Viagens de Gulliver

Viagens de Gulliver Jonathan Swift




Resenhas - Viagens de Gulliver


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ayallabuzzio 30/01/2020

Surpreendente e irritante
Livro mais surpreendente do que eu jamais imaginaria, muito mais complexo pequenos contos sobre o gigante que cresci ouvindo. Gulliver é carregado de críticas sociais do começo até o fim, trás reflexões sobre a burocracia e habitos da raça humana, confesso que me deixou bem desanimada com a sociedade.
A leitura se torna ligeiramente maçante ao decorrer, o o pequeno "spoiler" que ele trás no início de cada capítulo me irritou um pouco, mas fiquei feliz de tê-lo lido.
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Rony 10/12/2019

Uma crítica social
Swift conseguiu com maestria criar um livro com várias camadas, podendo agradar leitores jovens ou despretensiosos que estão buscando um livro de aventuras, até mesmo agradar leitores que estejam buscando uma crítica social e histórica.
Dividido em quatro partes, na qual cada uma se passa em uma terra nunca antes vista com habitantes bem peculiares, na qual, por meio da edição primorosa da Penguin Companhia, podemos identificar as várias referências e críticas que o autor faz, principalmente sobre o comportamento humano.
É um pouco revoltante a forma estereotipada e preconceituosa como as mulheres e indígenas são retratados, servindo como um espelho do pensamento europeu da época sobre essas minorias.
Um bom livro que inspirou tantos outros do mesmo gênero, mas que pode desagradar muitas pessoas se não for levado em conta a época e quem escreveu este livro.
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Anienne 23/11/2019

Viagens de Gulliver
Leitura amena que utiliza metáforas e a fantasia para abordar questões sociais e pessoais, com reflexões importantes e um pouco de filosofia sobre a natureza humana.
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Eu sou Groot 31/10/2019

Mto' mais do dizem,por ai,!!!!
Com Gulliver, vc aprender e ser mais você, a se proteger e ter a mentir, na esperança, na família. Gulliver se mostra que eh possível sempre aprender mais e viver em paz, mesmo com essa guerra de assuntos inrelevantes ou relevantes e políticos.
Gulliver ele aprende várias línguas, ele não discrimina as raças alheias...
Sabi, as viagens de Gulliver são mais do que política.
A leitura eh chatinha?! As vezes...mais.. eu vô chama de distopia com fantasia...
xD vlw gnt'
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Caio T F 27/10/2019

As Viagens de Gulliver
Essa narrativa é escrita por Jonathan Swift e editada pela editora Martin Claret.O livro é organizado em 4 partes com cada uma delas tendo cápitulos, o livro em si tem 39 cápitulos com 304 páginas.
O livro conta a história de Lemuel Gulliver, um capitão que viaja ao redor do mundo por vários países com culturas e povos diferentes e bem "inusitados" para o padrão europeu do século XVIII como podemos adivinhar o livro é também uma reflexão da realidade vivida na Europa.
Eu achei o livro bom, com ilustrações bem feitas e criativas a mensagem que ele deixa é ótima e nos faz pensar um pouco sobre o nosso caráter achei a narrativa bem feita, só que com uma linguagem um pouco formal para os meus padrões.
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livrodebolso 14/10/2019

Uma crítica escrita em forma de sátira define exatamente esse livro. É, basicamente, uma releitura das descrições das navegações e aventuras da época (quem leu Robinson Crusoé consegue identificar do que se trata), que não agradavam Swift.
As viagens de Gulliver (o nome do personagem é uma piada, inclusive: Gull+ever= sempre tolo) são caricaturas do próprio homem: como ele se comporta e se percebe, sendo gigantesco (em Lilliput), quando se torna minúsculo e percebe que os gigantes são grotescos e cheiram mal (em Brobdingnag). Como seria a humanidade, se os homens se permitissem mergulhar em intensas reflexões (em Laputa, a ilha flutuante), qual questionamento permearia sua mente se pudesse contactar grandes mentes do passado (em Glubbdubdrib), e como se sente ao ser apresentado à raça dos Yahoos, que muito se assemelham aos homens, porém, escravos dos Houyhnhnms (cavalos). Entre suas viagens, o personagem volta para casa, revisita sua família, porém, sempre é impelido por sua personalidade a embarcar em nova aventura. A facilidade com que Gulliver aprende os idiomas das ilhas que visita possibilita que ele consiga retratar seu próprio país em descrições feitas aos reis correspondentes, comparando a natureza da humanidade com as práticas reais dos governantes imaginários, dessa forma é feita a maior parte das críticas diretamente relacionadas ao governo, guerras, escravidão, posses, e tudo a que são capazes aqueles que desejam algo acima dos demais.
Quando finalmente volta ao seu país de origem, mal consegue conviver com sua família, sentindo repulsa à presença dos humanos, por conta da misantropia adquirida, e tanta falta da terra dos cavalos, a ponto de preferir conviver com esses animais em sua própria terra.
Swift usa o humor e a contradição em favor de uma narrativa mais crítica; coloca o protagonista em situações seguidamente contrárias, o que denota uma reflexão, como quando Gulliver utiliza miniaturas de animais recebidos em Lilliput para enriquecer na Inglaterra, e depois é exibido da mesma forma em Brobdingnag.
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Henrique Fendrich 11/09/2019

Há inúmeras possibilidades de análise do livro. Mas no fim de todas elas a humanidade ficará no chão, estendida. Impressiona como aquilo que valia para a Inglaterra há 300 anos vale para qualquer canto do mundo hoje em dia também. A humanidade continua sendo a mesma. Acho incompreensível que este livro seja destinado quase que exclusivamente às crianças. Apenas admira que, nessa crítica à condição humana em geral, pouco tenha se falado sobre a igreja.

Dois trechos que guardei:

"Quem quer que fosse capaz de fazer duas espigas de milho, ou duas folhas de grama, brotarem onde antes só brotava uma merecia mais da humanidade e prestaria um melhor serviço a seu país, do que toda a raça dos políticos junta"

"É importante também observar que esse grupo possui um canto e um jargão próprios, que nenhum outro mortal pode compreender, e onde estão escritas todas as leis, e que eles se empenham especialmente para multiplicar, e por meio disso conseguem confundir a própria essência da verdade e da falsidade, do certo e do errado: de forma que levarão trinta anos para decidir se o campo deixado por meus ancestrais para mim há seis gerações pertence a mim ou a um estrangeiro que mora a quinhentos quilômetros de distância"


Gerson 27/03/2020minha estante
Excelentes passagens!




R...... 08/08/2019

Edição Maravilhosa - 2ª edição - Nº 20 (EBAL, 1960)
Basicamente, a mesma HQ publicada pela EBAL em 1950 (privilegiando a aventura de Gulliver na terra dos homenzinhos), economizando um pouquinho mais no resumo. De 56 foi reduzida para 36 páginas nessa edição.
A obra apresenta-se redesenhada, tendo algumas angulações e diagramações diferenciadas, mas também com cenas que se repetem, em um trabalho artístico de acabamento tosco, nada primoroso. A primeira edição foi idealizada de maneira mais instigante.
De novidade positiva, apenas a capa (certamente mais legal que a da edição anterior).
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R...... 08/08/2019

Coleção Aventuras Grandiosas (RIDEEL, 2004)
Li a edição original há mais de dez anos, quero reler um dia. Essa adaptação infantojuvenil serviu como resumo, para leituras de HQs no momento. São apenas 32 páginas, mesmo assim deu para clarear as ideias.

É uma história aberta a discussões pelo teor metafórico. O contexto aventureiro, assim como aconteceu com trocentas histórias dos séculos passados, está relacionado às viagens oceânicas, literalmente um atiramento ao mundo, em busca de descobertas e aprendizagens. Swift já havia explorado isso com "Os Robinsons Suíços", onde a natureza na relação com o homem foi temática. Agora a aventura é centrada na interação entre os homens, em um contexto surreal e estranho, proporcionando descobertas e aprendizagens de críticas sagazes.

Em linhas gerais, vemos o país dos Liliputianos e Blescafus (ou quase isso). Homenzinhos aparentemente amistosos, que ajudam um estranho e desconhecido náufrago. Será esse o resumo? Qual o que! Homenzinhos como tantos outros interesseiros e mesquinhos, que veem apenas a oportunidade de se dar bem, tendo no náufrago a percepção de uma arma que pode ser usada a seu favor. Não foi o que aconteceu? Imaginem só, desejaram até furar o olho de Gulliver para que sua vontade fosse guiada apenas pela vontade do rei, a sua ideologia...

Já na terra dos gigantes, percebemos o bairrismo e desconsideração a tudo que não faça parte de sua realidade, tratada com desdém, como algo qualquer, sem o reconhecimento de seu valor, num estilo Trump, de megapotências em seu imperialismo sobre tudo, como desejam e acham.

O inusitado marinheiro vai parar também em países (ou terras) que remetem a racionalismo científico e devaneios ilusórios. Não me preocupo com os respectivos nomes, cada coisa estrambólica... Mas a mensagem não é difícil de perceber, bastante reconhecível. Em que? No apego à ilusão e cientificismo, sem disposição de ação, de trabalho. Em Laputa faltava labuta (não é que deu para fazer um trocadilho). Provocavam miséria aos cidadãos procurando viver a custo dos outros com suas desculpas e motivações inventadas para seus fins. Uma miséria com desculpa científica e apego a ilusão. Na verdade, nas duas terras, existia muito ócio.

O país dos cavalos, assim como aconteceu com vários leitores, é minha parte favorita também, tornando notório o saber e o trabalho, com justiça social, para o progresso, algo que faltou aos Yahoos (os homens com primitivismo de interesses essencialmente egoístas e materialistas).

Essa adaptação não expõem, mas o livro na versão original ressalta também o contexto altamente sexualizado entre os Yahoos (Gulliver chegou a ser "atacado" por uma jovem).
A parte dos imortais também não foi muito explorada, no paralelo à existência sem qualidade de vida.

O livro não se resume nisso, mas estas coisas também fazem parte.

Na minha percepção, Gulliver é também um exemplo negativo, não transformando as descobertas em conhecimento que o melhore como pessoa. Acaba demonstrando muitas coisas pelas quais teve repulsa. Bairrismo, desprezo pelo próximo e interesses egoístas.

Na subjetividade do livro, é o que me revelou...
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Leninha 28/07/2019

Decepções com Gulliver !!!
Comecei a leitura em um dia de chuva super empolgada, tinha lido várias resenhas positivas acerca deste livro e que decepção...Não consegui me envolver com a história, achei tudo muito confuso, forçado e sei lá não gostei, só consegui finalizar a leitura mesmo porque depois de 50% da história pulei páginas como se não houvesse amanhã. Nossa foi muito difícil, esse autor é muito louco e talvez aventura não seja meu gênero.

O livro conta a historiai de Lemuel Gulliver, um médico cirurgião que trabalha nos navios ajudando em casos de emergência. Em sua primeira viagem, após uma forte tempestade sofre um naufrágio e assim Gulliver vai parar em Lilipute onde as pessoas são pequeninas e ele um gigante. Essa primeira parte até que tinha uma boa premissa, com muitas críticas a política e a uma sociedade opressora, tudo de uma forma satírica e irônica o que achei muito interessante se não fosse a narrativa lenta e muitos fatos descritivos como se o autor estivesse explicando pra uma criança de 2 anos. O que me irritou muito!!! Logo depois ele vai parar em Brobdingnag onde as pessoas são gigantes e ele pequenino, depois em Lapúcia uma ilha flutuante e em seguida no País dos Houyhnhnms, onde os habitantes são os cavalos.

Resumindo não gostei, foi uma decepção, ainda mais porque comecei a ler em um dia frio, chuvoso,com um chocolatinho quente... Levei um mês tentando ler esse livro, eu parava voltava e nada!! Pois é nem sempre uma leitura é boa pra gente.. Muitas vezes o que gostamos não agrada a outros e vice versa . Aí fazemos o que?? Partimos para o próximo livro!!
Reader.. 30/07/2019minha estante
Eu sempre ouvi falarem bem desse livro, está até na minha wishlist da Amazon, mesmo vc não tendo gostado do livro eu gostei da sua resenha, e até a me atiçou mais a curiosidade, eu gosto de livros de aventura desse gênero, talvez realmente não seja o seu forte. Já leu algum livro do Jules Verne?


Leninha 31/07/2019minha estante
Eu também tinha lido várias resenhas boas sobre ele, só que não funcionou pra mim, talvez não seja meu forte ou talvez eu tenha lido no momento errado. Futuramente quero dar uma nova chance a esse gênero, já ouvi falar desse autor!!! E uma boa dica!! Tem um livro dele Volta ao Mundo( não sei se é esse o nome), que as pessoas falam super bem. Quando você lê as Viagens de Gulliver, não esquece de me contar o que achou!!


Reader.. 31/07/2019minha estante
Talvez vc leu ele não estando tão disposta a ler um livro desse gênero, mas de qualquer forma é absolutamente normal a gente não gostar de algum livro que é considerado um clássico. Eu tenho um box da Zahar do Jules Verne, que tem 4 das principais obras dele, que são: 'Viagem Ao Centro da Terra', 'A Ilha Misteriosa', 'A Volta ao Mundo Em 80 Dias', '20 Mil Léguas Submarinas', desses só li o Viagem Ao Centro Da Terra.

Ainda não comprei Viagens de Guliver, mas se quiser me dar ele de presente eu aceito. hahaha Quando eu ler ele, volto aqui para te dar um feedback do livro sim.


Leninha 03/08/2019minha estante
? pode ter sido isso também, mas eu vou dar uma chance pra Jules verne, só que vou esperar um pouquinho pra ler esse gênero de novo.. Rsrs
Eu li as Viagens de Guliver em E-book, ultimamente to viciada no leitor digital!! Esse ano acho que já li uns 30 livros e desses apenas 2 eram físicos... Rsrs


Pedro19999 24/09/2019minha estante
Mesma coisa comigo, 60 páginas e 0 envolvimento, abandonei na hora...




Ellen 03/07/2019

Viagens de Gulliver
Viagens de Gulliver foi publicado no século XVIII após o sucesso de Daniel Defoe com o livro Robinson Crusoé e tornou-se um dos precursores dos romances modernos e também é considerado um dos clássicos da literatura. Gulliver é um médico-cirurgião que trabalha em navios e ajuda os navegantes se por ventura algum deles apresentar qualquer problema de emergência. Logo em uma primeira viagem, uma tempestade atinge o navio em que ele estava trabalhando e o barco é completamente destruído pela força descomunal desse evento da natureza. Gulliver e alguns marinheiros pegam um bote, mas tamanha é a força do mar que eles ficam à deriva e sem o bote.Depois de algum tempo lutando pela própria vida contra todas as dificuldades, Gulliver consegue chegar na ilha Lilliput. Nesse local todas as pessoas são extremamente pequenas, são miniaturas do ser humano e lá Gulliver é literalmente um gigante, mas logo de início ele é capturado e o prendem, pois eles ficam receosos com a presença de um gigante em suas terras. Aos poucos, um contato é estabelecido entre o médico e os habitantes locais e o sentimento de confiança floresce entre eles. No local, ele consegue comer e beber e em pouco tempo consegue dominar a língua nativa. Com o domínio do idioma local Gulliver aproveita para melhorar o seu saber e conhecimentos sobre a sociedade de Lilliput. Após um período de convivência com os moradores, o médico consegue retornar para a sua terra natal, Inglaterra.
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Lipe 17/05/2019

Sátira Política, Filosófica e Humana
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