Resenhas - O Símbolo Perdido

Monique355 28/10/2020

Mais um livro maravilhoso de Dan Brown. Amo a escrita dele e todos os elementos interessantíssimos que ele adiciona as suas histórias!

Josiane 26/10/2020

Interessante
A história te prende até o fim, pois você é conduzido para dentro do livro por meio de elementos históricos misturados à ficção.

Letícia 25/10/2020

"Viver no mundo sem tomar consciência do significado do mundo é como vagar por uma imensa biblioteca sem tocar os livros.?

Esse é o meu preferido da saga Robert Langdon, me fez refletir bastante sobre a nossa mente e o nosso "poder" no mundo.

Letícia 25/10/2020

"Viver no mundo sem tomar consciência do significado do mundo é como vagar por uma imensa biblioteca sem tocar os livros.?

Esse é o meu preferido da saga Robert Langdon, me fez refletir bastante sobre a nossa mente e o nosso "poder" no mundo.

Letícia 25/10/2020

"Viver no mundo sem tomar consciência do significado do mundo é como vagar por uma imensa biblioteca sem tocar os livros.?

Esse é o meu preferido da saga Robert Langdon, me fez refletir bastante sobre a nossa mente e o nosso "poder" no mundo.

SrSaraiva 23/10/2020

Com certeza uma ótima leitura.
Muita gente conseguiu prever a evolução do autor na escrita. Eu confesso que não consegui. Me surpreendi com tudo. Foi o primeiro livro do Dan que li.

Bia King Sokolov 23/10/2020

Cuidado: essa resenha possui uma super fã de Dan Brown
?Abram a mente, meus amigos. Todos nos tememos aquilo que foge à nossa compreensão?

O livro retrata mais uma aventura louca do professor de iconografia religiosa e simbologia: Robert Langdon

O que mais me encanta no Robert é a sua inteligência para assuntos totalmente distantes do saberes tradicionais e mesmo assim há muita coisa no mundo que foge de sua compreensão. Nem todo sábio sabe de tudo.

Robert Langdon viveu em 10 horas mais do que eu vivi em 10 anos, suas aventuras são recheadas de mistérios e símbolos a serem desvendados. É muita gostosa a riqueza de detalhes e aprendizados que o leitor adquire no livro, coisa mais específicas e temas do nosso cotidiano. São informações tão chocantes e reveladores que eu, pessoalmente, pausei a leitura só para processar o que tinha acabado de ler.

O foco dessa trama está na Maçonaria e nos Antigos Mistérios. Confesso que não é meu assunto favorito, mas Dan Brown deu um jeito de me envolver no enredo e atiçar minha curiosidade.

Os personagens correm contra o tempo e diversas vezes você se pega nervoso pensando que tudo dará errado. O começo da leitura não foi tão interessante para mim, mas depois de uma páginas praticamente engoli o livro de tão envolvida que estava na história.

O que não me agradou no livro foram páginas de explicações sobre tópicos que não entendo e não conseguia compreender. Lia mais de uma vez afim de captar o que o eu lírico queria me dizer, mas me frustrava demais. Coisas específicas da maçonaria e da própria igreja.

Eu teria gostado mais desse livro se não tivesse lido ainda ?Código da Vinci? e ?Anjos e demônios?, porém adorei de qualquer forma e já vou começar a ler mais outra aventura do icônico Robert Langdon.

Me siga para a próxima resenha!

Marcos.Detanico 22/10/2020

Dan Brown com sua escrita fluida e didática, nos apresenta as informações é tão detalhada e imersiva, que nos faz acreditar ser um relato verídico e por mais que muitas a narrativa é construída com uma base em fatos no final não sabe mais o que é real e a passa acreditar nas teorias das conspirações e que o monumento da esquina esconde um segredo milenar.

Em o Símbolo Perdido (meu segundo livro favorito dele) somos apresentados dois temas muitos interessantes, os mistérios da maçonaria e apoteose, bem a história como um todo é muito boa, tem excelentes diálogos e pensamentos filosóficos um mistério o professor Robert Landon sendo enaltecido pelo seu brilhantismo acadêmico, enfim gostei da experiência que o livro me proporcionou.

A saga é construída com a mesma fórmula, o Robert Landon Junto com uma outra mulher igualmente brilhante enfrenta um vilão que as vezes parece caricato e que está motivado a revelar, encontrar ou se beneficiar com os segredos e mistérios de uma polêmica e antiga sociedade secreta com muitas reviravoltas previsíveis, entretanto a narrativa é bem escrita e completamente imersiva o que resulta em uma leitura gratificante que vale muito a pena, pois além de extremamente satisfatória provoca diversos questionamentos filosóficos.

lightweaver 21/10/2020

Manual de como fazer uma resenha de livros que seguem uma fórmula.
~ Aqui temos um famoso Mestre em Simbologia e Cultos que recebe uma ligação de uma pessoa famosa ou enigmática e, é claro, essa ligação pega ele de surpresa. Ele é obrigado a sair da casa dele para o "~"Capitólio dos Estados Unidos"~" que é um lugar distante, muito distante da casa dele. Chegando lá temos uma Tonelada de detalhes de Arte e detalhes bem detalhados de arquitetura, BEM detalhados. Descobre então que a pessoa que ligou ou foi sequestrada ou esta morta e há um problema que pode por toda a humanidade em risco e o problema geralmente envolve algum tipo de Culto Misterioso e ele é obrigado a usar suas incríveis habilidades com simbologia e descobre tudo sobre o culto, coisa que ninguém pensou em fazer antes mas Langdon é o chefe não é mesmo? Tem sempre uma moça em perigo ou quase isso que geralmente precisam dos ombros do Robert Langdon para chorar um pouco e Robert Langdon eventualmente salva o dia, atinge o Nirvana e guarda tudo para si mesmo e a maioria dos acontecimentos acontecem em 48 ou 72 horas. Ele Jura não fazer nada daquilo outra vez porque ele esta muito velho para isso.

Bete 19/10/2020

Dan Brown sendo Dan Brown
Único livro dele que faltava ler, não decepcionou em nada. Consegue prender nossa atenção até o final, e como sempre surpreende.

Victor.Castro 18/10/2020

Interessante, mas deixa à desejar
Dan Brown sabe o que faz e sabe prender o leitor.
Dito isso, "O símbolo perdido" é uma mistura de misticismo, supertição, ciência, religião, história, mistérios, maçonaria, teoria da conspiração e no final das contas não é bom em falar sobre absolutamente nada disso.

A trama é interessante, os personagens cativam e o desenrolar é satisfatório - mas existe uma sensação de que tudo isso simplesmente 'vestiu uma roupa' de mistério conspiracionista que no fim das contas não dá em nada.

SPOILERS
No fim das contas, o "segredo" maçônico oculto atrás de tantas camadas de código era algo absolutamente bobo e surreal, além de que tanta conspiração e história oculta pra esconder uma bíblia em baixo de uma pedra? Não faz sequer sentido.
O livro faz mais perguntas do que fornece respostas, cria todo um suspense atrás de um código que não fazia diferença nenhuma se seria decifrado ou não, além de explorar a maçonaria de modo raso e torpe.

Não recomendo à ninguém.

Dereck 18/10/2020

Certa vez, enquanto participava passivamente de uma boa conversa com velhos amigos, tocou-se no assunto da saga do Professor Robert Langdon. Após uma batalha acirrada de opiniões, chegou-se ao veredito de que O Símbolo Perdido era, talvez, o mais 'fraquinho' de todos. Coisas como, cansativo, muito longo e extremamente chato, foram ditas, acredite se quiser, falaram até que o livro não deveria existir.

Na época eu ainda não tinha lido, então não tinha voz para defender os escritos do Dan. Acompanhei sem mencionar uma palavra. Um ouvinte sem voz. E aquilo grudou na minha mente da mesma forma que piche quente gruda no asfalto. Tempo depois, tive a oportunidade de comprar o livro. Contudo, o livro esperou dias, meses, anos na minha estante. E da mesma forma que o Um Anel teve a oportunidade de trocar de portador, uma seca literária me fez recorrer a livros na minha estante que eu ainda não havia lido. O Símbolo Perdido foi onde grudei meus olhos.

Hoje, após terminada a leitura, gostaria de poder voltar ao passado, para aquele dia quente e abafado com meus velhos amigos. Eu seria a voz do Dan, a astúcia de Langdon e o punho de todos os leitores que gostaram do livro. Arrebentaria a cara de quem, sem pensar, prejudicou de forma indireta uma leitura incrível e uma aventura digna de memória.
Quando chegasse a minha vez para falar, entre tragos de refrigerante e risadas descontraídas, diria algo mais ou menos assim:

Não é porque o livro tem um ritmo bem mais cadenciado que os outros que ele é ruim. Talvez seja a escrita diferenciada e o peso emocional que o fazem tão bom quanto os outros. Por mais que Dan use sempre as mesmas fórmulas para seus livros, aqui e ali existem elementos chaves que são peças elementais na criação de uma narrativa única, como bem já sabemos.

Em O Símbolo Perdido, existe um quê a mais em tudo isso. Ele é, até o momento, o mais violento de todos. E talvez o que mais agregue valor emocional a personagens importantes.
Sem falar que ele trabalha todo o contexto da maçonaria de forma gradual-alternada, ou seja, ele explica e se importa em re-explicar tudo novamente, porque existe uma vontade no autor de deixar você, em máximo, com todas as características sociais e culturais da maçonaria.

Sem falar em toda abordagem metafísica que é trabalhada de forma excepcional, juntamente ao contexto científico avançadíssimo que pode ser confuso para alguns leitores. Sim, eu poderia até dizer que este livro é abismal em profundidade de conteúdos. E em nenhum momento eu me senti sufocado com isso.

Por fim, diria aos meus amigos que é impossível classificar o melhor ou a pior das aventuras do Langdon, personagem este que tenho tanto carinho. Todos os livros possuem a capacidade de relacionar fatos com religião e ciência e o melhor de tudo, eles agregam conhecimento e estimulam o pensamento, e isso, é no mínimo, revolucionário.

Lyz 16/10/2020

Hahahahaha, que livro foi esse ?
Para tudooooooo. Claramente eu estava muito equivocada por pensar que nenhum outro livro superaria "O código da Vinci" (dentre a coleção dos livros do Dan Brown com o personagem Langdon) ... PELO AMOR DE DEUS GENTE, QUE LIVRO É ESSE.. merece muitas palmas, me surpreendeu demais !

Pricila.lima 12/10/2020

Depois de ter sobrevivido a uma explosão no Vaticano e a uma caçada humana em Paris, Robert Langdon está de volta com seus profundos conhecimentos de simbologia e sua brilhante habilidade para solucionar problemas. Em O símbolo perdido, o célebre professor de Harvard é convidado às pressas por seu amigo e mentor Peter Solomon – eminente maçom e filantropo – a dar uma palestra no Capitólio dos Estados Unidos. Ao chegar lá, descobre que caiu numa armadilha. Não há palestra nenhuma, Solomon está desaparecido e, ao que tudo indica, correndo grande perigo. Mal’akh, o sequestrador, acredita que os fundadores de Washington, a maioria deles mestres maçons, esconderam na cidade um tesouro capaz de dar poderes sobre-humanos a quem o encontrasse. E está convencido de que Langdon é a única pessoa que pode localizá-lo. Vendo que essa é sua única chance de salvar Solomon, o simbologista se lança numa corrida alucinada pelos principais pontos da capital americana: o Capitólio, a Biblioteca do Congresso, a Catedral Nacional e o Centro de Apoio dos Museus Smithsonian. Neste labirinto de verdades ocultas, códigos maçônicos e símbolos escondidos, Langdon conta com a ajuda de Katherine, irmã de Peter e renomada cientista que investiga o poder que a mente humana tem de influenciar o mundo físico. O tempo está contra eles. E muitas outras pessoas parecem envolvidas nesta trama que ameaça a segurança nacional, entre elas Inoue Sato, autoridade máxima do Escritório de Segurança da CIA, e Warren Bellamy, responsável pela administração do Capitólio. Como Langdon já aprendeu em suas outras aventuras, quando se trata de segredos e poder, nunca se pode dizer ao certo de que lado cada um está. Nas mãos de Dan Brown, Washington se revela tão fascinante quanto o Vaticano ou Paris. Em O Símbolo Perdido, ele desperta o interesse dos leitores por temas tão variados como ciência noética, teoria das supercordas e grandes obras de arte, os desafiando a abrir a mente para novos conhecimentos.

Fernanda842 07/10/2020

Uma nova aventura de Robert Langdon. Dessa vez em Washington. Você não vai conseguir parar de ler. Cheio de enigmas pra decifrar. Eu amo demais.