Resenhas - O Símbolo Perdido

Milla Oliveira 31/05/2019

Decepcionante
Amo a escrita do autor mas esse livro foi decepcionante. Primeira vez na vida que senti vontande de abandonar um livro faltando apenas umas 30 páginas pra terminar! #triste

Fabius 10/06/2019

Um bom livro de ação e cultura geral
Esta obra apresenta um enaltecimento exacerbado da cultura norte-americana - os "pais fundadores" representados como sobre-humanos, os EUA como uma nação voltada mormente à ciência e ao desenvolvimento e disseminação do conhecimento, esse tipo de coisa irrita profundamente.

Por outro lado, sempre gosto de ler sobre a maçonaria (embora aqui evidentemente haja exageros), símbolos, misticismo, cultura geral. Além disso, a narrativa de Dan Brown é daquelas que me fazem querer saber logo o que virá a seguir, tendo momentos de tirar o fôlego, como todo bom livro de ação.

Não vou entrar no aspecto religioso da história.

Foi uma experiência prazerosa. Sem muitas pretensões, é um bom livro, recomendo. Lerei outros do Autor.

Jaque 16/07/2019

Conteúdo interessante, enredo previsível.
Diferente das outras vezes em que li Dan Brown, aproveitei essa leitura para me aproximar mais do mundo da arte, o que foi uma das boas experiências com o livro. A história num todo não é extraordinária. Consegui prever o plot twist já no início (não sei se foi porque já tinha lido Inferno e tava meio que preparada) e não tiveram outras reviravoltas marcantes. Leitura leve e boa para quem busca expandir os horizontes sobre cultura geral.

Edu 25/07/2019

Uma obra prima.
Eu AMO esse livro. De longe um dos melhores do Dan.

LihSininho 27/07/2019

O Símbolo Perdido- Dan Brown
Sou suspeita de falar no Brown, um dos meus autores preferidos. O Símbolo Perdido se tornou o melhor livro dele q já li, cheio de enigmas e suspense ( pq ñ falta nas histórias de Brown). O livro te transporta p dentro dele e vc acaba tentando decifrar os símbolos juntamente c Robert. Qdo acaba, vc tem um sentimento de dever cumprido.

Crischarles 01/08/2019

História interessante, porém com induções a erro
O Símbolo Perdido é mais um dos livros do Brown que é composto pelo mesmo padrão de acontecimentos, como num jogo de aventura, um história interessante, com muitas curiosidades, artefatos reais, lugares históricos, fuga, riscos de assassinato, desvendar mistérios, oscilações de que o problema está por ser resolvido e depois voltar ao começo.
Sua história é muito intrigante e faz com que você busque entender os mistérios antes de anunciado. Porém uma coisa que, na minha opinião, não deveria acontecer em livros, é a indução a erro, seja num livro de ficção ou qualquer outro tipo de relato, é como romper limites pra tentar surpreender o leitor, contando mentiras iniciais pra depois contar as verdades. O problema disso é que o leitor pode começar a desconfiar de todo acontecimento posterior.
Um exemplo de indução a erro é no aparecimento da personagem Sato, ela é descrita pelo autor como um homem (não diretamente, mas com palavras masculinas), e depois mostrada como uma mulher. Um personagem achar que ela parecia um homem é uma coisa, mas o autor usar palavras masculinas para induzir o leitor a erro é outra.

Tiele.Iglesias 12/08/2019

A palavra perdida ?
Esse é o terceiro livro do Dan Brown que leio, e assim como os outros o enredo é o mesmo, com aventuras, misterios, corrida contra o tempo e assim vai...
Mas ha algo na maneira com o Dan Brown escreve que leva a gente pra dentro da história de uma forma incrivel e através da leitura conseguimos curtir uma historia bem contada e aprender.
Para mim o melhor livro dele q li até o momento.

AISLAN 14/08/2019

Lembrei de uma canção, "Deus é Verbo, não é Substantivo. De qualquer Crença, ou crença. O Símbolo Perdido é um mergulho na mente humana, uma alegoria que fala de alegorias. Afinal um gigante, pode não ser nada mais do que uma pessoa de 1,865m de frente de alguém de 1,50m e; afinal, pode ser que o mundo só seja redondo porquê assim quiseram. Meu Deus, que livro!

Vânia Sousa | @vania.clsousa 27/08/2019

Há tempos não lia Dan Brown e foi gostoso recordar o seu estilo literário, eu gosto dos livros dele e esse, em especial, achei bom apesar de considerar o final meio maçante. Valeu pela adrenalina costumeira em alguns trechos e pela viagem ora realista, ora fictícia que sempre envolve as obras desse autor. Adoro aventuras recheadas de simbologia, misticismo, conhecimentos diversos e é uma leitura agradável para momentos de descontração ?

Renato.Antunes 19/09/2019

Mais do mesmo, mas um pouco melhor
Depois de ler 'Impacto Profundo', 'Anjos e Demônios' e 'Fortaleza Digital', observei que os livros dele são, essencialmente, muito parecidos: uma mulher linda, solteira, com alta patente... um Homem inteligente, solteiro... a personagem que ele faz você odiar NÃO é o vilão... Uma teoria da conspiração no ar... No entanto, mesmo com todos esses ingredientes já conhecidos, a leitura é agradável e interessante. Os livros são, na essência, parecidos, mas com "panos de fundo" diferentes e intrigantes. Vale pelas aventuras que o autor apresenta no início e metade do livro porque o final todos conhecem: o vilão será desmascarado e os mocinhos se salvarão.

Rking 18/11/2019

O mais do mesmo...
Dan Brown, ou quero dizer código da vinci? Pois tirando qualquer menção ao best do autor. Sobraria um amontoado de parágrafos tentando ter vida própria.
Bem o livro começa com uma narrativa bem parecida, (código da vinci) e tenta se desenrolar ao estilo.
Podemos dizer que o livro termina na metade a outra fica se arrastando até o fim. Com poucos momentos que te predem verdadeiramente e diálogos poucos desenvolvidos...
Enfim... pode ser um bom livro para passar o tempo mas não te prende! Podendo até desistir de terminá-lo. Indicaria? Sim! Com algumas ressalvas: não espere uma grande trama recheada de mistérios.

Colecionando Planetas 28/11/2019

Esperava mais
Eu sou fã de carteirinha dessa série do Dan Brown, mas esse livro me decepcionou bastante. Acostumada com um escrita instigante e com mistérios interessantes acabei esperando algo nesse mesmo nível na continuação, porém não aconteceu. Um dos "mistérios" consegui resolver logo nas 100 primeiras páginas e após isso o livro perdeu muito do encanto.
Mesmo assim Dan Brown ainda continua dando uma aula de história e o livro tem uma gama enorme de conhecimento de mundo (o que de certa forma foi o que me fez continuar a leitura).
Nessa sequência Robert Lagdon é chamado para uma palestra, mas logo descobre que esse é apenas um argumento para atraí-lo para uma busca relacionada a maçonaria e um enorme poder a ser desvendado.

William 11/01/2020

Da trilogia o menos empolgante?
Mais uma vez Dan Brown trouxe uma história carregada de conhecimento diversos que trazem muitas informações interessantes sobre religião, arquitetura, etc. Foi uma viagem a capital dos EUA onde tivemos acesso a lugares que não teriamos normalmente. Enredo baseado na maçonaria e suas práticas, filosofias e mistérios, possibilitando conhecer um pouco desta seita.
Dos três talvez tenha sido o menos empolgante mas isso não significa que seja ruim, pelo contrário, é uma história cheia de revelações, reviravoltas e ação.

Zack_Newton 17/01/2020

Eu AMEI
Gente do céu, eu amei tanto que eu parava pra abrir discussão com minha família e ficávamos debatendo. Nunca gastei tanto post-it. Que maravilhoso, amo Dan Brown.

Patty.Minie 28/01/2020

O Símbolo Perdido
Nesse livro nosso incansável professor Robert Langdon, sai correndo as pressas para Washington para socorrer seu amigo e mentor Peter Salomon. Salomon era um rico filantropo, grande macon e mentor de Langdon o trouxe as pressas pra uma palestra no Capitólio.
Salomon até mandou seu jatinho particular pegar o professor na Inglaterra.
O professor foi recepcionado por um chofer que o aguardava no aeroporto e o levou direto para Washington DC, estava um alvoroço que o motorista não pode se aproximar e o professor teve que correr , olhou para seu famoso relógio de ponteiros com o Mickey Mouse e adentrou o recinto. Correu dentro do Capitólio e não encontrou nenhuma sala com palestra, se viu enganado quando de repente uma criança grita ... No meio da cúpula do Capitólio um homem de casaco largou uma mão que estava apontando para o alto. Langdon reconheceu o anel e ficou pasmo, e viu que todos os dedos da mão estavam tatuados e estavam simbolizando uma espécie de convite macabro. Eis que Langdon percebe que a mão é de verdade e que pertence ao seu amigo Peter Salomon. De repente recebe uma ligação parece a mesma voz que marcou a reunião pra ele dizendo ser o secretário do Dr Salomon. A voz sinistra agora se identifica como Malack o sequestrador de Peter, ameaça Langdon e diz que ele precisa desvendar o mistério e os códigos para descobrir o segredo dos antigos. No meio dessa confusão adentra a detetive Sato do FBI que sabia da presença ilustre de Langdon e queria saber do que se tratava tudo aquilo. Langdon estava perdido sendo pressionado por um lunático sequestrador que queria que ele descifrasse símbolos antigos que ele acreditava levar a um mapa com revelações dos antigos pensadores. E agora Langdon tem que tratar também com FBI que diz se tratar de um caso de segurança nacional. Nesse mesmo tempo em outro lado da cidade a irmã de Peter , Katherine uma cientista noetica está a ponto de finalizar sua pesquisa que irá revolucionar o pensamento do mundo. Katherine está aguardando Peter que não responde suas chamadas... Esses mistérios e segredos de família são revelados a cada capítulo surpreendente do livro. Dan Brown impressionando novamente