Operação Cavalo de Tróia

Operação Cavalo de Tróia J. J. Benítez




Resenhas - Operação Cavalo de Tróia 1


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Angélica 13/01/2012

Esse livro abriu minha mente ainda mais.De uma forma simples,o que tornou mais verdadeira,relata como era vida de Jesus com seus discípulos e seguidores,e além de tudo,mostra como o Filho de Deus também tinha necessidades como nós e sofreu como ninguém .Nunca tive tanto prazer em ler um livro...Ansiosa para ler todos os 8 livros da série!!!!!
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Daycir 12/01/2012

Taí um livro pra você ler antes de morrer!!
Você acha que já viu de tudo???
Esse livro foi escrito na década de oitenta, quando celular era um luxo inalcansável....imagine então que imaginacao a do autor, de criar uma maquina do tempo nos seus minimos detalhes, e te levar para conhecer Jesus Cristo.
Pode parecer loucura, mas o livro segura, emociona, mexe com as nossas emocoes, como ppoucos.
As mudancas que o autor sugere com relacao ä Bíblia sao fascinantes, mostrando um Jesus humano, comum, homem. Mas em alguns momentos, trazendo a forca dos céus aos nossos olhos.\
Comece a ler e se divirta. Lí há mais de 10 anos e adoraria reler....bom demais.
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Marcus Lemos 04/08/2011

Tem que ter discernimento para ler
JJ Benitez consegue incomodar e manter a leitura aos picos, apesar de longos trechos enfadonhos - se não estiver determinado a ler, pode desistir devido a tantos dados técnicos. Mas, garanto: a leitura vale a pena. Por se tratar de um experimento científico, o protagonista (Major) obrigatoriamente faz descrições detalhadas de tudo o que observa, o que por vezes tira a fluidez da leitura. Mas de todas as descrições científicas, destaco a que mais me chamou a atenção: as descrições metafísicas sobre o funcionamento da máquina do tempo, o "Berço".

A leitura do livro consegue te deixar empolgado, enfadado e revoltado ao mesmo tempo. Explico: apesar de ser uma ficção, porque o autor defende tanto a ideia de que é uma história real, ele acaba "brincando" com pontos importantes do cristianismo. Sou cristão e, é claro, entendo que é uma obra de ficção. Porém, acaba tirando um pouco da divindade de Cristo e do próprio Deus em alguns trechos (como no Gestêmani, crucificação, etc), o que podem incomodar um pouco a quem não tiver capacidade de discernir que se trata de uma obra. Mas acho que o incômodo se deve ao fato da leitura ser muito envolvente e convincente, fazendo com que, ao distanciar em certos momentos dos relatos bíblicos, dá uma certa sensação de frustração (a vontade era de que a Operação Cavalo de Troia realmente tivesse acontecido).

De qualquer maneira, JJ Benitez realmente apresenta um Jesus Cristo mais "humano", porém, bem próximo aos relatos dos evangelhos. Ele consegue tratar um Jesus puro e simples, tirando da figura histórica o peso que as religiões e moralismos criaram em torno dele, que fizeram Dele um Deus distante, vingativo e punidor. Ou seja: na minha opinião, é um relato fiel do Jesus bíblico.

Como eu disse, eu sou Cristão e, por se tratar uma leitura baseada nos Evangelhos, acredito que isso torna a leitura mais interessante, justamente porque se tem a capacidade de fazer os paralelos entre os relatos bíblicos e os relatos descritos por Benitez. Porém, mesmo a quem não conhece os evangelhos, a leitura é de igual modo interessante, mas acredito que perderá um pouco da empolgação por não conhecer a "versão original."

A quem se interessar, escrevi uma resenha mais detalhada em http://www.marcuslemos.com.br/2011/08/operacao-cavalo-de-troia-e-nao-e-o-grego/
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klei 30/07/2011

É o que naum é...
O livro tem uma historia super interessante e tudo para ser otimo, mas, a narraçao peca demais, muito chata.. ou sera que eu náo consegui me adaptar ao mesmo? Tem um ano que estou tentando lê-lo e acho a narração cansativa, sem dizer que tem muitas descriçoes cientificas, entao naum goste, na verdade nem posso dizer que naum gostei..naum terminei de ler ainda..rsrs.. abandonei por enquanto.. eu sou brasileira e naum desisto nunca..rsrs
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Marcone 29/06/2011

Quando o li, aos 16 anos, achei interessante. Os "Cavalos" foram uma verdadeira febre nos anos 90. O início do livro tem algo de romance policial que me agradou. E, é claro, os "diários" do Major mexem com a imaginação de qualquer garoto.

Hoje, não suportaria ler esta série, abandonaria logo no começo.

Para quem deseja ler uma obra realmente madura sobre a vida de Jesus Cristo, eu recomendo "O Evangelho Segundo Jesus Cristo", de José Saramago.
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Wallace 12/05/2011

Para quem acha a Bíblia chata de ler
Escolhi ler este livro por sugestão de um colega do trabalho que já leu todos (ou quase todos) da série. Ele já tinha me antecipado, além da sinopse, que se tratava de uma leitura beeeeem CHATA, pelo menos até a metade do livro!! Pois bem...
Comecei a lê-lo e PENSEI ter compreendido o motivo desta alegação do meu colega, afinal o autor demora bastante a "começar" a história propriamente de que trata a sinopse, isto é, a viagem no tempo à época de Jesus. Entretanto, dizer que a viagem só acontece no meio do livro é exagero. Em menos de 1/5 de leitura e eu, junto com o Major, já nos encontrávamos em Israel, em pleno ano 30, logo após a ressureição de Lázaro.
Este inicio, se deve ao autor, Benítez, narrar seu encontro com os diários do Major. E, mesmo após o inicio da leitura do diário, encontramos muitas explicações detalhadas a cerca da missão, como os códigos de conduta da operação, que se chama Cavalo de Tróia, os equipamentos utilizados, os membros, a localização da partida da nave, etc...
Então começa a história e, só então, eu entendi porque a leitura é chata. O Major é extremamente detalhista. Ele esmiuça todos os pormenores do cenário, dos costumes, dos movimentos, do clima, etc. No começo isso é bem interessante, mas depois cansa por demais o leitor. Ele entra em detalhes a respeito da direção e velocidade do vento, do formato de cada objeto insignificante do cenário, da temperatura do ambiente e do corpo dos personagens da história, enfim...
Contudo, este obstáculo a leitura torna-se um grande incentivo na parte que trata da crucificação de Jesus, pois este enriquecimento de detalhes te leva a estar presente neste momento e assistir a cenas de embrulhar o estômago. Então compreendi o propósito do autor, afinal, se fosse para ser superficial, leriamos a Bíblia mesmo.
Assim, valeu a pena esses 3 meses de leitura. Mas graças a Deus acabou e não penso tão cedo em ler o próximo volume da série.
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Yara 03/05/2011

Recomendo

O livro conta a historia de um Major da Força Aérea dos Estados Unidos, que faz parte de um projeto ultra-secreto do Governo. Nesse projeto, o Major e seu “irmão” são transportados à vários momentos importantes do passado, e em 1973, na primeira missão do projeto, eles são transportados ate o ano 30 da nossa Era para observar e relatar os últimos momentos de Jesus Cristo.
Ler “Cavalo de Tróia 1”foi fantástico, o enredo do livro é bem trabalho e rico em detalhes. “Cavalo de Tróia 1” é o tipo de livro que te prende e dá prazer de ler.
Uma das coisas marcantes do livro é a descrição dos equipamentos do “berço” (‘nave’ em que o Major e seu “irmão” são deslocados pelo tempo) e dos equipamentos utilizados pelo Major durante toda a sua estadia na Cidade Santa. Isso permitiu com que eu visualizasse claramente os objetos enquanto eram utilizados. Outro fato marcante no livro é o grande numero de informações históricas contidas, isso permitiu que a personalidade e as ações de personagens como Pôncio Pilatos fosse compreendida, por exemplo, sem as notas eu não entenderia o porquê de Pilatos fazer quase um interrogatório na primeira vez que vê o Major.
Ao ler o livro é quase impossível não comparar as passagens das escrituras sagradas com as passagens do Major. Ao comparar as duas é possível ver grande diferença das atitudes de Jesus, como por exemplo, na vês que ele expulsou os mercadores do Templo.
Eu recomendo o Livro, não apenas pela historia que é fantástica mais também pela forma que o livro foi escrito. É sublime ler, as palavras parecem que foram tomadas pro uma corrente que te guiam através de todo o livro.
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Junior 18/02/2011

Cansativo
O tema central (viagem no tempo) é muito interessante e eu fiquei ainda mais curioso depois de ouvir vários comentários sobre a estória "real" descrita no livro, isso há uns bons anos atrás.

Apesar de ter em mãos uma boa estória, o autor, na tentativa de provar que tudo aquilo era mesmo real, conseguiu tornar a leitura deste livro extremamente fatigante, detalhando demais os procedimentos técnicos e toda a tecnologia que permitiram a tal viagem. Hoje, o livro soa um tanto quanto defasado, para não dizer ridículo (lembrando que intenção do autor era de vender a estória como real) em relação à tecnologia, o que deixa a coisa meio que sem graça. Muito melhor seria se o livro tivesse sido levado pelo autor como o que ele realmente é: um bom livro de ficção.
e-zamprogno 05/08/2011minha estante
A acusação de que a história é fatigante por excesso de detalhamento "técnico" dos procedimentos procede, mas isto ocorre num trecho muito curto do livro, apenas no começo. Vencida esta parte, todo o resto é muito interessante.




André de Lima 13/01/2011

Cavalo de Tróia é um livro bem interessante e complexo. Ele trata de um dos meus assuntos científicos preferidos que é viajar no tempo. Eu li o livro acho que tinha 14 anos, então muita coisa acabei apagando da memória, mas esse é um livro que eu relia facilmente.
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Cristiano G. 02/10/2010

Excelente!
Este foi o primeiro grande livro da minha vida! Realmente, uma história fantástica, tanto por sí, quanto pela forma que é contada! Segundo o autor, trata-se de documentos reais e uma história real. Bem, acho que nunca saberemos, e dificilmente, uma pessoa acreditaria 100%. Entretanto, este livro abriu minha mente para um novo Jesus, e se compararmos com outros relatos desse incrível e polêmico Ser humano, fica cada vez mais certo que o Homem Jesus é muito maior, magnífico e brilhante do que o descrito na Bíblia. Vale muito a pena ler este e todos os oito da saga. Se é real ou não...Pode até não ser, mas enxergo muita verdade nas entrelinhas. As mensagens subliminares!!!
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danielsiqueira 06/09/2010

Como se estivéssemos lá
Gostei muito mais da forma como o autor apresenta a história do que ela em si (embora também seja muito boa). A narrativa é tão realista que é como se estivéssemos participando da história.
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Fabio Shiva 31/08/2010

Coloco em tópicos minhas principais impressões:
* É evidente um paralelismo com “O Código Da Vinci” de Dan Brown, obra publicada 19 anos depois de “Operação Cavalo de Tróia”. Me parece que Dan Brown aprendeu muito com J. J. Benítez, levou adiante seu “legado”, aprimorou suas fórmulas e truques.

* Uma simetria às avessas: Benítez jurou que sua história era verdadeira... e ninguém acreditou. Brown garantiu que a sua era pura ficção... e todo mundo levou a sério!



* No intervalo de tempo entre as duas obras, a surpresa foi perceber o quanto o mundo mudou! Tive a impressão de que a ideia de Benítez de afirmar que sua história aconteceu mesmo foi um subterfúgio que o permitiu publicar seu livro e escapar da censura! Se ele tivesse admitido em 1984 que sua obra era ficção, creio que não teria sido publicada em muitos países. No Brasil, por exemplo, o filme “Je Vous Salue Marie” foi censurado em 1985. Como relato “verídico”, no entanto, o esperto Benítez obrigou seus possíveis perseguidores religiosos a se concentrarem em desmentir a veracidade da história... e com isso eles esqueceram de tentar censurá-la, como teriam feito se desde o início a obra fosse admitida como sendo ficção (pois seria considerada falta de respeito).

* Já com “O Código Da Vinci”, menos de 20 anos depois, o cenário mundial era bem outro. Penso que a diferença principal, no que tange a esses dois livros, foi um enfraquecimento da instituição da Igreja Católica, que não mais teria forças para censurar a publicação de uma ficção não-ortodoxa sobre a vida de Jesus. A minha surpresa foi perceber como uma grande mudança se operou no mundo a esse respeito, em tão pouco tempo! É claro que pode ser tudo uma viagem minha...


* O problema é que Benítez se esforça tanto para provar que a história é verdadeira, que acaba sacrificando algumas regrinhas da boa ficção. A pesquisa foi primorosa, sem dúvida, mas o livro teria ficado bem mais atraente sem tantos detalhes técnicos. Achei que esses detalhes foram especialmente cansativos por estar lendo o livro agora, e não na época do lançamento. O livro envelheceu rápido, em minha opinião. Hoje não deve despertar uma sombra do impacto original.

* Achei curioso que o autor se esforçasse tanto por dar essa aura de veracidade e acabasse cometendo alguns erros crassos, que denunciaram o caráter de ficção de sua história. Comentarei apenas um: no início do livro, o autor do livro Benítez qualifica o homem conhecido como Major como “um gigante de 1,80 m”. Depois, quando já estamos na narrativa do Major, este usa exatamente as mesmas palavras para descrever Jesus: “um gigante de 1,80 m”. Elementar, meu caro Watson!


* Achei o livro interessante no início, chatinho no desenvolvimento, muito bom na meiúca e mais ou menos do meio pro final. Li pulando vários trechos com descrições técnicas, depois que vi que não faziam a menor falta na história. Algumas descrições biológicas achei profundamente imbecis, totalmente desnecessárias. Pra que eu quero saber o tamanho exato do braço de Jesus? (isto é, o tamanho exato da imaginação do autor).

* Esse é um ponto falho do livro. Ao se perceber que é mesmo uma ficção, muitas das descrições ficam totalmente dispensáveis. Não caberiam em absoluto em um livro de ficção, e soam inverossímeis em uma suposta história verídica.

* Também pulei a longa e mórbida descrição dos tormentos sofridos por Jesus na crucificação. Não gostei do filme “A Paixão de Cristo” pelo mesmo motivo: sofrimento pelo sofrimento, tô fora!

* Gostei de ter lido, pois matei uma vontade antiga. Aprendi bastante, felizmente! Mas confesso que saciei totalmente a vontade de ler essa série.

(19.05.10)

Sandra :-) 11/10/2010minha estante
"Gostei de ter lido, pois matei uma vontade antiga. (...) Mas confesso que saciei totalmente a vontade de ler essa série"[2].

Se eu tivesse lido há anos atrás, talvez o livro tivesse me envolvido mais... Fiquei a um passo de abandonar. Muito cansativo.


Tânia Souza 29/11/2010minha estante
"Também pulei a longa e mórbida descrição dos tormentos sofridos por Jesus na crucificação. Não gostei do filme ?A Paixão de Cristo? pelo mesmo motivo: sofrimento pelo sofrimento, tô fora!"

Eu não pulei essa parte, e confesso, foi muito triste, sabe Fabio, quando vi a divulgação de A Paixão de Cristo ( não assiti o filme pelas mesmas razões suas ) lembrei na hora desse livro, que li quando era adolescente. Tenho quase certeza que as cenas da crucificação (exaustivamente descritas pela tv e criticos) foram inspiradas em trechos do livro.


Mesmo tendo gostado de ler, nunca mais pensei em continuar com a leitura, sua resenha é que me fez lembrar disso.


Jose Antonio 27/03/2012minha estante
Com muitos detalhes técnicos é que J.J. conseguiu fazer com que os mais fervorosos céticos mantivessem no cantinho do seu cérebro, a dúvida da ficção, ou da realidade.


Brauns 15/07/2012minha estante
De fato o exagero dos detalhes técnicos e descrições é cansativo demais... mas devo me aventurar e ler mais alguns livros da série.


Marivaldo 23/09/2012minha estante
Amigo amei sua resenha,você escreve muito bem,parabéns!pretendo ler esse livro e tirar minhas conclusões,valeu.


Milena 19/02/2013minha estante
Vc descreveu tudo o que achei do livro, quase desisto quando me deparei em tantos detalhes técnicos da operação de volta ao tempo de Jesus! Mas devo admitir, esse livro é muito, muito bom! Permiti que minha imaginação atendesse ao pedido do autor em acreditar que tudo foi de verdade, claro que tem todas o peso da realidade que nos puxa de volta, mas como é bom ao terminar de ler esse livro imaginar o arrepio do personagem ateu ao encontrar Jesus e tudo o que ele representa.


Amauri 07/04/2013minha estante
Comecei o livro agora, quer dizer, estou na página 163 e achei as descrições dos locais muito minuciosas, talvez para dar uma veracidade sobre o fato da história ser verdadeira, mas poderiam ser dispensáveis. Mas estou gostando. Fiquei muitos anos evitando lê-lo, achei que quando estivesse preparado eu iria encontrá-lo, comprá-lo e aí sim leria.


Amauri 07/04/2013minha estante
Comecei o livro agora, quer dizer, estou na página 163 e achei as descrições dos locais muito minuciosas, talvez para dar uma veracidade sobre o fato da história ser verdadeira, mas poderiam ser dispensáveis. Mas estou gostando. Fiquei muitos anos evitando lê-lo, achei que quando estivesse preparado eu iria encontrá-lo, comprá-lo e aí sim leria.


Amauri 07/04/2013minha estante
Comecei o livro agora, quer dizer, estou na página 163 e achei as descrições dos locais muito minuciosas, talvez para dar uma veracidade sobre o fato da história ser verdadeira, mas poderiam ser dispensáveis. Mas estou gostando. Fiquei muitos anos evitando lê-lo, achei que quando estivesse preparado eu iria encontrá-lo, comprá-lo e aí sim leria.


Castro 18/07/2013minha estante
Apesar de concordar com muito do que diz o Sr. Fábio, gostei muito do livro à época em que o li. Li depois o número 2 e me decepcionei com uma continuação feita para aproveitar o sucesso inicial. De qualquer forma, a ficção da ficção ficou legal.


Humberto Junior 30/12/2013minha estante
"Uma simetria às avessas: Benítez jurou que sua história era verdadeira... e ninguém acreditou. Brown garantiu que a sua era pura ficção... e todo mundo levou a sério!"
Para mim o melhor comentário já feito tanto sobre o livro de Benítez, como sobre o de Brown!
No que se refere a obra "Operação Cavalo de Tróia" em si, a considero uma das ideias mais interessantes de quantas já surgiram para um livro. Cansativo realmente em suas partes técnicas, o que se analisado mais de perto não poderia ser de outra forma, uma vez que o autor afirma categoricamente que o livro é fruto do diário de um militar. Portanto nada mais natural que ele fosse bastante técnico sobre vários aspectos.
Por isso e pela insistência do Benítez em afirmar que a história é verídica, que a história merece três estrelas.


Kau 18/08/2014minha estante
Fantastica resenha, não sou mto de ler resenhas de livros que eu ainda não li, mas confesse que essa série é uma que me causa comichão para iniciar rs, e é bom ver resenhas onde as pessoas são sinceras com o que sentem e não somente falam que a obra é perfeita ou uma droga. Me deixou com mais vontade ainda de ler...


Ca 25/08/2014minha estante
Eu também vou pular a parte dos tormentos quando chegar na crucificação. Tenho pavor disso




gigia 31/07/2010

No início já diz que é um livro de ficcção. Mas no final, devido a riqueza dos detalhes você se pergunta: será mesmo?
AMEI!
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David767 08/07/2010

Bom - mas tem que ter muita paciência...
Bem, vamos lá, começando com os pontos fracos e depois passando aos pontos fortes:

Pontos Fracos:

1. O livro é extremamente detalhista! E isso me deixou profundamente entediado várias vezes, me fazendo pular páginas e páginas de informações completamente inúteis para o desenrolar da estória, como medidas de física quântica, propriedades de certos vegetais, descrições infinitas de locais, etc. Isso foi um fardo bem pesado, pois ODEIO livros assim.

Pontos fortes:

1. Descreve a vida no tempo de Jesus Cristo, os costumes, as tradições, os locais... isso, pelo menos para mim, é sempre muito interessante!

2. O livro é realmente muito bem escrito. Na verdade, J.J. Benítez é um gênio! É impressionante a riqueza de detalhes com que ele reconstrói a época e as personagens. Deve ter dedicado anos e anos de pesquisa!


Agora uma consideração neutra. O livro contesta muitas passagens bíblicas, o que pode ser uma coisa ruim se o leitor for um religioso fervoroso...
Lu 08/07/2010minha estante
Realmente...até a parte que eu li os detalhes são tantos que você começa a achar que o major voltou mesmo na época de Cristo...




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