A Escolhida

A Escolhida Amanda Ághata Costa




Resenhas - A Escolhida


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jeeeh.carool 08/01/2016

Resenha Love Book S2
Esse livro é incrível gente! A Ari é apaixonante e o Luke... ai meu Deus o que falar dele hehe tem vários personagens que te dão um sentimento de bipolaridade, porque ao mesmo tempo você consegue amar e odiar eles.
Em muitos momentos me identifiquei com a Ari o que fez eu me apaixonar ainda mais nela.


A Escolhida conta a estória de Ari, uma jovem que foi abandonada por seus pais na infância e ainda guarda uma magoa muito grande em seu coração, mesmo tendo recebido amor e carinho de Lina, não foi suficiente para tampar o buraco que ela sente em seu peito.
Ari não é uma jovem comum, ela é metade anjo e metade demônio, ela tem asas como um anjo mas a cada vida tirada parte de suas asas caem.
Depois de algum tempo Ari foi levada para o Circulo (uma comunidade de feiticeiros liderada por Egran) pelo Edlun que é um tanto metido e arrogante e também por Luke que alem de misterioso tem um certo charme. Ari não queria ir para o Circulo, ajudar e muito menos ser controlada por ninguém mas sabia que era mais fraca que Edlun e Luke juntos então decide ir.
Após sua chegada no Circulo, Ari conhece o tão famoso "líder" Egran que propõe para Ari que se ela for obediente, ela ira revelar coisas sobre o passado dela, mesmo ela não gostando dessa ideia de se manter pressa ela decide ficar para poder obter respostas sobre o seu passado.
O que Ari não imagina é que o Circulo esconde muitas coisas, que somente o tempo pode mostrar á ela e que seu coração não é tão duro como ela imagina que seja.
Com uma escrita cativante a Amanda te prende desde a primeira linha ate a ultima te fazendo enlouquecer querendo o segundo livro da trilogia!

site: http://www.lovebooks2.com.br/2016/01/resenha-escolhida-amanda-aghata.html
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Paraíso das Ideias 09/02/2017


Olá

Pessoal,

Hoje trago a resenha de “A escolhida”, e apesar de não gostar de livros de fantasia, esse promete te prender do inicio ao final, então vamos logo ao que interessa ...
Ariali, ou somente Ari, aparenta ser uma menina doce e carinhosa, mas quem pensa assim está correndo um sério risco. Ari foi abandonada por seus pais, e Lina a encontrou na rua. Lina cuidou de Ari até sua morte e fez de tudo para provar a ela que o amor constrói, mas não conseguiu.

Ela, tem o bem e mal dentro de si. O seu lado angelical e bom, herdou de sua mãe, enquanto de seu pai herdou o seu lado escuro e demoníaco e quando esse lado se manifesta ela se transforma em uma assassina ágil e admirável, e por ter essa facilidade é notada por Egran, um terrível feiticeiro. Ele a quer para que ela realize algumas tarefas.

"Não tenho uma família, nem imagino de onde venho. Matar é o meu maior desejo e o único que não deixo de colocar em prática. O odor da vida esvaindo através de meus dedos é a sensação mais intensa que vivencio. Sou o nada e o tudo, um meio termo. O amor não me petrifica, o perdão não é acumulado em minha carne e as emoções não invadem o meu coração. Sou a própria rocha."


Ari, vai ao encontro de Egran, mas nega o seu pedido, porém ela se vê amaldiçoada. Egran diz para ela fazer o que ele manda e em troca ele dará noticia de seus pais, Ari fica curiosa e não tem outra escolha a não ser aceitar o que Egran propõe.

O objetivo de Egran é fazer com que Ari mate cada vez mais, porém há males que vem para o bem. Lidando com Egran Ari conhece melhor Luke, que trabalha para ele também, e de repente se vê envolvida com aquele feiticeiro de cabelos bagunçados, justo ela que sempre se privava de seus sentimentos.
Mais claro que esse romance não será nada simples, eles vão passar por muitas coisas juntos, afinal eles são totalmente diferentes.

"Se não temos o que perder, não temos pelo que sofrer."



Apesar de o livro ter capítulos extensos e eu ter tido dificuldade para entender o inicio da história, a leitura se desenvolve bem, e é nesse momento, onde tudo se encaixa e a escrita flui que o livro foi despertando em mim uma curiosidade e ansiedade para descobrir o que iria acontecer em cada pagina.

A escrita da autora é leve e bem contagiante, quando você menos espero o enredo já esta pegando fogo e você já esta viciado na leitura, como adquirimos o material em parceria como uma cortesia, li em ebook. Ainda sim a capa é linda e representa bem a menina que parece doce, mas só parece. A revisão estava bem feita e não localizei erros.

Agora só me resta começar a leitura do segundo, que tenho certeza que será melhor que o primeiro, pois estou com aquele pensamento ... o que vai acontecer??

site: http://paraisodasideas.blogspot.com.br/
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Nath 13/01/2016

Resenha para o blog Pobre Leitora
Ari é uma jovem bela e doce mas só na aparência. Na realidade, ela é uma caçadora infalível e insaciável, que ocupa seus dias com uma morte atrás da outra, mortes essas que são o ponto máximo de cada dia, são o êxtase completo. Abandonada pelos pais quando ainda era pequena e adotada por uma alma caridosa, Ari não sabe direito porque é assim, só sabe que o desejo de matar a controla e que o demônio dentro de si sobrepuja o anjo.
Tudo corria bem em mais um dia de caça quando dois caras aparecem e dominam Ari, levando-a a contragosto para o círculo, lugar onde vivem os feiticeiros de Lostcity e que é comandado por Egran, um homem cruel e egoísta que está de olho nos dons de Ari. A vida de Ari muda drasticamente após esse dia, com ela tendo que servir ao caprichos do mestre e tendo que viver no meio do grupo de feiticeiros. Mas o que parecia o fim do mundo para Ari acaba se tornando um recomeço, uma nova vida que parece ser muito melhor que a antiga. Ari irá descobrir suas origens, irá descobrir o que realmente é e o mais importante, irá descobrir os sentimentos.
Tenho que dizer que acabei de ler o livro e posso estar um pouco alterada nesta resenha porque eu simplesmente AMEI a história!
A Escolhida é o primeiro livro da trilogia de mesmo nome da autora Amanda Ághata e no momento presto uma reverência a autora. Fui pega de jeito, não tem como negar.
A escrita da Amanda é totalmente envolvente, dinâmica e apaixonante. Você lê e não vê o tempo passar, a única coisa que quer é mais e mais. A história é criativa, tendo os clichês básicos e necessários que caíram muito bem no meio de tudo. Tem romance, tem ação, tem mistério e tem sobrenatural. Eu não poderia pedir mais nada.

Os personagens são muito bem construídos e com personalidades bem marcantes. Ari, nossa protagonista, é uma menina moldada pelas consequências dos atos de seus pais sem nem mesmo saber disso. Ter sido abandonada, não saber de onde veio ou quem é, não saber porque tem tais instintos assassinos dentro de si a transformou numa pessoa fechada, reprimida, solitária, triste, conformada com a situação e ao mesmo tempo desejosa de algo mais em sua vida. E mesmo tendo passado por tantas coisas ruins Ari é muito forte e muito determinada. De sua teimosia nem comento: ela salta das páginas e nos faz querer dar uns sacodes na personagem. Em alguns momentos Ari me pareceu se vitimizar muito mas isso é compreensível, claro. Toda sua desconfiança e inexperiência com as coisas da vida tem motivo, o que nos faz compreende-la e simpatizar com a mesma. Minha vontade era tê-la como amiga, mesmo com todos os seus problemas.
Luke é apaixonante. Se a Ari não quisesse ficar com ele, eu queria! É um cara bom, íntegro e forte. Bonito, charmoso, inteligente, divertido... Ok, to babando no personagem aqui hahaha Ele consegue fazer desabrochar um lado de Ari que nem ela sabia que existia, ajuda-a a se transformar na pessoa que ela realmente é por dentro e é muito bom acompanhar isso. As cenas dos dois são de tirar o fôlego e arrancar suspiros, seja pelas brigas ou pelas reconciliações.
Vincy, Egran e Anabelle são outras personagens que ganharam meu coração. (mesmo Egran sendo do mal e me irritando muito).
O começo do livro pode ser um pouco confuso, para mim pelo menos foi. É um mundo diferente, um ser diferente e não há muitas explicações logo de cara, o que é compreensível já que nem a própria Ari sabe sobre sua vida. Mas de qualquer forma, quando você se acostuma com o enredo tudo fica perfeito. Conforme eu lia fui me vendo cada vez mais presa a história, e não foram poucas as vezes em que desejei entrar no livro pra poder fazer alguma coisa. A autora conseguiu trabalhar muito bem com os sentimentos dos personagens e com os meus.

Quanto a edição tenho que falar que sou apaixonada por essa capa! É uma das mais lindas da minha estante e acho que tem tudo a ver com a história. Infelizmente encontrei vários errinhos, um ou outro que me incomodou muito, mas nada que não dê para relevar. A diagramação é muito boa e nunca tinha lido um livro com uma qualidade de folha tão boa, é bem grossa e amarelada.

Em resumo e para finalizar, a história é criativa e muito bem escrita, e a cada nova coisa que você descobre sobre Ari e sobre o círculo, mais você quer saber. É um livro muito apaixonante. Não vejo a hora da Amanda lançar o segundo volume, é uma coisa que eu estou necessitando muito mesmo, preciso saber como essa história continua, socorro!

site: http://pobreleitora.blogspot.com.br/2015/07/resenha-escolhida-amanda-aghata-costa.html
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Garotas Devorando Livros 02/06/2017

Uma fantasia nacional incrível!

[...]

Esse livro é uma ótima pedida para quem gosta de fantasia. Uma leitura fácil, original, leve e que te prende do inicio ao fim. A Escolhida trás uma história que envolve várias espécies sobrenaturais em um só livro, mas o destaque mesmo fica com os feiticeiros. Passa uma lição de autoconhecimento, amor próprio e ao próximo, além de mostrar que todos nós temos luz e trevas e que precisamos conviver com isso e que cabe a cada um decidir qual lado vence essa batalha.

[...]

CONFIRA A RESENHA COMPLETA NO BLOG!!!

site: http://garotasdevorandolivros.blogspot.com.br/2017/04/prato-principal-escolhida.html
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Helena Stein 05/05/2017

Admito que quando peguei esse livro para ler estava um pouco com o pé atrás. Mesmo lendo diversos elogios a respeito do romance, literatura fantástica é um dos meus gêneros favoritos. E além de ser o meu primeiro contato com um romance da autora Amanda Ághata Costa, também seria minha primeira vez lendo uma obra nacional abordando um fundo sobrenatural.

Mas ao final da leitura, eu apenas pude cair dura no chão, morta, e ser enterrada logo em seguida pela penca de emoções que fizeram meu coração parar. Chegar ao fim de uma leitura nunca foi tão doloroso. A ESCOLHIDA pode ter detalhes clichês, como uma protagonista abandonada e que foi desprezada pelos próprios pais, e essa dor acabou tornando-a mais forte, mas a autora conseguir colocar características tão marcantes que esse universo fantástico ganhou a sua própria identidade. E com força.

"(...) O precipício está ali, em minha frente, e por mais que nunca tenha imaginado como ele seria, tenho plena convicção do que me espera. O solo deslizante me levará para o fim de tudo, e por merecimento queimarei no fogo durante a eternidade."

O romance nos apresenta Ariali, uma jovem que gosta de viver por conta própria e sozinha. O que não seria estranho se ela também não tivesse sido banida do céu por ser metade anjo, metade demônio, e ter um forte desejo por sangue. Nesse ponto da resenha, quero ressaltar que o detalhe da protagonista ser "mestiça", também abre a porta para diversas divagações sobre todos nós que não somos 100% bons, e tampouco 100% ruins. Essa mistura de Ari, mesmo sendo em um layout sobrenatural, antagonicamente, também a torna mais próxima de nós, seres humanos. E isso faz com que a nossa empatia pela protagonista aconteça mais rapidamente.

Logo na primeira página o leitor já sente a escrita ágil, fácil e deliciosa da autora ao narrar uma primeira cena bastante empolgante e que captura totalmente o nosso foco para o desenrolar da história. Durante uma de suas caçadas, Ari é capturada por dois feiticeiros e levada para uma comunidade chamada o Círculo, onde, por sua vez, é liderada por Egran, um feiticeiro cruel e mortalmente ganancioso que usa seus poderes para prender Ari dentro da comunidade por meio de um feitiço que a obrigará a ter que lutar por sua própria vida.

"(...) Como duas pessoas tão confusas, quando se chocam, podem encontrar as respostas certas? Eu não sei como, mas basta vê-lo e tudo ao redor desaparece. Nenhuma dúvida me resta."

Ari se vê em um beco sem saída e acaba cedendo aos caprichos de Egran, porém, o que ela não esperava era que fosse acabar encontrando uma pessoa que lhe despertaria fortes sentimentos que até então, ela tinha ignorado completamente, e que essas novas emoções a ajudariam a fortalecer o seu próprio poder e a levariam por um caminho que a faria conhecer melhor a si mesma.

A narrativa é contagiante, viciante e super indicada. A história te prende, arranca seu fôlego diante dos acontecimentos e te faz suspirar com as cenas românticas. Muito bem desenvolvida, A ESCOLHIDA é uma leitura que todo leitor apaixonado por vampiros, anjos, demônios, lobisomens e outras criaturas fantásticas deve conhecer. Já estou mais do que ansiosa pela continuação, A Subestimada.

site: http://upliterario.blogspot.com.br/2017/05/resenha-escolhida-amanda-aghata-costa.html
Raquel 05/05/2017minha estante
Oba, faz tempo que quero ler e sempre acabou adiando, vou adiantar na lista *--*




Fernanda | @psiuvemler 29/04/2017

A Escolhida | Blog Psiu, vem ler!
A Escolhida é o primeiro livro de uma série e nele conhecemos Ariali, uma garota fruto da relação entre um anjo e um demônio, no entanto, poucas pessoas sabem dessa origem. A moça foi abandonada ainda cedo pelos pais e guarda grande rancor por conta disso. Infelizmente, para todos, o que mais a domina é a origem demoníaca, fazendo com que a garota só encontre prazer no sangue derramado e nos últimos suspiros de suas vítimas, que são atraídas nas ruas escuras, pelo seu rosto angelical e poder de hipnotização.
Ari é rejeitada por todos. Ela mesma não faz questão de construir laços, por isso vive as noites vagando pelas ruas, procurando as próximas vítimas antes que enfraqueça pela falta de mortes. E em um desses dias de caça, a garota acaba sendo capturada por dois feiticeiros, que alegam que sua presença é solicitada pelo mestre.
A partir disso, a vida dela vira do avesso. Ela acaba se envolvendo mais do que o planejado com algumas pessoas do Círculo – moradia dos feiticeiros – e acaba fazendo verdadeiras amizades lá dentro. Amizades que a fazem perceber que ficar sem tirar vidas talvez não seja tão ruim. Mas ela também descobre que foi alvo de um feitiço lançado pelo próprio mestre, Egran, que a impede de se afastar do Círculo e a obriga a realizar algumas missões – que envolvem, basicamente, assassinar pessoas importantes (o que não seria problema, se ela não tivesse resolvido mudar). Agora ela tem que esconder as verdades do mestre e ainda partir para essas missões, que provocam o pior lado da garota.
Melhor. Leitura. De. 2017! Só digo isso. Geeeente. Se antes eu tinha curiosidade em conhecer a escrita da Amanda, agora quero ler tudo o que ela escreve. Essa mulher me colocou em uma montanha russa em poucas páginas. Em um momento, queria abraçar Ariali, queria abraçar Luke, queria abraçar todo mundo e, no outro, gente, que vontade de espancar essa guria por causa das atitudes dela! Muitas coisas me impressionaram nessa história e vou tentar resumir algumas delas pra não deixar essa resenha sem fim. x)
Uma das coisas que mais gostei foi a forma como a autora trabalhou o relacionamento do Círculo com o mestre. Nota-se claramente uma espécie de abuso de poder, onde os feiticeiros só obedecem por medo. E isso é representado na forma como as coisas são ensinadas. Egran não trabalha o potencial de seus alunos, pelo contrário, ele controla cada porção de feitiço que será ensinado, justamente para que os outros não fiquem mais poderosos que ele e comecem uma revolução. Egran se acha o todo poderoso, quando, na verdade, só o que faz é controlar para que ninguém tente derrotá-lo.
Outra coisa foi o modo como a conexão de Ari com Luke foi evoluindo aos poucos. Conforme as páginas vão passando, nós descobrimos coisas do passado que vão se encaixando e dando cada vez mais sentido ao enredo. Mas Ari era uma garota de personalidade forte, que viveu grande parte de sua vida sozinha, sem nenhuma demonstração de afeto, então era de se esperar que ela não tivesse tanta facilidade em se permitir ter envolvimento com alguém. A Amanda construiu essa relação de um jeito tão lindo que era como se Luke fosse conduzindo Ari, degrau por degrau, até conseguir conquistar a confiança da moça. Ele respeitou o tempo dela e, por mais que eu tenha ficado muito irritada com as crises de ciúme dela, foi engraçado e ao mesmo tempo muito fofo ver os primeiros passos da vida amorosa dela.
Eu li através do pdf que foi disponibilizado na nossa parceria, mas mesmo assim me apaixonei pela edição da Arwen. No topo da página temos o título da obra e o nome da autora e a numeração das páginas é enfeitada por uma pena. No início de cada capítulo tem alguns ornamentos enfeitando a página. Quando os personagens precisam se comunicar através de bilhetes, há uma fonte diferente, representando a letra de cada um que escreveu. E nas primeiras páginas ainda temos uma ilustração de Ari com seu arco e flechas e a mochila que sempre carrega. É legal notar o detalhe das asas, que a cada morte vai perdendo cada vez mais penas.
Tudo o que constitui essa obra ficou maravilhoso! Eu estava com saudades de ler obras nacionais e essa, com certeza, foi uma ótima experiência. O final da história foi bem vago, considerando tudo o que aconteceu anteriormente, mas eu adorei isso, porque me deixou ainda mais ansiosa pela continuação. Preciso dizer que um dos parágrafos (cuja primeira frase deixei no topo da resenha) me lembrou demaaais a abertura das séries da Warner e eu quase surtei quando comecei a ler, hahah.

site: http://www.psiuvemler.com.br/2017/04/resenha-escolhida-amanda-costa.html
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Aline 05/04/2017

Ari mora em Lostcity. É uma garota solitária e seus dias resumem-se em sair para caçar. Atraente e de aparência delicada, ninguém imagina que por trás de sua feição angelical enconde-se um anjo sedento por sangue.
Um dia, quando sai para mais uma de suas "caçadas" ela é abordada por Edlun e Luke. Dois feiticeiros que a obrigam a acompanhá-los até o Círculo para conhecer Egran, mestre dos feiticeiros. Sem saída ela os acompanha, e não imagina que sua vida está prestes a mudar para sempre. Todas as suas convicções irão por água abaixo e ela vai descobrir um lado seu que nem imaginava existir.

"(...) O precipício está ali, em minha frente, e por mais que nunca tenha imaginado como ele seria, tenho plena convicção do que me espera. O solo deslizante me levará para o fim de tudo, e por merecimento queimarei no fogo durante a eternidade." (p. 37)

Ari é inteligente, determinada e independente. Dona de um gênio forte e acostumada à solidão, vai ter que aprender a lidar com as descobertas sobre sua vida e principalmente com Luke e seus sentimentos por ele. A protagonista me conquistou aos poucos. À princípio confesso que não me chamou tanto a atenção, mas conforme a autora vai nos apresentando e permitindo conhecê-la melhor, fui cativada pela sua personalidade e determinação. A autora soube moldar muito bem a personagem, criando uma protagonista incrível. Seu amadurecimento no decorrer da história é visível.

"(...) Eu tinha um milhão de dilemas e um percentual mínimo de resolução." (p. 114)

Luke é muito amor. Atencioso, inteligente, protetor, carinhoso e lindo. Paciente, soube lidar com Ari e seu temperamento difícil. Quero um Luke pra mim! rs
O envolvimento entre os dois se dá de forma gradual, sem pressa, nada forçado. Acho que isso foi uma das coisas que mais me encantaram. Além da persistência e paciência de Luke.

"Fomos além de todos os limites. Cruzamos todas as linhas do proibido, do errado, do ridículo, e do que funcionaria. Eu e ele éramos o perfeito exemplo da imperfeição." (p. 130)

"(...) Como duas pessoas tão confusas, quando se chocam, podem encontrar as respostas certas? Eu não sei como, mas basta vê-lo e tudo ao redor desaparece. Nenhuma dúvida me resta." (p. 390)

Narrado em primeira pessoa, A Escolhida é uma leitura agradável e fluída. Amanda Ághata Costa construiu uma história envolvente e instigante, com boa ambientação e detalhes na medida certa. Os personagens são apaixonantes, muito bem caracterizados e explorados na trama, com personalidades marcantes. Cada um conquista por sua singularidade. Os meus preferidos são Luke ♥, Vincy e Tyla, além de Ari, é claro.

(+) Leia a resenha completa no blog.

site: http://literalizandosonhos.blogspot.com.br/2017/04/resenha-escolhida-amanda-aghata-costa.html
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Pâm Possani 03/03/2017

Amandinha lacradora
Desde que vi esse livro na faixa na promoção da Amazon e na pós bienal que a Arwen fez eu fiquei interessada mas não tinha me dado a oportunidade para lê-lo... Mal sabia eu o quanto Amanda iria me conquistar com seus quotes inesperados em uma personagem inusitada.
Ari vive em Lostcity, uma cidade em que ela basicamente vive em alusão ao nome da cidade, perdida: perdida em seus pensamentos e atos, na maioria das vezes terríveis e inescrupulosos apesar do rostinho doce e do olhar profundo. Mas ela não é uma menina qualquer e muito menos humana... Ela, na verdade, nasceu de um anjo e um demônio e assim, sua natureza não poderia, de qualquer forma, pender somente para o bem. Bem, pelo menos até agora, quando foi capturada por dois feiticeiros e ter que mudar completamente sua rotina solitária para novos afazeres em grupo, ao qual ela nunca esteve acostumada e nem sabia que existia em si mesmo.
Mas será que Ari é realmente mais do que imaginava? Será que existe um coraçãozinho que pulsa sangue bom dentro do kiwizinho atual em que está vivendo internamente? E será que esses novos colegas poderão se tornar seus amigos se ela nunca teve algum? Ela pode estar aberta... Ao amor? São questões que vão surgindo, dentre outras, e vão sendo respondidas ao longo das páginas então você tem que ler pra saber (MUAHAHAHAHAHAHA). O enredo no início me pareceu um pouco confuso com a Ari ser raptada, mas é apenas uma adaptação da Ari a esse mundo novo de gente que ela está sendo apresentada e precisa lidar com isso, logo a confusão da minha cabeça sumiu e eu me vi perdida também em Lostcity, ô ironia da vida!

Leia mais no blog!

site: http://www.interruptedreamer.com/2017/02/resenha-escolhida-de-amanda-aghata-costa.html
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Mari @enquadrandolivros 13/02/2017

A Escolhida é o primeiro livro da série que também se chama A Escolhida, escrita pela autora Amanda Ághata Costa. No livro vamos acompanhar um romance fantástico e uma personagem bem diferente do que estamos acostumados a encontrar.

Em A Escolhida, vamos conhecer a Ariali, ou como ela gosta de ser chamada Ari. Ela é uma jovem de 18 anos e que tem asas de anjo. Ari foi abandona pelos seus pais, e uma humana chamada Lina cuidou da Ari, até o dia de sua morte. No livro vamos descobrindo aos poucos a origem de Ari, e digamos, que ela é uma espécie de híbrido de anjo e demônio.

Diferente de muitas protagonistas que encontramos por ai, a Ari não é uma personagem do bem. Ela é uma assassina e sente prazer em matar usando seus poderes. Ari não tem sentimentos, ela é praticamente uma rocha.

Um dia quando Ari estava procurando uma vítima, ela é abordada por dois jovens feiticeiros, Luke e Edlun. Os dois foram mandados por Egran, o mestre do círculo que eles fazem parte, para mandar um recado a Ari. Egran solicita a presença dela no círculo, sem escolha, ela acompanha os dois feiticeiros para saber do que se trata.

Quando ela chega no círculo e encontra Egran, ela descobri que ele deseja os serviços dela como assassina. Ari tenta falar não, mas ele joga um feitiço nela, ou Ari faz o que Egran manda, ou ela morrerá. Em troca dos assassinatos, Egran promete que manterá Ari informada sobre seus verdadeiros pais. Sem alternativas, Ari passa a viver no círculo e a fazer o que Egran manda.

Como ela passa todo o tempo no círculo, ela começa a conviver com Vincy (irmã do Luke), e outras meninas. Aos pouquinhos ela vai conhecendo melhor o Luke, um sentimento desperta nela, e com o decorrer da história, ela se vê apaixonada por ele, e por mais que ela seja correspondida, existe uma regra que criaturas diferentes não podem se relacionar. Por isso, os dois mantém o romance em segredo.

Além de um amor proibido, Ari precisa lidar com o seu passado, com pessoas que a querem encontrar a todo custo, e ainda tenta ajudar suas amigas a achar o Livro das Sombras antes de Egran, mas, muitos acham que ele é apenas uma lenda.

O livro é narrado em primeira pessoa e pelo ponto de vista da Ari. A Escolhida foi o meu primeiro contato com a escrita da Amanda, e eu simplesmente amei. A autora criou um universo de anjos, demônios, vampiros, fadas e outros seres, mas não ficou apenas naquela coisa mágica, ela criou e desenvolveu personagens de uma maneira muito boa. A forma como ela conseguiu fazer a Ari amadurecer, é um dos meus pontos preferidos da estória. No livro não temos enrolação e partes desnecessárias. Ao todo, posso falar que A Escolhida foi uma estória bem pensada e muito bem escrita, o que me deixou bem satisfeita no final da leitura

site: www.enquadrandolivros.com.br
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Thai 13/02/2017

"É tão encantador o modo com que as nuvens se escondem em algumas ocasiões. Elas ficam lá, tímidas, tentando manter-se afastadas de todo o restante. Dissipam-se e se mesclam nos céus azuis, quase imperceptíveis. Nem sempre conseguem, mas tentam. Eu gosto de nuvens e gosto de como elas me sorriem em silêncio, compartilhando da mesma tentativa falha de manterem-se invisíveis. Eu também tento, porém não consigo."

Ari é uma banida que sempre foi autossuficiente. Viveu grande parte da sua vida sozinha, perambulando pelas ruas misteriosas de Lostcity. Por ter sido fruto de um romance proibido, foi abandonada por seus pais na infância e acabou por se tornar uma garota fria de aparência meiga; e ela não poupa sua meiguice para fazer aquilo que mais a satisfaz: matar.

"Posso não gostar de companhias, mas elas precisam gostar de mim para que eu consiga destruí-las depois."

Em um dia aparentemente normal, a garota é abordada por dois homens estranhos e é levada contra sua vontade para o Círculo dos feiticeiros, onde o mestre Egran a espera. Por sua habilidade e sede de sangue, Ari foi a escolhida para seguir as ordens do líder malvado e se vê obrigada a ficar no Círculo – onde não é desejada pelos demais – com a promessa de receber informações sobre seu passado.

"[...] Suas táticas são semelhantes às minhas. Um monstro enxerga o outro de longe."

Os primeiros dias naquele lugar não são nada fáceis, pois a menina quase foi atacada por um vampiro e, pra completar, Vincy não facilita as coisas para ela. O que acaba se tornando um conforto é o feiticeiro Luke, que se mostra um amigo confiável... ou mais do que isso.

"Enxergo tanta poesia em tudo o que Luke diz, como se cada frase fosse devidamente orquestrada e estruturada antes de ser exposta. A delicadeza em sua fala é encantadora."

Com altos e baixos, a vida de Ari no Círculo se torna uma loucura, mas ela consegue conquistar Vincy mesmo com toda a teimosia de ambas. De vez em quando é chamada para realizar trabalhos para o mestre e se torna cada vez mais próxima de Luke. Ela não acreditava em sentimentos até então.

"[...] enquanto olham pra mim com carinho, percebo que a solidão nunca foi a melhor alternativa. Apenas era o que eu precisava aceitar. No que eu queria acreditar."

Aos poucos Ari percebe que não é só Egran que a deseja por perto e o perigo se aproxima cada vez mais. Ela precisa descobrir o porquê de todo interesse nela, quem ela é e qual é o seu passado, além de lutar contra dois desejos: de ser uma garota má com sede de sangue e poder e o amor proibido que ela tanto criticou.

"– Não se molda o destino, menina. É impossível mudar o curso de dois rios quando ambos são feitos para desaguar em um só lugar."

***
A beleza do livro já começa por esta capa maravilhosa e que aposto que chamaria a atenção de qualquer um em uma livraria. Aí quando você passa as páginas é só amor: o título do livro grande num fundo preto e uma ilustração LINDA da Ari com um arco e flecha nas mãos. A pena junto com a numeração das páginas dá um charme ao livro e nos agradecimentos temos a Amanda sendo fofa (como sempre) e agradecendo aos blogs, o que achei muito legal da parte dela ter lembrado, já que faço parte disso.

O livro é narrado em primeira pessoa, nos dando a visão completa da protagonista (e teve tanto quote legal que até doeu meu coração colocar só alguns aqui çç). Em alguns momentos a Ari se parecia muito comigo e em outros ela me irritava profundamente, só porque eu amo o Luke e ela fazia teimosia com ele hahah.
A Escolhida em nenhum momento se torna arrastado ou tedioso, e isso faz com que a gente sempre espere por algo mais nos próximos capítulos, e quando o livro acabou eu fiquei pensando: "Não é possível, tá faltando páginas nesse livro. Não pode ter acabado aquiiii. EU QUERO RESPOSTAS!" hahaha

O primeiro livro da série termina com perguntas que te motivam a querer ler os próximos e saber como vai acabar essa história cheia de mistérios e personagens cativantes. Já estou ansiosa e com saudade.

site: www.curaleitura.com.br
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Driely Meira 07/02/2017

Eu sou uma aberração. Eu sou. Eu sou. Eu sou. É por isso que ninguém nunca me amou. Ninguém poderia me amar. Todos sempre se afastam. Todos sempre insistem em se afastar, porque eu os assusto. Eu nunca quis assustá-los. – página 88

Num mundo onde vampiros, lobisomens, feiticeiros, anjos, demônios e fadas existem, Ari poderia ser só mais uma criatura estranha andando por Lostcity. Mas ela não é só mais uma. Ela é única. Ari é um anjo que mata pessoas para sentir algo, para se sentir melhor. Porém, cada vez que ela faz algo ruim, mais penas caem de suas asas. Banida do céu sem nem mesmo saber o motivo, ela vivia com uma mulher chamada Lina, mas, já no início do livro, Ari está sozinha. Algo acontecera com Lina, e isso ajudou a tornar Ari uma pessoa fria.

Sua rotina muda quando ela é interceptada por dois feiticeiros, Luke e Edlun, e eles a levam para seu mestre, Egran. Sabendo que não é páreo para os dois, mesmo sendo esperta, ela decide segui-los até o Círculo, onde outros feiticeiros vivem. Chegando lá, e sendo mal recepcionada pelos que ali vivem, afinal, é uma Banida, Ari conhece o terrível e temível (e odioso) Egran, que queria os “serviços” de Ari.

Sou o nada e o tudo, um meio termo. O amor não me petrifica, o perdão não é acumulado em minha carne e as emoções não invadem o meu coração. Sou a própria rocha. – página 21

Sem opções, Ari acaba permanecendo no Círculo, tendo sido marcada por um feitiço de Egran. Se ela fugisse ou até mesmo fizesse algo (de propósito) que colocasse os feiticeiros em perigo, ela morreria. Mesmo sendo imortal, o que a deixou em pânico. Egran poderia realmente mata-la? E ele havia “prometido” lhe ceder informações sobre seus pais. O que eles haviam feito, cuja consequência atingiu até mesmo ela, banindo-a do céu?

Confesso que demorei um pouco para gostar dos personagens, e, infelizmente, não consegui me encantar por nenhum. Ari é uma personagem interessante, mas ela ficava se martirizando e dramatizando demais, e isso me tirou do sério. Entendo que ela não sabia nada a respeito de seu passado e nunca tinha amado ou sido amada antes, mas ela ficava naquela de “só há escuridão dentro de mim, não há luz”, e o romance entre ela e Luke não me convenceu.
E eu senti que, estando em perigo mas mãos de Egran, que pouco se importava com seu povo, Ari, Luke e seus amigos não tomavam o devido cuidado, (como falar sobre coisas importantes e segredos dentro do círculo, quando poderiam tê-lo feito fora), e não achei Egran tão cruel como todos o faziam parecer. Talvez essa face mais obscura do personagem apareça no segundo livro, não sei.
Eu não sou muito fã de histórias com criaturas sobrenaturais, mas gostei da ambientação criada pela Amanda, principalmente pelo fato de os personagens principais não serem vampiros ou lobisomens, como na maioria dos livros do gênero. Aqui são feiticeiros e Banidos, e eu gostei bastante disso. Também gostei de ver Ari fazendo amizades e sentindo-se amada, apesar de achar que ela não lutou muito contra sua sede de sangue.

“Mas tome cuidado, Ariali. A paixão é ardente e sensual. Não é difícil ser atraída pelo proibido, difícil é lidar com as consequências dos seus atos. Esse sentimento pode ser sua ruína, ou sua salvação. Você é quem escolhe o que irá se tornar. – página 215

Neste primeiro livro a autora nos traz um mistério acerca de um certo livro de feitiços que pode ajudar ou destruir os personagens, e eu fiquei curiosa para saber o que vai acontecer quando o encontrarem. A autora deixou um gancho bacana para o segundo livro, mas confesso que estava esperando uma bomba ou algum acontecimento que me deixasse pasma e doida pela continuação. Estou curiosa para ler o segundo livro, mas A escolhida não trouxe tantas cenas tensas e tanta ação quanto eu imaginei que traria, então é apenas curiosidade, não necessidade.

A escrita da autora conseguiu me fisgar (apesar de a narração da Ari não ter me agradado 100%, pois, assim como aconteceu com o livro Sob um milhão de estrelas, resenhado há pouco tempo, ela divaga um pouco sobre algumas questões, e fica parecendo auto-ajuda *-*), então eu li o livro bem rapidinho e mal vi as páginas passando. Gostei de saber sobre o passado da Ari, e a questão de sua imortalidade, e algo me diz que isso será mais explorado ainda no segundo livro.

A diagramação está linda, a capa é maravilhosa, e o interior do livro contém algumas ilustrações, os números das páginas são circundados por penas (lindo!) e os capítulos são bem “enfeitados”. Mas, eu preciso mencionar: a revisão não ficou perfeita. Encontrei vários erros (eu não fico procurando, juro!), bem bobinhos, como vírgulas a mais ou faltando, e letras a mais nas palavras.

Enfim, fui chata na resenha, mas eu gostei do livro. Como eu disse antes, os personagens não me conquistaram, mas isso não significa que não gostei deles, porque eu gostei. A narrativa é reflexiva, e, como eu não gosto muito disso, me incomodou, mas a autora conseguiu me prender à história, e eu fiquei querendo mais. Espero que o segundo livro saia logo, pois estou doida para saber o que vai acontecer a seguir, e seria bacana ter pessoas de outras “espécies” ajudando o grupo...haha’ afinal, como dizem, a união faz a força, né? Eu teria dado 3,5 milkshakes para o livro, mas, como eu achei a história incrivelmente original, vamos de 4 :)

“Um dia, acreditei no seu melhor e ainda confio. O seu coração não é negro da forma que pensa. Eu pude ver a sua luz e não há nada que vá apaga-la.” – página 434

site: http://shakedepalavras.blogspot.com.br
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Maravilhosas Descobertas 27/01/2017

A ESCOLHIDA, DE AMANDA ÁGHATA COSTA
Sabe aquela sensação de que determinado livro está te seguindo? Pois é, já tem um tempão que ando me deparando com a capa de A Escolhida em diversos lugares e não tem como passar despercebido, porque ela é linda! Agora, tive a oportunidade de ler e posso dizer que a espera valeu!

No livro acompanhamos Ari, uma garota que aparenta ser totalmente meiga e delicada, mas não se deve deixar enganar pelo seu exterior, pois lá dentro, está seu verdadeiro eu: “um anjo com sede de sangue”. O problema começa quando ela se encontra presa em um círculo onde tem pessoas que não estão muito felizes com sua presença, mas quando se tem ajuda, as coisas podem ficar um pouco menos difíceis.

Amanda fez um trabalho incrível nesse livro. A história é muito bem escrita, não te deixa cansado ou saturado em momento algum. Os personagens são ótimos, todos muito bem desenvolvidos, desempenhando seus papéis numa perfeita imperfeição. E é claro, você termina de ler, mas o desejo por mais continua ali.


Mais um ponto positivo: a arte! De detalhes menores à arabescos nos inícios e finais de capítulo, todo esse cuidado acaba resultando num trabalho digno de muitos elogios. Eu li o livro em e-book, mas imagino que o impresso seja ainda mais bonito, principalmente combinado com a capa, sobre a qual já falei ali em cima.

A Escolhida é um ótimo livro que não pode deixar de ser lido. Fãs de fantasia e de romance que ainda não o leram já podem colocar na lista e esperar pelo lançamento de A Subestimada!

site: http://www.maravilhosasdescobertas.com.br/2017/01/a-escolhida-de-amanda-aghata-costa.html
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Catrine Vieira 26/01/2017

REFLEXIVO, ORIGINAL E ENCANTADOR!
Ari é uma banida – anjos que despencam do paraíso por determinada razão – desde muito nova. Porém, não sabe o motivo disso. Ela viveu boa parte de sua vida na companhia da solidão; como se não bastasse a falta dos pais presentes, ninguém a queria por perto, nem mesmo as outras crianças, pois a temiam. Assim, com o tempo, ela tornou-se uma garota fria e impenetrável.
“Sou o nada e o tudo, um meio termo. O amor não me petrifica, o perdão não é acumulado em minha carne e as emoções não invadem o meu coração. Sou a própria rocha.”
A jovem odeia seguir as regras, e, contrariando o “padrão dos anjos”, ela possui um histórico imenso de erros. Sua graça de anjo só é utilizada para fazer o que mais lhe satisfaz. Para outras pessoas, uma caminhada seria o suficiente para aliviar suas frustrações. Já ela, só encontrava a paz nos últimos suspiros de suas vítimas, nos últimos instantes de paz do outro e no sangue que jorrava de seus corpos.

Entretanto, há um assassinato do qual ela se arrepende, pois esse lhe fez sofrer. Mas, por conta dele, Ari decide nunca mais submeter-se a fraqueza novamente. Nada de paixão, angústia ou pena. Pois, se não tivesse o que perder, não teria pelo que sofrer. Ela não se importa mais se sua vítima tem uma família, se estava preste a se casar ou se for uma pessoa amável.
“Certas palavras são como pedras jogadas numa represa. Exercem pressão e criam furos até a camada mais sólida.”
Certa manhã, ela sai para caçar, mas as coisas acabam não saindo conforme o planejado. Dois feiticeiros a encontram e exigem que ela os siga, pois seu mestre, Egran, a espera no Círculo. Como ela não era páreo contra eles, os acompanha. Logo, Ari descobre que, por suas “habilidades”, foi escolhida para fazer o trabalho sujo do mestre dos feiticeiros. As ordens viriam de Egran, porém, ela que colocaria a mão na massa – ou, no sangue –, e em troca ela receberia informações sobre seu passado.

Para garantir que Ari não falhasse, o poderoso e cruel mestre faz um feitiço que a mataria caso alguma das suas ordens não fossem devidamente atendidas. Então, a jovem se vê obrigada a permanecer no Círculo e a conviver com os feiticeiros dali.

A partir daí, a vida de Ariali muda completamente; ela ira descobri mais sobre si mesma, seus sentimentos - que após tanto tempo, voltam a florescer - e seu passado. Mas também, irá perceber que Egran não é seu único perigo. Além disso, irá começar a criar laços com as pessoas ao seu redor, principalmente com Luke, aquele que em meio a toda escuridão que há nela consegue enxergar a luz.

Ao se tocarem, Luke percebe que há uma conexão muito forte entre eles, algo que ele conhece como lin-espiritics. Inicialmente, ela acha bobagem dele, mas, com a convivência, irá entender o que ele diz.

Ah, isso é ótimo, não?! Era pra ser. Se não fosse a proibição de mesclagem de raças. Então, era mais uma complicação, para os dois.
“Duas pessoas destinadas a juntas ficar, lin-espiritics na pele sentirá. Quando a lua define a quem o privilégio concederá, jamais, jamais, alguém o encanto quebrará. Estas forças que os unem são intensas, você notará. Não tente fugir: quem um dia se une, apenas um sempre será.”
___________________

Pode não parecer, mas tentei ao máximo falar pouco. Mas é tanta coisa... Mesmo o livro sendo mais introdutório, o mistério e a escrita da autora torna a leitura bastante intensa. Contudo, confesso que em alguns momentos, principalmente no começo, pois ainda estava um pouco confusa e achando que as coisas estavam andando rápido demais, acabei perdendo o ritmo – mas não a ponto de ter achado maçante. Felizmente, a maior parte da história envolve o leitor muito bem.
“Sem ralar os joelhos não se aprende a temer as feridas.”
Fantasia é um dos meus gêneros preferidos, logo que entrei para o mundo literários quase todos os livros que eu lia eram romances fantásticos. Amanda fez uma mistura com vários seres fantásticos formando uma espécie de sociedade – quem não é tão social assim – com anjos, demônios, feiticeiros, lobisomens, vampiros, fadas etc. que me deixou absolutamente encantada.

Os personagens são bem criados, inclusive gostaria que pudéssemos conhecer melhor outros além de Ari.

Luke é um amoooor! Com sua bondade e altruísmo não tem como não se apaixonar!

Apesar da sede por sangue de Ari, a autora faz com que o leitor se identifique com ela em alguns momentos – ao menos foi o que aconteceu comigo. Às vezes suas atitudes irrita bastanteee, mas bate uma empatia e passamos a nos colocar no lugar da protagonista ao invés de odiá-la por determinada atitude que não gostamos.
“Eu e ele éramos o perfeito exemplo da imperfeição.”
O livros nos traz também várias mensagens reflexivas em relação ao nosso cotidiano. Algo que captei rapidamente e senti que precisava citar aqui é sobre a relação de Egran e seu povo. Vi nele muitos dos nossos políticos. Escutem só... Uma das meninas do Círculo diz sobre o mestre dosar os feitiços para só depois ensiná-los. Por quê? Para que eles nunca fossem tão fortes quanto ele, pois sabia que se seu povo fortalecesse ele estava perdido. Veem a similaridade?
“Os feiticeiros precisam de você como nunca precisaram de um intruso antes.
Algo também que gostaria de falar, mas sem me aprofundar (para não ficar maior ainda a resenha) é sobre a abordagem da aceitação das diferenças. Há bastante preconceito entre as raças, pois isso é ensinado à eles. Eles aprendem que o diferente é o inimigo. Sem contar a proibição do relacionamento entre raças diferentes. Viram? Outra semelhança com nossa sociedade para nos colocar para refletir.

Calma, calma! Já estou acabando. haha

Apesar de ter sentido falta de algumas coisas, a leitura foi muito válida. Amei a escrita da Amanda, achei sua história e personagens bastante originais. O final de A Escolhida é daquele feitos sem pena, do jeito que deixa o leitor cheio de ansiedade para ler a continuação – e deu certo. :)

Ah, vou ser obrigada a fazer um post com quotes! Transcrevi as citações que mais gostei mas parei de escolher quando cheguei na 30ª.

Enfim, leitura indicada para os leitores que gostam que uma boa e criativa fantasia.
“– Eu sou um mistério [...]. Eu sou um grande mistério.
– Sendo assim, quero desvendar cada centímetro dele. Você me permite?”

site: http://estantemineira.blogspot.com/2017/01/resenha-escolhida-amanda-aghata-costa.html
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Lih Falcao 16/12/2016

O bom e o mau, todos sempre teremos
Um livro intrigante e, sem dúvida, completamente envolvente, uma história leve e saborosa de se ler cada uma de suas palavras, viciante e intrigante deixando um gostinho de quero mais, cheia de personagens longe da perfeição, deixando muito mais interessante, pois são esses erros que levam você a se apaixonar pela luta deles em ser melhor e ao mesmo tempo eesgatar essa híbrida dela mesmo, um livro que sem dúvida merece 5 estrelas e seu coração nessa leitura e te deixar maluquinha pelo resto, sem dúvida obrigada Amanda pelo belo livro e que muitos mais venham.
Ari, Luke, Vincy, Melany, Lana e Tyla vão sem dúvidas conquistar espaços especiais nessa trama, então vamos falar um pouco sobre ela.
Ari ao certo não sabe o que ela é, mas é um anjo com sede por sangue. É quando seu caminho se cruza com dois feiticeiros que a levam para o circulo e toda sua vida muda por completo.
A assassina sem alma, sem qualquer sentimentos passa a conhecer lados dela que ela não esperava conhecer, aprender que nem tudo é cheio de todo mal, e nem toda bondade pode ser de tamanha pureza. Mas o que Evan, o líder do circulo, quer dela é que ela seja essa assassina cruel impiedosa, e ela acredita que só isso lhe resta a ser.
Juntamente com esse pequeno anjo, você passa a pensar mais sobre também quem você se ver e quem você realmente pode ser, aprender a ouvir mais e saber quando deve ser paciente, entender que toda moeda tem dois lados, então deve-se conhecer os dois antes de dar a nota final.
Um gostinho de quero mais que valerá todo seu tempo e dinheiro e te deixará ansiosa para saber sobre o livro das sombras que as meninas tanto anseiam em encontrar.
Confesso quem veio atrás da história do livro aqui, definitivamente não irá encontrar, mas encontrar um depoimento sincero que te diz, leia e se apaixone como eu me apaixonei, e tenha como tenho orgulho dessa escritora linda ser brasileira.
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Estrella 17/06/2016

Ari é uma assassina impiedosa. Abandonada quando criança, não tem ideia de onde está sua família ou de onde veio; sua única certeza é que é um anjo. Encontrada por Lina em sua infância, sempre carregou consigo que era diferente e sempre se isolou das outras crianças. Em seus 18 anos matar é algo espontâneo um meio de abrandar suas decepções e celebrar suas vitórias, as quais não são muitas.
“Sua bondade é nítida, mas você insiste em tapar os olhos”
Em uma manhã, Ari segue com sua rotina: ir a estação perto de sua casa, um lugar perfeito para a escolha de vítimas e utilizando a hipnose para garantir êxito. A cidade de Lostcity tem pouca movimentação, a estação é o lugar perfeito para caçar. Observando o fluxo de pessoas, Ari encontra dois homens que se apresentam como sendo feiticeiros: Edlun e Luke estão ali para levá-la até Egran que tem interesse em suas “habilidades”. Acompanhando-os meio que a contragosto, ela sabe que para obter respostas tem que ir de encontro com Egran. Depois de questionar-se mentalmente ela descobre que Edlun pode ler mentes e depois de um breve toque em Luke faz com que ele veja seu passado.

Chegando ao destino nota-se que alguns feiticeiros estão à sua espera. Com o passar dos minutos Egran aparece e a saúda, apresentado-se como o mestre do círculo, um lugar onde vivem os feiticeiros de Lostcity. Ari é "convidada" a participar do círculo de Egran, um homem egoísta e que está mesmo é de olho nos talentos de Ari. Ela acredita que a convivência no círculo será desagradável, mas as coisas mudam quando Ari encontra um recomeço: ela descobrirá suas origens, saberá o que realmente é, e também, descobrirá os sentimentos....

Leia mais no blog.

site: http://livrosdeelite.blogspot.com.br/2016/05/resenha-escolhida-amanda-aghata-costa.html#more
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