mais uma vez lendo não se apaega não, e sinceramente acho que ainda posso ler outras vezes. Esse livro nos mostra o quanto somos trouxas kkkkk e que devemos tentar ao máximo deixar de ser, um livro que sempre me faz enxergar que não devemos mendigar amor de ninguém e que acima de tudo não devemos colocar expectativas nas pessoas. Isabela Freitas aborda de maneira divertida o quanto podemos desapegar, como o livro cita: "Desapego não é desamor" e vi que é a mais pura realidade, as pessoas não nos pertence e se for de ficar ela vai ficar. Ensina que não precisamos de ninguém para sermos completos. EU ME BASTO isso que sempre reforço quando leio não se apega não. Relacionamentos? Bom, melhor sozinha do que mal acompanhada e sou inteira demais pra viver de metades. Então é com alegria que finalizo de novo essa obra que provável que ainda precise da Bíblia do desapego.
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Naflavia 10/10/2016

Não se apega, não...
Achei o livro bem gostoso de ler , uma leitura leve e muito divertida....
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Taty 23/09/2016

Não Gostei
Pra quem quer um livro tipo "Revista Capricho" é ideal! kkk
Gosto muito de livros adolescentes (Harry, Percy, Feios, Crepusculo, Jonh Green...) mas esse, sinceramente, decepcionante.
Não indico pra ninguém...
luzmarinafg 07/10/2016minha estante
Nossa, é bem isso mesmo. Adorei sua comparação com a "Revista Capricho" kkkkkkkk




Lih 19/09/2016

“Não insista em dar oportunidade àqueles que já tiveram inúmeras chances e as desperdiçaram todas às vezes.”
Não tem como negar que a primeira vista o livro já chama atenção, afinal a cor da capa o faz se destacar dos outros livros, assim como o desenho simples de um coração sendo jogado no lixo e o nome um tanto incomum do livro. É fácil perceber como a editora procurou fazer algo que o destacasse, cada capítulo começa com uma página vermelha e uma frase que muitas vezes te faz pensar no que o aguarda nas páginas seguintes.

site: https://desvaneiosliterarios.com.br/2016/07/01/resenha-nao-se-apega-nao/
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