Os Três Mosqueteiros

Os Três Mosqueteiros Alexandre Dumas
Luiz Antonio Aguiar




Resenhas - Os Três Mosqueteiros


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Sérgio 04/06/2021minha estante
Amei amiga, matou o livro mas terminou com classe e estilo kkkkkk


Naty 04/06/2021minha estante
olhaaa elaaaa,seguindo a linhagem do nosso querido sergio kkkkkkkkkkk




CaioB 02/06/2021

Um por todos e todos por um!
A cada pagina que eu lia de ''Os Três Mosqueteiros'' eu percebia o quanto esse livro inspirou o gênero aventuresco na literatura e no cinema, a obra pode até parecer que tem um enredo simples, uma intriga previsível e coincidências questionáveis, mas é justamente por ter sido usado como fonte para outras obras, que é corriqueiro o sentimento de já ter visto aqueles acontecimentos e arquétipos dos mosqueteiros Athos, Porthos, Aramis e o nosso Gascão D'artagnan mundo afora, sendo assim um livro muito familiar, de fácil leitura com uma história divertidíssima que possuí um ótimo humor, recheada de ação, paixões e um senso de amizade sem igual.
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Bel's 31/05/2021

Nunca me perde tanto
Essa foi definitivamente a história mais complicada que já li, não só por conto da escrita antiga, mas também pelo desenvolvimento das personagens. Suas personalidades definidas ao início nós engana quando misturada a dos que vem em seguida.
Contudo não deixa de ser uma ótima leitura, o final em especial nos prende de tal forma que é impossível largar o livro após começar, pena que isso foi depois de um longo estado de complicações , acaba que mesmo tendo que resolver tudo depressa foi muito bom.
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Raca 31/05/2021

Foi uma leitura divertida e foi um calhamaco rápido de ler além da edição ser toda bonitona... O q me incomodou foi um certo tom moralista e não consegui nutrir muita empatia pelos personagens que efetivamente nomeiam o livro, o final foi um tanto morno também, foi uma experiência legal mas esperava muito mais
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Patrícia 30/05/2021

Nessa leitura acabei indo com muita expectativas por causa de eu ter lido O Conde de Monte Cristo e ele ter se tornado meu favorito da vida.
Em Os Três Mosqueteiros a leitura continuou sendo gostosa e até rápida, levando em consideração ser um clássico e um calhamaço de quase 700 páginas, mas tiveram algumas falas dos personagens que me incomodaram e pra mim a melhor parte foi a final quando acompanhamos mais uma personagem, sendo essa personagem a minha preferida da história inteira.
Talvez pelas expecativas altas eu acabei me decepcionando um pouco.
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Denise.Marreiros 22/05/2021

Mais uma vez surpreendida pela escrita do autor, mais uma vez encantada com tudo o que me foi apresentado.
Dumas era um mestre, um mestre consciente do poder que tinha em seus leitores...
Certamente vou ler a continuação e ficarei na torcida pela publicação da terceira e última parte da história desses grandes amigos.
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Bianca.Seminotti 19/05/2021

Um clássico
Uma história clássica, com personagens um tanto previsíveis, já que o enredo é bem conhecido. Mas levar em conta o contexto histórico e a história do próprio Dumas ajuda a apreciar mais a leitura. Nesse ponto, a edição da Zahar auxilia com comentários, citando acontecimentos não fictícios dos mesmos anos em que se passa a história dos Mosqueteiros. De qualquer forma, os personagens conseguem despertar sentimentos diversos, o que por si só torna o livro muito interessante.
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Julia506 15/05/2021

Eu amei, o livro começa a ficar mais interessante logo no final.
O desfecho não me dechou a desejar.
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@rodolfo_lab 10/05/2021

Um livro que eu ganhei quando tinha 10 anos e que hoje ainda fico encantado de ler.
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Taylor 06/05/2021

Os três mosqueteiros
Alexandre Dumas possuía uma grande facilidade em criar uma história que nos prende de maneira impressionante e que em cada pagina queremos saber mais sobre quais serão os próximos passos de nosso protagonista.
D'Artagnan é um jovem que realmente nos prende com o seu sonho e impulsividade, mas ao mesmo tempo faz com que nós acabemos ficando cansado de suas decisões até que bestas e muito impassivos em situações em que era necessária mais calma, claramente isso vai evoluindo quando vai passando o tempo com os mosqueteiros e entra de vez no grupo.
As cenas de batalha são coisas que dá bastante gosto de se ler, os mosqueteiros realmente não parecem apenas personagens de livros, suas vidas são bem reais e crivei, assim como as suas habilidades em esgrima o que dá um verniz de realidade.
A história vem se desenvolve de maneira realmente muito compressível e gradativa sem ser muito arrastada.
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omanoel 04/05/2021

Sensacional!
Para quem gosta de romances e aventuras, esse é o livro ideal. Cheio de reviravoltas, armações e muitas emoções também. Um livro perfeito.
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L.R 28/04/2021

Porthos seu maldito prostituto!
Comecei pensando em uma ´´velha e engessada`` leitura, paguei a língua (ainda bem), a bela aventura simples e acolhedora que envelheceu de forma ´´compreensível`` e com ótimos personagens, de uma bela mulher nojenta e diabólica à um protagonista com dotes variados, sendo a esgrima e sua maneira de stalkear terceiros mesmo quando só estás a passear pelas ruas.
Quanto ao resto do elenco principal o que dizer? um belo e alto homem estúpido e muito amável, um protótipo de padre (um bem assanhado) com dotes poéticos e fraco por mulheres, fechando assim com Athos, esse mosqueteiro com nome de montanha é uma das principais peças da trama, astuto, cruel, beberrão (talvez o mais humano de todos) e que na reta final final mostra uma perspicácia que é digna de um filme antigo de detetives, pilar, pai, absoluto.
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Kowa 20/04/2021

Mais um excelente livro de Alexandre Dumas, não deixando a desejar em nada... Ao terminar o livro senti um forte vazio, devido a grande satisfação que obtive ao ler o mesmo.
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Miguel.Arcanjo 17/04/2021

Resenha Os três mosqueteiros
A história começa na França, onde D'Artagnan, descendente de uma família pobre deixa sua casa rumo a Paris para realizar seu sonho, se tornar um mosqueteiro do rei.
Seu pai era conhecido do capitão dos mosqueteiros então escreveu uma carta de apresentação porém durante a viagem D'Artagnan chega a uma hospedaria, onde seu cavalo feio é ridicularizado por um cavaleiro misterioso. Muito ofendido o jovem discute e se envolve numa briga, levando a pior ainda roubam sua carta de apresentação.
Chegando em Paris o jovem vai direto ao hotel Trévile, lugar este que é o quartel general dos mosqueteiros porém sem sua carta, ele é recebido friamente pelo Sr. de Trévile, ainda se não bastasse D'Artgnan é desafiado para duelos por três mosqueteiros Athos, Porthos e Aramis, apôs período de desavença e confusão o jovem acaba se agrupando com os três mosqueteiros ganhando a amizade e confiança dos mesmos e se torna um soldado da guarda Real.
Apôs se acomodar no alojamento D'Artagnan conhece a costureira Constance, a qual se apaixona.
Aliando-se a Rainha D'Artagnan e os três mosqueteiros são enviados a Londres para recuperar um diamante qual a Rainha havia oferecido ilegalmente ao Duque, favorito de seu esposo Rei Carlos I.
Apôs uma viagem cheia de emboscada e muito perigo somente D'Artagnan chega a Inglaterra, mesmo assim recupera a joia e traz de volta para a Rainha.
O cardeal Richelieu fica impressionado com a agilizes do mosqueteiro e o convida para juntar-se aos seus guardas, o jovem recusa e vingando o cardeal rapta a costureira.
Voltando para Paris D'Artaganan cai numa armadilha onde acaba dormindo com Milady, esposa de Athos que todos julgavam estar morta Milady faz várias tentativas de matar D'Artagnan mas não consegue.
Passado alguns dias D'Artagnan descobre que a Rainha havia conseguido resgatar Constance. Em lá Rochelle apôs D'Artagnan procurar a Rainha Ana D'Astria para saber de sua amada, aos 4 mosqueteiros são acolhidos como heróis.
Na Inglaterra Milady recebeu ordens para martar o Duque aliado de Rochelle e suposto amante da Rainha.
Os mosqueteiros prendem o agente do cardeal, mas este consegue fugir, matar o Duque e envenena Constance onde morre nos braços de seu amado.
Perseguida pelos quatro mosqueteiros Milady é justificada nas margens do Lys.
No fim D'Artagnan reconciliou-se com Richelieu que o promoveu o tenente aos mosqueteiros do Rei. Athos retirou-se para a vidas campestre. Porthos casou-se e Aramis dedicou-se a vida monastica.
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