Os Três Mosqueteiros

Os Três Mosqueteiros Alexandre Dumas
Luiz Antonio Aguiar




Resenhas - Os Três Mosqueteiros


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Karla 29/07/2011

Um otimo livro!!!
Tenho esse livro a muitos anos, de vez enquanto pego ele e leio, é sempre a mesma emoção em cada aventura desses quatro amigos. O livro nos leva até a França, durante a guerra dos cem anos. Tudo que D'Artagnan mais quer é ser mosqueteiro. Ao chegar em Paris ele conhece Athos, Porthos e Aramis com quem vive muitas aventuras.
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Carolina M 22/04/2011

Análise dos Mosqueteiros
http://sementesdepapoula.blogspot.com/2011/02/quartetos-fantasticos-n-1-os-tres.html
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Luis Netto 10/03/2011

Os Três Mosqueteiros
Alexandre Dumas, escritor frances, escreveu um dos maiores clássicos da literatura mundial “Os Três Mosqueteiros”, um livro de aventura fascinante, que teve sua historia reescrita e filmada várias vezes.
Em abril de 1625, o burgo de Meung vê o jovem D'Artagnan, que pretendia entrar para a Companhia dos Mosqueteiros do Rei ser humilhado por dois desconhecidos, que na verdade eram os agentes Rochefort e Milady de Winter, a serviço do Cardeal Richelieu
Rochefort confisca de D'Artagnan uma carta de recomendação escrita por seu pai para Monsieur de Tréville, capitão dos Mosqueteiros do Rei. Já em Paris, mesmo sem a carta, D'Artagnan apresenta-se ao Monsieur de Tréville, que não pode lhe prometer um lugar na companhia.
Após a entrevista D'Artagnan sai em perseguição a Rochefort, que havia reconhecido através de uma janela quando falava com Monsieur de Tréville. Na pressa, D'Artagnan provoca contra sua vontade três mosqueteiros para um duelo, ao esbarrar com Athos, se enrolar no manto de Porthos e ao pegar do chão um lenço que pertencia a Aramis.

Mas os duelos estão proíbidos. Felizes por flagrarem os mosqueteiros em duelo, os guardas do Cardeal se postam no momento em que D'Artagnan duelava com o primeiro oponente. Os mosqueteiros recusam-se a entregar as armas e D'Artagnan junta-se a seus ex-adversários para aumentar suas forças. Depois de um combate intenso, em que os guardas são derrotados, os quatro jovens se tornam grandes amigos.
São recebidos pelo Rei Luís XIII que a princípio, pensa em puni-los por estimulo de Richelieu. Mas ao tomar conhecimento dos fatos e devido o grande carinho que tem por seus mosqueteiros, o rei os perdoa e ainda entrega 40 pistolas, antiga moeda francesa, para D'Artagnan que entra como aspirante a guarda de M. de Essarts.
O jovem D'Artagnan apaixona-se pela esposa de seu chefe, Constance Bonacieux, arrumadeira da rainha Ana de Áustria. Devido a este grande amor ele a salva de ser capturada por Rochefort. Como também sentia algo por D’Artagnan, Constance revela ao mosqueteiro que Richelieu procura comprometer a Rainha, revelando a relação de amizade que a mesma nutre pelo Duque de Buckingham, favorito do Rei Carlos I da Inglaterra.
A rainha, por intermédio de Constance, envia D'Artagnan à Londres para recuperar alguns ferretes de diamantes que ela havia oferecido sem pensar ao Duque de Buckingham.
Com efeito, instigado pelo Cardeal Richelieu, o Rei Luís XIII pede que a Rainha apareçam com a jóia no próximo baile da corte. Para ter certeza que a Rainha não pudesse obedecer, Richelieu encarrega Milady de Winter de fazer desaparecer os ferretes de posse de Buckingham.

D'Artagnan parte para a Inglaterra com os seus amigos, Os Três Mosqueteiros, e seus criados. Durante a viagem D'Artagnan é obrigado a deixar pelo caminho Porthos, que se envolveu em batalha contra um bêbado, Aramis, ferido no braço, e por fim Athos, acusado de ser falso.
Chegando a Inglaterra ele relata ao Duque de Buckingham, da armadilha feita contra a Rainha da França, que prontamente devolver os ferretes, e como estas joias haviam desaparecido devido a ação de Milady de Winter, ele ordena a seu joalheiro pessoal que fabrique dois ferretes novos para substituir as jóias roubadas e com isso D'Artagnan volta à Paris a tempo de salvar a Rainha.
Após o baile, Constance desaparece, sequestrada por ordem de Richelieu que consegue manter seu marido sem qualquer ação. D'Artagnan antes de partir em busca de sua amada, vai à procura de seus amigos, deixados na estrada para a Inglaterra.
Encontra Porthos ferido no tornozelo, Aramis prestes a entrar para um convento e Athos acabado por dívidas de jogo, mas D'Artagnan consegue reverter a situação graças a uma carta de Madame de Chevreuse.
Os quatro amigos voltam a Paris onde M. de Tréville os avisam de que devem preparar-se para juntar-se aos exércitos do rei no Cerco de La Rochelle. Ele ainda anuncia a D'Artagnan que o Rei lhe daria um lugar no Regimento dos Mosqueteiros após o cerco.
Durante os preparativos para a partida, D'Artagnan reencontra Milady e seu cunhado, Lord de Winter, que o provoca para um duelo. Desistindo do duelo, ele consegue uma entrevista com Milady. Obtém seus favores e descobre que a dama foi marcada a ferro em brasa com uma flor de lis. Furiosa por ser desmascarada, Milady tenta por duas vezes assassiná-lo.
Em La Rochelle, Athos, Porthos e Aramis se encontram com o Cardeal Richelieu ao cair da noite e aceitam acompanha-lo até um albergue. Intrigados, os mosqueteiros aguardam e descobrem que o Cardeal aguarda Milady, a quem incubira de matar o Duque de Buckingham. Em troca, ele lhe dará uma ‘carta branca’ para assassinar D'Artagnan sem correr o risco de ser presa na Bastilha. Athos reconhece em Milady sua esposa rejeitada, Anne de Bueil, e lhe toma o papel.
Para escapar da vigilância dos agentes do Cardeal, os mosqueteiros tentam uma ação heróica indo defender um baluarte avançado, único local seguro para discutir a gravidade da situação e tomar suas decisões. Lá encontram-se sozinhos, sob fogo inimigo apenas com seus quatro lacaios.
Uma vez D'Artagnan informado dos últimos acontecimentos, os quatro decidem escrever a Lord de Winter para revelar a verdade sobre Milady. Em seguida, decidem perguntar à rainha, por intermédio de Mmme de Chevreuse, onde se encontra Constance Bonacieux. Decidido o plano a seguir em segredo, os mosqueteiros deixam o baluarte e voltam para o acampamento onde são acolhidos como heróis.

De volta à Inglaterra, Milady é detida como prisoneira por seu cunhado. Ela, no entanto, seduz seu carcereiro, John Felton, e com todo seu charme convence-o a assassinar o Duque de Buckingham e volta para a França. Lá, por coincidência, refugia-se no convento das Carmelitas onde já se encontra escondida Constance.
Descobrindo a ligação entre a jovem e D'Artagnan, Milady a mata no momento em que ele chega para buscá-la, na companhia de Athos, Porthos e Aramis. Ajudados pelo Lord de Winter e pelo carrasco de Lille, irmãos de duas vítimas de Milady, os mosqueteiros capturam a assassina em Armentières e a submetem a um suposto julgamento e ela é condenada a morte, sendo a execução feita pelo carrasco de Lille..
Os mosqueteiros voltam para Paris, onde D'Artagnan é promovido a tenente pelo Cardeal Richelieu com quem reconcilia-se. Bate-se em duelo com Rochefort e acaba igualmente se reconciliando com ele.
Sem duvida um dos livros mais bem escritos da história. Fantástico.
Recomendo a todos.
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Déh 15/01/2011

Li só por causa do colégio, mas até que é legal.
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João Paulo 22/09/2010

Magnífico!
Logo no começo do livro, temos esse parágrafo:
"Em que se estabelece que, apesar de os seus nomes terminarem em "os" e em "is", os heróis da história que vamos ter a honra de contar aos leitores nada têm de mitológico."

Sendo reais ou não, são verdadeiros heróis estes personagens que esta história conta.
Apesar de não ser um livro mitológico, se assemelha bastante a um quanto ao seu poder. Há em todo o livro grandes tramas, há amor e ódio, há carinho e vingança. Há heróis magníficos, corajosos como Hércules, astutos como Jasão.
Há homens e mulheres que, como demônios do mundo inferior, tramam contra os bons como feiticeiras cheias de maldade e desejo de vingança.

Quanto ao autor, a sua escrita poética é perfeita! Coisa que, dá a desejar ler os outros livros de sua autoria.

Por este livro não se vale só a pena ler, vale a pena reler e reler de novo! É um clássico que não vai sair de minha cabeça nunca! Sempre ficarei encantado toda vez que ver os nomes dos heróis da trama. Sempre respeitarei o autor desde livro.
Nunca esquecerei de Os Três Mosqueteiros.

Ass: João Paulo Garcia
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Alexandre 27/08/2010

O único livro que li em inglês até hoje. Como eu vivo nos EUA (até o momento dessa resenha) e compreendo um inglês de sobrevivência e leio o que minha capacidade autodidata permitiu, não posso fazer uma análise criteriosa sobre todo o conteúdo, porém, no montante final do entendido, só posso dar 5 estrelas pq esse romance é genial
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Lucas 07/07/2010

Com muitas intrigas, romances e personagens memoráveis mas pouca emoção
Sem dúvida um clássico do romantismo, não nega sua origem. A obra é de um estilo que lembra Camilo Castelo Branco, sim, talvez exagerado como ele.
Duelos? Bom, talvez ocorram umas três vezes no livro; romance, aventuras amorosas são fartas; intrigas, uma grande trama é o centro da obra, extremamente rica em detalhes, une os núcleos do romance; quanto a emoção... a obra tem um rítmo, no geral, lento, pautado em outras estórias paralelas contadas pelos próprios personagens, mas realmente, o livro melhora no seu final, não se torna emocionante, mas desperta uma maior curiosidade quanto ao desfecho.
Realmente, milady Winter é o centro do livro, mulher cruel mas inteligente e sedutora. O cardeal é outra figura extremamente hábil e astuta. Ambos roubam a cena dos três mosqueteiros e d´Artagnan, os quais, diga-se, são muito bem descritos no livro. A grande surpresa ficou com d´Artagnan, o típico herói romântico, mas revela um lado vingativo inesperado.
Quem busca o filme no livro, adianto, não encontrará muita coisa. A versão do diretor Stephen Herek é pautada em um enfoque muito diferente, mas creio que valorize a obra de Dumas.
O público que almeja uma leitura de emoção e aventura ficará desiludido, quem busca romance e intrigas irá se deleitar com a trama e a construção dos personagens de Dumas.
Math 05/08/2011minha estante
Sobre a emoção, creio que estás enganado. Primeiro logicamente, como se pode ter romances e intrigas sem emoção? E como se pode progredir com a leitura se mesmo com romances e intrigas não se tem emoção. Acho que a emoção esteve presente do início ao fim do livro, desde quando d'Artagnan conhece os mosqueteiros, passando pelas artimanhas de Milady até o desfecho da trama. Sobre os duelos, bem, tem razão, são poucos.


Helder 17/04/2012minha estante
Concordo totalmente com vc. Quase não há emoção nesse livro. Somente no final, quando se foca em Milady. Devia ter lido sua resenha antes de ler o livro.Talvez tivesse esperado menos e gostado mais.




Cris 04/03/2010

Assista o filme
Vi o filme com o Charlie Sheen e achei interessantíssimo e comprei o livro. Não consegui passar da página 200 por enrolar demais. Admito ser interessante, mas é enfadonho. Vou voltar a ler em breve e com mais paciência.
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"LU" 11/01/2010

Amei!
É um dos livros mais completos que já li. Em seu enredo possui de tudo: romance, drama, suspense, ação. Enfim, um livro para todos os gostos. Recomendadíssimo!!!
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Raquel T Moura 10/12/2009

Li a versão da editora Larousse Brasil e não gostei muito. Achei um pouco sem emoção. O original deve ser melhor.
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Braz 05/10/2009

Os mosqueteiros
Esta obra traz a historia de um personagem que entra na escola de mosqueteiros e faz amizades se juntando a outros dois mosqueteiros formando uma aliança perfeita.Eles lutam por varias razões a maior delas é um pelo outro e fazendo uma das frases mais famosas do mundo até hoje "Um por todos e todos por um".
Por 2 vezes esta obra foi meio confusa mais fiz boa leitura e gostei deste livro, é um bom livro.
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Luiz Cláudio 10/07/2009

Sensacional
A história contada é sensacional. Misturando alguns fatos reais (como a existência de alguns dos mosqueteiros), com a história da guerra entre França e Inglaterra, dos mandos e desmandos da igreja na figura do Cardeal, da eterna rivalidade entre os mosqueteiros do Rei e dos guardas do Cardeal. E conta sobre o amor entre uma rainha francesa e um duque inglês.
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A.N.D.E.R.S.O.N 12/06/2009

O ponto principal desse, que é um dos clássicos incontestáveis da literatura mundial, é a composição dos personagens. Longe de serem aqueles cavalheiros venturosos de todas as fábulas e desenhos animados baseados nessa obra, os quatro personagens principais(Athos, Portos, Aramis e D´artagnan) são muito mais do que isso, sua composição é tal que a personalidade de cada um vêm se moldando do princípio ao final do livro, expondo suas vontades, seus métodos, suas regras de cáracter, costumes e o principal, suas feridas. E é uma grata surpresa saber que não pára por aí, pois os quatro são muito bem acompanhados cada qual com o seu lacaio, que muito além de meros coadjuvantes, prestam papel fundamental em diversas passagens da estória. Além de um enredo fantástico e diversas outras personagens que entram e saem da estória cada qual deixando sua marca, ora roubando demasiado a cena, mas somente para abrilhantar cada vez mais a aura de nossos quatro(quem sabe oito) heróis. Tudo começa entre uma ferrenha disputa entre os poderes de duas guardas principais, a saber, os mosqueteiros de Sr. de Tréville e a guarda do cardeal Richelieu, que nada mais é que um reflexo da disputa política travada em meio à corte por esses dois senhores, e quando tudo parece óbvio, a estória vai se desenvolvendo de forma fantástica, ganhando cada vez mais camadas o que torna a leitura imprevisível. Certo, nem tudo são flores, e devo dizer que o autor peca pelo excesso de pequenas aventuras paralelas(excelentes pequenas aventuras paralelas diga-se de passagem) deixando por vezes a saga principal em segundo plano, tornando tudo pouco linear, apesar de a maioria delas se conectar à estória principal de forma bastante enriquecedora. Ao mesmo que o livro pode ser facilmente dividido em duas partes, pois em determinado momento a narrativa ganha uma guinada sem precedentes(onde o autor opta por uma narrativa bem mais sombria) quando finalmente a estória passa a ganhar uma forma bastante definida. É válido mencionar que praticamente todos os personagens e intrigas são baseadas em histórias e personagens reais(e que vida agitada essas pessoas tiveram), facilmente identificadas pelas notas de Octávio Mendes Cajado, tradutor da versão nacional. Sem mais delongas, eu recomendo!
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Kika 29/05/2009

Para quem gosta do gênero aventura épica vai gostar muito. Aventura e intrigas tem aos montes. O livro é grande, mas não é cansativo, pois Dumas mesclou tantas intrigas que os capítulos não se tornam repetitivos.
Dartagnan, jovem valente desafia outros 3 mosqueteiros e acaba conquistando a amizade deles. Em meio a muitas peripécias os 4 estão sempre juntos, prontos a defender um ao outro.
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Inlectus 16/04/2009

Imperdivel.
Além de estória fascinante, também se vê um belo panorama da França no governo do Cardeal Rechelieu, ministro de Luís XIII, que arquitetou os fundamentos do absolutismo francês, sem desmerecer as personagens principais, a figura do poderoso cardeal, exerce fascínio.
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