BAGAGEM

BAGAGEM Adélia Prado




Resenhas - Bagagem


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jordana 05/09/2022

A bagagem
Era o que eu esperava de poemas e eu não gosto de poemas, li porque é uma das leituras obrigatórias da UFRGS. Eu entendi só alguns poemas, mas pelo menos gostei dos que eu entendi. Não curti que ela falava muito de religião.
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Eliane 30/08/2022

Adélia
Alguns poemas me tocaram profundamente, os da saudade, da memória, do amor. Saudade do meu pai!
Amei!!! ???
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Peixoto.Melo 31/07/2022

Cotidianamente erótico
O prazer que Adélia tem ao descrever a vida é louvável. Cristã, mas com uma fé própria e única, ela coloca a beleza e erotismo do divino em tudo que vê e toca. Para Adélia, viver é tão simples como é fervoroso, um eterno louvor de estar presente nos pequenos e grandes momentos. Atormentada com a morte dos pais e a própria velhice, sequer deixa que isso a abale. Mulher forte e convicta, fiel a si mesma.
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Hanna laísa 29/07/2022

livro muito bom, com poesias incríveis
Sedução
"A poesia me pega com sua roda dentada,
me força a escutar imóvel
o seu discurso esdrúxulo.
Me abraça detrás do muro, levanta
a saia pra eu ver, amorosa e doida.
Acontece a má coisa, eu lhe digo,
também sou filho de Deus,
me deixa desesperar.
Ela responde passando
língua quente em meu pescoço,
fala pau pra me acalmar,
fala pedra, geometria,
se descuida e fica meiga,
aproveito pra me safar.
Eu corro ela corre mais,
eu grito ela grita mais,
sete demônios mais forte.
Me pega a ponta do pé
e vem até na cabeça,
fazendo sulcos profundos.
É de ferro a roda dentada dela."
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Arthuzin 24/07/2022

Primeira vez lendo um livro de poesias... me identifiquei várias vezes com o cotidiano do interior e achei interessante a forte presença da religião cristã nos poemas.
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gabibibibi 03/07/2022

???
Foi uma leitura leve e rápida, mas não uma das melhores. Os poemas em si tem muita identidade, mas muitos falavam da mesma coisa e focavam em fé, algo que não curto muito. Mas de resto foi uma leitura agradável.
folkpotato 03/07/2022minha estante
fiz um trabalho sobre esse livro no ensino médio e senti a mesma coisa, agora resta ler ele com mais atenção pra ver se ainda me sinto assim


gabibibibi 04/07/2022minha estante
simm, pra entender o livro tem que ver o contexto histórico por trás e bláblá
mas 0 paciência




Yuririn 14/06/2022

quando tive interesse neste livro pela primeira vez não sabia que era de poemas, mas achei eles bacanas, principalmente os do começo. Dá pra pegar a personalidade e história de vida da autora através deles, porém também achei alguns com termos meio repetitivos, como em relação às cores que ela menciona pra elucidar certas situações. Outro ponto positivo foi que a escrita descreve bem as situações, dá pra formar td certinho na cabeça durante a leitura hahah. Achei a experiência de ler Adélia Prado legal, mas não tive poemas favoritos e não fixei muito deles.
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Daniel Andrade 07/06/2022

Escrita linda, porém...
Adorei a escrita da Adélia Prado. Meu único problema com o livro é que os temas dos poemas não são muito meu estilo, com exceção do segundo "capítulo" que eu amei.
Bucolismo/arcadismo não me agrada, ainda mais com temas religiosos tão presentes. Enfim, uma experiência ok!
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antuan_reloaded 04/05/2022

"Bagagem", estreia de Adélia Padro na poesia, me ofereceu uma experiência extremamente amena e enfadonha. Dividido em quatro partes, os poemas que compõem essa coletânea, em sua maioria, giram em torno da temática divina. É uma mistura aguada de catecismo com a tentativa pedante de autoafirmação poética (a redundância foi necessária).

Poemas tais quais "Círculo", "No meio da noite", "Exausto", "Bendito" e "Sítio" são tão ruins poeticamente falando que inclusive me fizeram questionar a intencionalidade da poeta com relação a eles: ironia ou alheísmo? Não há trabalho poético da linguagem, são pequenas narrativas. Além disso, que poeta em sua sã consciência usa conectivos? Poema ou artigo de opinião? Adélia usa "todavia" em "Fé".

Minha esperança, contudo, é que os surtos de lucidez que aparecem timidamente na segunda parte, "Um jeito e amor", sejam melhor aproveitados e melhor trabalhados ao longo de sua obra. Afinal, fica difícil acreditar que a poeta que escreveu poemas como "Confeito" e "Amor feinho" é a mesma que escreve os supracitados.

[Revisão da nota]
underlou 04/05/2022minha estante
O encerro




nate 18/04/2022

Uma escritora levemente carente
Primeiramente, a escritora Adélia Prado consegue nos trazer mais de 100 poemas que contam basicamente sobre coisas um pouco desconexas e sobre o quão carente ela é. Usando uma linguagem até que bem coloquial típica do modernismo da época, Adélia vai nos contando uma história que vai se tornando mais frustrante com o passar da leitura, sobre como é ruim estar sozinha e como ela quer um marido, utilizando cores para associar com sentimentos. Outro ponto importante é sobre algumas perdas que foram sofridas pela autora e retratadas em vários poemas, sobre seu pai e etc. Muito legal o livro, não é recomendado para ser seu primeiro livro de poemas mas, muito bacana nota 3
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Rob 18/04/2022

Justo
Um texto bom, descontraído e, em alguns momentos, repetitivo. Pode não ser das melhores literaturas modernistas, mas com certeza vale a experiência. Rápido e simples, pode ser lido em até mesmo um dia.
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Isabela.Carvalho 15/04/2022

No início não curti muito, mas pela metade começaram a aparecer alguns poemas que eu gostei demais!
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Gabi Sagaz 03/04/2022

Poesia cotidiana
A leitura me fez lembrar minha mãe e minhas tias. As ânsias, impressões e sentimentos cotidiano de uma vida passada, de uma geração anterior. Que não grita, que não transparece... apenas deixa tonalidades.
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Fatori 03/03/2022

Bagagem foi o primeiro livro de poemas que li. Não sei porque o escolhi, apenas senti uma conexão com o título e logo me vi devorando as páginas da obra de Adelia Prado. Num primeiro momento não entendi o conceito de alguns versos, afinal, a obra da poeta não é algo entregue e literal, pelo contrário, Adelia nos faz interpretar suas palavras podendo ter diferentes significados e interpretações individuais.
Contudo, a obra como um todo remete sobre temas comuns à vida da autora, mas que cabem também à vida dos leitores, como por exemplo, morte, vida, amor, sexo, etc. Meus poemas favoritos são aqueles que Adelia rememora momentos de sua juventude no interior e aqueles sobre a morte, sendo essa um grande mistério profundo além da compreensão humana.

"Uma vez, na janela, vi um homem
que estava prestes a morrer,
comendo banana amassada (...)
Comia, achando gostoso,
me oferecendo corriqueiro, todavia
inopinado perguntou
- ou perguntou comum como das outras vezes? -
como será a ressureição da carne?
É como nós já sabemos, eu lhe disse,
tudo como é aqui, mas sem as ruindades.
'Que mistério profundo!' ele falou
e falou mais, graças a Deus,
pousando o prato." (FÉ, Adelia Prado).
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