O Símbolo Perdido

O Símbolo Perdido Dan Brown




Resenhas - O Símbolo Perdido


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Johnnie 29/07/2017

Uma estória que te deixa curioso é fascinado
Segundo livro do autor que leio, além da estória que te prende do início ao fim, há mistérios o tempo todo, para os mais observadores, há lições importantes, como, que as coisas simples são as mais valiosas, e que seja você quem for, não há limites para o seu potencial, há personagens bem construídos e carismáticos, me identifiquei muito com Peter Solomon, foi como me ver daqui a alguns anos, seu jeito bondoso e justo, adorei a forma de ver o que está além do óbvio mostrada pela Katherine, e até o ceticismo chato de Langdon, recomendo uma ótima leitura.
Sam 15/09/2017minha estante
Concordo plenamente




Samara 26/07/2017

Mala'k
Resenha por fazer
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Leituradahistória 20/07/2017

Até hoje me pergunto: porque ainda não fizeram um filme? O simbolo perdido foi o livro que me fez apaixonar pelo personagem Robert Langdon. Sabe aquele personagem que você se identifica, começa a considerar e até sentir saudade quando o livro acaba? foi assim que me senti quando li o simbolo perdido. uma aventura que te prende e te surpreende, você não sabe o que esperar com o decorrer da historia. Alem de tratar de assuntos interessantíssimos e diferentes da maioria das historias de aventura por ai. Depois de ler todos os livros do Dan Brown com o personagem Robert langdon, o que me conforta é que o autor lançará um novo esse ano ainda. Espero que a historia seja tão apaixonante quanto dos outros 4.
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Gabriel 20/07/2017

Intrigante
O livro é bem interessante e tem um desenvolvimento bacana do começo ao fim, além de tratar de assuntos polêmicos e ser todo voltado á mistérios da capital do EUA, o autor tem uma escrita que te prende e te deixa doido pra saber o que vai acontecer.

Porém tem muitas falhas, como o desenvolvimento de personagem ser muito fraco, os altos clichês durante a história e a intercalada entre as diferentes situações durantes os capítulos geralmente ser massante.

Com certeza o mais marcante nos livros do Dan Brown é o fato do mistério sempre envolver códigos a serem solucionados, o que faz o livro trazer informações muito interessantes sobre diversos assuntos.

Em geral é uma história interessante e vale a pena ser lida por qualquer um que seja curioso com coisas "ocultas"
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Artax 10/05/2017

Melhor livro do Dan Brown
Minha relação com o Dan Brown é de amor e ódio. O primeiro livro dele que eu li foi O Código Da Vinci, como a maioria das pessoas, e eu gostei bastante, também como a maioria das pessoas. Ele escreve de um jeito bem gostoso, tem o dom de te deixar com vontade de ler o próximo capítulo e sabe escolher os temas polêmicos muito bem.

Empolgada com o Código, peguei Anjos e Demônios para ler, e achei, em termos de história, BEM melhor. Infelizmente foi nesse ponto que eu comecei a cultivar uma raivinha do Dan Brown. Deixando de lado o insípido Robert Langdon, se você pegar a sinopse desses dois livros vai ver que é a mesma coisa. Algo como: Langdon, com a ajuda de uma bela criptógrafa/cientista/whatever, passa o livro inteiro desvendando mistérios e códigos até descobrir toda a verdade. E o suposto bonzinho, depois de uma reviravolta surpreendente, se mostra como vilão. Ah, e o Langdon e a bela criptógrafa/cientista/whatever se beijam!

Só por curiosidade peguei o Fortaleza Digital e li a sinopse. ADIVINHA? 8D Um cara sai desvendando mistérios e códigos com a ajuda de uma bela criptógrafa/cientista/whatever. Aposto que eles se beijam no final, também!

Eu não li Fortaleza Digital e Ponto de Impacto exatamente por birra dessa "fórmula mágica" de roteiro. Prometi pra mim mesma que eu não ia mais ler Dan Brown, só porque eu já sabia a história do início ao fim. Nem acompanhei o lançamento de O Símbolo Perdido, e quando vi que ele existia, não tive nenhum interesse.

Até que...Uma amiga que conhece muito meu gosto leu o livro e me recomendou.

Ok.

Para tudo.

ADOREI! 8D

Eu era um poço de empolgação lendo aquilo. Ele conseguiu pegar um dos meus assuntos preferidos (noética, vulgo comercial "O Segredo") e fazer um livro enorme, denso, bem escrito, cheio de surpresas e informações interessantes.

Tenho que dar o braço a torcer e dizer que o Dan Brown melhorou MUITO. Deu pra ver o quanto a escrita dele melhorou, e o quanto ele conseguiu desenvolver personagens mais interessantes. Ok, o Langdon continua sem sal e nada do que acontece deixa ele mais carismático. Ele sempre vai me parecer um mocinho oco e entediante =( Agora, o Mal'akh foi um dos vilões mais medonhos e interessantes que eu já vi! E me deixava agoniada toda vez que aparecia! A Katherine também me cativou, apesar de que eu achava que ela ia ser sem graça que nem o Langdon. A Sato...Bom, deixo as conclusões pra quem for ler! 8D

Com isso eu voltei a gostar do Dan Brown. Estou pensando se leio os outros dois livros dele que faltam, ou se a fórmula mágica vai me decepcionar de novo...Mas O Símbolo Perdido conseguiu salvar tudo! Sem final previsível (dentro do supostamente imprevisível 8D Entenderam?), sem personagens mal desenvolvidos (tirando o Langdon).

Recomendo com 5 estrelinhas no caderno!

Agora fiquei com vontade de visitar os monumentos de Washington e estudar ciência noética!
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Andreia.Paula 30/04/2017

Dan Brown sempre me surpreendendo
Um livro que te vicia, cheio de símbolos, cifras, mistérios e segredos em todas as suas páginas fazendo o leitor ler página por página incansavelmente e então, você se pega pensando: "caramba, da onde Dan Brown tira tanta imaginação, história e criatividade para mescla-los nesse livro incrível?" Dan Brown sendo Dan Brown
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Lidiane 16/04/2017

Bom... Mas...
Não tem como não dizer o quanto Dan Brown pesquisa para fazer seus livros... Realmente é uma viagem, você se sente entrando em cada lugar mencionado, mas não gostei tanto do enredo desse livro. Robert Langdon parece que ficou um pouco mais lento. Nesse livro quem brilhou foi Katarine Solomon. O antagonista descrito tão poderoso tão culto acabou com um desfecho paupérrimo! O que foi aquilo????
A história da maçonaria, os símbolos isso é incrível! É o que salva o livro. Mas acho que ele se não esmiuçasse tanto o livro poderia ser bem mais sequinho e não ficaria maçante.
O final prometia algo grandioso... Mas o autor já declara que a grandeza está nos mais simples detalhes... Mais fiquei perdida! No código ele diz uma coisa sobre a bíblia e os textos bíblicos e no símbolo ele deu bastante foco a eles... Então há verdade nos textos bíblicos mas precisamos escolher no que acreditar???
Vou pensar mais a respeito.
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Deivid 27/03/2017

Sobre O Símbolo Perdido
Uma escrita digna do Brown, não deixa nada a desejar.
Uma verdadeira aula de história, uma viagem pela maçonaria.
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Amanda 26/03/2017

Ciências, História e Ação
Se você estiver procurando um livro cheio de mistérios, ação, suspense, histórias antigas, conhecimentos mútuos, este livro é sua MELHOR ESCOLHA.
Dan Brown sabe como produzir um livro estingante. rs
Só não gostei muito do final, não ficou esclarecido como acabou aquele dia. O que a CIA fez, como Peter ficou, o destino de Mal'akh? E a tão procurada "resposta" ficou em aberto.
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Andre.Luiz 19/03/2017

Muito bom como sempre, conspirações e muitas aventuras, e com muitas teorias interessantes.
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Bianca.Gomes 16/03/2017

Na minha opinião, o melhor de todos os livros de Dan Brown que eu li, te prende do começo ao fim, é o final, como sempre, surpreendente, super recomendo
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Duda Ribeiro 28/02/2017

sucesso comercial sob a mesma velha forma
resenha que desenvolvi em 23/12/09 sobre este livro:

“O Símbolo Perdido” (lançado no Brasil pelo fim de 2009, pela Sextante), é, no que tange à forma, pouco mais que um outro livro de Dan Brown. O escritor, aliás, merece aplausos por conseguir manter-se mercadológico usando exatamente a mesma estrutura narrativa o tempo todo. Não é preciso ser um leitor genial para, após conhecer uma das obras dele, conseguir chutar com certa precisão a forma com que as outras quatro vão se desenrolar. Embora “O Símbolo Perdido” apresente algumas sutilezas na história que diferem dos outros títulos do autor, Dan Brown trata seu modo de narrar quase como uma fôrma: básica e ao mesmo tempo funcional, ele simplesmente despeja ali uma nova gama de assuntos a cada novo livro, e passa a apostar suas fichinhas no conteúdo.
Muito mais que a forma, entretanto, o conteúdo d’O Símbolo Perdido é o meu tema aqui: dividindo o seu espaço com a maçonaria– que já era de se esperar -, há a ciência noética. Seu sentido não é nada de tão alienígena, já nos foi repetido diversas vezes em vídeo-documentários como “Quem Somos Nós”(“What the bleep do we know!?”), “O Segredo”(“The Secret”, ênfase nesse), de certa forma “Zeitgeist”, ou por pessoas como John Lennon, Albert Einstein, Platão, Aristóteles, Ghandi, Buda e até Jesus Cristo. A palavra “noética”, pelo menos no conceito do autor, é pouco mais que um revestimento cientificista para idéias como “pensamentos movem o mundo”, “querer é poder” ou “somos todos partes de um todo”. Uma tentativa mais racionalizada do que passional de tentar unificar o que já nos foi dito de diversas formas diferentes.
Embora há quarenta anos atrás os hippies(lê-se Beatles) tenham falado em consciência cósmica e em comungar com o universo, e desde antes da era cristã haja correntes religioso-filosóficas que defendem que tudo é feito de energia, não titubeio ao afirmar que talvez hoje não haja nada tão vanguardista –ou “na moda”, pra não ser tão sensacionalista -. A relação do homem e do mundo material com tudo o que é não-material e/ou microscópio é um assunto atual não apenas na ciência –física quântica, ciência noética, teoria do multiverso, teoria das cordas- e espiritualidade –O Segredo, budismo e influência sutis nas vivências cotidianas -, como no nosso dia-a-dia. “Energias”, “vibes” ou “pensar positivo”, Dan Brown simplesmente ajustou (mais ainda) seu barco à maré.
Basta abdicarmos do termo “ciência noética” e trabalharmos puramente com o conceito para notarmos que a física quântica, os ravers, os espíritas, os hippies, estiveram sempre dizendo a mesma coisa, com palavras diferentes. O que é mais pós-moderno que uma idéia “one size fits all”, única e ao mesmo tempo com dezenas de abordagens e nomes distintos? Tais que, ao invés de digladiarem-se por uma razão superior e abstrata, fundem-se nesse termo e apenas enriquecem o conceito final, fazendo-o algo transcendental em relação a cada um em separado. Ele mostra-se então despretensioso, um tanto inseguro –embora, gozando de sua licença poética, o autor ignore isso -, vagando entra a ciência e o misticismo, mas que, factual ou não, já é assunto. Eis aí o mérito comercial de Dan Brown.
Embora trabalhando com enigmas dessa vez mais simples e deixando as suas tradicionais “verdades contestáveis” ainda mais à mostra, me parece que o escritor viveu alguns avanços em “O Símbolo Perdido”. Os diversos personagens estão notavelmente mais bem construídos e emocionalmente envolventes –Katherine Salomon já não é mais aquela heroína genérica dos outros livros -, carregando várias sub-tramas consigo e desempenhando um papel mais sólido. O final também, embora em termos gerais siga a mesma linha dos outros títulos, já evoluiu em originalidade. Toda a história parece mais arejada e nova. Ao ler o primeiro capítulo de “Anjos e Demônios” e de “O Código da Vinci”, conferi a capa para ter certeza se não estava lendo o mesmo livro novamente.
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spoiler visualizar
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Korama 20/02/2017

Fantástico!
Daqueles livros que te fascinam. Uma leitura que faço todos os anos.
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Kawane 15/02/2017

Sensacional
Sensacional a forma de como valorizam o poder dá mente humana!
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