Os Três Mosqueteiros

Os Três Mosqueteiros Alexandre Dumas
Luiz Antonio Aguiar




Resenhas - Os Três Mosqueteiros


633 encontrados | exibindo 601 a 616
1 | 2 | 3 | 4 | 41 | 42 | 43


Juh Lira 04/01/2012

"Os Três Mosqueteiros" - Eternos
Sou uma grande fã de Alexandre Dumas desde a época que eu descobri a biblioteca perto de casa, há muito tempo. Então, suspeita para falar dessa obra mais do que digna do título de clássico. Um livro é classificado como clássico a partir do momento em que ele marca alguma época, ou passa algo a mais no seu conteúdo. Um livro também é considerado obra-prima, quando esta consagra o autor (a), sendo visto muito mais do que um romance, um ensaio, uma antologia – passando a ser uma verdadeira arte – devendo ser apreciada por todos.

Assim é “Os Três Mosqueteiros”, tanto um clássico da Literatura mundial, como a obra-prima de Alexandre Dumas, o livro que o consagrou como escritor, e até hoje faz muito sucesso entre os leitores de bom gosto.

Eu li em primeiro lugar uma adaptação bem feita, antes de tentar o texto integral, que possui uma linguagem de grau mais elevado. Em se tratando dessa releitura a única coisa que me incomodou foi provavelmente os cortes na hora de adaptar do original, deixando em alguns momentos a leitura um pouco confusa e rápida. Posso estar sendo precipitada, pois eu não li o texto integral da obra (ainda), mas foi essa a minha impressão em algumas passagens.

No entanto, isso não atrapalha o entendimento da obra em si, até porque a idéia é justamente o livro chegar às mãos de um leitor mais jovem, pouco acostumado a ler clássicos, deixando-o mais acessível à nossa linguagem. Claro que, assim como “O Morro dos Ventos Uivantes”, que eu li duas adaptações antes de ler o texto integral, eu também vou ler “Os Três Mosqueteiros” de forma completa.

O que eu mais gosto nas obras de Dumas, é essa mistura de fatos históricos com conspiração e honra, assim como em “A Rainha Margot”, que deixa a história verossímil, fazendo o leitor acreditar que D’Artagnan, Athos, Porthos e Aramis, são reais, juntamente com o cardeal Richelieu e Luís XIII, ambos personagens históricos da França, sobrando espaço ainda para duelos, romances e guerras – o sítio de La Rochelle, por exemplo que realmente aconteceu contra a Inglaterra – numa verdadeira mistura inteligente de romance com história, enriquecendo a trama e o leitor.

Surpresas, cenas cômicas, um final um pouco triste, mas feliz para os nossos quatro mosqueteiros – o título diz três, mas são quatro – eles voltam novamente a desvendar uma conspiração em “O Homem da Máscara de Ferro”, ou seja, dá para matar a saudade desse quarteto dinâmico, e mal posso esperar para achar este livro em questão.

Mais do que recomendado, leia e descubra o porquê de “Os Três Mosqueteiros” fascina os leitores até os dias de hoje.

http://silentmyworld.blogspot.com/
comentários(0)comente



Lucas Bohi 20/12/2011

Melhor livro que já li!
Sem dúvida nenhuma uma das melhores histórias que eu já li na vida, provavelmente a melhor. Cada detalhe, cada luta, cada estocada, tudo neste livro é perfeito. Desde o modo com que Richelieu conspira contra D'Artagnan Filho, seus fiéis amigos, sua querida Constance Bonacieux, a Rainha Ana e seu amor secreto Duque de Buckingham, até a execução de Milady, TUDO é perfeito. Os amores, as lutas, as vitórias, as derrotas, você realmente se sente parte da aventura. Leitura que mais valeu a pena até hoje. Recomendo para qualquer um.
comentários(0)comente



Babih Bolseiro 18/12/2011

Os Três Mosqueteiros
Capa: 10,0
Conteúdo: 8,5
Diagramação: 9,5

"Literatura De Capa E Espada"

Ainda muito jovem, D'Artagnan quis tentar a sorte em Paris e, para isso, saiu de casa com uma carta, escrita por seu pai, recomendando-o ao capitão dos mosqueteiros, o Sr. Tréville, amigo de infância.

D'Artagnan apesar de contar com apenas dezoito anos, logo cedo ganha o apoio de Tréville e, uma certa confiança do rei, para desgosto do cardeal Richelieu.

Nessa jornada, com o objetivo de salvar a honra e a vida da rainha da França, Ana Da Áustria, o jovem impetuoso, participará de duelos e missões juntamente com seus três novos amigos: Atos, Portos e Aramis, mais comumente conhecidos como "Os Três Mosqueteiros".

Coragem e bravura desprendem do coração desses fiéis defensores a serviço do rei. Traições, desafios, amores impossíveis, lealdade marcam as páginas dessa bela obra.

"Um Por Todos E Todos Por Um!"

Revolucionários! O livro possui uma diagramação rica e maravilhosa. Quanto a história recontada, em alguns pontos da narração, tem-se a impressão de faltar alguma parte, isto é, como se houvessem pequenos cortes que acabam por tornar a leitura rápida, mas que deixam de lado algo importante para complementar o enredo. Confesso que nunca tinha lido algo relacionado aos Três Mosqueteiros, adorei!

Além, da boa história, das formidáveis ilustrações, no final do livro pode-se conferir a história do autor, curiosidades da obra e características do período literário em que se situa a mesma. Uma bela fonte de aprendizado para quem tem sede de conhecimento.
comentários(0)comente



Marcos 14/12/2011

Magnífica obra
Só conhecia a história d'Os Três Mosqueteiros pelo cinema antes de ganhar de presente de aniversário este livro. Alexandre Dumas é simplesmente genial, ele conduz o leitor de forma magistral por uma história que conta com romance, heroísmo, honra, cavaleiros, guerra, intrigas e contexto histórico.

O livro conta como d'Artagnan chegou à Paris, conheceu Athos, Portos e Aramis e conseguiu entrar na Companhia dos Mosqueteiros. Comecei o livro e logo me encantei pelo jeito que a narração é feita e ao longo das mais de 700 páginas o interesse permaneceu o mesmo, pois Dumas cria fatos para manter o enredo interessante.

Partcularmente, eu recomendo veementemente este livro. O meu personagem favorito é Athos. Já estou de olho na continuação, Vinta Anos Depois.
comentários(0)comente



Ane 25/11/2011

É a história sobre amizade mais divertida que já li. São quatro amigos unidos pela aventura e pela lealdade: "um por todos e todos por um".

Não importa a personalidade de cada um, nem seus segredos, o importante é o vínculo de amor estabelecido entre eles, que os fazem muito mais fortes juntos do que separados e que, por isso mesmo, é capaz de tornar o impossível possível!

Em vários trechos do livro, D'Artagnan percebe as nuances dos pensamentos de seus companheiros, de forma que um sabe que o outro também sabe que ele sabe (coisa de doido)! Mas nem uma palavra é dita ou trocada entre eles. É pura cumplicidade!

Nesse mesmo contexto, Ralph Waldo Emerson, famoso filósofo norte-americano, disse certa vez sobre a amizade: "A glória da amizade não é a mão estendida, nem o sorriso carinhoso, nem mesmo a delícia da companhia. É a inspiração espiritual que vem quando você descobre que alguém acredita e confia em você".

Além disso, a narração é muito fluida e gostosa de se ler. É daqueles livros em que o autor fala diretamente com o leitor, confidenciando-lhe segredos e manobras políticas que os próprios personagens desconhecem. Cria-se, assim, uma maior intimidade entre quem escreve e quem lê. Em outras palavras, é mais um livro para eu sentir saudade! É que eu me apego nesses detalhes...

Há, também, uma frase no livro com a qual eu concordo plenamente (sempre penso isso quando leio notícias sobre corrupção e criminalidade): "Um patife não ri da mesma maneira que um homem honesto, um hipócrita não chora as mesmas lágrimas que um homem de boa-fé. Toda falsidade é uma máscara, e por mais bem-feita tal máscara, sempre conseguimos, com um pouco de atenção, diferenciá-la do semblante verdadeiro" (pag. 307).




comentários(0)comente



HARRY BOSCH 21/11/2011

Todos Por Um....
OS Três Mosqueteiros é o livro mais Famoso do Autor entre sua vasta quantidade de obras.A qualidade perene do texto de Dumas esta na vitalidade infundida aos personagens.Os Três Mosqueteiros é um romance repleto de aventura e surpresas a cada capitulo,a força dos personagens nem precisa ser destacada,de tão arraigados que se tornaram na cultura ocidental.
comentários(0)comente



Rafa 20/11/2011

Athos, Porthos e Aramis
Brilhante, esta é a palavra. Uma historia completa, cheia de tramas e misterios, personagens enigmaticos, cheios de vida, muita aventura, romance e maldade. Não tem como não ficar na torcida por D'Artagnan e os Mosqueteiros contra Milady e o Cardeal. Um livro que nos dá além de tudo uma visão do passado e da Europa que só se tem na leitura de bons livros.
comentários(0)comente



20/10/2011

Nunca tinha lido o livro original até agora. Lembro de ler uma adaptação, há muito tempo, mas não sei quem foi o autor. Confesso que me decepcionei um pouquinho, muito provavelmente porque eu idealizava muito o desenho. Não me entendam mal. O livro é ótimo, eu adorei. E ao ler, a gente entende porque a história continua fascinando e rendendo muitas adaptações para o cinema (mais sobre isso daqui a pouco)...

Mais em: natrilhadoslivros.blogspot.com
comentários(0)comente



Gui Lopes 15/10/2011

Os três mosqueteiros
D'artagnan é um gascão muito simples e vai à Paris em busca de um lugar na guarda dos mosqueteiros.Nisso ele fica amigo de três mosqueteiros Athos, Porthos e Aramis que viram seus fiéis amigos.D'artagnan e seus fiéis amigos tem que ajudar um romance proibido na corte,Entre Ana D'austria e o Duque de Buckingham,tem de enfrentar o cardeal que é apaixonado pela rainha e faz de tudo para separa-la do rei,e a pérfida Milady.
comentários(0)comente



Mari Doroteu 11/10/2011

Posso dar 1000 estrelas?
Nossa, maravilhoso demais! Uma história impecável, escrita com tamanha maestria que apenas um gênio como Alexandre Dumas poderia ter feito. Simplesmente brilhante! Vou sentir saudades das aventuras dos mosqueteiros, dá até uma tristeza de ter acabado..
Micheline.AraAjo 27/01/2016minha estante
Caramba, você escreveu EXATAMENTE o que eu senti!!!
Fiquei triste de ter acabado! Queria que fosse infinito! Apaixonei com a escrita do Dumas!!




Ceconello 07/10/2011

Vale Conferir!!!!!!!!
Tudo o que eu conhecia de Dumas era o que vi no cinema, e gostava, contudo há sempre aquela história, a livros ótimos que dão filmes ruins e livros ruins que dão filmes ótimos. Grata foi minha surpresa ao concluir a leitura de os Três Mosqueteiros. O livro fala sobre, principalmente, a vida do jovem D'Artagnan, que deixa sua região em busca de um sonho, ser um dos soldados do rei Luís XIII. Em seu caminho inicia suas aventuras, por ser um rapaz de personalidade forte, vai arrumando encrencas desde a partida até a chegada. Em três das suas encrencas conhece e reverte a situação para uma amizade com os inseparáveis, Athos, Porthos e Aramis. Ali se inicia uma aliança em busca de servir o rei e principalmente a rainha Ana D'Áustria. O livro se desenrola da partida de D'Artagnan a Paris, onde conhece os 3 mosqueteiros, depois quando se apaixona pela arrumadeira da rainha, o cerco de La Rochelle e a vingança de D'Artagnan contra Milady. Sempre desenrolando através de tramas e conspirações, o desenrolar da história é muito atraente e envolvente. Com certeza mais um livro que recomendo.

http://afterpages.blogspot.com/
comentários(0)comente



Glorinha 13/09/2011

os três mosqueteiros =D.
Esse livro fala sobre três amigos pelo nome,mais na verdade existe o quarto,eles trabalhão(feito o maid lab aves migratórias) em equipe eles usão roupas antigas e chapéu.
comentários(0)comente



Leonardo88 01/09/2011

imcomparavel!!!
realmente um classico de capa e espada!!!dumas consegue nos segurar do começo ao fim da história !!!!e quando o livro acaba queremos mais!!!!recomendo muito bom!!!!!!!
comentários(0)comente



Edu4rd0 30/08/2011

Resenha originalmente publicada em catalisecritica.wordpress.com

12/03/2010

Intrigas políticas, romance, atos de bravura, coragem, amizade, isso tudo somado a um clássico ambiente “capa-e-espada”, faz deste romance, que mistura ficção à realidade, uma obra histórica e indispensável.

O livro começa falando sobre a chegada do jovem gascão D’Artagnan, então com 18 anos, em Paris, e que tem o sonho de se tornar mosqueteiro do Rei. Logo se torna amigo dos “inseparáveis”, como são conhecidos Athos, Porthos e Aramis, três mosqueteiros do Rei Luís XIII. No ponto do livro em que estou, os quatro estão embarcando em uma campanha cheia de perigos que pode levá-los à morte, por pedido da Rainha, Ana da Áustria. Inimigos não faltam: nobres misteriosos, o Cardeal Richelieu e seus guardas, uma misteriosa (ao menos até agora) mulher conhecida apenas como Milady, e ainda os huguenotes e os ingleses.

A trama é recheada de combates, e estes não são demorados nem descrevidos em demasia. Os combates são abundantes, mas rápidos e mortais. Os personagens são extremamente carismáticos, com segredos interessantes. Uma das coisas que gostei desde o primeiro momento em que peguei no livro foi o nome dos Personagens. Todos são memoráveis. D’Artagnan, Athos, Porthos, Aramis, Richelieu, Tréville etc.

Todos os nomes que citei acima são personagens históricos reais; Dumas estudou os acontecimentos da época, as personalidades, as lendas em torno dos nobres e escreveu seu livro. Até agora reconheci uma Ana da Áustria presa a um casamento político, triste e bela. O Rei Luís XIII é pouco desenvolvido, ele é apenas uma pessoa influenciada pelas intrigas do seu amigo, o Cardeal Richelieu, ciumento, mas que se diverte quando seus mosqueteiros vencem os guardas do Cardeal. O Cardeal é o grande inimigo dos quatro heróis, mostra uma grande obsessão em criar intrigas contra a Rainha, e se serve de vários guardas e pessoas importantes para alcançar seus objetivos.

O livro apresenta frases interessantes. Não, não estou falando de “Um por todos e todos por um”. Mas frases como estas:

“Faça sua ausência ser forte o suficiente para que alguém sinta a sua falta, mas cuide para que essa ausência não se torne longa ao ponto desse alguém descobrir que pode viver sem você.”

Está sendo uma ótima experiência. O livro é muito bom, divertido, e interessante por tratar de fatos históricos reais.

24/03/2010

Terminei de ler os Três Mosqueteiros ontem, e a impressão que ficou foi de recompensa. O livro é muito divertido, com diálogos interessantes e personagens únicos. Agradou-me em particular, pois tenho grande apreço pela época em que o romance se passa. Os séculos XVI e XVII são muito interessantes, falando em fatos históricos, cultura, valores etc. No livro os personagens levam a honra ao extremo, sendo que nunca escutavam um desaforo duas vezes e já se põem a duelar.

Imagino o livro como uma sinfonia; é inevitável pensar nas vestimentas que as mulheres usavam, pensar nas valsas, nos floretes, nas roupas adornadas em peças de ouro e pedras de diamantes, pensar em duelos à noite, intrigas da nobreza, mulheres e seus amantes secretos. Tudo isso lembra uma grande sinfonia, e sempre que lia imaginava essa trilha tocando ao fundo.

Os dois pontos principais que fizeram com que o livro ganhasse meu apreço foram as intrigas políticas (principal ponto do livro e seu enredo) e os personagens muito carismáticos, como já havia falado. O enredo, baseado em fatos que aconteceram de verdade, nos transporta para aquela época. A narrativa é simples, sendo que nunca é necessário recorrer a um dicionário ou mesmo voltar à leitura em algum ponto, o que é um ponto muito positivo dado o objetivo de Dumas, que é deixar a ação fluir naturalmente.

Fica a dica de leitura, quem procura por um livro que lhe transporte para a época de Bach e de Romeu e Julieta, mas prefere uma narrativa coberta de ação e intrigas, seu livro é Os Três Mosqueteiros.
comentários(0)comente



Pefico 20/08/2011

D'Artagnan esquentadinho
Os Três Mosqueteiros

Diziam que Dumas era o cara e, incrivelmente, eu nunca tinha lido nada dele. Então fui conferir, começando por uma edição dos Três Mosqueteiros da época em que a Madonna era virgem que achei aqui em casa.

Os Três Mosqueteiros conta a trajetória de D’Artagnan, um moleque recém-saído de sua terra natal para buscar a carreira de mosqueteiro na cidade grande depois de conseguir uma carta de recomendação. Como o rapaz é esquentadinho pra caramba, já começa o livro tomando uma coça, o que eu achei muito legal porque ele é um moleque muito chato. Pra vocês terem noção, antes da página cinquenta ele já tinha marcado duelo com mais três caras. Ao longo do livro ele se apaixona perdidamente umas três vezes (num espaço de poucos meses).

Confesso que os Três Mosqueteiros não foi a melhor estória que já li, mas consigo entender (dentro de certo contexto histórico) como fez tanto sucesso e perdurou por gerações. Gosto da ambientação e achei curioso o pouco valor que a vida humana tinha na época, se os homens duelavam até a morte por qualquer besteira. No entanto, não pretendo ler nada mais do Dumas tão cedo. Achei o estilo dele muito enrolado e a estória seria muito mais legal com umas duzentas páginas a menos.
Helder 17/04/2012minha estante
A melhor resenha que li deste livro. Parabens pelo seu poder de sintese "antes da página cinquenta ele já tinha marcado duelo com mais três caras. Ao longo do livro ele se apaixona perdidamente umas três vezes (num espaço de poucos meses)"
Fica dificil levar esse livro a sério!


Yuri410 29/07/2017minha estante
A resenha que definiu a minha experiência ao ler esse livro. Nunca uma obra me proporcionou um sentimento tão intenso de preguiça quanto esse, a ponto de querer interromper a leitura, coisa que raramente faço. Não digo que não tenho vontade de ler nada do Alexandre Dumas, porque ainda tenho curiosidade por O Conde de Monte Cristo acompanhado de um certo receio, porque se em Os Três Mosqueteiros ele é prolixo, imagine em um camalhaço de mais de mil páginas! E realmente, D'Artagnan não passa de um moleque mimado, presunçoso, irritante, fútil e ingênuo.




633 encontrados | exibindo 601 a 616
1 | 2 | 3 | 4 | 41 | 42 | 43