The war that saved my life

The war that saved my life Kimberly Brubaker Bradley
Kimberly Brubaker Bradley




Resenhas - The war that saved my life


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Liria3 10/01/2024

Nesse livro todo mundo aprende
Que leitura! Ada e Jaime mostraram o quanto o amor é genuíno, eles amaram a mãe, mesmo com tantas duras palavras, mesmo com tanta violência, porque no fundo sabem que a vida também não foi tão boa com ela. Pobre daquela mulher, que não soube lidar com as próprias frustrações, pois a falta de conhecimento, de preparo emocional, de apoio, as dores e aborrecimentos diários a tornaram amarga. Susan curou e foi curada, e acredito muito nisso, em encontros de almas, a gente tromba com quem precisamos trombar, e tudo acontece com um propósito maior. Torço para que a mãe tenha encontrado seu caminho, que Ada e Jaime sintam o amor puro de seus animais e aceitem o carinho de Susan, e que Susan relembre o quanto é bom estar viva. Esse me livro relembrou o quão poderosas são as palavras, que a gente julga ações e pessoas muitas vezes sem saber as razões para aquele agir e ser, por fim, que um presente feito a mão tem muito valor.
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Thay'OSF 08/01/2024

Um livro perfeito .
Qual a parte melhor desse livro? Que ficamos com uma raiva absurda dos personagens principais ainda que entendamos as coisas que viveram.

Jamie e Ada, dois órfãos de pai que, sem duvida alguma, poderia ficar sem a Mae (o que mostra o relacionamento mae/filho quando nem o nome da dita cuja é mencionado) vivendo em Londres do meio do estopim da Segunda Guerra Mundial.

Um livro de superação de uma criança negligenciada conhecendo o cuidado e o amor de alguém que se importava com ela. Lindo.
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Tathiane10 04/01/2024

Amei?!
Me senti imersa nesse universo na Inglaterra durante a Segunda Guerra Mundial. Super envolvente e acredito que é uma leitura obrigatória para todos. Nós ensina sobre o amor, a vida e como tem pessoas que entra na nossa vida para nós ensinarmos que não merecemos a maldade das pessoas e que sim podemos nos permitir ser salva.
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Antunes 03/01/2024

Uma guerra pessoal
Ambientado na Inglaterra, no início da segunda guerra mundial, "A Guerra que salvou minha vida!" Conta a comovente história de Ada e Jamie, duas crianças possuem uma mãe que pode ser considerada a encarnação do anti-Cristo.

Ada possui a síndrome do Pé Torto Congênito, uma deficiência de nascença, e isso dificulta a vida dela ainda mais.

O livro (que possui continuação) é muito bom, possui momentos tocantes e mostra como é difícil voltar a amar e confiar em alguém, por mais que essa pessoa nos trate bem e nos ame!!

Recomendo a leitura desse volume, achei os personagens muito bem construídos e a escrita da autora anda muito bem!!

Comecei 2024 com o pé direito!
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Thaali 03/01/2024

Que livro!!!
Esse livro me prendeu logo de cara, eu não conseguia parar de ler, ele é incrível, vale muito a pena ler ?
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Nokyam 31/12/2023

Muito bom
Para mim, falar "muito bom" para esse livro é pouco, foi um dos melhores livros que eu já li, comecei esse livro sem compromisso nenhum, (para fugir um pouco do meu gênero favorito) e foi uma surpresa incrível, Ver Ada e o Irmão se desenvolver, perdendo o medo e conhecendo o mundo ao seu redor é incrível, mesmo com lágrimas em alguns momentos, e outros de deixar o coração quentinho.
Isso tudo em uma Segunda guerra mundial a acontecer...
Passa a mensagem que basta ter amor ao redor.
Incrível!
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Kell 29/12/2023

Que livro lindo
Um livro sobre a Segunda Guerra no qual o carinho, amor e compreensão são as coisas principais do livro. Conhecer a Ada, sofrer com a história dela e do irmão, vê ela crescendo, perdendo o medo e vencendo o trauma de viver foi lindo. A autora foi muito cuidadosa com a historiasse personagens e com o impacto da guerra que é plano de fundo da história desses personagens, eu amei muitooooo esse livro!!
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Andy.Pinna 27/12/2023

É um livro muito impactante em diversos aspectos!
Irei tentar colocar em palavras tudo o que esse livro foi para mim, mas talvez, só talvez, eu falhe, pois uma parte de mim sente que não irá conseguir descrever em sua totalidade o quanto esse livro me comoveu.

Ao longo do livro é inevitável que você sinta uma empatia enorme pela personagem principal, que com apenas 10 anos lida com problemas inimagináveis. Ela e seu irmão foram criados de uma forma totalmente maldosa, completamente negligenciados e sujeitos a situações horríveis proporcionadas pela própria mãe, como por exemplo agressões verbais e físicas. As cenas de sofrimento dos personagens foram extremamente dolorosa de serem lidas, mas quando você chega ao fim do livro, ao perceber a evolução dos próprios, você leitor, se sente orgulhoso ao ver a força de de uma criança que foi forçada a amadurecer cedo demais e lida com as consequências disso.
Esse livro nos mostra a importância de termos em nossas vidas pessoas que nos amam verdadeiramente, que se preocupam e que se dispõem a cuidar da gente nos nossos piores momentos, e entender que, nem sempre essas pessoas serão a nossa família -geneticamente falando- porque, quando encontramos alguém que possa ser para nós o que a Susan foi para a Ada e o Jamie, só aí iremos entender o verdadeiro significado de "família", e entender que isso não tem nada a ver com ligações genéticas a alguém, vai de uma ligação muito mais profunda, assim como disseram Ada e Jamie quando estavam a procura de Susan "estamos indo para casa", família é quem faz te sentir em seu lar.
Essas são apenas algumas, dentre as incontáveis reflexões que esse livro me trouxe, como por exemplo a ambientação, tempos de guerra, e a ironia de que o início da guerra livrou a personagem Ada de sua própria guerra interna, como a guerra que assolou a vida de muitos, pode ter salvado a vida dela. Reflexões como, o quão os primeiros anos de uma pessoa pode impactar o restante de sua vida, e que no caso da Ada, toda a crueldade que ela foi sujeita acabou fazendo com que ela acabasse se auto sabotando, acreditando veementemente que ela é uma pessoa ruim, indigna de amor, responsável pelo seu irmão e por tudo a sua volta, sem contar com o quanto isso moldou a personalidade dela, que em sua ingenuidade acreditou por um bom tempo que agressão poderia ser a resolução da maioria dos problemas, e ressaltando mais uma vez a importância de pessoas que agregam em nossa vida, que nos faça bem, e que, quando temos pessoas assim em nossa volta, não importa o quanto estejamos destroçados por dentro, estamos sempre no caminho certo para aprender a amar.
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Lulis 25/12/2023

Um dos melhores livros do ano
Não espera que essa leitura ia ser tão prazerosa e incrível. A Guerras que Salvou a Minha Vida é uma história de traumas, alegria, tristeza e aprender a amar. Ada sempre foi uma menina cheia de traumas que nem ela sabia que tinha, e conforme ela vai aprendendo as coisas com Susan ela não entende porque sente tanta raiva e tristeza e isso foi umas das coisas que mais me marcaram nesse livro. Eu estou apaixonada nessa família.
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Alle_Marques 24/12/2023

A Família Que Salvou a Minha Vida
...
[...] “Ah, é verdade, mas não é só disso que eles precisam. Se alguém desse de comer a você, mas não limpasse o seu corpo, não cuidasse da sua saúde nem demonstrasse o menor amor, como é que você se sentiria?”
“Alimentada.” [...]
...
Acabou sendo bem melhor do que eu esperava, comecei sem grandes expectativas, mas a história avança e se mostra interessante.

É uma leitura rápida e fácil, a autora tem uma escrita sensível, leve e fluida, trabalha bem em cima das situações que desenvolve e constrói uma história interessante, profunda, que transita muito bem entre os temas pesados e os respiros de alivio. O livro aborda bastante assuntos difíceis, como os traumas, as deficiências, a guerra e o sofrimentos, mas faz isso de forma responsável e realista, além de também transitar entre temas mais leves, como a recuperação, a amizades, a infância, o significado de família e as relações saudáveis. No geral, é um romance de formação bom, bem feito e original, com uma história interessante e profunda, e personagens bem desenvolvidos e fáceis de gostar.

A Ada é um bom exemplo disso, seu desenvolvimento ao longo da obra é realista e sensível, e a forma como ela supera os obstáculos é bem feita e funciona, não cai no moralismo forçado que deixa tantos outros livros semelhantes parecendo mais autoajuda e discurso raso de superação, ela também é bem coerente, é uma criança traumatizada que age como tal, uma criança profundamente ferida e que foi impedida de viver desde que nasceu, logo, é uma criança insegura, prevenida e com medo até da possibilidade de ser feliz, e é justamente nesse pequenos detalhes, tão sensíveis e bem feitos, que a historia mais se fortalece. Mas além da protagonista, os outros personagens também são igualmente complexos, bem feitos e cheios de pequenas e grandes nuances, Jamie é adorável e fácil de gostar, além de funcionar muito bem como um apoio emocional da irmã, a Susan é cheia de camadas, humana e tão apreensiva com a vida quanto a própria Ada, vai ver por isso elas se complementam tão bem, já as interações entre os três é ótimo de acompanhar, mesmo quando eles não estão nos melhores dias, é um dos pontos altos do livro.

Porém, ele poderia ser bem melhor em muitos momentos, especialmente no final, nesse aspecto ele deixa a desejar, é clichê e conveniente demais, além de meio previsível, na maneira como foi feito pelo menos.

Outro ponto que não funcionou pra mim foi o título, não consegui simpatizar com ele, é chamativo e atrai, verdade, mas a simples ideia de que qualquer coisa boa possa vim de algo tão horrível é simplesmente assustador e incomodo, parecem mais aqueles discursos fajutos de adultos feridos como o “apanhei e sobrevivi” ou “sou gente hoje por causas das surras que levei”, e mais um monte de besteiras similares, ainda mais quando sabemos que não foi a guerra que salvou a Ada, foi o afeto, o amor, a paciência e o chance de um recomeço saudável, foi a Susan, afinal, mesmo com a guerra e a fuga da mãe, caso a Ada e o Jamie fossem parar nas mãos de outras pessoas, adultos ruins, negligentes e que os deixassem a própria sorte, nesse caso, o título ainda poderia ser o mesmo?! Ainda faria sentido a guerra tê-los salvado?! Claro que não.
...
28° Livro de 2023, 39ª Resenha de 2023
Desafio Skoob 2023
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nath 23/12/2023

Sem spoiler
Que livro triste!!! mas muito bonito ao mesmo tempo
em muitas partes fiquei agoniada mas eu gostei muito de ler
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Cida Luz 22/12/2023

Um presente
Esse livro foi indicação de um dos clubes de leitura que participo e sim considero um presente no meio do ano! De escrita simples nos envolve, muitas emoções. A narrativa conta uma história em meio a muitas que se passam em um contexto de guerra, de dor, de luta! A autora usa a 2ª Guerra Mundial como pano de fundo para nos envolver em uma leitura rápida, mas profunda, tratando de temas importantes como o abuso infantil, a superação, a esperança, a confiança, o amadurecimento, dentre outros.
Não tem como não se encantar com Ada e Jamie, com seus desafios e a coragem para encarar o novo. É um livro que vale muito a pena a ler!!!
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biaah 12/12/2023

Esse livro e muito bom , no começo achava o livro meio chato mas depois a história ficou tão fascinante que não consegui parar de ler
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Jenifer.emily 10/12/2023

Acho que todos deveriam ler esse livro, ele é perfeito em todos os sentidos abordando vários assuntos importantes, como a guerra, problemas familiares, preconceito e etc.

Amei muito a evolução da Ada e de como ela lutou para superar, gostei de como a autora soube fazer uma narração perfeita!

Leiam!!!
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