Os Três Mosqueteiros

Os Três Mosqueteiros Alexandre Dumas
Luiz Antonio Aguiar




Resenhas - Os Três Mosqueteiros


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Jorgea 07/04/2021

Livro Empolgante
Gostei muito do ritmo da escrita, apesar de achar um pouco rápido! Os acontecimentos se desenrolam com certa rapidez, e cada capítulo há uma surpresa!
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Leonardo.Fabs 01/09/2021

Os três mosqueteiros
Um livro muito bom com história simples e muito boa e gostoso de ler
Eu que não sou acostumado a ler e li poucos livro esse acho que foi o que eu mais gostei
Porque é um livro simples com uma história muito boa
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Maria Clara Aoki 16/09/2016

O Maravilhoso Clássico!!!
Este livro conta as aventuras,de D' Artagnan um jovem com o sonho de virar um mosqueteiro, como seu pai que foi um Mosqueteiro Corajoso e amigo do Sr. de Tréville,o comandante dos mosqueteiros.
Depois de conflitos com os mosqueteiros,Porthos,Aramis e Athos,D' Artagnan consegue ter paz com estes mosqueteiros,assim,ficando muito próximos,eles vivem muitas aventuras protegendo o Rei e o Reino....
Eu amei o livro,todas as aventuras,e coragens destes mosqueteiros é tudo muito maravilhoso.Recomendo muito esse livro!!!
AAAAH e não posso esquecer, "Um por todos,e todos por um".........
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Cris 05/02/2024

Não deu
O conde de Monte Cristo é um dos meus livros favoritos da vida e por isso resolvi ler esse. Mas que discrepância. A narrativa é boa, agradável e contínua. Mas o enredo não funcionou pra mim. Não consegui ser imparcial no julgamento do tempo e espaço em que esse livro foi produzido. Para ler bem é preciso contextualizar o autor e a obra, e sempre procuro fazer isso, mas com esse livro foi impossível. O livro é de um machismo absurdo, um desserviço às mulheres. Os 4 protagonistas são uns arruaceiros, bêbados e oportunistas. Tirando o apreço que têm uns pelos outros não sobra nada de bom. Determinação em arrumar encrenca onde possam se dar bem, é sobre isso. A grande vilã é uma mulher, uma nova Eva louca cuja vida é explicada a partir do ponto de vista da vida dos homens que a julgam. É um livro muito bem escrito? É. É uma história interessante? Até é mas sem ser nem um pouco genial. Mas não deu. Gostaria de desler esse livro.
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Tegon 05/09/2023

Clássico
Clássico da literatura com uma história bastante interessante e cheia de ação. Gostei do desenvolvimento dos personagens e como todos eles entregam sua vida para proteger seus amigos.
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Helô 05/09/2023

É legal
É legal ,só achei uma linguagem um pouco difícil mas é assim pelo fato de ser um clássico.
É muito bom gostei das aventuras vivida por Dartagnan achei muito divertido.
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annikav.a 30/12/2023

Recomendai-me a Satanás
Peguei o livro sem expectativa (na verdade, só a de conhecer a escrita do Dumas antes de encarar Conde de Monte Cristo em 2024) e saí bem satisfeita. A construção dos relacionamentos entre as personagens é realmente uma arte bem dispendiosa e precisa, tanto que faz toda a diferença num livro grande como este. A "chavinha" vira, sentimo- nos recompensados a cada página, a cada diálogo entre personagens improváveis e a cada reviravolta. Sinto que é de fato um livro perfeito para o cinema. Senti talvez a falta somente de um aprofundamento nas relações e motivações de Aramis e Porthos, mas não condeno em nada o tempo economizado neles e gasto em Milady, que pra mim é sem dúvidas a mais memorável, e (embora não tenha sido a intenção) a que mais cativou minha torcida.
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Arthur.Soares 15/09/2016

Os Três Mosqueteiros
Esse livro conta a historia de um jovem chamado D'Artagnan, que ira a Paris pois sempre sonhou em ser um mosqueteiro.Chegando lá, ele se envolve em uma briga,ele vai até o Sr.deTreville e conhece: Athos, Porthos e Aramis. Juntos, os quatro enfrentarão grandes aventuras à serviço do rei da França, Luís XIII, e principalmente,para salvar seu país de Lady Clark e conspiradores.
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Claudia 18/08/2021

Um por todos e todos por um!
Ler este clássico do Dumas, foi como assistir a um filme. Assistimos tantas versões de Os Três Mosqueteiros que é impossível não gostar da narrativa. Não é uma narrativa perfeita, mas com certeza vale a pena a leitura.
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Coruja 12/08/2014

Dumas é um personagem que está tão ligado às minhas leituras de infância e adolescência – junto com outro francês, o Verne – que não consigo me lembrar exatamente de quando tive meu primeiro contato com D’Artagnan e companhia. Sei que li a edição integral pelos meus quatorze anos, porque foi quando ganhei uma coleção chamada “clássicos da juventude” que para além de Os Três Mosqueteiros, também tinha Vinte Anos Depois e O Visconde de Braguelone, que completam o ciclo de histórias iniciado com a chegada do gascão a Paris.

Tudo começa, como bem dito, com D’Artagnan, desejoso de se unir aos mosqueteiros do rei, chegando à capital francesa, onde em pouco menos de horas, ele conseguiu ofender não apenas um, nem dois, mas três, vejam bem, três mosqueteiros. E não simples mosqueteiros, mas os melhores que sua majestade tem a oferecer: Athos, Porthos e Aramis.

Antes, porém, que ele se veja num duelo contra um ou os três de uma vez, surge um inimigo comum que acaba por unir os adversários – e D’Artagnan termina por ser adotado sob o lema do “um por todos e todos por um”.

Juntos, os quatro formarão um heróico e galante grupo, que se envolverá numa grave intriga em torno de um certo conjunto de diamantes, que tem por objetivo desacreditar a rainha, enfraquecer o rei e fazer crescer o poder de um dos personagens mais maquiavélicos (no sentido literal do termo) e fascinantes que conheço – seja na literatura, seja na História -: o cardeal Richelieu.

Aramis, mosqueteiro, jesuíta, e manipulador extraordinário era e continua sendo meu mosqueteiro favorito da história. Como bem explicou Dumas, cada um dos quatro amigos representa uma qualidade: Athos é a nobreza; Porthos, a força; Aramis é a inteligência e D’Artagnan, coragem. Personagens cheios de astúcia tendem a me conquistar e a esperteza de Aramis, sua capacidade para a intriga ao mesmo tempo em que mantém lealdade aos amigos mosqueteiros é algo que muito me chama a atenção.

Eu passei boa parte dessa minha releitura sorrindo comigo mesma, adiantando-me na memória a certas cenas e de uma forma geral caindo de amores novamente pela trama muitas vezes rocambolesca que Dumas tece.

Não nego que ache que ele enrole um bocado – Dumas é absurdamente prolixo e seu trabalho se beneficiaria de uma boa edição à época em que foi escrito. Mas hoje, essa prolixidade ganha um gosto curioso, um tempero a mais nas intrigas que se somam página a página.

Para mim, o livro é tão apaixonante hoje quanto quando eu o li pela primeira vez, mais de dez anos atrás. Aventura, romance, amizade, bravura - Os Três Mosqueteiros tem tudo o que há de melhor num grande folhetim.

site: http://owlsroof.blogspot.com.br/2014/08/desafio-corujesco-os-tres-mosqueteiros.html
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Davi 05/09/2023

Muito legal
Eu achei esse livro muito bom, com várias aventuras dos três mosqueteiros e d'artagnan, a melhor parte do livro na minha opinião, foi a busca pelo colar da rainha.
O livro e muito bom e divertido.
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Lucas 20/02/2016

Alexandre Dumas: escritor ou arquiteto?
Um livro genial, formidavelmente bem escrito e amarrado. Nenhum indivíduo pode se autodenominar fã de aventura sem ter lido este clássico de Alexandre Dumas. Em suas quase 700 páginas, a história corre frenética e cinematograficamente; há a sensação de que sempre algo importante esteja ocorrendo, seja uma missão, uma espionagem, um mistério ou um encantamento passional.
Fui apresentado oficialmente a Alexandre Dumas na leitura de “O Conde Monte Cristo”, outro livro fabuloso do autor francês. Não faz sentido algum comparar uma obra com a outra, mas é relevante destacar que “Os Três Mosqueteiros” é um livro menos profundo e abrangente, sem deixar de possuir um grande “arcabouço” literário. Há nele mais ação, com mais frequência, mas com menos filosofia e reflexões, que são aspectos que enriquecem profundamente a obra “O Conde de Monte Cristo”. De todo modo, ambos são espetaculares em seus propósitos, o de entreter, que era o objetivo fundamental de Dumas ao produzir uma história. Finalizando essa pequena discussão, o autor, de acordo com a magnífica edição comentada e ilustrada da editora Zahar, pessoalmente gostava mais de “Os Três Mosqueteiros”, o que explica em parte a sua tendência histórica em se afastar um pouco da literatura “chique e requintada” propriamente dita da época, mas sempre produzindo obras que entretinham, sem se ater necessariamente a nenhum paradigma literário ou corrente de pensamento social ou filosófica.
É muito desafiador tentar reproduzir em palavras a genialidade da obra. Ela reside no contexto, nas entrelinhas, nas situações inusitadas, no humor sempre muito presente, e, principalmente, nos valores morais de honra, amizade, companheirismo e sacrifício, tão bem expostos na amizade entre os 4 protagonistas. Dumas (com seus eventuais “parceiros literários”) foi muito feliz ao escrever uma história que mescla todos estes aspectos a um leve, mas presente, tom soturno, sombrio, já que os vilões são de uma astúcia ímpar. No entanto, os mosqueteiros são personagens únicos, com personalidades distintas e facilmente distinguíveis, desde as primeiras dezenas de páginas (esse fato é um mérito da narrativa, concisa, clara e nem um pouco cansativa). D'Artagnan é um dos maiores personagens literários da história, com alguns defeitos, mas extremamente virtuoso, leal e amigo; um jovem cheio de disposição a fazer o bem, cumprindo com hombridade aquilo que se propõe a fazer. Seus três amigos são igualmente leais, e partilham do mesmo senso de justiça. Além disso, eles são introduzidos à história de uma forma muito natural e inteligente, aos poucos, sem descrições simétricas e individuais de cada um.
Diante de tantas singularidades, não é exagero imaginar que Dumas não foi apenas um escritor famoso; acima de tudo, o francês foi um (ótimo) arquiteto, que usava pena, tinta e papel para construir obras de arte, maravilhosamente proporcionais ao fascínio arquitetônico despertado pelo atual Museu do Louvre, por exemplo. Por isso, o livro é um deleite histórico, recheado de ação, humor e aventura, fazendo com que ele seja um dos maiores clássicos literários que o o mundo já produziu.
Em resumo, “Os Três Mosqueteiros” não pode ser visto unicamente como um clássico de aventura, assim como Dumas pode ser encarado como um “arquiteto literário”, que elabora um livro da mesma forma que um artista trabalha em uma escultura. Recomenda-se, a partir da definição de que “Os Três Mosqueteiros” é uma obra de arte, que o leitor tenha ao menos um conhecimento raso da história da França e da Grã-Bretanha no início do século XVII, sobretudo no que diz respeito ao rei Luís XIII, à rainha Ana de Aústria, ao cardeal de Richelieu, ao duque de Buckingham, entre outras personalidades, que realmente existiram e que são fundamentais à história contada. Esta compreensão básica permite que o livro não seja apenas lido ou “devorado”, mas antes de tudo, admirado, em função de sua fascinante e rica singularidade literária. Um segundo e último conselho reside no fato de que o livro “abraça” o leitor. Ao fim da leitura, será difícil o leitor não imaginar como seria fantástico cavalgar com d´Artagnan, compartilhar um vinho com Athos, jogar dados com Porthos ou debater questões religiosas com Aramis. Mas ao voltar à realidade, o leitor guardará o livro para sempre, relendo-o inteiramente várias vezes ou alguma de suas passagens para manter vivo este desejo utópico.
Peregrina 09/03/2016minha estante
Amei a resenha. Não vejo a hora de ler este!


Lucas 09/03/2016minha estante
Nobre Enza :) Livro formidável. A veia "aventuresca" de Dumas se faz muito presente. :D




Rach 27/06/2021

Uma boa amizade
O livro é muito bom, conta com várias aventuras, boas e más decisões dos mosqueteiros e, o mais importante, a lealdade e a amizade que um tem com o outro. De fato, é o que mais chama atenção no livro, a relação que os 4 construíram e a forma como confiam uns nos outros para tudo.
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Gabi 18/06/2021

''diante de Deus e diante dos homens''
uma ótima leitura para qualquer momento, um livro com imagens sensacionais e bem produzido que eleva a imaginação de qualquer pessoa
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Enrique.Bohm 27/11/2023

Épico
Essa obra histórica se beneficia ao explorar a personalidade dos personagens e as relações interpessoais em contextos fantásticos, por isso acho que o mais relevante é comentar sobre eles.
D'artagnan é o típico cafajeste adorável; ele é sagaz, valente, de boa aparência e mulherengo. O catalisador da história, é ele que acompanhamos desde que chega em Paris com um cavalo estranhamente amarelo e apenas com um desejo nobre de se tornar mosqueteiro real.
Athos é a figura paterna distante, a aprovação ou indiferença se ressalta a partir do meio para o final do livro; sua personalidade é de um sujeito racional, indiferente, membro de uma elite que já não o chama muita atenção, mas a qual ainda preserva diversos maneirismos. Um adjetivo que o cairia como uma lua seria cínico.
Aramis tem o desejo de se tornar clérigo. Busca a igreja como uma espécie de vocação um tanto incerta. A oportunidade de se tornar padre está disponível a qualquer instante, porém existe sempre um empecilho criado pelo próprio Aramis que o impede de no último segundo se sagrar.
Porthos aprecia a vida boa, apostas, mulheres, fortes emoções; viciado nelas por sinal. Pouco o satisfaz e por menos tempo ainda, busca sempre algo para afastar a monotonia do cotidiano.
Não é por menos que Os Três Mosqueteiros é um clássico da aventura. Sempre está acontecendo algo, cada diálogo tem um propósito, eventos fantásticos amarram a trama e cada um deles tem um tom épico.
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