Cien años de soledad

Cien años de soledad Gabriel García Márquez




Resenhas - Cien Años de Soledad


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Rayana 07/06/2021

Só lendo o livro para entender(e sentir)
Acho que palavras não conseguem descrever o quanto esse livro é incrível e mágico. Só lendo mesmo para sentir tudo o que o Garcia Marquez estava narrando. Perfeito. Sensível. Bem escrito e com uma narrativa engraçada, triste e emocionante. Foi muito bom acompanhar os buéndias e me perder na solidão dessa família!

Ps: esse vale pra releitura logo, pois sinto que é melhor absorvido ainda depois de que a narrativa é revisitada.
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Bia 18/05/2021

Tantas vezes tive que parar e voltar atrás para reler passagens do livro só para ter o prazer de as memorizar e levar sempre comigo. É que "o tempo não passa, ele anda às voltas". Tantas vezes acabei capítulos boquiaberto, estupefata, perdida em admiração pelo que lia. Não é qualquer livro que nos causa algo assim. Sem dúvida alguma um dos melhores que já li. Uma obra-prima sem igual.
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Caroliny 02/05/2021

Decepcionante
Leitura muito boa mesmo. Pena que o Gabriel impõe um estupro na narrativa como coisa super romântica e normal. Me enojou de tal forma... a pedofilia no início já foi bem nojenta de engolir, mas o final destruiu qualquer possibilidade de aproveitar a obra. O que as pessoas têm na cabeça pra ignorar essa nojeira como se nada fosse?
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natháliap. 26/04/2021

100 años de soledad
Clássico de literatura latino americana, leitura complexa (duplamente pelo espanhol!), não linear e com muitos personagens. Demorei bastante para concluir mas experiência valeu a pena!
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Liv 21/04/2021

Confuso e maravilhoso
Não da pra descrever esse livro, ele é BEM confuso, mas de um jeito muito bom, a história é fluida e a parte cultural é muito rica
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Bianca 16/04/2021

Que narrativa sensacional! Li com ajuda da árvore genealógica e não foi tão difícil de compreender a história como eu esperava, porém, pretendo reler porque sinto que não aproveitei a leitura como deveria.
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GabrielTh 28/03/2021

Señor García Marques
Realismo mágico trágico no livro que, pra mim, define o gênero mas típico da América Latina. Um história absurda e fechada é em si mesma de forma magistral. O leitor vive Macondo do nascimento ao esquecimento, em processo que remonta a cada nome do mundo, donde nada nem ninguém escapa.
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Hannah Raulino 21/03/2021

hmmm
Um livro clássico, porém, não é o tipo de escrita que eu gosto mais, bem maçante, demorei bastante para concluir. Irei ler outro livro do mesmo autor para saber se realmente não nos damos bem.
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Janaina 26/02/2021

Uma obra genial!
Você já parou para pensar em como certos acontecimentos da vida se repetem? E em como determinados fatos históricos são ignorados pelas grandes massas até que simplesmente sejam apagados pelo tempo? Em Cem Anos de Solidão, Gabriel García Márques joga a realidade mais dura na nossa cara, mas não sem antes adicionar alguns elementos surreais para torná-la mais, digamos, poética. No início fica difícil acompanhar a árvore genealógica com a eterna repetição de nomes mas, passado o estranhamento inicial, você percebe que tudo faz sentido. Passei cada página desse livro desejando que os personagens tivessem desfechos diferentes, mas quem disse que toda história precisa ter um final feliz? Esse livro é tão duro e envolvente quanto a própria vida. Comecei a ler sem ter ideia alguma do enredo, sem nem ao menos ler a contracapa, e, hoje, certamente se tornou um dos meus favoritos. Nunca vou esquecer os Buendía!
Albert 26/02/2021minha estante
Ótima resenha. Descreveu tudo o que eu queria saber.


Janaina 26/02/2021minha estante
Indico muito, Albert. Esse livro não poderia representar melhor a América Latina. Eu sempre fico com um pé atrás sobre ler clássicos, achando que a leitura pode ser cansativa demais, mas não é o caso. Nesse livro, você sempre está ansioso para saber o que vai acontecer depois, não dá vontade de parar!




Rosy 12/02/2021

Ainda não sei...
Terminei esse livro com a sensação de que ainda não sei bem como me sinto. Não sei se amei, se não gostei, se gostoso um pouco. Ele, ao longo de toda a leitura, fez-me sentir várias coisas: confusão (na maior parte do tempo), alegria, dúvida, tristeza, mais confusão, incômodo... Tudo junto e misturado. O livro tem uma escrita muito interessante, que flui bem, apesar das partes confusas. A narrativa t envolve, embora tenha partes desnecessárias. Enfim, gostei, mas ainda não sei bem... Vale a leitura por ser um grande clássico. Fica a seu critério querer se aventurar por essa família ao longo de um século.
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alinnemarinho 09/02/2021

O tempo e a solidão
Quanto mais o tempo passa, o mundo envelhece, as pessoas envelhecem, mais a solidão é patente. Experiência própria.

Preguiça de fazer uma resenha decente!

Achei o final meio chato mas me senti triste pelo fim de Macondo.

Outro dia volto e faço uma resenha que preste!
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Mateus Rocha 05/02/2021

A história da família latino-americana Buendía
Por meio da história da família Buendía, e do crescimento da aldeia de Macondo, em uma história cheia de episódios fantasiosos e surreais, "Gabo" conta sobre uma autêntica família latino-americana que pela construção de sua narrativa, pode pertencer a qualquer nacionalidade. Isso porque a construção da identidade latino-americana se dá por meio do anti-imperialismo, e na ideia de uma América unida, tendi inspiração no revolucionário José Martí, personagem importantíssimo na independência cubana e base teórica para a Revolução Cubana de 59, defendida pessoalmente por García Márquez. O anti-imperialismo presente no texto, é representada pela empresa "Bananeira", que por descumprir diversos acordos com os trabalhadores, reprimem, contando com a ajuda do exército, com extrema violência uma grande greve feita pelos trabalhadores. Uma manifestação pacífica virou uma cena de guerra, que segundo José Arcádio Segundo, chegou aos 3 mil trabalhadores mortos. Além disto, é possível perceber o autoritarismo estatal na história dos Buendía e de Macondo, seja pela instalação de uma delegacia na aldeia, contra a vontade da população, ou na greve citada anteriormente, como um paralelo às ditaduras militares presenciadas na segunda metade do século XX. Também é possível perceber uma forte construção social entre o homem e a mulher, que por influência do catolicismo, herança do período colonial, são percebidos nas funções predeterminadas entre homem (trabalhar, criar, vida social e procrariador) e mulher (dona de casa, cuidar do marido e dos filhos), além da visão ultrapassada de que os ciganos eram perigos à sociedade.
A solidão presente na família Buendía, não é só uma questão dos personagens entre si, e sua relativa distância entre eles, mas também a solidão da América Latina, que não tem acesso às novas tecnologias (em que em diversas passagens, José Arcádio Buendía reclama de estar longe do "desenvolvimento") e à mercê da influência estrangeira.
Cem anos de solidão, que não pode ser resumida nesta pequena resenha, por meio da estirpe Buendía, conta a história de milhões de famílias latino-americanas. Um continente que tem sua veias abertas.
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Clara T 01/02/2021

Solidão de Quem?
Confesso que a edição que eu li não é muito boa, provavelmente está aquém da genialidade de GGMárquez.
A história nos apresenta José Arcadio Buendía e sua esposa Úrsula que se embrenham no pântano junto com várias outras famílias e resolvem se estabelecer em uma região que passam a chamar de Macondo.
São várias as peculiaridades, de por quê estas famílias partiram para o pântano, por que os Buendía fugiram e de onde eles vêm. Macondo não está nos mapas, mas os ciganos sempre chegam anualmente. A escolha dos nomes dos descendentes também é um caso a parte. E a longevidade das mulheres desta família.
Vou procurar uma edição melhor, com textos de apoio e comentários do autor para reler. Sinto que ficou faltando alguma coisa. Ou a obra não é tão maravilhosa assim.
E a solidão é de quem?
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Rebeca_Moledo 24/01/2021

Eu amei o livro e me lembrou um pouco da escrita do Érico Veríssimo, apesar de que Gabriel Gárcia Marquez enrola um pouco mais na história, sendo as vezes até muito detalhista. Lá para o final do livro comecei a me entediar um pouco porque todos os acontecimentos eram muito repetitivos, mas sei que essa era a ideia que ele queria passar, pois como é citado no livro, o tempo é cíclico. Achei que ele teve um final propício para a loucura que é esse livro. Só do meio para o final consegui colocar em ordem todos os personagens e separar na minha cabeça quem era cada Aurelíano e Arcádio. Esse livro é como um labirinto com essa família enormeee e com todo mundo tendo nomes repetidos. Às vezes tudo parecia muito fantasioso, irreal e sobrenatural, o que parecia entrar em conflito conflito com um livro que em se tratando dos personagens e cotidiano retratados, era bem realístico. Mas ao todo, analisando a obra completa, é um baita livro que merece ser glorificado sim, como está sendo a tantas décadas. Entendo por que várias pessoas acham ele chato, por ser uma leitura bem longa e em certos momentos monótona, porém foi um livro que eu apreciei em ler, apenas as últimas 40 páginas me deixaram meio louca para terminar logo e acabar com o sofrimento que senti nessas páginas.
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