Operação Cavalo de Tróia

Operação Cavalo de Tróia J. J. Benítez




Resenhas - Operação Cavalo de Tróia 1


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Marriete 23/11/2022

Operação Cavalo de Tróia ? Resenha Autor: J. J. Benitez
Editora: Mercuryo

Viagens no tempo é um assunto extremamente explorado na literatura mundial, assim como no cinema. Muitos tem vontade de poder avançar para o futuro ou retroceder ao passado. Em ? Cavalo de Tróia?, isso não só foi possível como aparentemente pode ser real. Não, não sou louca. Sabemos que há muitas vertentes de pesquisas em países desenvolvidos que buscam essas respostas, e, eu sempre acreditei e ainda acredito que nem tudo que eles descobrem são de nosso conhecimento. Benitez não é um escritor, é jornalista, e, diz que chegou até ele um militar dos EUA com documentos sobre uma expedição realizada em segredo até a época de Cristo. Expedição essa que foi feita na década de 70 e que traz tecnologias que somente após mais de vinte anos foi de conhecimento geral científico. Inacreditável? Nem tanto, isso se levarmos em consideração também que esse livro veio a público na década de 80. Pelo menos a edição que tenho em mãos é de 1984...

 

Os relatos desse livro me chamaram muito a atenção pelos minuciosos dados técnicos sobre física, física quântica e astronomia que foram utilizados para que esse experimento se tornasse uma realidade e também pelo suposto fato desse militar ter-se encontrado com Jesus, podendo assim verificar o que de fato ocorreu quando viveu na Terra os seus últimos dias.

 

É uma leitura tensa e que para os céticos pode soar como fraude, mas, para outros, como físicos e astrônomos pode ser um material de valor incalculável. Eu particularmente acredito. Separei vários trechos para pesquisar e verificar a autenticidade das informações porque fiquei, como se diz por aí com a pulga atrás da orelha.

 

É um livro que recomendo bastante e se você ficou curioso, não deixe de ler.

 

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Eliza Carvalho 01/10/2022

Levei 04 eras p ler. Se vc quiser ler, pule os rodapés. O livro é arrastado, cheio de detalhes extensos. Fique preparado p encarar isso. Fique preparado para encarar a descrição do sofrimento. O livro é bom, mas tudo muito arrastado.
Nelly Nasre 01/10/2022minha estante
Amo essa série, inclusive recomendo. E eu faço exatamente isso, vou pulando as descrições e vou pra parte que importa ?




Fernanda2407 29/05/2022

Posso dizer que sou cética quanto à histórica trazida por Benitez quanto à viagem no tempo. Por outro lado, acredito piamente na figura transcendetal que foi Jesus Cristo. Esse livro é ima imersão na histórica bíblica, mas com uma linguagem mais leve e muito envolvente. Com certeza lerei os próximos.
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Madeira 26/05/2022

Me surpreendeu de novo
O livro ? carrega diversas características, dentre as quais vale ressaltar: intrigante, eloquente, fluido, misterioso e indubitavelmente irresoluto! Te leva numa viagem (literalmente) cheia de tecnologia e confronta diretamente suas crenças! Tudo que eu disser acima da superfície poderá soar como spoiler. Portanto, mesmo sendo uma releitura, me surpreendeu de novo! E sigo recomendando como um dos melhores livros ? de minha vida!
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Vanessa.Perin 04/05/2022

Lento...
A narrativa é um pouco lenta, tornando a leitura maçante. A premissa é boa, gostei da construção de Jesus. Mas não amei o livro. ????
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Aline Andrade 02/05/2022

É a segunda vez que leio este livro e definitivamente é um dos mais belos relatos sobre a crucificação de Jesus Cristo, mesmo sendo uma obra fictícia consegue emocionar o leitor como se de fato ouvíssemos as palavras de Jesus! Todo cristão deveria ler!
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Felipe.Ribeiro 01/04/2022

Muito bom
O autor narra a vida de Jesus com tantos detalhes, que em alguns momentos eu senti que estava presente na cena.
A história me despertou vários sentimentos: amor, raiva, angústia, ódio, sofrimento, paz.
Miriam 27/06/2022minha estante
Nossa, vc descreveu exatamente o que senti ao ler os livros. Me empolguei tanto que ja li até o quinto volume. Os detalhes das conversas individualizadas nos leva a viajar até aqueles dias. Realmente, desperta sentimentos, fui varias vezes às lagrimas.




Gi Santos 16/03/2022

É um livro extremamente detalhado. Técnico em muitos momentos, descritivo e narra uma jornada interessante. Confesso que se não fosse a indicação de um amigo, não é o tipo de livro que me chamaria a atenção, mas foi uma leitura satisfatória.
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Fabio451 10/01/2022

Curioso e interessante
Em primeiro lugar, um feliz 2022 a todos. Nas últimas semanas de 2021 negligenciei o blog devido a outros projetos que estava desenvolvendo paralelamente, mas agora é o momento certo de retomar este espaço que me é tão querido. No mês de dezembro, ao invés de iniciar nova leitura, acabei me rendendo ao espírito de retrospectivas que sempre acontecem nessa época do ano e me voltei para releitura de livros queridos, dos quais nunca fiz uma resenha digna e que representassem de fato o tamanho do impacto que tiveram em minha vida. Ao longo do mês acabei relendo 4 dos meus livros favoritos e em outra postagem vou me arriscar a rascunhar algumas palavras acerca de cada um deles.

Mas neste texto de hoje eu quero falar é do primeiro livro que li neste ano de 2022. Aliás, reli, por se tratar também da releitura de uma obra que já havia conhecido há muitos anos, mas que devido ao impacto do tempo e principalmente de minha transformação enquanto pessoa nos últimos anos, achei válido revisitar e me propor a uma releitura das mesmas páginas que tiveram um sabor de novo encontro.

Refiro-me ao ilustre e polêmico livro ?Operação Cavalo de Tróia 1 ? Jerusalém?. Polêmico pois o próprio autor J.J. Benitez destaca suas agruras com diversas pessoas e principalmente com a Igreja Católica desde a publicação de sua obra. Como trata-se de um livro já antigo (foi lançado originalmente em 1984, e chegou ao Brasil em sua primeira versão em 1987), não vou me preocupar com eventuais spoilers ao longo dessa resenha. Até mesmo por tratar da história mais contata da humanidade, seria paradoxal se eu tivesse alguma preocupação em não entregar qual o final da história.

Mas, resumidamente para melhor situar o leitor, a obra trata dos relatos de um major da Força Aérea norte americana que esteve envolvido em um projeto ultrassecreto do órgão, que durante pesquisas científico-militares, encontra uma forma de viajar no tempo. E escolhem como objeto da primeira grande ?viagem? a Palestina do século I para observarem os dias dramáticos da Paixão e Morte de Jesus Cristo e sua ressurreição.  Não vou me deter a narrar os fatos do desenrolar da história, até mesmo porque todos já os conhecem amplamente, mas gostaria de ressaltar alguns pontos que achei interessante.

A parte inicial da obra, na qual o autor se coloca como personagem de sua própria história, descrevendo suas desventuras ao se encontrar com o Major e tudo o que precisou fazer para finalmente ter acesso ao diário do militar, descrevendo suas memórias do projeto. Ao se colocar dessa forma, o autor dá uma grande contribuição à credibilidade de sua história. Acredito que se tivesse somente apresentado a história do salto ao passado, sem este preâmbulo de como se apoderou da história que apresenta, todo o relato do major seria considerado amplamente inverossímil e perderia em muito o caráter de relato científico que o autor busca. Mas, ao construir a narrativa dessa forma, nos envolvemos com a história e sem que percebamos, a transição entre sua narrativa e os relatos do major se dá de forma sutil e continuamos a ?ouvir? a história com naturalidade e sem que se perceba, estamos aceitando o relato do major como uma verdade.

Entendo perfeitamente o cisma da Igreja Católica com a história ? há vários trechos nos quais são descritos como uma negação aos ensinamentos do dogma religioso e há principalmente, criticas contumazes a diversos aspectos da religião e da fé cristã, daí a polemica, mas em outros momentos há um relato emocionante dos ensinamentos de Jesus de Nazaré e uma alma disposta a refletir sobre a profundidade da mensagem do Mestre sem as amarras religiosas de qualquer igreja, são passagens de grande emoção e sensibilidade.

Como cresci em um meio católico fervoroso, em um primeiro momento o relato me causa estranheza e algum repúdio. Mas, ao avançar na história, ao me abrir um pouco mais para a reflexão de diversos trechos, percebo que há uma beleza e uma verdade nas palavras, especialmente nos trechos em que se propõe a falar que Deus é amor, e que praticamos a religiosidade a expressarmos o amor a todos.

Além disso, o texto é inteiramente construído como um relato amplamente científico ? com o providencial acréscimo de diversas notas de rodapé e referências a diversos pontos do texto, quase como um artigo científico submetido ao escrutínio de uma banca avaliadora. Esta construção textual, ainda que um tanto maçante e cansativa em diversos pontos ? especialmente para quem não tem tanto apreço por descrições técnicos e cientificas ? tem um efeito impressionante de causar uma sensação de credibilidade e verdade ao relato. Por diversos momentos durante a leitura, você se esquece de que se trata de uma obra de ficção científica e passa a aceitar verdadeiramente que o Major esteve na Jerusalém do ano 30 do século I e foi testemunha ocular dos dramáticos eventos acontecidos durante a festa da Páscoa.

Ao menos para mim, um seguidor da doutrina cristã, mas que possui um profundo respeito e confiança no método científico e na construção do conhecimento, o livro foi profundamente enriquecedor. Além de propor reflexões que me permitiram aprofundar nas questões da fé, na virtude e na mensagem de Jesus Cristo, sacia a minha curiosidade científica com tantas referências técnicas, quase que me fazendo acreditar que é possível realizar a viagem proposta na obra.

O livro é extenso, são quase 600 páginas, mas que saboreei rapidamente ao longo dos primeiros 10 dias desse ano. Não avalio ainda mais positivamente pois há momentos em que o excesso de informações técnicas acaba por atravancar um pouco o avanço da história, mas no geral é uma obra brilhante e que recomendo a leitura a todos, desde o cético ateu que não tem fé ao cristão mais fervoroso. Ainda que não promova reflexões mais profundas, pelo menos permanece como uma grande peça de literatura. Nota 4/5.
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Tathy 08/01/2022

Tecnicismos desnecessários.
Por que esse título? Porque alguns pontos foram desnecessários.
Explicações técnicas que talvez só seriam úteis a algum astronauta, isso se estiverem corretas. Fora isso, além de uma forçada que não mencionarei para não dar spoiller, o livro é bacana. Eu estive por muito tempo curiosa para ler essa série. Não decepcionou, mas deve-se ter em conta que é bastante datado, com eurocentrismo e preconceitos típicos da época na qual fou escrito. Recomendo, com ressalvas.
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Joao.Lucio 07/01/2022

Ficção sociológica
O argumento é tão bem construído que me flagrei crendo várias vezes. O viajante ao passado respeita a lógica social hebraica da época do Cristo sem abrir mão da própria e ao se apaixonar pela personagem do passado dá ao livro um leve e agradável toque de romance.
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Rubens.Memari 30/12/2021

Decepção do ano
Faz um tempo que eu ensaiava a leitura desse livro. Talvez a expectativa tenha crescido demais e no fim a experiência foi frustrante.
Seguem os principais pontos que me levaram a essa decepção :
1-Muita descrição técnica científica. Na época do lançamento do livro, esses detalhes podem ter tido um bom impacto, pois dá a sensação de autenticidade do relato. Nos tempos atuais, o autor teria muito a explicar em redes sociais e lives.
2-O autor reconta o Evangelho, apresentando uma nova versão da passagem de Jesus Cristo no mundo. Não gostei dessas novas versões apresentadas, e acredito que nenhum texto conhecido dê embasamento a essas mudanças.
3-O autor parece obcecado em atacar o cristianismo, especialmente a igreja católica. Funciona assim : eu reescrevo o Evangelho do jeito que eu quero, e a partir da minha versão, eu posso criticar a igreja do jeito que eu quiser. Aí fica fácil né Sr. Benitez...
4-Algumas narrativas afrontam o cristianismo como um todo. Sobre elas, não se encontram explicações nesse volume, talvez nos próximos...
Para não ser injusto, vou citar dois momentos que eu gostei :
1-O início da viagem no tempo. Me senti viajando junto com a tripulação, achei formidável!
2-A primeira flagelação imposta a Jesus. Aliás, a semelhança com o filme do Mel Gibson (Paixão de Cristo) é impressionante!
Enfim, estou decepcionado e não pretendo continuar a série. Quer se encontrar com Jesus Cristo? Leia o Novo Testamento, esqueça os óculos do Sr. J J Benitez.
Carolina 30/12/2021minha estante
Incrível que você tenha aguentado ler até o final


Carolina 30/12/2021minha estante
Deve ter sido penitência kkk


Rubens.Memari 30/12/2021minha estante
Chega de leitura penitencial kkk




Edirlan 01/11/2021

A leitura também é uma via crucis
O livro possui trechos emocionantes e deixa o leitor intrigado e magnetizado pelo mistério apresentado logo de cara. Num segundo ato o ritmo já diminui um pouco, excessos de passagens descritivas deixam a leitura travada. O esforço colossal para dar ''embasamento'' científico a algumas passagens de pura ficção me deixaram a sensação de estar lendo um trecho totalmente desnecessário que não iria contribuir em nada para a história. Embora seja louvável a vasta pesquisa histórica que envolve a narrativa e achar que seja salutar em um dos grandes feitos dessa obra, penso que o autor passou do limite....no terço final os excessos de descrições biológicas minuciosas das condições do nazareno permitem uma imersão imaginativa nos sofrimentos passados até o calvário, porém fica muito repetitivos e enfadonhos em outros momentos. Vale a leitura, porém nesse momento a narrativa arrastada não me pareceu atraente para a sequência de leituras dos outros volumes.
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Dudu 06/09/2021

Bom mas cansativo.
O livro é bom, a história é bem interessante, bem contada, bem realista. Mas como é um livro muito detalhado
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