Os Três Mosqueteiros

Os Três Mosqueteiros Alexandre Dumas
Luiz Antonio Aguiar




Resenhas - Os Três Mosqueteiros


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Thais 11/06/2023

Impecável
Não imaginava que eu ia gostar tanto desse livro! Amei demais. A ambientação, os personagens, a escrita, o humor, a vilã. Fiquei ansiosa querendo saber o que ia acontecer. É incrível, 5 estrelas pra Alexandre Dumas.
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SadRato 28/11/2023

No final vale a jornada
Achei a primeira metade um tanto chata sem foco
A segunda metade é muito boa
O final é ótimo e bem debochado. Curioso pro resto da trilogia.
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Gabriella440 12/08/2024

Os três mosqueteiros é um clássico, que se popularizou e se tornou parte da cultura geral. Todos conhecem o lema dos mosqueteiros "um por todos, todos por um".
A escrita de Dumas, como sempre, envolvente. Mesmo sabendo o desfecho da história, é um livro que vale a pena ler.
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Pefico 20/08/2011

D'Artagnan esquentadinho
Os Três Mosqueteiros

Diziam que Dumas era o cara e, incrivelmente, eu nunca tinha lido nada dele. Então fui conferir, começando por uma edição dos Três Mosqueteiros da época em que a Madonna era virgem que achei aqui em casa.

Os Três Mosqueteiros conta a trajetória de D’Artagnan, um moleque recém-saído de sua terra natal para buscar a carreira de mosqueteiro na cidade grande depois de conseguir uma carta de recomendação. Como o rapaz é esquentadinho pra caramba, já começa o livro tomando uma coça, o que eu achei muito legal porque ele é um moleque muito chato. Pra vocês terem noção, antes da página cinquenta ele já tinha marcado duelo com mais três caras. Ao longo do livro ele se apaixona perdidamente umas três vezes (num espaço de poucos meses).

Confesso que os Três Mosqueteiros não foi a melhor estória que já li, mas consigo entender (dentro de certo contexto histórico) como fez tanto sucesso e perdurou por gerações. Gosto da ambientação e achei curioso o pouco valor que a vida humana tinha na época, se os homens duelavam até a morte por qualquer besteira. No entanto, não pretendo ler nada mais do Dumas tão cedo. Achei o estilo dele muito enrolado e a estória seria muito mais legal com umas duzentas páginas a menos.
Helder 17/04/2012minha estante
A melhor resenha que li deste livro. Parabens pelo seu poder de sintese "antes da página cinquenta ele já tinha marcado duelo com mais três caras. Ao longo do livro ele se apaixona perdidamente umas três vezes (num espaço de poucos meses)"
Fica dificil levar esse livro a sério!


Yuri410 29/07/2017minha estante
A resenha que definiu a minha experiência ao ler esse livro. Nunca uma obra me proporcionou um sentimento tão intenso de preguiça quanto esse, a ponto de querer interromper a leitura, coisa que raramente faço. Não digo que não tenho vontade de ler nada do Alexandre Dumas, porque ainda tenho curiosidade por O Conde de Monte Cristo acompanhado de um certo receio, porque se em Os Três Mosqueteiros ele é prolixo, imagine em um camalhaço de mais de mil páginas! E realmente, D'Artagnan não passa de um moleque mimado, presunçoso, irritante, fútil e ingênuo.




Raquel 23/01/2017

Um clássico nada difícil de ler
Muita aventura, muitos mistérios, um toque de humor devidamente aplicado no decorrer do livro. Pra quem quer começar a ler clássicos e não sabe por onde começar, tá aí uma ótima escolha pois a linguagem não é tão rebuscada e difícil, sem falar que é um prato cheio pra quem gosta de uma boa aventura.
Key 23/01/2017minha estante
Tô com ele aqui,pretendo ler esse ano.


Raquel 23/01/2017minha estante
Leia o quanto antes pq vale muito à pena. Fazia tempo que eu não lia clássicos e depois desse pretendo adquirir vários. Virou um dos meus favoritos.


Key 23/01/2017minha estante
Eu sempre tento ler,pelo menos 1ou 2 no ano. Ele vai ser um dos que lerei.




Felipe 13/08/2023

Classico
Leitura leve e muito divertida. Mais um livro sensacional que todo mundo deveria ter a oportunidade de ler.
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Blog MDL 02/07/2016

A história se passa na França do século XVII, na época do reinado de Luís XIII, onde na aldeia de Meung o jovem D’Artagnan está de partida para Paris, onde deseja realizar seu sonho de tornar-se um mosqueteiro do Rei, assim como seu pai já fora. Do D’Artagnan pai, o jovem gascão recebe três presentes (O cavalo, a espada e a carta de recomendação ao comandante dos Mosqueteiros)e parte rumo à sua aventura. A partir daí tramas das mais diversas virão de encontro ao jovem, onde conheceremos diversos personagens como os nobres mosqueteiros Athos, Porthos e Aramis, a misteriosa e fatal Milady, bem com figuras históricas como o próprio Luís XIII, sua esposa, Ana da Áustria e o Cardeal de Richelieu.

Eu sempre gostei da história dos mosqueteiros, mas nunca prestei muita atenção às suas diferenças, ou mesmo a toda a trama que a história trazia, então resolvi mudar isso, lendo a obra original, e que grata surpresa eu tive!

Primeiro ponto que faz Dumas ganhar seu coração, e puxa toda a atenção ao livro, é a caracterização dos personagens. Seja D’Artagnan, como uma visão heroica ao moldes de Dom Quixote, Athos e seu ar nobre e sombrio, Porthos e sua vaidade que faz Dorian Gray parecer humilde ou mesmo Aramis e seu dilema entre servir á Coroa ou à Igreja, Dumas faz com que você se importe e conheça cada personagem, usando páginas e mais páginas dando características singulares a cada um, fazendo o leitor formar a imagem de cada personagem. E não só os protagonistas tem esse direito, pois mesmo as figuras históricas conhecidas e os antagonistas e secundários tem sua caracterização tão bem bolada, que você sabe o que esperar de determinado personagem, ao vê-lo em cena.

Não o bastante os personagens serem muito bem caracterizados, eles próprios são um elemento crucial para essa história magnífica. Dumas não criou meros espectadores de uma história, ou mesmo criou uma história onde heróis são bonzinhos e vilões, criaturas más e pérfidas. Toda a graça da trama está na imperfeição de cada um. Os mosqueteiros são beberrões, extravagantes, egoístas, viciados em jogatina e que não se importam em serem sustentados por suas amantes (algo aparentemente comum na Europa da época).

Athos tem um passado sombrio que não quer revelar, D’Artagnan é apaixonado por uma mulher casada, mas esse “amor puro” não o impede de se envolver com Milady, ou enganar a criada da mesma, Aramis tem uma visão bem liberal da vida para quem quer ser religioso e Porthos, como já comentei, é tão vaidoso que pode ser comparado ao protagonista do romance de Oscar Wilde.. Mas nenhum de seus vícios ou defeitos os impede de exercer bem sua função. É engraçado quando você percebe que uma das batalhas mais cônicas do livro foi, na verdade, originada em um piquenique onde os mosqueteiros e seus servos faziam no campo de batalha, com objetivo de tramar sem que ninguém soubesse.

Mas nenhum personagem, a meu ver, teve um destaque tão importante quanto a Milady. No livro temos diversas mulheres com características que as tornam fortes e poderosas, sem precisarem ser objetivadas, ou mesmo empunhar uma espada e partir para o duelo, mas Milady pode ser considerada um marco nesse quesito. Munida de sua influência e beleza, ela é uma personagem única, pois é astuta e perspicaz como poucos e capaz das mais diversas manipulações para cumprir seus objetivos e salvar-se dos problemas. Ela é uma antagonista que rouba a cena sempre que aparece, a ponto de ter sua atenção quase todo o arco final da história.

Outro ponto bastante bacana é período histórico. O reinado de Luís XIII foi caracterizado por árias guerras contra os huguenotes (protestantes franceses) desde o reinado de seu pai, onde o próprio D’Artagnan pai participou. Mesmo a Espanha e a Inglaterra não tinha uma boa relação com a França, e o rei era conhecido por ser muito dependente de seu primeiro-ministro, o Cardeal. Só que, mesmo com todo esse peso histórico, Alexandre Dumas tinha liberdade em usar essas personalidades históricas a seu bel prazer, sem ficar tão preso ao contexto histórico, pois, como o mesmo falava, ele não er um historiador. Logo temos a imagem do Cardeal com principal antagonista da história, ao mesmo tempo em que um “mal necessário”, pois ele, sua influência e seus homens, eram o que davam robustez aos exércitos franceses, sem falar que seus agentes eram muito extremamente competentes em suas missões (a exemplo da própria Milady).

E, como não pode faltar em um romance com cavaleiros, espadas, capas e reinos em conflitos, temos batalhas. Mas, diferente d’O Rei Arthur de Howard Pyle (já resenhado aqui no blog), onde os duelos acabam sendo algo tão rotineiro e enfadonho, pois o motivo mais insignificante fazia os cavaleiros almejarem partir para o duelo, Dumas descreve com maestria essas cenas e, mesmo os combates iniciados por motivos dúbios acaba se tornando interessantes.

Falando da edições, essa foi uma das primeiras edições comentadas da editora Zahar, que desde aquele tempo já mostrava a que vinha. Seus prefácios nos norteiam sobre o autor e as peculiaridades de sua obra e as notas de rodapé te colocam a par de todas as tramas internas da corte, bem como os fatos que se decorreram das batalhas históricas lá mencionadas.

Ambientado numa época de diversos combates, com personagens carismáticos e bem trabalhados e tramas intrigantes, "Os Três Mosqueteiros" é um romance recheado de aventuras e emoções que, ao mesmo tempo em que vicia o leitor a ler mais e mais, faz o mesmo desejar que a leitura nunca acabe. Essa foi, até o momento, a minha melhor leitura do ano e me fez ficar extremamente empolgado a ler as demais obras desse autor!

E fica aqui o meu apelo: Zahar, lance os outros dois romances dos Mosqueteiros!

site: http://www.mundodoslivros.com/2016/02/resenha-especial-os-tres-mosqueteiros.html
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- J 06/02/2020

Um clássico que me surpreendeu
Com a chegada de d'Artagnan à Paris, essa cidade provavelmente verá mais confusões e intrigas do que jamais viu em seus anteriores 1600 anos. Em seus primeiros dias, já compra inúmeras brigas e desavenças, entre elas algumas que levarão o gascão a conhecer o trio mais famoso da literatura: Athos, Porthos e Aramis. Porém, após esta imensa amizade estar formada, ainda mais confusões e intrigas cairão aos pés dos valentes cavalheiros, quase sempre incluindo mulheres.

Confesso que me surpreendi com a narrativa. Não esperava gostar tanto desse clássico. Mas acho que já está na hora de eu deixar de me surpreender, uma vez que é o terceiro clássico que leio, e de todos eu gostei. Estou aprendendo por que eles receberam a qualificação de "clássicos".

Apesar disso, em comparação com outros livros que li, não fiquei vidrada na estória. Tinha interesse, só isso. E não estou comparando somente com thrillers atuais; Drácula também está na lista dos que me deixaram mais eletrizada que o presente.

Essa é, porém, minha única reclamação para o livro. De resto, é uma narrativa incrível e nem remotamente cansativa, como é em algumas partes O Conde de Monte Cristo, do mesmo autor.
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Kauan.Kojima 03/09/2024

OS MOSQUETEIROS TRES =0
EU ACHEI O LIVRO MUITO LEGAAL , POSSUI UMA AÇAO INCRIVEL , TEM UMA TRAMA PERFEITA , ADOREI . . . Llegó el momento, caen las murallas
Va a comenzar la única justa de las batallas
No duele el golpe, no existe el miedo
Quítate el polvo, ponte de pie, y vuelves al ruedo
Y la presión se siente
Espera en ti tu gente
Ahora vamos por todo
Y te acompaña la suerte
Tsamina mina zangalewa
Porque esto es África
Tsamina mina, eh eh
Waka waka, eh eh
Tsamina mina zangalewa
Porque esto es África
Oye a tu Dios y no estarás solo
Llegaste aquí para brillar, lo tienes todo
La hora se acerca, es el momento
Vas a ganar cada batalla, ya lo presiento
Hay que empezar de cero
Para tocar el cielo
Ahora vamos por todo
Y todos vamos por ellos
Tsamina mina zangalewa
Porque esto es África
Tsamina mina, eh eh
Waka waka, eh eh
Tsamina mina zangalewa
Anawa ah ah
Tsamina mina, eh eh
Waka waka, eh eh
Tsamina mina zangalewa
Porque esto es África
Tsamina mina
Tsamina mina zangalewa
Porque esto es África
Tsamina mina, eh eh
Waka waka, eh eh
Tsamina mina zangalewa
Anawa ah ah
Tsamina mina, eh eh
Waka waka, eh eh
Tsamina mina zangalewa
Porque esto es África
Django, eh eh
Django, eh eh
Tsamina mina zangalewa
Anawa ah ah
Django, eh eh
Django, eh eh
Tsamina mina zangalewa
Anawa ah ah
Porque esto es África
Porque esto es África
We're all Africa
We're all Africa
Kauan.Kojima 03/09/2024minha estante
KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK




mancinho 20/03/2020

Um Romance Tragico
A classica história tantas vezes adaptadas para outras mídias mostra-se muito mais profunda, trágica e densa.

A fidelidade de 4 amigos e as desventuras e perigos que os mativeram unidos um por todos e todos por um.

Desconstruindo as imagens idealizadas dos heróis e aprofundando as consequências e tramas políticas os três mosqueteiros e uma viagem direta para a França e suas cercanias.
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Claudia 18/08/2021

Um por todos e todos por um!
Ler este clássico do Dumas, foi como assistir a um filme. Assistimos tantas versões de Os Três Mosqueteiros que é impossível não gostar da narrativa. Não é uma narrativa perfeita, mas com certeza vale a pena a leitura.
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liza.ana 07/02/2024

Um história envolvente e um romance que causa muitas emoções. Cheio de aventuras e personagens interessantes.
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