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Resenhas - A Moreninha
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annavictoriasc 25/02/2022
Perfeito!!! A literatura brasileira é riquíssima!
Aprendi a amar a literatura quando eu era criança, lendo os paradidáticos da escola e esse livro por acaso foi um paradidático que não entrou na minha grade de paradidáticos mas era um livro que minha mãe amava pq na época dela tinha sido obrigatório pra ela, fui na biblioteca e aluguei? é um dos meus favoritos da nossa literatura! A linguagem dificultou um pouco mas me fez amar não ter desistido nesse obstáculo pra mim na época.
Perfeito!!! A literatura brasileira é riquíssima!
Aprendi a amar a literatura quando eu era criança, lendo os paradidáticos da escola e esse livro por acaso foi um paradidático que não entrou na minha grade de paradidáticos mas era um livro que minha mãe amava pq na época dela tinha sido obrigatório pra ela, fui na biblioteca e aluguei? é um dos meus favoritos da nossa literatura! A linguagem dificultou um pouco mas me fez amar não ter desistido nesse obstáculo pra mim na época.
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Bruno Oliveira 25/02/2022
O FOLHETIM RAIZ
A Moreninha, de Joaquim Manuel de Macedo é um bom exemplo do que costumamos chamar hoje de “literatura de entretenimento”. Precursor do romance-folhetim no Brasil e, claro, do próprio movimento Romântico por aqui, ele apresenta personagens planos, um enredo simples e cronológico. É divertido de acompanhar todo o hoje clichê de um romance de época (ou de uma boa comédia-romântica): casal aparentemente nada a ver, muito diferentes um do outro, um mulherengo, a outra mais nova e espevitada; personagens coadjuvantes de função cômica; um grande Amor já determinado pelo Destino e afins. É curioso de saber que o romance foi escrito com a linguagem coloquial da época (1844), pois hoje (2022) faz-se necessário um bom dicionário para entender melhor certos vocábulos, expressões e referências. Contudo, isso em nada prejudica uma boa leitura do romance. Brincadeiras, passatempos da época também é muito interessante de acompanhar: as pessoas, dessa classe social, óbvio, pareciam se interessar mais por tudo e todos ali presentes, um bom papo era uma pratica muito comum e muito prazerosa. A escravidão, infelizmente, era coisa habitual: reconhecer isso é dever de todo leitor. Enfim, com 178 anos este romance ainda diverte e faz pensar.
O FOLHETIM RAIZ
A Moreninha, de Joaquim Manuel de Macedo é um bom exemplo do que costumamos chamar hoje de “literatura de entretenimento”. Precursor do romance-folhetim no Brasil e, claro, do próprio movimento Romântico por aqui, ele apresenta personagens planos, um enredo simples e cronológico. É divertido de acompanhar todo o hoje clichê de um romance de época (ou de uma boa comédia-romântica): casal aparentemente nada a ver, muito diferentes um do outro, um mulherengo, a outra mais nova e espevitada; personagens coadjuvantes de função cômica; um grande Amor já determinado pelo Destino e afins. É curioso de saber que o romance foi escrito com a linguagem coloquial da época (1844), pois hoje (2022) faz-se necessário um bom dicionário para entender melhor certos vocábulos, expressões e referências. Contudo, isso em nada prejudica uma boa leitura do romance. Brincadeiras, passatempos da época também é muito interessante de acompanhar: as pessoas, dessa classe social, óbvio, pareciam se interessar mais por tudo e todos ali presentes, um bom papo era uma pratica muito comum e muito prazerosa. A escravidão, infelizmente, era coisa habitual: reconhecer isso é dever de todo leitor. Enfim, com 178 anos este romance ainda diverte e faz pensar.
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Debora.Souza
23/02/2022
O engraçado de títulos mais antigos é que é possível ver o quanto os costumes e a cultura mudaram. O autor não vê problema algum em pôr uma menina, que ainda brinca com bonecas, como protagonista de um relacionamento romântico. É curioso também de ver as formas que os personagens buscavam para passar o tempo e os jogos que criavam para esse fim. Outro ponto interessante, é que às vezes o autor parece estar falando diretamente com o leitor, como se quebrasse a quarta parede, gostei muito desse tipo de narrativa.
23/02/2022O engraçado de títulos mais antigos é que é possível ver o quanto os costumes e a cultura mudaram. O autor não vê problema algum em pôr uma menina, que ainda brinca com bonecas, como protagonista de um relacionamento romântico. É curioso também de ver as formas que os personagens buscavam para passar o tempo e os jogos que criavam para esse fim. Outro ponto interessante, é que às vezes o autor parece estar falando diretamente com o leitor, como se quebrasse a quarta parede, gostei muito desse tipo de narrativa.
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PAULA 23/02/2022
Leitura um tanto confusa com muitas palavras novas que nos faz buscar os seus significados a todo tempo, o que deixou a narrativa cansativa.
A história em si é bonita, relata a ida de quatro jovens amigos a casa da avó de um deles e lá fazem.uma aposta com o mulherengo do grupo, Augusto, que se ele se apaixonar por uma moça e durar por certo tempo, terá que escrever um romance, pois apesar dele negar que nunca amará alguém, mas sim todas as mulheres, seus amigos acreditam que sim, que uma moça irá laçar o seu coração, o que de fato acontece e o densenrolar da narrativa fica cheio de altos e baixos, encontros e desencontros e muitas outras aventuras.
Leitura um tanto confusa com muitas palavras novas que nos faz buscar os seus significados a todo tempo, o que deixou a narrativa cansativa.
A história em si é bonita, relata a ida de quatro jovens amigos a casa da avó de um deles e lá fazem.uma aposta com o mulherengo do grupo, Augusto, que se ele se apaixonar por uma moça e durar por certo tempo, terá que escrever um romance, pois apesar dele negar que nunca amará alguém, mas sim todas as mulheres, seus amigos acreditam que sim, que uma moça irá laçar o seu coração, o que de fato acontece e o densenrolar da narrativa fica cheio de altos e baixos, encontros e desencontros e muitas outras aventuras.
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Debora904 23/02/2022
Primeiro Romance do Romantismo Brasileiro
A moreninha, um livro escrito por Joaquim Manuel de Macedo e foi publicado em 1844 sendo conhecido hoje como um dos maiores clássicos da literatura brasileira.
Um livro de romance de época, com palavras difíceis mas absurdamente lindas. A escrita para alguns pode ser chata, para mim, é elegante.
Os personagens são cativantes e irônicos, amei o desenvolvimento da história que, mesmo sendo pequena, dá a impressão de termos vivido as situações junto aos personagens.
Primeiro Romance do Romantismo Brasileiro
A moreninha, um livro escrito por Joaquim Manuel de Macedo e foi publicado em 1844 sendo conhecido hoje como um dos maiores clássicos da literatura brasileira.
Um livro de romance de época, com palavras difíceis mas absurdamente lindas. A escrita para alguns pode ser chata, para mim, é elegante.
Os personagens são cativantes e irônicos, amei o desenvolvimento da história que, mesmo sendo pequena, dá a impressão de termos vivido as situações junto aos personagens.
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Leonarda Maximo 17/02/2022
Um clássico do Romantismo
Como todos os clássicos da literatura brasileira a Moreninha contém uma gramática difícil de ser, isso por conta do tempo em que foi escrito o livro. Confesso que como estou me habituando em relação à vocabulário difícil não tive uma ?tamanha? dificuldade de entender, porém para os iniciantes em literatura brasileira esse talvez não seja o melhor livro para começar a ler. Fora isso o livro é bom e poderia ser lido com rapidez se eu não tivesse enrolado tanto para terminar, porém para mim o começo do livro foi MUITO chato e sem graça, porém insisti e até que tive uma experiência boa com a leitura. Não será um livro para a vida mas será legal refletir sobre romantismo através desse livro!
Um clássico do Romantismo
Como todos os clássicos da literatura brasileira a Moreninha contém uma gramática difícil de ser, isso por conta do tempo em que foi escrito o livro. Confesso que como estou me habituando em relação à vocabulário difícil não tive uma ?tamanha? dificuldade de entender, porém para os iniciantes em literatura brasileira esse talvez não seja o melhor livro para começar a ler. Fora isso o livro é bom e poderia ser lido com rapidez se eu não tivesse enrolado tanto para terminar, porém para mim o começo do livro foi MUITO chato e sem graça, porém insisti e até que tive uma experiência boa com a leitura. Não será um livro para a vida mas será legal refletir sobre romantismo através desse livro!
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Vivi 15/02/2022
A história é um pouco confusa no começo, mas depois pega o ritmo. O romance é muito fofo e os personagens são carismáticos.
A história é um pouco confusa no começo, mas depois pega o ritmo. O romance é muito fofo e os personagens são carismáticos.
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Liliane 13/02/2022
Esse marco do romantismo no Brasil, é ambientado num bairro bucólico do Rio de Janeiro, uma ilha, que acreditam e tudo indica, que seja a Ilha de Paquetá.
Augusto, solteiro convicto por experiências anteriores, afirma e aposta com seus amigos nunca ficar apaixonado pela mesma mulher por mais de quinze dias. Durante uma visita a propriedade de seu amigo, na linda ilha de ..., Conhece Carolina e é despertado por um sentimento que ele não pôde negar. Uma narrativa carregada de termos e palavras da época, que em nenhum momento atrapalha a fluidez da leitura, a qual apresentou-se leve, engraçada e fofa! Realmente uma delícia de ler. Me surpreendi muito positivamente com essa leitura. ?
Esse marco do romantismo no Brasil, é ambientado num bairro bucólico do Rio de Janeiro, uma ilha, que acreditam e tudo indica, que seja a Ilha de Paquetá.
Augusto, solteiro convicto por experiências anteriores, afirma e aposta com seus amigos nunca ficar apaixonado pela mesma mulher por mais de quinze dias. Durante uma visita a propriedade de seu amigo, na linda ilha de ..., Conhece Carolina e é despertado por um sentimento que ele não pôde negar. Uma narrativa carregada de termos e palavras da época, que em nenhum momento atrapalha a fluidez da leitura, a qual apresentou-se leve, engraçada e fofa! Realmente uma delícia de ler. Me surpreendi muito positivamente com essa leitura. ?
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_saraport 09/02/2022
li apenas por ser uma leitura obrigatória de vestibular. apesar dos pesares, é um livro bacana para quem curte clássicos.
li apenas por ser uma leitura obrigatória de vestibular. apesar dos pesares, é um livro bacana para quem curte clássicos.
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Kauan.Costa 06/02/2022
Romance
Muito bom para entender o início da escola literária "romantismo" . Como livro, romance clichê, pouco articulado e bem confuso em algumas partes. Porém, é uma grande obra literária e o primeiro romance da literatura brasileira.
Romance
Muito bom para entender o início da escola literária "romantismo" . Como livro, romance clichê, pouco articulado e bem confuso em algumas partes. Porém, é uma grande obra literária e o primeiro romance da literatura brasileira.
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júlia 31/01/2022
Um clássico que vale a pena!
Comecei a ler por ser um dos livros pedidos para o vestibular de são paulo.Geralmente eu sinto muita dificuldade com clássico, por ser muito distraída e a narrativa ser menos envolvente por ter uma linguagem complicada, porém com ?A moreninha? foi diferente. O livro conta sobre augusto, que é convidado por seus amigos a visitar a ilha de paquetá em um feriado e é desafiado a não se apaixonar durante a viajem, caso o contrário, deverá escrever um romance. O bom dessa história é que ela é bem fluida para um livro de época, mesmo ainda tento seu vocabulário mais formal, e ser o tipo de narrativa que não deixa nenhuma ponta solta, nenhuma dúvida. É claro que tem a presença de aspectos racistas e até mesmo de pedofilia mas é preciso compreender que são questões da época e não tem muito o que fazer, são crenças do tempo, em um brasil escravista e que assim como o resto do mundo normaliza o casamento de meninas muito novas com homens mais velhos. Tirando essa última parte, o livro me surpreendeu bastante. O fato de ser um daqueles tipos de leituras que parecem que foi escritos pelo próprio personagem principal, por haver a menção que ele escreve um livro no final sobre a situação, como Os sete maridos de evelyn hugo ou A verdade sobre o caso harry quebert. Enfim, recomendo a leitura para quem não gosta de clássicos assim como eu, por ser uma leitura fluida e curta.
Um clássico que vale a pena!
Comecei a ler por ser um dos livros pedidos para o vestibular de são paulo.Geralmente eu sinto muita dificuldade com clássico, por ser muito distraída e a narrativa ser menos envolvente por ter uma linguagem complicada, porém com ?A moreninha? foi diferente. O livro conta sobre augusto, que é convidado por seus amigos a visitar a ilha de paquetá em um feriado e é desafiado a não se apaixonar durante a viajem, caso o contrário, deverá escrever um romance. O bom dessa história é que ela é bem fluida para um livro de época, mesmo ainda tento seu vocabulário mais formal, e ser o tipo de narrativa que não deixa nenhuma ponta solta, nenhuma dúvida. É claro que tem a presença de aspectos racistas e até mesmo de pedofilia mas é preciso compreender que são questões da época e não tem muito o que fazer, são crenças do tempo, em um brasil escravista e que assim como o resto do mundo normaliza o casamento de meninas muito novas com homens mais velhos. Tirando essa última parte, o livro me surpreendeu bastante. O fato de ser um daqueles tipos de leituras que parecem que foi escritos pelo próprio personagem principal, por haver a menção que ele escreve um livro no final sobre a situação, como Os sete maridos de evelyn hugo ou A verdade sobre o caso harry quebert. Enfim, recomendo a leitura para quem não gosta de clássicos assim como eu, por ser uma leitura fluida e curta.
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Geraldo Neto 28/01/2022
Amor que atravessa o tempo
Grande clássico da literatura brasileira, considerado o primeiro romance nacional. Tive um pouco de dificuldade durante a leitura pois possui uma escrita complexa comparada a hoje.
Apesar da escrita densa e complexa, foi uma leitura bastante interessante, no qual tive o primeiro contato com uma literatura clássica brasileira. E pude conhecer um vocabulário novo (sendo na verdade antigo).
Não recomendo o livro para leitores de primeira viagem, pela forma de escrita, mas se você ja possui familiaridade com livros mais complexos. Tenha uma boa leitura!
Amor que atravessa o tempo
Grande clássico da literatura brasileira, considerado o primeiro romance nacional. Tive um pouco de dificuldade durante a leitura pois possui uma escrita complexa comparada a hoje.
Apesar da escrita densa e complexa, foi uma leitura bastante interessante, no qual tive o primeiro contato com uma literatura clássica brasileira. E pude conhecer um vocabulário novo (sendo na verdade antigo).
Não recomendo o livro para leitores de primeira viagem, pela forma de escrita, mas se você ja possui familiaridade com livros mais complexos. Tenha uma boa leitura!
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Geovanna.Shibuya 24/01/2022
talvez
vou tomar esse livro como ja lido pq eu nao aguento ver esse livro nos meus "lendo" e eu nao conseguir andar com ele, talvez em outros tempos eu de outra change, pq me parece ser um livro bom, mas é chato de se ler
talvez
vou tomar esse livro como ja lido pq eu nao aguento ver esse livro nos meus "lendo" e eu nao conseguir andar com ele, talvez em outros tempos eu de outra change, pq me parece ser um livro bom, mas é chato de se ler