Resenhas - O Símbolo Perdido

Fabius 10/06/2019

Um bom livro de ação e cultura geral
Esta obra apresenta um enaltecimento exacerbado da cultura norte-americana - os "pais fundadores" representados como sobre-humanos, os EUA como uma nação voltada mormente à ciência e ao desenvolvimento e disseminação do conhecimento, esse tipo de coisa irrita profundamente.

Por outro lado, sempre gosto de ler sobre a maçonaria (embora aqui evidentemente haja exageros), símbolos, misticismo, cultura geral. Além disso, a narrativa de Dan Brown é daquelas que me fazem querer saber logo o que virá a seguir, tendo momentos de tirar o fôlego, como todo bom livro de ação.

Não vou entrar no aspecto religioso da história.

Foi uma experiência prazerosa. Sem muitas pretensões, é um bom livro, recomendo. Lerei outros do Autor.

Milla Oliveira 31/05/2019

Decepcionante
Amo a escrita do autor mas esse livro foi decepcionante. Primeira vez na vida que senti vontande de abandonar um livro faltando apenas umas 30 páginas pra terminar! #triste

Gustavo 26/05/2019

Começa bem e termina mal
Dan Brown tem um talento nato para escrever histórias convincentes e intrigantes, quem já leu outros livros com o personagem Robert Langton percebe que o Símbolo perdido é o mais fracos dos livros.
A história começa bem, você começa a ler e não quer parar.
Quando chega do meio pro final, a história começa a ser arrastada.
No fim já está tudo resolvido e ainda tem 40 páginas que se não tivessem não fariam falta.
Acho que ele se perdeu um pouco por tentar explicar demais.

@pedro.h1709 16/05/2019

O Símbolo Perdido
Em "O símbolo Perdido", o autor aborda como temas centrais a cultura Franco-maçônica e a ciência noética, além de criar um vilão estrategista e extremamente agressivo; o quê cria a típica sensação de urgência.

O livro em questão apresenta uma estrutura literária e organizacional característica de Dan Brown, que é perceptível a qualquer leitor que já tenha se aventurado em alguma de suas obras. São evidentes os capítulos intercalados, A personagem feminina que comumente acompanha o protagonista, os amigos influentes de Langdom, a presença de anagramas, códigos e cifras; a descrição das obras de arte e dos monumentos clássicos... O escritor parece ter descoberto a fórmula perfeita para que seus títulos alcancem um enorme número de vendas.

O escritor tem grande habilidade em criar narrativas visuais sem exagerar em descrições  e seu texto é facilmente adaptável a um roteiro cinematográfico.

Os capítulos falam sobre a apoteose do homem, a ascenção do humano ao divino através do saber, da capacidade do pensamento humano em influenciar o mundo físico e de Deus como um conjunto de muitos.

"Não sabeis que sois deuses, disse Hermes Trismegisto."

"Abracadabra... suas raízes estão no antigo misticismo aramaico: Avra Kedabra significa ?Eu crio ao falar?."

"Langdon nunca tinha entendido por que os primeiros trechos da Bíblia se referiam a Deus como um ser plural. Elohim. O Deus Todo-Poderoso do Gênesis era descrito não como Um... mas como Muitos."

Embora alguns pensem que a leitura de Dan Brown é rasa, é impossível passar por algum de seus livros sem encontrar nada que te seja novo. No meu caso, em particular, o quê mais me chamou atenção foi a menção aos Perfluorocarbonos oxigenados, os líquidos respiráveis, e às câmaras de privação sensorial , até mesmo ao seu uso em métodos terríveis de tortura. Outro item muito interessante é a Bíblia de Jefferson descrita quando os personagens tratam sobre a interpretação das entrelinhas dos textos religiosos, especificamente a Bíblia cristã.

"Thomas Jefferson estava tão convencido de que a verdadeira mensagem das Escrituras estava escondida que recortou as páginas e reeditou o livro, tentando, em suas próprias palavras, ?eliminar a estrutura artificial e restaurar as doutrinas genuínas?.

Por fim o texto é bastante agradável e fluido, apresenta importantes reviravoltas, desperta o interesse pela pesquisa dos locais, das obras e dos ritos descritos; e certamente é um de meus preferidos do autor até o presente momento. Indico a todos que se interessem pelas tramas investigativas, pelos códigos e sociedades secretas. Divirtam -se!

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HenMaSilva 12/05/2019

Descritivo
É um livro cujo a descrição é muito forte e marcante, mas não deixa em momento algum ser monótono, a leitura é fluida e, mostra uma simplicidade mesmo nos detalhes que parecem ser esculpidos a mão nesta história. (Recomendo)

André VS 10/04/2019

O Símbolo Perdido - Resenha
Eu preciso informar logo de início que eu o subestimei. Achei que seria um saco lê-lo e estava errado.

O livro trata-se de mais uma aventura do professor de simbologia Robert Langdon. E dessa vez na capital americana. Ele é convidado pelo seu amigo para ministrar uma palestra às pressas no Capitólio. Quando ele chega lá, não encontra ninguém. E de repente, ele descobre que seu amigo Peter Solomon foi sequestrado e sua mão direita é encontrada bem no meio da rotunda. Então acontecem mais coisas que não posso falar aqui senão teria de contar o livro inteiro.

A história já começa de um jeito tenso. Mas no meio dela, tem uma leve caída porque o autor se vê obrigado a parar para contar a parte dos outros personagens, que para mim chegou a ser interessante. Diferente dos outros livros que li dele.
Outro ponto foi que quase todos os personagens tinham ponto de vista narrado em terceira pessoa. Foi algo inovador.

Um ponto negativo ao meu ver foi que novamente tive desconfiança de quem de fato era o vilão da história em si. Fica evidente devido a fatos que foram reforçados ao longo do livro.
Um outro ponto foi o fato de ter dado um foco grande na Maçonaria e na pirâmide com o cume, que de fato era o tema principal do livro. Porém, falaram muito pouco da ciência noética. Apenas no último capítulo que teve um foco maior envolvendo um ponto de ligação com a Maçonaria, e as crenças religiosas e científicas mostrando uma melhor compreensão dos livros sagrados.

O livro em si é bom. É recomendável para leitura. Só acho que quem não tem conhecimento nenhum de como é a cidade de Washington DC, dar uma pesquisada até mesmo no Google Maps. Porque creio que o leitor vai se perder na história. Pois o livro não possui um mapa, e o autor já te joga no meio do ambiente como se todos já tivessem conhecimento sobre os lugares citados. E também pesquisar sobre os temas abordados.

Yasmin675 06/04/2019

O símbolo perdido
Pra começar, preciso dizer que já tinha tentado ler esse livro várias vezes, no entanto acabei abandonando por vários motivos que não vem ao caso no momento. Desta vez decidi que não importava o quanto quisesse largar, eu terminaria a leitura de qualquer jeito.
Não sou uma leitora assídua de Dan Brown, este foi o primeiro livro do autor que tive a oportunidade de ler e embora ele seja bastante referenciado, devo reconhecer que não faz muito o meu estilo e que por isso não gostei tanto assim do livro.
A escrita de Brown é EXTREMAMENTE detalhada e isso acaba se tornando um pouco irritante. Existem capítulos que poderiam ser facilmente excluídos por não terem muita relevância para a estória (não só capítulos como personagens também), o que me passou a impressão de que o autor estava enrolando para chegar ao ponto que deveria chegar.
Existem alguns plot twists que realmente me surpreenderam, mas não foram suficientes para me conquistar.
Uma coisa que me encantou foi o cuidado do autor em suas pesquisas e a preocupação com as informações que são abordadas no livro, principalmente se tratando da Maçonaria que é uma instituição extremamente reservada da qual se sabe muito pouco.
Em termos gerais, um livro bom, mas não sei se voltaria a lê-lo.

Mirna 13/02/2019

O Tempo Perdido
Ah, como eu amei Anjos e Demônios... E como eu detestei O Símbolo Perdido...

Dan Brown em queda livre. Forçou uma história monótona com um vilão extremamente tosco. Decepcionante. Um verdadeiro Tempo Perdido.

Jaddy Schneider 25/01/2019

Ele achou a fórmula mágica
O autor descobriu a fórmula que vende, agora ele só repete. Devo admitir que o trabalho de pesquisa feito pra esse livro (assim como nos outros livros do personagem Robert Langdon) é incrível, mas o enredo é o mesmo de sempre. Porém, esse livro é extremamente previsível, e cheio de enrolação, o que o torna bastante chato. O livro não é exatamente ruim, mas é o pior livro do autor.

Jess 23/01/2019

O que vocês estão esperando?
Esse é o livro para aqueles que amam investigação, suspense, simbologia, história, polêmicas e arte! Já li ele duas vezes, mas não vejo a hora de ler outra vez!

Mateus.Bispo 10/01/2019

Maravilha!
Livro cativante! Sem mais palavras, um enredo onde o leitor não se sente cansado e sempre com novos fatos, não deixa a desejar, ansioso para ler o próximo livro do autor.

Beatriz Santos 16/12/2018

Divino
Um mistério maravilho é muito instigante??

Erikinha 03/12/2018

Eu particularmente achei que o Dan se superou nessa trama, foi um dos livros mais viciantes que eu já li do autor.
Nessa drama que se passa em Washington voce mergulha de cabeça na maçonaria e em grandes segredos.
Enfim vale muito a leitura.

Francislaine Costa e Silva 29/11/2018

Esse livro fez meu coração parar a todo momento, eu devorei em dois dias, é um livro que te prende do começo ao fim... Eu amo Dan Brown!
relata muito sobre a sociedade secreta maçonaria.

Caroline.Weber 20/11/2018

"O símbolo perdido é denso, exótico, cheio de códigos e pistas, imagens impressionantes e a dinâmica incessante que torna impossível deixá-lo de lado. Esplêndido. Outra história arrebatadora de Robert Langdon." - The New York Times
Depois de ter sobrevivido a uma explosão no Vaticano e a uma caçada humana em Paris, Robert Langdon está de volta com seus profundos conhecimentos de simbologia e sua brilhante habilidade para solucionar problemas.
Em O símbolo perdido, o célebre professor de Harvard é convidado às pressas por seu amigo e mentor Peter Solomon ? eminente maçom e filantropo ? a dar uma palestra no Capitólio dos Estados Unidos. Ao chegar lá, descobre que caiu numa armadilha. Não há palestra nenhuma, Solomon está desaparecido e, ao que tudo indica, correndo grande perigo.
Mal?akh, o sequestrador, acredita que os fundadores de Washington, a maioria deles mestres maçons, esconderam na cidade um tesouro capaz de dar poderes sobre-humanos a quem o encontrasse. E está convencido de que Langdon é a única pessoa que pode localizá-lo.
Vendo que essa é sua única chance de salvar Solomon, o simbologista se lança numa corrida alucinada pelos principais pontos da capital americana: o Capitólio, a Biblioteca do Congresso, a Catedral Nacional e o Centro de Apoio dos Museus Smithsonian.
Neste labirinto de verdades ocultas, códigos maçônicos e símbolos escondidos, Langdon conta com a ajuda de Katherine, irmã de Peter e renomada cientista que investiga o poder que a mente humana tem de influenciar o mundo físico.
O tempo está contra eles. E muitas outras pessoas parecem envolvidas nesta trama que ameaça a segurança nacional, entre elas Inoue Sato, autoridade máxima do Escritório de Segurança da CIA, e Warren Bellamy, responsável pela administração do Capitólio. Como Langdon já aprendeu em suas outras aventuras, quando se trata de segredos e poder, nunca se pode dizer ao certo de que lado cada um está.
Nas mãos de Dan Brown, Washington se revela tão fascinante quanto o Vaticano ou Paris. Em O Símbolo Perdido, ele desperta o interesse dos leitores por temas tão variados como ciência, noética, teoria das supercordas e grandes obras de arte, os desafiando a abrir a mente para novos conhecimentos.