Cem anos de solidão

Cem anos de solidão Gabriel García Márquez




Resenhas - Cien Años de Soledad


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Concha Literária 31/12/2020

Um dos melhores livros da vida
Em muitos momentos ficamos na dúvida se é realidade, se é realismo fantástico, se é loucura, se é crítica ou se é tudo ao mesmo tempo. Linha temporal é apenas uma perspectiva. Dica: tenham a árvore genealógica em mãos durante a leitura ahahahah
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Talvanes.Faustino 02/01/2021

La belleza de la desgracia
En Cien Años de Soledad, Gabo trae a nuestros ojos, una grandiosa história llena de amor, ódio, rencor, conflictos y magia. Narrada en un sitio bello y remoto, la saga de la familia Buendía, viene encantando generaciones de lectores en todo el mundo y de todo mi corazón, este es lo romance más hermoso que ya he leído, sin embargo, no puedo olvidar todo dolor que hay en el romance que es un retrato de Latinoamérica.
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Ingrid Lima 10/01/2021

Universal e memorável
Em Macondo cabem todos os continentes e a solidão tão presente na existência humana.

Desde 1967 esta obra prima do realismo fantástico, escrita por Gabo exalta o orgulho da identidade hipanoamericana através da jornada dos Buendía, com suas personagens inesquecíveis: mulheres únicas, alegres e fortes (como a Úrsula Iguarán) e homens com nomes e caráter repetitivos.

Evoca elementos históricos da América Latina como a exploração dos recursos naturais e a violência das guerras e ditaduras.

Cien años de soledad é um abalo sísmico na visão de mundo dos seus leitores.
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carol 16/01/2021

Clássico dos clássicos
Me apaixonei por Macondo e seus habitantes, com todas as particularidades daquele lugar. Agora quer ler tudo e mais um pouco do Gabo!
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manooks_ 16/01/2021

Clássico
A leitura do livro foi muito boa a história te imerge em Macondo e isso me fascinou, apesar de me sentir desconfortável com os relacionamentos amorosos dos personagens e de que foram necessárias pausas durante a leitura pra compreender a árvore genealógica da família
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Flavinha 17/01/2021

Uma leitura maravilhosa. Abra esse livro ciente da quantidade de histórias e personagens, mas que cada um merece sua atenção. Vale muito a leitura.
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Janaina 24/01/2021

Um ciclo vicioso de solidao
Cem anos da historia de uma familia tao grande, tao atrapalhada, porem sempre muito solitaria. Gabo nos ensina que nao importa quanta gente tenhamos a nossa volta, a morte solitaria é inevitavel. Mostra tambem que um povo que nao conhece a sua historia esta condenado a repetir-la.

Que livro sensacional, um favorito para a vida!
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Brunatf 24/01/2021

Incrível
Vejo muitas pessoas falando que não conseguem concluir essa leitura por se confundirem pelo nome dos personagens serem todos iguais, e não vou negar que isso dificulta, mas faz parte da construção de toda a poesia da obra.
O livro é incrível, poético, crítico. A estória acaba sendo, entre mil outras coisas, também uma metáfora da história da Colômbia, e se estende aos países vizinhos perfeitamente, já que estamos em um contexto tão similar. Um clássico extremamente reconhecido e que merece toda sua fama.
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Rebeca_Moledo 24/01/2021

Eu amei o livro e me lembrou um pouco da escrita do Érico Veríssimo, apesar de que Gabriel Gárcia Marquez enrola um pouco mais na história, sendo as vezes até muito detalhista. Lá para o final do livro comecei a me entediar um pouco porque todos os acontecimentos eram muito repetitivos, mas sei que essa era a ideia que ele queria passar, pois como é citado no livro, o tempo é cíclico. Achei que ele teve um final propício para a loucura que é esse livro. Só do meio para o final consegui colocar em ordem todos os personagens e separar na minha cabeça quem era cada Aurelíano e Arcádio. Esse livro é como um labirinto com essa família enormeee e com todo mundo tendo nomes repetidos. Às vezes tudo parecia muito fantasioso, irreal e sobrenatural, o que parecia entrar em conflito conflito com um livro que em se tratando dos personagens e cotidiano retratados, era bem realístico. Mas ao todo, analisando a obra completa, é um baita livro que merece ser glorificado sim, como está sendo a tantas décadas. Entendo por que várias pessoas acham ele chato, por ser uma leitura bem longa e em certos momentos monótona, porém foi um livro que eu apreciei em ler, apenas as últimas 40 páginas me deixaram meio louca para terminar logo e acabar com o sofrimento que senti nessas páginas.
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Clara T 01/02/2021

Solidão de Quem?
Confesso que a edição que eu li não é muito boa, provavelmente está aquém da genialidade de GGMárquez.
A história nos apresenta José Arcadio Buendía e sua esposa Úrsula que se embrenham no pântano junto com várias outras famílias e resolvem se estabelecer em uma região que passam a chamar de Macondo.
São várias as peculiaridades, de por quê estas famílias partiram para o pântano, por que os Buendía fugiram e de onde eles vêm. Macondo não está nos mapas, mas os ciganos sempre chegam anualmente. A escolha dos nomes dos descendentes também é um caso a parte. E a longevidade das mulheres desta família.
Vou procurar uma edição melhor, com textos de apoio e comentários do autor para reler. Sinto que ficou faltando alguma coisa. Ou a obra não é tão maravilhosa assim.
E a solidão é de quem?
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Mateus Rocha 05/02/2021

A história da família latino-americana Buendía
Por meio da história da família Buendía, e do crescimento da aldeia de Macondo, em uma história cheia de episódios fantasiosos e surreais, "Gabo" conta sobre uma autêntica família latino-americana que pela construção de sua narrativa, pode pertencer a qualquer nacionalidade. Isso porque a construção da identidade latino-americana se dá por meio do anti-imperialismo, e na ideia de uma América unida, tendi inspiração no revolucionário José Martí, personagem importantíssimo na independência cubana e base teórica para a Revolução Cubana de 59, defendida pessoalmente por García Márquez. O anti-imperialismo presente no texto, é representada pela empresa "Bananeira", que por descumprir diversos acordos com os trabalhadores, reprimem, contando com a ajuda do exército, com extrema violência uma grande greve feita pelos trabalhadores. Uma manifestação pacífica virou uma cena de guerra, que segundo José Arcádio Segundo, chegou aos 3 mil trabalhadores mortos. Além disto, é possível perceber o autoritarismo estatal na história dos Buendía e de Macondo, seja pela instalação de uma delegacia na aldeia, contra a vontade da população, ou na greve citada anteriormente, como um paralelo às ditaduras militares presenciadas na segunda metade do século XX. Também é possível perceber uma forte construção social entre o homem e a mulher, que por influência do catolicismo, herança do período colonial, são percebidos nas funções predeterminadas entre homem (trabalhar, criar, vida social e procrariador) e mulher (dona de casa, cuidar do marido e dos filhos), além da visão ultrapassada de que os ciganos eram perigos à sociedade.
A solidão presente na família Buendía, não é só uma questão dos personagens entre si, e sua relativa distância entre eles, mas também a solidão da América Latina, que não tem acesso às novas tecnologias (em que em diversas passagens, José Arcádio Buendía reclama de estar longe do "desenvolvimento") e à mercê da influência estrangeira.
Cem anos de solidão, que não pode ser resumida nesta pequena resenha, por meio da estirpe Buendía, conta a história de milhões de famílias latino-americanas. Um continente que tem sua veias abertas.
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alinnemarinho 09/02/2021

O tempo e a solidão
Quanto mais o tempo passa, o mundo envelhece, as pessoas envelhecem, mais a solidão é patente. Experiência própria.

Preguiça de fazer uma resenha decente!

Achei o final meio chato mas me senti triste pelo fim de Macondo.

Outro dia volto e faço uma resenha que preste!
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Rosy 12/02/2021

Ainda não sei...
Terminei esse livro com a sensação de que ainda não sei bem como me sinto. Não sei se amei, se não gostei, se gostoso um pouco. Ele, ao longo de toda a leitura, fez-me sentir várias coisas: confusão (na maior parte do tempo), alegria, dúvida, tristeza, mais confusão, incômodo... Tudo junto e misturado. O livro tem uma escrita muito interessante, que flui bem, apesar das partes confusas. A narrativa t envolve, embora tenha partes desnecessárias. Enfim, gostei, mas ainda não sei bem... Vale a leitura por ser um grande clássico. Fica a seu critério querer se aventurar por essa família ao longo de um século.
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Hannah Raulino 21/03/2021

hmmm
Um livro clássico, porém, não é o tipo de escrita que eu gosto mais, bem maçante, demorei bastante para concluir. Irei ler outro livro do mesmo autor para saber se realmente não nos damos bem.
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