Senhora

Senhora José de Alencar...




Resenhas - Senhora


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Edson Camara 22/04/2020

SENHORA PROVA QUE JOSÉ DE ALENCAR É UM DOS MAIORES ESCRITORES BRASILEIROS
Senhora é um romance da fase urbana de José de Alencar, publicado em forma de folhetim semanal em capítulos nos jornais em 1874.
Alencar era um critico do modo de vida da sociedade brasileira do século 19 e também um excelente criador de personagens femininas marcantes para sua época.
Aurelia, a personagem principal, era uma menina de 19 anos que em pouco tempo saiu da pobreza para a riqueza através de uma herança inesperada.
Fernando, abandonou Aurelia, enquanto esta ainda não tinha recursos em função de um casamento de conveniência, que por sua vez, em um curto espaço de tempo também não se concretizou, uma vez que Aurelia, através de seu tutor ofereceu a Fernando um dote maior e o roubou da noiva.
Casaram-se, Aurelia e Fernando, e na noite de núpcias, ela anunciou que havia comprado um marido, apensa para provar que ele não tinha caráter e era um fraco, mas que o casamento não se consumaria.
O que vemos a partir dai é um turbilhão de eventos, bem detalhados por Alencar que mostra dia a dia, mês a mês, os 11 meses desta união traumática, um verdadeiro pesadelo para os dois.
Diga-se de passagem que muitos eventos e razões só são possíveis devido a época em que aconteceram, dificilmente algo sequer similar teria vez na sociedade atual.
O curioso é que tanto Aurelia, quanto Fernando se amam, mas não aceitam, ele se submetendo aos caprichos de sua dona e ela espezinhando a vida dele o máximo permitido.
Por ser um romance divulgado em capítulos semanais, há muitos eventos esticados ao máximo pelo autor, como um baile em casa de Aurelia que se arrasta por três capítulos inteiros apenas para descrever uma dança dos dois cônjuges.
Já pertinho do final, como é usual em Alencar, a historia sofre uma reviravolta, e um final feliz termina acontecendo.
Este é um livro para quem gosta de José de Alencar e da literatura recuo 19.
Não aconselho sua leitura caso nunca tenha lido nada de José de Alencar, mas é um excelente livro, de leitura rápida e divertida, nele Alencar prova mais uma vez seu lugar entre os maiores escritores brasileiros do século 19.
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Janine.Oliveira 21/04/2020

desperdício de um enredo com potencial
somente aos 96% é que o casal se acerta e de forma tosca e abrupta chegando a ser forçado até; o casal tinha uma química boa que não foi explorada pelo autor nos momentos a sós (salve Eça de Queiroz que não tinha medo de cenas mais provocantes que instigam o leitor a continuar lendo com afinco). broxante.
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Nadjini 19/04/2020

Eu não sou das maiores fãs de José de Alencar, fui traumatizada pela índia com os "lábios de mel e os cabelos negros da cor da asa da graúna" (Iracema). Resolvi dar uma chance para Senhora há alguns anos atrás e lembro que a história me agradou bastante por não ter aquela personagem feminina cansativa e pura, pensamentos que tive com uns 16, 17 anos.
Estou estudando Romantismo esse semestre na faculdade e precisei reler esse clássico. O resultado foi que continuo gostando muito dessa história. Aurélia é uma mulher que sofreu, aprendeu e tomou uma ação surpreendente para a sociedade da época. Para nós leitores, suas atitudes surpreendem hoje, eu imagino a reação dos leitores do livro no século XIX.
Aurélia é uma jovem que foi trocada pelo seu crush por uma moça mais rica (lembrem-se que o noivo recebia um dote do pai da noiva). Ocorre uma reviravolta em sua vida e ela recebe uma fortuna imensa e aí ela faz uma contra oferta (não é spoiler, ocorre bem no começo do romance). O foco da história é o desenrolar desse romance, da noiva machucada pelo abandono e do noivo comprado e, claro, umas alfinetadas nessa sociedade fútil e preocupada exclusivamente com status social.
É um clássico do romantismo brasileiro para quem, assim como eu, não se dá muito bem com cenário e personagens extremamente idealizados. Dê mais uma chance a José de Alencar.
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Andressa.Mikaely 19/04/2020

Aurélia uma moça pobre se apaixona por Fernando que também não tinha boas condições, eles ficam noivos, porém Fernando resolve trocar Aurélia por uma moça rica que se apaixonou por ele. Entretanto do dia para noite Aurélia se torna uma mulher rica por uma herança, então ela irá usar de seu dinheiro para acertar as contas com Fernando.
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Larissagris 14/04/2020

SENHORA - JOSÉ DE ALENCAR
"Por isso mesmo considerava o ouro um vil metal que rebaixava os homens; e no íntimo sentia-se profundamente humilhada pensando que, para toda essa gente que a cercava, ela, a sua pessoa, não merecia uma só das bajulações que tributavam a cada um de seus mil contos de réis." (Pág. 15)

"Há muitas mulheres assim, a quem um perfume de tristeza idealiza. As mais violentas paixões são inspiradas por esses anjos do exílio." (Pág. 17)

"Então não sabe, dona Firmina, que eu tenho um estilo de ouro, o mais sublime de todos os estilos, a cuja eloquência arrebatadora não se resiste? As que falam como uma novela, em vil prosa, são essas moças românticas e pálidas que se andam evaporando em suspiros; eu falo como um poema: sou a poesia que brilha e deslumbra!" (Pág. 20)

"Operava-se nela uma revolução. O princípio vital da mulher abandonava seu foco natural, o coração, para concentrar-se no cérebro, onde residem as faculdades especulativas do homem." (Pág. 27)

"Esquece que, desses dezenove anos, dezoito os vivi na extrema pobreza e um no seio da riqueza para onde fui transportada de repente. Tenho duas grandes lições do mundo: a da miséria e a da opulência. Conheci outrora o dinheiro como tirano; hoje o conheço como um cativo submisso. Por conseguinte devo ser mais velha do que o senhor, que nunca foi nem tão pobre, como eu fui, nem tão rico, como eu sou." (Pág. 30)

"Trata-se de uma moça, sofrivelmente rica, bonitota, a quem a família deseja casar quanto antes. Desconfiando desses peralvilhos que por aí andam a farejar dotes e receando que a menina possa de repente enfeitiçar-se por algum dos tais bonifrates, assentou de procurar um moço sisudo, de boa posição, embora seja pobre; porque são justamente os pobres que sabem melhor o valor do dinheiro e compreendem a necessidade de poupá-lo, em vez de atirá-lo pela janela fora como fazer os filhos dos ricaços." (Pág. 51)

"No altivo realce da cabeça e no enlevo das feições cuja formosura se toucava de lumes esplêndidos, estava-se debuxando a soberba expressão do triunfo, que exalta a mulher quando consegue a realidade de um desejo férvido e longamente ansiado." (Pág. 79)

"Vendido sim; não tem outro nome. Sou rica, muito rica, sou milionária; precisava de um marido, traste indispensável às mulheres honestas. O senhor estava no mercado; comprei-o. Custou-me cem contos de réis, foi barato; não se fez valer. Eu daria o dobro, o triplo, toda a minha riqueza por este momento." (Pág. 87)

"Creia, minha mãe; o desejo de conservar-me digna do homem a quem amo me protegeria melhor do que um marido do acaso." (Pág. 109)

"[...] porque o coração, e ainda mais o da mulher que é toda ela, representa o caos do mundo moral. Ninguém sabe que maravilhas ou que monstros vão surgir desses limbos." (Pág. 115)

"Debalde Aurélia refugiou-se nos primeiros sonhos de seu amor. A degradação de Seixas repercutia no ideal que a menina criara em sua imaginação e imprimia-lhe o estigma. Tudo ela perdoou a seu volúvel amante, menos o tornar-se indigno de seu amor." (Pág. 118)

" - Não me pertenço, senhor Abreu; se algum dia pudesse arrancar-me a este amor fatal, e recuperar a posse de mim mesma, creia que teria orgulho em partilhar a sua sorte." (Pág. 118)

"Não careço dizer-lhe que amor foi o meu, e que adoração lhe votou minha alma desde o primeiro momento em que o encontrei. Sabe o senhor, e, se o ignora, sua presença aqui nesta ocasião já lhe revelou. Para que uma mulher sacrifique assim todo seu futuro, como eu fiz, é preciso que a existência se tornasse para ela um deserto, onde não resta senão o cadáver do homem que a assolou para sempre." (Pág. 131)

"No meio das reflexões acerbas que lhe despertara a recordação da cena recente, das revoltas por muito tempo contidas de sua dignidade contra o orgulho da mulher que o humilhava, flutuava um sentimento que afinal se desprendeu do turbilhão de seus pensamentos e o dominou. Esse sentimento era a intensa admiração que lhe inspirava a energia e veemência do amor de Aurélia. Havia nessa paixão que o acabava de insultar uma beleza fera, que lhe incutia entusiasmo cheio de espanto." (Pág. 139)

"E essa mulher que se deu a mim com a mais sublime abnegação, essa mulher a quem a sorte ligou-me eternamente, essa mulher única, eu a admiro, e não posso amá-la nunca mais! Encontrei-a em meu caminho, e perdi-a para sempre! Também não amarei outra. Depois de a ter conhecido, não profanarei minha alma com a afeição de mulher alguma." (Pág. 140)

"O casamento é geralmente considerado como a iniciação do mancebo na realidade da vida. Ele prepara a família, a maior e mais séria de todas as responsabilidades. Atualmente esse ato solene tem perdido muito de sua importância; indivíduo há que se casa com a mesma consciência e serenidade, com que o viajante aposenta-se em uma hospedaria." (Pág. 161)

"A riqueza também tem a sua decência. Casou-se com uma milionária, é preciso sujeitar-se ao ônus da posição. Os pobres pensam que só temos gozos e delícias; e mal sabem a servidão que nos impõe esta gleba dourada. Incomoda-lhe andar de carro? E a mim não me tortura este luxo que me cerca? Há cilício de clina que se compare a estes cilícios de tule e seda que eu sou obrigada a trazer sobre as carnes, e que me estão rebaixando a todo instante, porque me lembra que, aos olhos deste mundo, eu, a minha pessoa, a minha alma, vale menos do que esses trapos?" (Pág. 163)

"Suponha que a senhora não possuísse esta bela e opulenta madeixa, suntuoso diadema como não o tem nenhuma rainha, e que fizesse como as outras moças, que compram os coques, as tranças e os cachos. Não teria decerto a pretensão de que esses cabelos comprados lhe nascessem na cabeça, nem exigiria razoavelmente senão uns postiços. O amor que se vende é da mesma natureza desses postiços: frocos de lã, ou despojo allheio." (Pág. 169)

"Dizem que a água no vinho faz de duas bebidas excelentes uma péssima. O mesmo acontece à mistura da virtude com o vício. Torna o homem um ente híbrido. Nem bom nem mau. Nem digno de ser amado; nem tão vil, que se lhe evite o contágio." (Pág. 177)

"Eu?... Não me importaria que ele fosse Lúcifer, contanto que tivesse o poder de iludir-me até o fim e convencer-me de sua paixão e inebriar-me dela. Mas adorar um ídolo para vê-lo a todo instante transformar-se em uma coisa que escarnece e nos repele... É um suplício de Tântalo, mais cruel do que o da sede e da fome." (Pág. 177)

"A culpa não é dele, dona Firmina. [...] De quem o fez rico, não o tendo educado para a riqueza. O ouro desprende de si não sei que miasmas que produzem febre, causam vertigens e delírios. É necessário ter um espírito muito forte para resistir a essa infecção; ou então possuir algum santo afeto, que o preserve do veneno, sem o que se sucumbe infalivelmente." (Pág. 189)

"Não é um mal; muitas vezes torna-se um bem; mas em todo caso é um perigo. Aqueles que se exercitam em jogar as armas pensam que tudo se decide pela força. O mesmo acontece com o dinheiro. Quem o possui em abundância persuade-se que tudo se compra." (Pág. 189)

"O ciúme não nasce do amor, e sim do orgulho. O que dói nesse sentimento, creia-me, não é a privação do prazer que outrem goza, quando também nós podemos gozá-lo e mais. É unicamente o desgosto de ver o rival possuir um bem que nos pertence ou cobiçamos, ao qual nos julgamos com direito exclusivo, e em que não admitimos partilha. Há mais ardente ciúme do que o do avaro por seu ouro, do ministro por sua pasta, do ambicioso por sua glória?" (Pág. 215)

"Quer saber minha opinião? Isso que o senhor chama de escravidão não passa da violência que o forte exerce sobre o fraco; e nesse ponto todos somos mais ou menos escravos, da lei, da opinião, das conveniências, dos prejuízos; uns de sua pobreza, e outros de sua riqueza. Escravos verdadeiros, só conheço um tirano que os faz, é o amor; e a este não foi a mim que o cativou." (Pág. 220)
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CRIS LI 11/04/2020

Esse quadrinho me mostrou o quanto um clichê pode ser bem desenvolvido por um bom autor.
E isso o José de Alencar faz muito bem em Senhora.
É um dos romances dele que mais gosto, porém essa adaptação em quadrinhos se esforçou tanto para manter boa parte do texto original, que ficou difícil acompanhar, sem as nuances que o autor faz de ironia e de pistas dos sentimentos conflitantes do casal, principalmente do meio para o final da história.
Entretanto, o quadrinho cumpre o papel de apresentar a obra numa linguagem gráfica mais atual. Em alguns quadros achei que tinha texto demais. Porém é difícil condensar uma obra em tão poucas páginas.
Acho que para os vestibulandos é uma boa pedida. Temos a essência da história, com passagens conhecidas do livro.
Mas achei que faltou um pouco de química no casal. Os desenhos passam o ar austero, achei tudo muito marrom nas cores, mas é um bom trabalho. Principalmente na protagonista, as cores realçam a beleza e autoridade.
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Senhora narra as desventuras amorosas de Aurélia e Seixas. Um clássico "amor cheio de barreiras sociais", como o movimento romântico explorava bastante.
Aurélia é um furacão que chegou à sociedade carioca, herdando a fortuna de um parente. Ela tem vontade própria e dá notas aos seus admiradores de forma inusitada: cada um recebe um valor, representando o quanto eles valeriam se fossem um dote.
Uma séria crítica aos costumes da época, de casamentos que se realizavam apenas por vantagem financeira e que muitos pensam que está extinto hoje em dia.
(Isso está presente em séries e documentários de várias épocas, mas vale muito a pena ver como era a nossa sociedade brasileira e pensar um pouco em como as coisas eram e como estão agora. Essa reflexão pode ser bem interessante.)
Seixas é um rapaz sem muita ambição, que apesar de talentoso, não detinha fortuna, mas vivia bem sua vida. Deixou a faculdade quando perdeu o pai e passou a não contar mais com o dinheiro vindo dele, mas também não se esforçou em tentar terminar por conta própria os seus estudos. Leva um baque depois de um tempo,l ao perceber a diferença da vida que levava, para a de sua mãe e suas irmãs, que costuravam para ajudar nas despesas da casa e quase não saíam, nem tinham roupas adequadas para frequentar os eventos sociais. Vendo-se cheio de dívidas e não querendo deixar de aproveitar a boa vida, Seixas decide que precisa casar com alguém que tivesse um bom dote.
A história dele já estava entrelaçada com a de Aurélia, mas você vai precisar esperar para saber.
Aurélia pressiona seu tutor a fazer uma oferta irrecusável, para que Seixas se casasse com ela, sem saber de antemão quem seria sua noiva. O noivado dele com outra foi desfeito, com a ajuda de Aurélia, que pagou uma boa quantia para que o pai da noiva desistisse do acordo. Tudo feito sem Seixas saber.
Tudo parecia estar indo muito bem para o jovem, quando ele finalmente é levado ao encontro de Aurélia, a mulher que amou. Mas depois do casamento realizado, ela muda, se mostrando amarga e expondo várias nuances dessa sociedade, que se move por aparência, dinheiro, conexões e poder.
O que será deste casamento?
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joao.antoni0 05/04/2020

Senhora?
Se o meme contemporrâneo satiriza a fuga de uma verdade inquirida, neste romance de José de Alencar vemos uma fuga de um sentimento do passado. A história de Aurélia e Fernando é muito menos uma construção ideal de amor que uma construção complexa de como situações e escolhas definem nossas mudanças de personalidade. E nessa mudança se percebe o quanto se ganha e se perde. Temos Aurélia uma mulher protagonista, firme nas suas palavras mas rendida a uma obsessão e Fernando um homem submissivo ao desdém de sua melancólica sina. Foram eles sempre assim? A história, organizada de maneira perpicaz, oferece ao leitor a degradação desse movimento que tranformou um amor juvenil em uma relação conjugal tóxica, onde ceder ao passado já não se mostra uma escolha. Com uma escrita rebuscada do século XIX, carregada tanto de detalhes sofisticados quanto de preconceitos do tempo, Senhora prende o leitor de uma maneira tão nefasta quando os cem mil cruzeiros prendera a Seixas, em sua rendição.
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Glauciano 01/04/2020

De autoria do célebre e sempre genial "José de Alencar", A Senhora é um romance envolvente, é um espelho que reflete a ambição humana, o amor pelo dinheiro e o luxo. Embora a fonte de inspiração de Alencar tenha sido o contexto sócio-cultural de seu tempo, pode-se afirmar que, ainda hoje, as pessoas preferem o dinheiro a viver um amor verdadeiro. O romance é uma crítica ao casamento por interesse, ao que Aurélia Camargo (protagonista) chama de mercado matrimonial. Apesar de tudo, não gostei do final. Foi um tanto quanto incompatível com todo o brilhantismo do enredo. Eu criaria um novo final, os protagonistas mereciam e o leitor ficaria muito mais feliz.
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lia 28/03/2020

Ah, querida Aurélia...
Nesse romance de José de Alencar, somos apresentamos ao mais vultoso e singular desejo de uma moça: o amor!
Aurélia é surpreendida pelo acaso depois de ter sido abandonada pelo seu grande amor e se vê dona de uma fortuna que pode reaver esse amor de volta. O que ela não espera é que o dinheiro pode comprar muita coisa, mas não pode haver de dar posse da alma de outrem.
Ah, Aurélia! Se de te ver me sinto igual... E de entender o sacrifício e o doar de si por querer. Lindo!
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Monik Lemos 24/03/2020

Clássico!
Leitura difícil mas vale a pena. Uma história de egos e orgulhos, que máscara uma grande história de amor.
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Martinha.Souza 03/03/2020

Clássico
A vingança, o rancor, o desprezo fazem com que os protagonistas vivam num mundo de ilusões e decepções
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pulsaodemorte 02/03/2020

O livro em si é muito bom porém é um sacooh
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Mara Fernandes 01/03/2020

Romance e empoderamento
Essa obra de José de Alencar trás Aurélia, uma personagem forte (e posso dizer que até a frente de sua época) que tem sua vida transformada ao encontrar o amor em Fernando Seixas um jovem de caráter por vezes duvidoso. No livro Senhora podemos acompanhar a evolução dos personagens que vai transformando o seu próprio Eu de acordo com os acontecimentos da vida. Uma obra clássica de José de Alencar que a cada capítulo nós presenteia com sua poesia e romantismo e que nos faz vidrar na história até a última estrofe.
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Samila_ 01/03/2020

Senhora
O livro não é uma narrativa linear, você fica empolgado com o desenvolvimento da história porém a vingança de um dos personagens fica cansativo, apesar disso é um bom livro.
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