A Arte Moderna e a Morte de Uma Cultura

A Arte Moderna e a Morte de Uma Cultura Hans Rookmaaker




Resenhas - A Arte Moderna e a Morte de Uma Cultura


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Euriano 07/06/2024

A arte como guia desse mundo
Rookmaaker complementa o pensamento de Shaeffer, escrito em ?A Morte da Razão?.
Aqui a reflexão sobre o caminhar do mundo, passando pela renascentismo, Iluminismo e chegando na modernidade é visto pela lente dos movimentos artísticos e como eles impactaram o cristianismo.
Um dos melhores livros que já li. A obra prima de Rookmaaker.
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Richardson 09/02/2017

Um grito profético pela verdadeira arte
Rookmaaker não escreve. Ele grita. Brada aos quatro cantos da terra, por onde se pode ouvir - ou pra quem tem ouvidos. Com uma riqueza cultural ímpar, que o leigo e o estudioso podem maravilhar-se, Rookmaaker traz à tona o que muito tem se perdido. Narrando, passo a passo, a vitória da arte moderna e da cultura sem Deus, e evocando aos cristãos que desembainhem suas espadas (ou pincéis) e tragam de volta à arte a humanidade, a liberdade, os valores, a beleza, a justiça, a verdade.

Nenhum fio fica sem nó. Escreve sobre obras como quem estivesse pintando uma. É uma verdadeira e bela obra, na qual podemos ver aspectos existenciais, históricos, filosóficos e até espirituais da morte cultural em que estamos vivendo - ou mesmo colaborando. Ele traz a problemática, muito bem desenvolvida e explicada, desde o seu início. Além disso, mostra a necessidade de uma resposta cristã e como torná-la possível. Nenhum artista cristão deveria deixar de ler este livro de importância até mesmo profética. Não porque contém apenas palavras de um homem sábio, mas porque fundamentam-se na Palavra do Divino e Soberano Deus, Senhor da Criação e da arte.

Por fim, ler este livro ajuda muito a introduzir o leitor na reflexão sobre fé e arte e como agir de maneira cristã neste meio. É uma leitura tão importante quanto necessária, que além de tudo isso, é altamente prazerosa.
SraRodrigues 19/07/2018minha estante
Que resenha incrível!


Pedro 18/05/2020minha estante
sabe se ele era católico?


Ramon 24/10/2020minha estante
Pedro, ele não era católico, se não me engano, ele era reformado.




Isabelle.Lorena 05/09/2016

resenha
O Diário de Anne Frank foi composto pela então adolescente Anne Frank, no período que se estende de 1942 a 1º de agosto de 1944. Este poderia ser um diário escrito por qualquer garota de 13 anos, nos tempos atuais, com todas as inquietudes e preocupações de uma jovem, se ela não estivesse vivendo justamente em um dos contextos mais difíceis da história da Humanidade, a Segunda Guerra Mundial.

Capa do Livro
* imagem meramente ilustrativa.
Editora: Record
Autor: ANNE FRANK
ISBN: 8501044458
Origem: Nacional
Ano: 2003
Edição: 18
Número de páginas: 350
Acabamento: Brochura
Formato: Médio

Ela tinha apenas 13 anos e, de repente, viu sua existência sofrer uma transformação radical. Subitamente Anne estava vivendo com sua família e outros judeus, companheiros da mesma sina, ocultos em Amsterdam, na Holanda, na época em que este país foi invadido pelos nazistas alemães.
Em palavras singelas e de fácil entendimento, a garota narra a rotina desta pequena comunidade durante o período em que seus integrantes permaneceram refugiados no porão do gabinete em que seu pai trabalhara, para onde o grupo se dirige ao tomar conhecimento do destino que lhes estaria reservado se fossem capturados pelas forças da Alemanha.

Neste recanto abrigam-se a família de Anne – a adolescente, os pais e a irmã -, e a do Senhor Van Daan – ele, a esposa e o filho Peter, que se torna o melhor amigo da garota, e por quem ela se encanta cada vez mais. A autora deste diário registra a vivência destas pessoas sob a ameaça constante da morte e sua visão pessoal sobre este terrível confronto bélico.

Anne tem a ideia de escrever um diário que pudesse realmente ser publicado após ouvir uma transmissão radiofônica que incentivava as pessoas a documentar os eventos ligados à guerra, pois este material teria, futuramente, um alto significado. Ela inscreve em seus escritos tudo o que se passa no cotidiano dos fugitivos, inclusive sua notória predileção pelo pai, que considerava amoroso e nobre, ao contrário da mãe, com quem a menina estava sempre em confronto.

Depois de tempos difíceis, oficiais da Gestapo descobrem o esconderijo, em 4 de agosto de 1944, prendem os refugiados e os conduzem para diversos campos de concentração. Neste mesmo dia o pai, Otto Heinrich Frank, recebe o diário da filha e, como é o único remanescente do período transcorrido como prisioneiro, luta pela publicação de seus textos, realizando finalmente o sonho de Anne. Com o auxílio da escritora Mirjam Pressler, ele alcança o seu objetivo e lança o diário em 1947.

Na primeira versão muitos trechos foram censurados pelo próprio pai, que tinha consciência do quanto seria controvertido, nesta época, divulgar os conflitos entre mãe e filha, bem como revelar aspectos da sexualidade emergente de Anne. Em edição posterior o diário foi publicado integralmente.

Anne morreu em pleno campo de concentração, em Bergen-Belsen, em fins de fevereiro de 1945. O Diário original está preservado no Instituto Holandês para a Documentação da Guerra. Os direitos autorais da obra de Anne estão reservados ao Fundo Anne Frank, localizado na Suíça, uma vez que Otto Frank faleceu em 1980.
Vinicius Munhoz 31/10/2016minha estante
Você sabe que resenhou o livro errado né?




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