La Trilogia de Nueva York

La Trilogia de Nueva York Paul Auster




Resenhas - A Trilogia de Nova York


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Vanessa.Mariano 27/02/2022

O livro é bem escrito e tem bastante pontos de reflexão , parece um labirinto de mistérios. Porem como questão policial e até pela resolução dos casos pra mim não funcionou , fiquei perdida entre a quebra das histórias, pode ser que seja um livro que se apresente melhor com uma releitura futuramente.
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@admiravel_leitura 23/02/2022

Uma obra regada de Noir
Três novelas policiais que surpreendem por terem um ponto singular em comum; não possuem finais felizes para os detetives.

Aqui, cada história traça a investigação que um detetive particular faz para encontrar alguém; o seu algoz. Porém, engana-se quem acha que devido a esse ponto em comum, as novelas sejam semelhantes. Além de não terem tramas parecidas, cada história se sustenta no seu próprio suspense.

Regadas de referências ao cinema Noir, cada trama, mesmo sendo peculiar, trata de forma exclusiva da mente do detetive que guia a narrativa, externando suas nuances, medos e anseios. Nesse ínterim, fica perceptível que são as atitudes dos investigadores que os leva para um caminho sem volta.

Com finais nada felizes, cada novela surpreende ao apresentar tramas semelhantes narradas de formas diferente da história anterior. Cada enredo apresenta suas próprias características que surpreendem o leitor no desenrolar de cada narrativa.

Vale ressaltar, que os contos narrados de alguma forma se interligam e fazem referências a si mesmos dentro das tramas. E esse é, sem dúvida, o ponto alto do livro, visto que ao final da última novela o leitor se surpreende com uma revelação feita pelo narrador, um momento em que a quebra da quarta parede é usada de forma exemplar.

É devido a todo o jogo de palavras inserido na obra que esse é um livro que deve ser relido de forma mais atenta aos detalhes e pormenores apresentados. Afinal, é impossível captar todas as referências e nuances em uma única leitura.

“A Trilogia de Nova York” é um livro saudoso que apresenta três narrativas distintas e semelhantes que remetem aos clássicos policiais Noir. Com histórias que apresentam um aprofundamento nos sentimentos dos detetives narradores, o livro é um deleite para leitores de romances policiais que desejam sair do “mais do mesmo” e encontrar algo diferente e audacioso.

site: https://admiravelleitura.wordpress.com/
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Romulo 03/02/2022

Diferente
Livro(s) diferentes.. tem mistérios, mas não são o foco principal das leituras. No final gostei.. mas não sei se agradará muita gente..
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Thiago275 31/01/2022

Não funcionou muito bem para mim
Publicadas entre 1985 e 1986, as histórias contidas em A Trilogia de Nova York envolvem mistério e espionagem e são tenuemente ligadas umas às outras.

Na primeira, Cidade de Vidro, conhecemos Daniel Quinn, um escritor de romances policiais que decide se passar pelo detetive Paul Auster (sim, o personagem tem o mesmo nome do autor do livro) e investigar o paradeiro de Peter Stilmann, que saiu da prisão depois de muitos anos após ser condenado por maus tratos ao filho pequeno - que tem o mesmo nome do pai, aliás.

A segunda história, Fantasmas, tem todos os personagens com nomes de cores. Blue é um detetive particular que foi contratado por White para espionar Black. Conforme a trama avança, Blue se dá conta de que Black não faz quase nada além de sentar-se à janela do prédio em frente e escrever. Aos poucos, Blue vai se identificando cada vez mais com Black, até descobrir que também pode estar sendo espionado.

Por fim, em O Quarto Fechado, ficamos conhecendo um escritor mediano que é chamado pela mulher de seu melhor amigo de infância, que desapareceu misteriosamente. Ele encontra vários escritos desse amigo e resolve publicá-los. Aos poucos, vai tomando a vida desse amigo para si, casando-se com sua mulher, criando seu filho e administrando sua obra literária.

Como talvez vocês puderam perceber nessas microrresenhas, a trama de mistério é apenas uma desculpa do autor para tratar de assuntos bem mais complexos, como a questão do duplo, da perda de identidade e da linguagem.

O livro tem alguns pontos altos, como na primeira história, em que há uma interessante discussão sobre Dom Quixote, sua suposta loucura e o suposto autor verdadeiro do manuscrito, Cide Hamete Benengeli. É como se Paul Auster estivesse brincando com o leitor, deixando-nos com a pulga atrás da orelha: será que esse livro foi escrito assim também?

Enfim, este não é um livro com uma trama policial tradicional e bem amarrada. Isso é só a superfície. Não funcionou muito comigo, porque fiquei com mais dúvidas que certezas ao final da leitura. Mas, para quem gosta, talvez aí resida a graça dessas histórias.
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Gian 01/01/2022

Depende do gosto, mas deve ter melhores
É um livro de investigação, não costumo ler esse tipo de livro e nem assistir esse tipo de filme, série ou qualquer mídia assim. Acho que a parte positiva dele é que é fácil de ler. Deu pra ler e entender tudo em uns três dias que eu estava super ocupado e consequentemente cansado.
Tem uma coisinha aqui e ali que é interessante por não ser muito comum, pelo menos ao meu ver. Mas apesar de ser difícil dizer que não leria de novo qualquer livro que já li, acho que tem coisa melhor pra ocupar o tempo...
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Thiago Araujo 05/10/2021

Esperava muito mais?
Por curiosidade adquiri esse livro em uma promoção, até por ter ouvido falar da vontade de outras pessoas em lê-lo. Mas não funcionou.

Em suma, as três histórias são basicamente tudo o que pode acontecer na vida de investigadores com pouco sucesso e problemáticos.

Pra mim, a narrativa ficou arrastada ao dar voltas nas perspectivas dos personagens para explicar o caminho escolhido e porque deu errado.

Vejo que o legal de uma história de detetive é investigar com ele, deduzir fatos, analisar dados. Fiz tudo isso, mas não cheguei a lugar nenhum. É frustrante. Três vezes frustrante nesse livro.

Nem a ligação entre as histórias fizeram muito sentido pra mim. Não me ajudaram.

Enfim, pra mim não deu. Espero que dê pra quem curta mais o gênero.
Alê | @alexandrejjr 11/10/2021minha estante
É que na real esse não é um livro clássico de detetives, pois o Paul Auster oferece mais perguntas do que respostas. Mas entendo a frustração.


Thiago Araujo 11/10/2021minha estante
É justamente isso? mais perguntas do que respostas? sei lá? a sensação é meio que de derrota sempre


Mateus.Mello 19/10/2021minha estante
Entendo a frustação, porém, se você conhece o que lê, ou pelo menos busca saber ao que se propõe o autor, teria entendido desde o primeiro momento não se tratar de um livro de mistério policial ou de coisas mundanas. São livros que tratam da investigação do consciente humano e da percepção de identidade, pra não me alongar.




Luiz.Goulart 15/09/2021

Um labirinto mental
Primeiro livro que li do autor Paul Auster conta três histórias a primeira sobre um escritor de policiais que é confundido com um detetive particular e passa a encarnar a sério o papel. A segunda sobre um detetive contratado para vigiar um homem que transforma a tarefa num caso de vida ou morte. E o último sobre o amigo de um escritor desaparecido atormentado pela culpa. O livro é um labirinto mental feito de pistas falsas e verdadeiras, de acasos e equívocos.
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Leonardo 23/06/2021

Cidade de Vidro, Fantasmas e O Quarto Fechado à Chave, constituem os três andamentos de uma sinfonia única, neste que continua a ser, tantos anos depois, o livro mais emblemático do autor. São três fascinantes histórias de mistério, centradas no submundo de Nova Iorque, em que o leitor, tal como os personagens, se torna prisioneiro dos irresistíveis enredos, dos puzzles alucinantes, em que o autor é mestre incontestado.


Achei bom, mas com algumas ressalvas, pra mim faltou diálogos, achei a premissa dos mistérios interessantes mas não consegui me conectar com as histórias talvez porque se passa em épocas que eu não tenho familiaridade. Mas em outra mão consegui aprender um pouco sobre New York. Recomendo.
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Alessandra 17/06/2021

Intrigante
Um livro com mais perguntas do que respostas, daqueles que te prendem e te fazem pensar.
A princípio parece que trata-se apenas de mistério, de desvendar crimes, mas é bem mais profundo e justamente por isso tão interessante e tão surpreendente.
Um dos favoritos do ano !
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AndrA.Luis 28/04/2021

Mediano
Livro bem escrito e cria uma boa atmosférica sobre a cidade de Nova York (apesar de achar que coração satânico faz isso com uma maestria maior), tem boas discussões sobre linguagem e a discussão sobre crises de identidade a vida em grandes metrópoles, acreditando que seja bem aclamado muito nos EUA por conta disso.
O problema é que não gostei muito, entrei no hype por achar que era um livro de mistério policial, mas na verdade essa é só a camada rasa para algo que não me atrai muito, que são literaturas mais ligadas a questões psicológicas/filosóficas de interpretação subjetiva.
Debate questões sobre o Ser, niilismo, identidade e outro assuntos relacionados, os quais para mim já estão muito esgotados.
Além do mais é muito prolixo, fazendo as suas 337 páginas parecerem um calhamaço.
É um bom livro e bem escrito, com excelente referências e forma de conexão entre as histórias, mas acredito que não passe disso.
Para quem tá procurando uma boa história de mistério investigativo, assim como eu, recomendo que não leia, a conclusão é insatisfatória e acredito não o ponto chave do quer ser passado, causando assim um gosto amargo e não saciando a vontade do leitor.
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Fernanda 15/03/2021

A Trilogia de Nova York é um livro que já nos conquista na primeira página, as histórias são enigmáticas, os personagens são envolventes, a escrita do autor é maravilhosa, esse é aquele tipo de livro que nos faz ficar pensando nele mesmo depois de já ter terminado a leitura, com certeza vai entrar para a lista dos favoritos de 2021.
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Mariane596 29/01/2021

Eu estaria mentindo se dissesse que não gostei. É realmente muito bom, a história te prende, vc quer saber o que vai acontecer, mas não sei se eu entendi tudo o que era pra ser entendido. Achei um pouco confuso.
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Aline 19/01/2021

O tal TIMING
Fazia algum tempo que eu não lia um livro de detetives. Nesse interim, “A Trilogia de Nova York” me causou uma ótima impressão.
As 3 histórias têm um enredo bem interessante e pontos de partida bem incomuns. Nunca tinha lido nada dentro de um contexto sequer parecido. E mais do que a investigação em si, as histórias convergem para a confusão e a perda de identidade, uma doideira psicológica que começa numa mera preocupação e termina em perturbação.
Agora o porquê das 3 estrelinhas (somente): o autor vai fundo no passado dos personagens e descreve os cenários físico e psicológicos com um preciosismo que não agrega valor ao desfecho da história. Os objetos da investigação são tão interessantes, que eu fiquei na ânsia de saber logo o que ia acontecer e, por isso, no decorrer de todas essas digressões, comecei a pular páginas e me irritar. Enfim: ficou chato. Para mim, perdeu o timing do suspense.
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EduardoCDias 31/12/2020

Será realidade?
De fundir essa cabeça! Essas três histórias se interconectam e entrelaçam, misturando suspense, mistério e o irreal. Escritores desaparecidos, detetives e mulheres fatais nos confundem.
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