O Símbolo Perdido

O Símbolo Perdido Dan Brown




Resenhas - O Símbolo Perdido


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Nike.K 04/02/2020

Deus se chama 42? Ou nós seríamos Deus?
Apesar do enredo não ter me fisgado a quantidade de teor histórico e mistérios em lugares reais fizeram o trabalho mesmo sendo esse o real vilão do livro. Seu início foi bem arrastado tendo demorado pra ter conseguido um bom ritmo, entretanto, depois que você passa pelas 100 primeiras páginas a ação começa e se torna menos cansativo.
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Avalon 05/02/2020

Dan Brown é incrível!
Um dos melhores livros do Dan Brown na minha opinião, nessa aventura acompanhamos o professor Robert Langdon em mais uma de suas correrias desvendando mistérios enquanto alguém tenta matar ele (já é clichê dos livros do Dan Brown, mas isso não tira o mérito do mesmo).

E dessa vez, a "organização" envolvida foi a Maçonaria, e Brown destrincha vários segredos da mesma, em um livro envolvente.

Uma história frenética e cheia de revelações, com um final maravilhoso (sem spoilers aqui)... Dan Brown é um gênio da literatura "popular". Indico o livro para iniciados ou não.
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Erica.Mayumi 07/02/2020

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Muito bom!
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Elisabete132 08/02/2020

Ótimo
Tendo lido logo após ler O Código da Vinci (que se tornou meu favorito da série), não tem como dar cinco estrelas, eles caíram em armadilhas óbvias etc. mas o final é perfeito e eu realmente não esperava por isso. Amei!
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Isa 12/02/2020

Mais uma do Robert Langdon
O terceiro volume das aventuras do professor especialista em símbolos, Robert Langdon, é fantástico. Aqui nosso querido personagem se encontra nos Estados Unidos para uma nova aventura e, dessa vez, temos como pano de fundo questões sobre a maçonaria.
Embora eu acredite que Dan Brown escreve seus livros como se já houvesse uma fórmula pronta e que os finais dos livros nem sempre são aquela coisa toda, ainda sim foi um ótimo livro.
Já cansei de dizer que Robert Langdon é um dos personagens fictícios mais foda da literatura, porque ele é incrivelmente inteligente. Os livros do Dan Brown sempre são cheios de referências históricas, fatos, esculturas, pinturas e o escambau a quatro.
Quando Robert vê que um de seus amigos está em perigo, trabalha com o inimigo para salvá-lo. Entre dilemas e mais dilemas a narrativa vai te levando e te mostrando coisas que, se você for leigo como eu, nunca parou para pensar sobre.
Leitura que te deixa sem dormir enquanto você não descobre quem é que está por trás do desaparecimento de um poderoso maçônico e o que seria o símbolo perdido.
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Ricardo.Prado 18/02/2020

Sempre enpolgante
Dessa vez envolvido com uma seita, a maçonaria, é legal é adrenalina e empolgante, diversão garantida!
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Davi 21/02/2020

Minha primeira experiência do tão falado Dan Brown, e não me desapontou em nenhum momento! Que mistério bem elaborado, que história bem contada, os personagens então...muito bem criados e contados e o melhor de tudo, que vilão incrível! Merece ser lido por quem gosta de um mistério com aventura (e teorias da conspiração, claro).
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Caio Siqueira 25/02/2020

Na mosca
O problema de escrever grandes sucessos literários é que a expectativa e a pressão para que a continuação dessas obras atinja, ou até mesmo supere, o nível de qualidade das anteriores é muito grande. Foi exatamente esse o desafio enfrentado por Dan Brown ao escrever ?O Símbolo Perdido?.
O terceiro livro da saga do professor de simbologia da Universidade de Harvard, Robert Langdon, foge um pouco do cenário apresentado em ?Anjos e Demônios? e ?O Código Da Vinci?. Geralmente, quando pensamos em cidades cheias de mistérios, simbologia e segredos vem à mente o nome de países do antigo continente (Inglaterra, França, Itália,etc). Entretanto, dessa vez, Langdon se aventura em uma busca frenética por um símbolo perdido da franco-maçonaria na capital dos Estados Unidos, Washington D.C.
O antagonista desse livro é sem dúvidas um dos mais implacáveis de toda a saga (se não for o mais). Demonstrando inúmeras vezes o quão calculista, manipulador e sangue frio é.
Devido ao imenso conhecimento de Dan Brown por inovações científicas, religiões e sociedades antigas, e por sua inegável habilidade de detalhamento e condução de uma narrativa, O Símbolo Perdido se torna uma leitura agradável e bastante fluída para os fãs da saga de Robert Langdon.
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Raah Marx 26/02/2020

Perfeito
Como todo lindo do mestre Dan Brown, esse é cheio de mistério, informações históricas, religião, mitologia... Simplesmente perfeito. Super recomendo.
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vic 07/03/2020

Outra agradável surpresa
Quanto mais leio as obras do autor, mais fico impressionada. A cada livro Dan Brown nos mostra uma nova atmosfera de mistério e descobrimento. Toda a história e o conhecimento envolvido em suas páginas me intrigam a continuar.

O que já virou clichê é a paixonite de cada livro, agora com Katherine Solomon.

O desfecho foi sensacional, eu já tinha uma pulguinha atrás da orelha em relação ao vilão e, mesmo estando certa, quando tudo foi desvendado... Ahh que emoção, não conseguia tirar os olhos das páginas.

Recomendo todos os livros da série Robert Langdon.
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Mandy Soares 11/03/2020

Interessante
Um livro que faz você pensar !! Esse tipo de leitura foi um desafio, pois sai da minha zona de conforto. Mas a leitura valeu super a pena e me fez devorar o livro depois dos 50%. Quem gosta de um bom suspense e um livro que faz você pensar, recomendo!
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Dyme 11/03/2020

Misto de Ficção e Realidade.
Reaberta a temporada de caça à Robert Langdon.
Mais uma intrigante mistura de realidade e ficção de Dan Brown. Achei a primeira metade um tanto monótona - comparada as dos outros dois livros anteriores -, mas a segunda metade é deliciosamente frenética. Até agora, acredito que seja a melhor aventura de Robert Langdon da série -, das três lidas até o presente momento - com o melhor plot twist.
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akio 22/03/2020

Você já sabe o que esperar dele
Por mais que seja fácil ler Dan Brown, é difícil dar minha opinião sobre um livro dele, porque, das duas, uma: ou você é um fã do autor - e nesse caso não vou acrescentar nada porque você já sabe que os livros dele têm sempre o mesmo jeitão e você gosta disso - ou você já decidiu que esse tipo de leitura de "ação desenfreada com pano de fundo científico/religioso/filosófico" não é para você - e nesse caso também não estarei ajudando em nada!

Então tentarei compartilhar minha experiência com um grupo minoritário: aqueles que nem o amam, nem o odeiam, mas ficam curiosos para saber se o fascínio despertado por seus livros é justificado ou não. Se for esse o seu caso, agradeço sua atenção.

A fórmula é sempre a mesma, e o professor Tom Hanks (ops, Robert Langdon) sempre é genial, ético, atraente, guardião da moral e com uma simpatia desajeitada e humilde que torna impossível não se identificar com ele. As cenas de ação são hollywoodianas, sempre interrompidas o máximo possível para iniciar um novo capítulo em outro lugar onde outra ação se desenrola (que, não se iluda, vai ser cortada na sua cara assim que a coisa esquentar), e por aí vai. E sempre com pílulas de conhecimento à la Wikipedia que brotam do nada, interrompendo as já interrompidas cenas de ação com momentos do tipo "você sabia que a maçonaria...".

Sim, isso é irritante, mas é justamente o segredo do sucesso desse autor, que é lido com o único objetivo de entreter, na mais pura forma de escapismo sem culpa, e condenar isso seria como dizer que os adultos não devem se divertir assistindo aos filmes de The Rock, ou que as crianças estão perdendo seu tempo ao verem Frozen.

Sim, eu me diverti bastante com esse livro. E não, eu seguramente não o considero um grande autor. Talvez eu ainda leia outros livros dele. Contanto que eu esteja seguro de que quero apenas desligar a mente e seguir me divertindo (quem sabe após uma leitura muito extenuante ou em época de quarentena por conta de alguma ameaça mundial...).
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Gustavo Simas 28/03/2020

Camadas de Mistérios e Simbolismo
Houve um espaço de 6 anos desde o lançamento de O Código da Vinci e a publicação de O Símbolo Perdido. Com certeza foram 6 anos bem movimentados para Dan Brown, em relação a eventos e compromissos depois da explosão de sucesso do mega-seller e da adaptação cinematográfica. Contudo, provavelmente, também foram 6 anos de organização de ideias e muita pesquisa para esta obra.

Esta terceira aventura de Robert Langdon, professor de história de Harvard, se situa em Washington. Traz diversos mistérios sobre a Maçonaria, construções, ritos, segredos sobre obras de arte, discussões sobre política e religião. O vilão Mala'kh tem como objetivo destruir uma pesquisa científica sem precedentes que, se publicada, traria mudanças mastodônticas em todo o mundo.

Assim como em todas as demais obras, Dan Brown apresenta a "zona cinza de moral", com personagens maus executando ações com intenções relativamente boas, e vice-versa. Os olhos de muitos leitores serão abertos em detalhes e explicações sobre elementos relativos à Arte e História, se encaixando de maneira concisa no livro, sempre se conectando a elementos relevantes para o progresso da trama. A narrativa corre de maneira rápida, com términos de capítulos retendo informações (withholding) ou em situações de grande risco para os personagens (cliffhangers).

Alguns eventos relatados desafiam a inteligência do leitor e acabam por deixar furos e pulgas na cabeça. Alguns plot-twists/reviravoltas são bastante evidentes. Alguns personagens realizam ação sem motivação aparente apenas para a história prosseguir. Algumas destas ações vão, até mesmo, contra o que os personagens acreditam, sem explicação apresentada...

Mesmo assim, Dan Brown promete e revela ao leitores todos os segredos apresentados, da primeira à última página.

Parabéns são devidos também à Blythe Newlon Brown, esposa de Dan, pintora, historiadora da arte que ajuda o escritor na pesquisa, em ideias e referências para as suas obras, além de ser recipiente de diversas dedicatórias na bibliografia de Brown.

Um ponto que intriga é o porquê de não haverem adaptado este livro para os cinemas. Ron Howard, diretor de Anjos e Demônios, O Código da Vinci e Inferno, afirma que esta aventura não traria "algo de tão fresco e adequado em termos cinematográficos para o público". Embora creio que o fato de haver discussão sobre muitas figuras históricas dos EUA, motivações e detalhes instigantes tenha sido um fator bastante determinante na escolha em fazer, ou não, um filme hollywoodiano...
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