Resenhas - O Símbolo Perdido

Thais 12/01/2013

Simplesmente Épico!
Não trarei spoilers nesta resenha, já que este livro feito por Dan Brown precisa ser lido por aqueles que tem a curiosidade e o anseio de conhecimento, sobre os diversos segredos ocultos espalhados por este mundo.

O símbolo perdido é um livro fantástico, onde o autor com a sua ótima narrativa, faz com que nós nos aprofundemos completamente em suas palavras e frases, em um universo onde as coisas são descobertas a cada página. No meu ponto de vista, não achei nenhum fato citado desnecessário, o que eu achei maravilhoso. Já que muitos livros dão voltas e voltas no mesmo lugar ou só ficam enchendo linguiça. Agora Dan Brown soube perfeitamente como descrever todos os fatos, e principalmente o passado dos personagens principais, no qual os levaram até ali, sem que ficasse algo cansativo e tedioso.

Com este livro aprendemos o significado de muitas coisas e principalmente descobrimos mais e mais sobre os mistérios escondidos na cidade de Washington com mais uma pitada dos demais segredos ocultos envolvidos no mundo, na ciência e na cultura antiga e contemporânea. Fora as menções das grandes mentes.

A narrativa que o autor colocou sobre o livro é totalmente perfeita, conseguimos nos ver como personagens do livro em busca de respostas, os capítulos são curtos facilitando quando precisamos parar a leitura e nem um erro foi encontrado por mim enquanto os meus olhos transcorriam por suas linhas e páginas.

Temos um suspense arrebatador combinado de muitos mistérios e descobertas fantásticas. A melhor coisa que eu adorei neste livro foi exatamente o poder que o autor teve de fazer com que nós nos encaixássemos perfeitamente no personagem, assim interagindo junto com ele em suas descobertas fantásticaS, por um mundo desconhecido por mim e creio que por outros, assim ampliando totalmente o nosso conhecimento.

Para mim, o livro O Símbolo Perdido foi uma maneira de adquirir um vasto conhecimento sobre os diversos mistérios e símbolos abordados no livro.

A cada virada de página era uma sensação de quero mais e não posso parar de ler!

Fernando 12/12/2013

É um livro que você nao consegue parar de ler e no final tem uma grande surpresa
Robert Landon tem que achar um objeto que lhe levará ao grande poder maçonico , mais outra pessoa também está a procura desse objeto ,nunca julgue as pessoas nesse livro pois nas suas ultimas paginas vc terá uma grande surpresa que te deixará muito chocado

Georgiana Maia 07/10/2012

Códigos e honra
O Símbolo Perdido foi, sem dúvidas, o melhor livro do Dan Brown no quesito códigos. Descobrir o significado oculto de tantas coisas junto com Robert Langdon foi muito mais surpreendente para mim do que em qualquer outro do Dan Brown (só não li O Código da Vinci).
Além disso, uma das coisas que mais gosto desse autor são as mensagens de honra e lealdade que sempre permeiam a história. Quem leu certamente sabe do que estou falando. A nobreza de homens dignos lutando ou que já lutaram por causas bem maiores que suas existências efêmeras deveria nos lembrar sempre o que realmente importa. Ordinem ad chaos é uma mensagem tão clara quanto "seja a mudança que você quer ver no mundo" depois de lermos o livro.
Agora, falando um pouco das coisas que não gostei, que não são muitas, o final foi uma dessas coisas. Acho que alguns aspectos poderiam ter sido mais esclarecidos e achei outros um pouco previsíveis para um leitor mais atento.
No mais, esse livro é daqueles para ser relido ou, no mínimo, ser lembrado sempre. Uma boa mensagem, uma boa trama, uma boa leitura.

João Vítor 21/05/2012

Eu sei qual o símbolo perdido
Leiam e saberão também

Cilla 04/11/2012

Decepção!
Cara não tenho muito o que falar desse livro. Até por que não cheguei a ler nem as 100 primeiras páginas dele.
O que posso dizer é que de todos os livros de Dan Brown esse era o que eu mais queria ler por trazer a maçonaria em sua trama central. No entanto o livro não trouxe surpresa alguma para quem já leu as demais obras do autor.
O livro segue a mesmas linha de raciocínio e mistério dos livros anteriores mesmo estes se tratando de temas diferentes e possuindo personagens distintos.
A leitura ficou logo cansativa e fácil de se prever. O autor não inova e acaba recriando as mesmas senas de ação e suspense.
Se você ainda não nenhuma obra de Dan Brown ou se leu um ou dois de seus livros, siga em frente, pode ser que você tenha uma leitura muito prazerosa no entanto se como eu você já leu todas as demais obras do autor, não espere muito deste livro pois ele pouco se difere dos demais.

Saturnine 09/01/2016

É repetitivo? É.
É mais do mesmo? É.
Tem trechos que poderiam ser suprimidos sem prejudicar o andamento da história? Tem vários.

Me surpreendi algumas vezes, mesmo adivinhando boa parte da história antes de acontecer (tenho essa mania com filmes e livros só para poder falar "eu sabia!" no final. Tipo um teste de q.i. Acho que é mania de ler tanto romance policial na adolescência). Uma coisa que me incomoda muito é que ele utiliza de experimentos/descobertas científicas reais como se um dos personagens da história tivesse realizado. É romântico se você nunca leu nada sobre, mas se ja ouviu falar do assunto da um choque de realidade e você lembra que tudo aquilo é fictício sabe?
Mas mesmo assim esse livro me fez perder alguns dias em dez/jan. Dan Brown ainda tem na mão aquele feitiço de fazer um livro ser consumido tão ferozmente até que a gente saiba o final.
Se você nunca leu nada dele, aconselho começar com "Anjos e demônios".

Zé Pedro 01/12/2009

Creio que Dan Brown desta vez errou 'a fórmula'. Depois do “Código DaVinci” e “Anjos e demônios”, em que o leitor ficava preso à história desde o início até o arremate final, quando todos os mistérios eram desvendados, neste “O símbolo perdido”, a estapafúrdia estória não emplaca em nenhum momento. O vilão é caricato e o 'mistério' que envolve a sua personalidade secreta é tão mal formulado que, até eu, que sou sempre o último a descobrir, desta vez já imaginava de quem era aquela personalidade exótica e doentia autodenominada Mal'akh...
O final é tedioso, já que não há mais mistérios a serem desvendados, só o tal segredo maçon, chega a dar sono, vontade de pular algumas página a alcançar o ‘The End’ de um livro que não me pareceu ficar nem à sombra do “Código DaVinci” e “Anjos e Demônios”.
Creio que Dan Brown tem que se reciclar e mudar um pouco o estilo porque, parece, esta fórmula está esgotada.

James Andrade 17/01/2011

O centavo perdido.
O livro é ruim; não pela hiper valorização da arquitetura América (que é, quando muito, um neoclássico kitsch); pelos personagens caricatos (um exagero; pelo vilão previsível; pela trama débil (a insinuação de que o governo americano, e mundial, seria destroçado devido a um escândalo envolvendo seis ou sete membros do seu alto escalão é, no mínimo, arrogante ou hilária); pela dubiedade sempre latente quando se refere ao cristianismo professado na América do norte (os americanos são protestantes, portanto uma dissidência daquilo que o livro, de forma sempre vacilante, prega, que é união em torno de um valor maior); pela mensagem piegas (a lá Et-Bilú) que perpassa toda a obra; por nada disso. O livro é ruim porque se trata de um caça-níqueis desavergonhado.

James Andrade.
17/01/11.

Flavio Assunção 04/08/2011

Foram anos de espera! Após os excelentes "Anjos e Demônios" e "O Código Da Vinci", os leitores ficaram apreensivos com a espera do novo livro do autor Dan Brown. Quando o tema surgiu na mídia, no caso a maçonaria, a ansiedade foi geral. Se foi a comunidade maçônica pressionando o escritor a não escrever tal obra ou se foi a pressão dos seus editores para que concluísse logo, não se sabe, a verdade é que "O Símbolo Perdido" foi um fiasco, um tapa na cara de todos aqueles que esperavam colocar as mãos nesta obra.

Tudo começa quando Robert Langdon recebe um convite de seu amigo Peter Solomon para palestrar no Capitólio dos EUA sobre assuntos ligados à simbologia. Quando chega lá, o professor descobre que foi enganado e que Peter, um maçom do mais alto escalão, foi sequestrado. A vida dele está nas mãos de Langdon, que deve decifrar a pirâmide maçônica para descobrir onde estão escondidos os Antigos Mistérios (que reza a lenda dá o poder de um Deus ao homem) para, a partir disso, conseguir resgatar o outro com vida. Para isso, Langdon conta com a ajuda de Katherine Solomon, irmã de Peter.

A premissa é boa, mas perde-se nas páginas e mais páginas de pura enrolação. De 489 páginas, apenas umas 200 interessam, e olhe lá! Mas, bem que podia ser só isso. A trama também perde-se quando apresenta dois personagens terrivelmente patéticos em suas escolhas. Não só parece que ambos fazem questão de estar em perigo, como tem prazer em estar em uma situação desagradável. O autor poderia ter pensado em uma forma de colocá-los em uma encrenca sem que fosse através de suas burrices.

No mais, o livro é altamente previsível. Qualquer pessoa que tenha o mínimo de experência em livros policiais ou de suspense, vai descobrir praticamente todo o desenrolar no que diz respeito aos acontecimentos (não questões ligadas à maçonaria), como por exemplo o assassino e outras coisas que não vale a pena citar.

E Robert Langdon? Bem... Robert Langdon é o personagem mais contraditório e babaca que já vi na vida. Depois de tudo o que já passou lutando contra os Illuminati, participando de questões ligadas à anti-matéria e após quase morrer para "achar"o santo graal, porque diabos ele passa o livro todo cético em relação a um segredo que uma pirâmide maçônica vai apontar? Simplesmente não dá pra entender.

É isso. O Símbolo Perdido tinha tudo para ser um dos grandes livros de Dan Brown, mas o autor perdeu-se no enchimento de palha, nas explicações cansativas e na trama previsivel. Valeu por nos ensinar mais sobre a maçonaria e a ciência noética. Só isso. Nada que um wikipedia da vida não nos mostrasse.

Cristal 22/04/2012

Cada vez mais eu me surpreendo com Dan Brown.
Nossa o que eu mais adoro no Dan Brown é que quando eu penso que o livro esta no fim,eu estou descobrindo mais um misterio adoro isso.
Ele mais uma vez prendeu a minha atenção com as teorias das conspirações dele.Enfim mais um livro que não deixou a desejar.

Maris 09/01/2010

Gosto dos livros de Dan Brown. Não são profundos, artísticos, densos nem nada do tipo, são só divertidos. O fato é que ele não escreve livros de verdade, escreve roteiros de filme. Os acontecimentos e ritmo dos livros dele são absolutamente cinematográficos, e por isso absolutamente não-literários. É, como já disse, só entretenimento. E dos bons, pois é rápido, intenso, raso e não cria vínculos com o leitor, como séries de livros. É ideal como passatempo de quem não tem muito tempo.

Mas confesso que este livro até conseguiu ser um pouco mais filosófico do que os outros, embora em troca tenha feito isso enveredando por caminhos esotéricos meio bobinhos. Às vezes é difícil saber se foi Dan Brown ou Rhonda Byrne (autora de O Segredo) quem o escreveu. As tecnologias também são um pouco exageradas, como é de praxe em Brown, o que, também como sempre, resulta em saídas mirabolantes, e por isso pouco convincentes, para determinadas enrascadas, seguidas de longas explicações sobre tais tecnologias, o que ainda assim não remove, na verdade até acentua, o tom de improviso tosco, "MacGyveriano", em usá-las na história.

Felizmente uma coisa importante mudou... o velho esquema "pessoa em quem o mocinho mais confia=vilão por trás de tudo", comum em Brown e em milhões de outros autores não foi aplicado aqui, as revelações a respeito do vilão foram mais inteligentes que isso (embora não sejam tão difíceis de prever, basta estranhar alguns fatos aparentemente muito ilógicos).

Além disso, o autor não comprou briga com ninguém, com nenhuma sociedade secreta nem religião, muito pelo contrário; o único grupo do tipo que é significativamente citado na obra, os maçons, são elogiados e louvados ad nauseam. Espero que Brown não continue assim, prefiro a neutralidade dos outros livros. Era construída de modo um pouco angustiante, sim, com sucessivos momentos de apoio e de repúdio, mas pelo menos era menos tendenciosa. Afinal, terminei este livro com vontade de ser maçom... E isto não está certo, eu quero minha opinião neutra de volta!

Douglas | @estacaoimaginaria 26/08/2016

Resenha: O Símbolo Perdido de Dan Brown
Dan Brown é genial. Ok, isso não é novidade, mas decidi começar a resenha assim pois toda sua genialidade me surpreendeu a cada capítulo, enquanto lia O Símbolo Perdido. Me senti prendido a cada página virada. Eu amo livros em que a leitura flui e eu consigo aproveitar cada palavra impressa naquelas páginas. Esse talento de Brown de te colocar na história como se fosse o protagonista, ou no mínimo um mero observador, é para poucos. Sempre disse isso e sempre vou repetir: tem livros que te fazem sentir na pele aquilo que o personagem sente. A dor dele é a sua dor. A alegria dele te faz sorrir feito idiota dentro do ônibus indo pra casa.

Aviso: singelos spoilers podem surgir daqui pra frente. Desculpe, é a vida. Mas garanto que isso só fará você querer ainda mais ler esse romance e, se já leu, ler de novo (e de novo e de novo…). No começo do livro, confesso que estranhei aquilo que estava sendo apresentado. Mas se tratando de Dan Brown, eu poderia esperar qualquer coisa. Ele mostra um incrível estudo sobre tudo aquilo que escreve e sua fixação em contar sobre a maçonaria me surpreende pois consigo ver que há realidade com ficção em tudo aquilo. Na verdade, uma coisa que pensei quando estava acabando o livro é que, o autor consegue fazer você acreditar naquilo que mentes brilhantes dizem ser real, assim como ele tenta convencer o protagonista que toda aquela busca pelos grandes mistérios é, de fato, verdade.

Sempre gostei mais dos “mocinhos” da história do que o antagonista, mas nesse em especial, eu conseguia sentir a loucura daquele homem que acreditava sem qualquer tipo de receio de que existia um poder divino pronto para lhe ser entregue. Para mim, a história não foge daqueles romances policiais em que tentam encontram o ‘bandido’ da história. Em O Símbolo Perdido, todos sabem quem é o antagonista, mas, ao mesmo tempo, ninguém sabe (vide a surpresa nos capítulos finais do livro).

Uma das coisas mais incríveis desse livro é que, todos os eventos de uma única noite são revelados em quase 500 páginas. Ok, há os famosos flashbacks, que são essenciais para que a história seja entendida, mas o terror, a ação e o mistério são todos reproduzidos naquelas palavras. Voltando a falar de genialidade, amo os autores que conseguem fazer o leitor estar na mente dos diversos personagens que pertencem à história. Em um instante estamos vendo tudo o que acontece da mesma forma que Robert Langdon vê. Conseguimos, aliás, ler seus pensamentos (literalmente). Esses detalhes fazem toda diferença em um livro e a forma como o autor consegue expressar em palavras esses detalhes, é fascinante.

Aliás, uma outra coisa que sempre digo (mais pra mim mesmo do que para os outros), é que esses detalhes transformam qualquer leitura. Transformar no sentido de fazer você, leitor, conseguir enxergar o ambiente, a roupa, as tatuagens, os personagens muito ricamente, graças às particularidades de cada um que o autor consegue escrever nas suas páginas. Não falo isso somente para O Símbolo Perdido, e sim para qualquer outro livro que consegue me fascinar dessa forma.

Acho que nem dei tantos spoilers assim como pensei que faria. Fazendo uma comparação com o primeiro livro que li de Dan Brown, Anjos e Demônios, percebo semelhanças, principalmente na fascinação de teorias de conspiração, de segredos escondidos, por mais que fuja dos segredos religiosos, em O Símbolo Perdido, é possível essa relação, mesmo que de forma modesta, mas que no fim ganha uma importância enorme. Outro detalhe que não posso deixar de registrar aqui: mesmo sem estar lá em carne e osso, pude conhecer um pouco de Washington, a famosa capital estadunidense. Assim como em Anjos e Demônios conheci o Vaticano e, um pouco, de sua cultura.

Acredito eu, que até aqui, sua curiosidade tenha sido aguçada. Se ainda não, te garanto: vale a pena a leitura. Aliás, como (novamente) eu sempre digo: toda leitura vale a pena e, dela, muita coisa pode ser obtida. Não é diferente com O Símbolo Perdido. Sempre tive na minha cabeça um desejo de saber a nossa origem (não que esse livro trate disso), essas teorias de conspiração, quero dizer. Os segredos por trás de tantas coisas. E esse livro me instigou a pensar melhor nisso. Quem sabe quantos segredos nossa humanidade esconde, não é? Até a próxima!

site: https://estacaoimaginaria.wordpress.com/2016/07/27/resenha-o-simbolo-perdido-de-dan-brown/

Psychobooks 02/06/2012

Mundialmente falando, Dan Brown é sinônimo de polêmica por sempre ter como temas principais em seus livros maçonaria, organizações secretas e igreja católica.
Essa é a terceira obra do autor que li. Há muuuiiitooo tempo atrás li O Código da Vinci e Anjos e Demônios, nessa ordem.
Nessa resenha, irei me focar única e exclusivamente em O Símbolo Perdido e não farei nenhuma comparação com outras obras, pois não confio na minha memória, rs.
Mas vamos ao que interessa...
Robert Langdom é convidado as pressas por seu amigo e mentor Peter Solomon para dar uma palestra em Washington, mas ao chegar ao local da palestra, descobre que foi enganado.
Mal'akh, um homem terrível e misterioso, sequestrou Peter e com isso chantageia Robert para que ele localize um tesouro lendário e "místico".
Agora, com a ajuda de Katherine Solomon, irmã de Peter, Robert estará em busca do tesouro numa corrida desenfreada por diversos pontos de Washington.
Nessa obra em específico, achei Robert um pouco "desbotado", personagens secundários, as vezes, são mais destacados que ele. Além disso, em outros livros, Robert demonstrava uma linha de raciocínio única e instantânea, porém nessa obra, achei ele um tanto "lerdo", preguiçoso. Mesmo com todas as pistas apontando para uma conclusão única, ele tinha dificuldades em identificar isso.
Outro fato que me decepcionou um pouco, foram as descrições. Em partes elas eram feitas na medida certa, em outras de maneira exagerada e com conteúdos desnecessários.
Mal'akh, foi O vilão da trama. Perverso, misterioso e assustador. Confesso que dessa vez foi o personagem que mais gostei. Torci por ele no final, mas quebrei a cara! Não que eu esperasse que ele saísse vitorioso, mas acho que ele merecia um final não tão convencional e típico. =(
Katherine Solomon, se destacou muito. ELA merecia ser a personagem principal, e isso quase aconteceu. Ela estava sempre a frente de Robert, o raciocínio muito mais rápido que o dele, além de conclusões que ele demorava a perceber.
O final do livro foi totalmente decepcionante, blasé! (brochante também)
Não sou do tipo que SEMPRE torce pro vilão e que ODEIA finais felizes, mas perae... no final TUDO dar certo?! Não morreu nem o papagaio do vizinho pra dar um dramazinho no final? Ahvá né, não força a amizade! rs
Sei que grande parte do livro é ficção, baseados em fatos reais, mas nesse livro, achei que tinha um tanto de "misticismo" até demais. Quando o assunto é Dan Brown, eu sempre associo a um autor polêmico que se utiliza de fatos reais para escrever a ficção, e de fatos racionais em sua grande maioria e que sempre possuem uma explicação científica.
A Noética, "uma disciplina de formulação recente, seu objeto e as metas que persegue já foram estudados por várias correntes de filosofia e fazem parte de todas as tradições esotéricas das religiões do mundo. No oriente Buda disse que o mundo é criado por nossos pensamentos, que a consciência está em toda parte e que a realidade" (fonte Wikipédia), é utilizada no livro na "tentativa" de explicar certos fenômenos e, para isso temos a renomada cientista Katherine, especialista no tema, auxiliando Robert.
Como disse anteriormente, sei que o livro é uma ficção, mas acho que a "noética" não combina com o personagem do Robert. Há muitas questões religiosas que talvez jamais sejam comprovadas pela ciência, e Robert pelo o que li, trabalha sempre com explicações, teorias e códigos, e essas coisas sem explicações e teorias, que TALVEZ expliquem determinados fatos, definitivamente não combinam com ele.
Esperava mais do livro e o ponto crucial que me fez desgostar da trama, foi definitivamente o final em que "todos viveram felizes para sempre".


Acesse:
http://www.psychobooks.com.br/2012/05/resenha-o-simbolo-perdido.html

Karen145 28/11/2009

Dan Brown tem um estilo inconfundível e não acredito que a semelhança de "O Símbolo Perdido" com suas outras obras, desmereça seu crédito. Imagino que ele se divirta com as polêmicas que causa e se pergunte quantos irão querer ir mais fundo... É, inegavelmente, um suspense eletrizante. Com direito a tudo que seus leitores esperam dele. Se fosse diferente, ficaria decepcionada. Assim como os outros, mereceu o meu aplauso!