Marília de Dirceu

Marília de Dirceu Tomás Antônio Gonzaga




Resenhas - Marília de Dirceu


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Livinha 28/08/2024

*Marília de Dirceu*, escrito pelo poeta Tomás Antônio Gonzaga, é uma obra clássica da literatura brasileira e um dos maiores exemplos do estilo Arcadismo no Brasil. Publicada pela primeira vez em 1792, a obra é dividida em três partes e apresenta uma série de liras (poemas líricos) que expressam sentimentos amorosos e idealizados.
A obra é centrada na figura de Marília, musa inspiradora do eu-lírico, Dirceu, que representa o próprio Gonzaga. Nos versos, o poeta expressa a paixão de Dirceu por Marília, exaltando sua beleza e virtudes. O livro toca em questões universais, como o amor, a dor da separação e o anseio por liberdade, e continua a ser estudado e admirado até os dias de hoje.

No entanto, definitivamente não é o meu tipo de leitura, principalmente por conta do vocabulário mais antigo. Com certeza eu não o leria novamente.
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Samuel :) 25/08/2024

Foi o primeiro livro de poemas que eu li, o que no fim me deu uma experiência muito interessante (é como se eu conhecesse mais dele do que a gente aprende na escola ou até entendesse empiricamente as coisas que são ensinadas). assim, é um livro bom/mediano. as liras são extremamente repetidas (o tema é literal o mesmo, sem exageros), mas, pelo menos, a maioria é boa. assim, a linguagem é difícil, pelo menos pra mim foi, e eu não entendi muitas coisas escritas (e sim, eu reli tipo umas 3 vezes e ainda não tinha entendido), só com ajuda de professores e da internet que eu fui entendendo melhor. não que isso seja algo necessariamente ruim, pois me pôs em uma situação que eu tive que pesquisar mais para compreender, mas para meu primeiro livro de poesia foi meio chato. então, no fim, eu fui separando poemas que eu vou levar pra vida e outros que eu só vou esquecer mesmo.
ps: a segunda parte é melhor que a primeira e a terceira é a pior (afinal, são poemas que ele nem publicou direito).
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Maria 23/08/2024

Marília de Dirceu
Eu amo poesia, mas eu tô acostumada a ler poesia da segunda fase do modernismo ou ent contemporâneos, ent esse livro foi um diferencial pra mim, eu gostei, mas como nn tô acostumada eu me perdi em algumas poesias no começo, dps entendi. Só nn dei 5 estrelas pq nn consegui gostar tanto por nn tá acostumada e aí me perder em algumas partes, mas eu acho q se eu pegar mais um nesse estilo dnv irei gostar mais. Mas adorei msm assim. Muito bom
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Pi 22/08/2024

CHATO
Fez eu criar trauma de livros de vestibular
É complicado de escrever Marília de Dirceu por ser um clássico, mas, em minha opinião, é um livro muito ruim.
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jao 21/08/2024

Culpa da fuvest
Eu já detestava arcadismo, e agora depois desse livro eu odeio ainda mais... uma narrativa chata, personagens chatos, escrita chata, insuportável, só não dou 0.5 pq tem importância histórica
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llla.u.ra 09/08/2024

Eu amei
Como uma canceriana que sou, esse livro me acolheukkkkkkkk, porem isso é o de menos. Escrito no arcadismo, possui muitos traços do romantismo, essa obssesão pelo amor dele, longe estou triste não vejo alegria, mas quando passo os olhos em ti meu coração palpita, tipo issokkkkkkk acabei de inventar. Eu ameiiii
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moonscried 07/08/2024

Marília como figura do amor
Em "Marília de Dirceu", o autor se coloca como Dirceu e escreve ? de forma a misturar poesia e narrativa ? sobre seu amor por Marília. O livro discorre questões como os ciúmes de Marília (na primeira parte), o envelhecimento, as saudades, prisões e liberdade, espelhando um pouco do vivido na época durante a Inconfidência Mineira. Além disso, estão presentes elementos e figuras da Mitologia Grega, aparecendo como mais um reforço de tal amor e como as provações de Dirceu ao proclamá-lo para Marília.
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xz.sophi 05/08/2024

Não é muito o meu tipo de livro, principalmente por conta do vocabulário mais antigo. Li ele para fazer uma prova da escola, mas com certeza não é um livro que eu leria novamente, é muito menos indicaria para alguém.
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Biiancaw 03/08/2024

Marília de Dirceu
?Resenha
O livro trará diretamente da história de Tomas com Maria, ele é uma declaração enorme de amor a ela, e ao mesmo tempo, um desabafo de seu tempo preso por ser grande amigo de outros nomes da história, Tiradentes.
O livro possui três partes, a primeira, contendo todo o romance, o pastoreio e entre outros detalhes.
A segunda, com os desabafos do detendo e sua saudade da amada.
E o terceiro, um misto, quando os dois se reencontram.

?Sobre o autor
Tomas Antônio Gonzaga.
cujo nome arcadio é Dirceu(nome retirado de um personagem grego-romano, no qual o mesmo era melancólico e apaixonado por sua dama.) , foi um jurista, poeta e atividta político participante da Inconfidência mineira, movimento pela independência de Minas Gerais, precursor do processo que conduziu à separação do Brasil de Portugal Considerado o mais proeminente dos poetas árcades, é ainda hoje estudado.
?Sobre sua amada
Maria Doroteia Joaquina de Seixas, mais conhecida como Marília de Dirceu, não foi apenas a musa do inconfidente e poeta Tomás Antônio Gonzaga. Ela também foi uma mulher que não se submeteu às atribuições femininas impostas à época, e participou diretamente da inconfidência mineira.
Curiosidade sobre o livro: na sua primeira parte, Marília possui cabelos loiros (de ouro) e no final, pretos, simbolizando a queda da incidência mineira.

?Consideração crítica final
Apesar de ser um livro de extremo peso na literatura e história brasileira, a minha experiência de leitura foi bastante puxada, talvez por ser um livro do século 18, ou seu formato no qual não estou acostumada tenha dificultado a leitura, entretanto, não deixa de ser um bom livro, que recomendo aos estudantes e concurseiros; além de qualquer um que tenha paciência e entendimento para conseguir ler seu português arcaico.
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Vitoria.Jamily 26/07/2024

Resumo
?Marília de Dirceu" é uma obra lírica do arcadismo, escrita no século XVIII por Tomás Antônio de Gonzaga, o maior representante do arcadismo no Brasil. As características do arcadismo presentes na obra incluem o uso de pseudônimos: Marília faz referência a Maria Joaquina Doroteia de Seixos Brandão, enquanto Dirceu é o próprio Tomás Antônio Gonzaga. O livro valoriza o bucolismo, retratando uma vida simples no campo e a harmonia entre o homem e a natureza, utilizando uma linguagem simples e direta.

Tomás nasceu em Portugal, filho de brasileiro, e viveu no Brasil até ir para Portugal se formar em Direito. Voltou ao Brasil para assumir o papel de juiz em Vila Rica, a capital econômica da época.

O livro é dividido em três partes:
1. Primeira parte: Composta por 33 liras, publicada em 1792, valorizando a natureza, o amor carnal e o otimismo, típicos dos árcades.
2. Segunda parte: Com 38 liras, publicada em 1799, escrita durante os dois anos em que o autor esteve preso na Ilha das Cobras, apresentando uma visão pré-romântica.
3. Terceira parte: Com 9 liras, de autoria questionável, publicada em 1812, apresentando um estilo híbrido.

No contexto literário, o barroco é caracterizado pelo exagero, enquanto o arcadismo valoriza a simplicidade. O nome "Amaríles" simboliza beleza, castidade e companheirismo, remetendo a uma ninfa greco-romana. Em Roma, Horácio tem um personagem chamado Dirceu, que é melancólico e venera alguém.

Alguns temas recorrentes no arcadismo incluem:
- Carpe diem: Aproveitar o dia.
- Fugere urbem: Fugir da cidade.
- Inutilia truncat: Cortar o desnecessário.
- Aurea mediocritas: Vida equilibrada, nem rica nem pobre.
- Locus amoenus: Ambiente rural é mais tranquilo que o urbano.
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Maria22510 24/07/2024

Apaixonei
Eu não gosto muito de liras, mas eu me apaguei a essa daqui. Achei tão fofo, queria que hoje em dia ainda fosse comum escreverem assim sobre o amor.
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Áquila 23/07/2024

Início de tradição
Poesia não me atrai, e o livro tenta emular uma tradição que pouco me interessa, mas é um texto clássico de uma nascente literatura brasileira.
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