Férias!

Férias! Marian Keyes




Resenhas - Férias!


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Pan15 03/12/2012

Férias!
A vida de Rachel sempre foi badalada, vivia se drogando e bebendo na boates e no apartamento dela com a melhor amiga Brigit em Nova York. Namorando um roqueiro Luke, um namorado que não recebia as atanções que merecia, pois a cocaína sempre esteve em primeiro lugar na vida dela. Até um dia ela toma uma quantidade cavalar de Valium, e sofre uma overdose. Com isso volta para Irlanda para casa dos pais onde a internam no Clausto um centro de reabilitação. Com uma negação inicial a vida dela muda e ela sofre grande transformação.

Ferias! É um livro com referências autobiográficas, Merian Keyes sofreu com vícios. O livro é ótimo, mais dinâmico que o livro anterior Melancia e mais engraçado também.

A protagonista Rachel irmã de Claire (Melancia) no ínicio é irritante, mas depois ela fica melhor, bem caracterizada e com a mistura de flashbacks e a vida dele no Clausto. Percebe-se que Marian é uma boa escritora.

Livro com uma linguagem simples. Adorável. Bem escrito e pesquisado. Até o momento meu preferido da Keyes!
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Yara Andrade 21/11/2012

Este livro é a sequência de Melancia, da série Família Walsh, mas esse livro, diferente de Melancia, é narrado pela Rachel Walsh. Mesmo tendo lido Melancia antes e até ter gostado, eu simplesmente não esperava absolutamente nada por esse livro e na época que li ele, me lembro que não tinha mais nada para ler haha. Mas esse livro me surpreendeu tanto que eu me senti até culpada depois haha.

Uma das coisas que mais me impressionou nesse livro foi que a Marian Keyes conseguiu de uma forma simples, direta e divertida falar de um assunto mais pesado, que são as drogas. Mas não se enganem porque o livro não trata só da questão das drogas, ele também trata de questões familiares, baixa auto-estima, etc.

O livro é narrado pela Rachel. Pra mim uma das coisas mais legais desse livro foi ver o desenvolvimento da Rachel ao decorrer do livro, porque apesar de uma boa parte do livro eu acreditar nela e achar que ela realmente não é “tão” viciada assim em drogas, ao decorrer do livro, eu fui vendo como fui enganada haha. Foi muito legal ver uma “Rachel que nega o vicio” e uma “Rachel que reconhece seus erros e vicio” aparecer em tão poucas páginas, foi gratificante e emocionante. Durante a estadia dela no Claustro, teve vários flashbacks que na grande maioria eram sobre Bridgit, (melhor amiga) Luke (namorado da Rachel) e seu cotidiano em NY e seu acesso ás drogas. Uma das minhas partes favoritas no livro eram as sessões com a psicóloga, onde você tinha a oportunidade de conhecer os personagens e, ás vezes, até dar uma boa risada.

Esse livro é super recomendado, eu simplesmente não consegui parar de lê-lo, querendo saber o final e o que iria acontecer à Rachel, é um livro envolvente, emocionante e muito gostoso de ler. A narrativa da Marian Keyes é tão divertida que flui e você nem vê as paginas passando haha e que ainda nem parece que o livro trata de um tema mais triste e trágico. É um livro com uma leitura leve e fácil, que emociona, dá raiva e diverte.

http://palavrasdeumlivro.blogspot.com/
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Carla.Zuqueti 20/11/2012

Muito bom
O livro que mais gostei da Marian Keyes. Mistura de comédia, drama, apelo emocional e assunto sério. Muito bom.
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Mari Gominho 18/11/2012

Da raiva à compreensão
Confesso que na primeira metade deste livro eu quase desisti. A cada página que lia, dava mais raiva da protagonista, que é irresponsável e não enxerga os próprios defeitos, preferindo tirar por menos tanto seus hábitos destrutivos como quaisquer opiniões de outras pessoas sobre eles. Eu pensava: "será possível que alguém consegue ser assim tão idiota, a ponto de não ver as merdas que faz?" (desculpem pelo vocabulário)

Quando ela vai para o centro de reabilitação, piora. Apesar de ter uma autoestima absurdamente baixa, Rachel se acha melhor que todos ali, critica, julga e rechaça quaisquer tentativas de ajuda por parte dos outros internos e da equipe médica e psicólogica. Aí vinha a vontade de gritar: "Abre os olhos, os ouvidos, a mente!"

Avançando, comecei a entender vários pontos muito interessantes e a compreender melhor como funciona a cabeça dessa personagem, tanto em relação ao vício quanto à sua trajetória de vida. A partir daí, o livro não saía das minhas mãos e qualquer intervalo no trabalho eram duas ou três páginas "descobertas". O mais incrível é que, apesar da pressa em conhecer o final, eu me refreava na leitura para refletir sobre cada passo e decisão de Rachel. Vale a pena se colocar no lugar da pessoa e analisar o que você faria na pele dela. Vale a pena parar um pouco e pensar sobre tantas pessoas que estão no mesmo caminho...

Terminado o livro, senti-me satisfeita. Não pelo epílogo em si, mas por sentir que caso conheça alguém transtornado pelo vício posso ajudá-la, não apenas aconselhando, mas buscando sempre compreendê-la para melhor atendê-la. Sei que a obra é baseada na vida da autora e passei a admirá-la ainda mais após ler "Férias!". Recomendo a todos.
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Tamires 16/11/2012

FÉRIAS – Marian Keyes
Rachel Walsh é uma irlandesa que mora em Nova York há oito anos, dividindo um apartamento com sua melhor amiga, Brigit. Não tendo um emprego dos sonhos, trabalha em um hotel, onde mais falta do que vai trabalhar.
Namora Luke Costello, o qual ainda não sabe se ama, e tem vergonha de seu estilo, não dando muita atenção a ele, quando estão em festas que tem gente famosa.
Ela vê sua vida virar de ponta cabeça, quando acorda em um hospital e descobre que teve uma overdose de tanto tomar remédios, (sim, ela fumava um pouco de cocaína, adorava estar bêbada e tomava muitos remédios). Seu namorado terminando com ela, perdendo o emprego e sendo obrigada a voltar para a Irlanda.
Sua irmã mais velha Margaret, foi para Nova York buscá-la para levá-la de volta a Irlanda onde seus pais a obrigaram a se internar em um centro de habilitação, o Claustro. Onde até então ela aceitou por achar que era um lugar onde tinha gente famosa, e um SPA para relaxar.
Até então Rachel jamais admitiu ter algum problemas com drogas, onde no centro também a maioria das pessoas também falavam que não tinha, e só estava lá para satisfazer a vontade de um ente querido. Ela ficou muito atormentada quando descobriu que o “claustro” não era nenhum SPA, e pior ainda que ela passaria por um vexame quando soube que iria ter que enfrentar um questionário respondido pelo seu ex-namorado na sessão de terapia em grupo(sua terapeuta Josephine era osso duro de roer). O pior foi quando descobriu que Luke (seu ex-namorado) e Brigit (sua ex melhor amiga), estavam no claustro para falar pessoalmente sobre sua dependência com drogas, na qual insistia que não tinha.
O tempo passou, Rachel foi enxergando que realmente tinha problemas com drogas, aceitou, odiou, tentou culpar sua família, mas enfim se aceitou. O tempo passou e ela conseguiu vencer sua dependência, conseguiu ter amor-próprio. Um ano se passou, quando resolveu voltar para Nova York para passar uma breve temporada, de três meses, pois irá começar a fazer psicologia na Irlanda. E conseguiu escrever uma carta para Luke, dizendo que estava na cidade, e gostaria de vê-lo.
Eles se encontraram em um cybercafé, onde ela ficou só na água, conversaram sobre tudo um pouco, ela pediu desculpas por ter causado tanto sofrimento a ele. Uma conversa “seca”,para ela, era muito estranho conversar como amiga, com um homem que foi seu por um tempo, descobrindo que o amava, e este amor tinha ficado no passado.
Assim, ela foi levando a vida, quando escuta alguns gritos no andar de baixo e sai para ver o que esta acontecendo, descobrindo que o próprio Luke esta brigando com um cara que não queria deixá-lo entrar. Quando ele a vê, grita de onde está que ainda é louco por ela, e que a ama mais que tudo.
O livro férias, é bastante extenso, com muitos detalhes, sendo atraente por a protagonista ser irmã de Claire, protagonista do livro melancia, assim eu já estava familiarizada na família Walsh. Um livro cansativo, mas que me deixou encantada por saber que pode existir um amor entre duas pessoas, mesmo passando o tempo, e sabendo dos defeitos uma da outra.
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Bianca 14/11/2012

Um pouco de decepção
Já pensou em ler um livro narrado pelo ponto de vista de uma toxicômana? Em Férias! isso acontece.

Numa mistura de humor e drama, Férias! é narrado por Rachel, que acha estúpida a ideia de ser uma drogada, apesar de todos ao seu redor falarem o contrário.

Rachel quase morre de overdose de drogas, seu namorado e melhor amiga se afastam bruscamente dela, e praticamente toda a sua família a despreza. Nisso ela é internada num centro de reabilitação, o Claustro, mas achando que vai para um spa curtir férias, daí o nome do livro.

Como toda ilusão chega ao fim um dia, Rachel se revolta quando descobre estar num lugar cheio de viciados, seja em drogas, álcool, jogos, sexo ou comida. Com isso vem todos aqueles sentimentos de dependentes em sua possível aceitação de que é viciado em alguma coisa. Recusa, negação, revolta, vergonha, e por aí vai.

Confesso que esperava mais de Férias!. Pois foi o segundo livro da Marian que li, o primeiro foi Melancia, que tem o começo incrivelmente confuso e me fez desistir de ler. Porém, não ia jogar o dinheiro gasto no livro fora e voltei a ler Melancia, meses depois da compra e sem esperar que ele fosse grande coisa. Me surpreendi com o livro, superou minhas expectativas. Então, quando fui ler Férias! achei que seria igualmente bom ou até melhor que Melancia. Mas isso não aconteceu.

Sim, o livro é ótimo, mas não tanto quanto Melancia. Férias! tem o começo pior que o de Melancia, muito mais confuso. Fica melhor só quando começam os diálogos. A protagonista se faz de vítima até as 300 e poucas páginas! Se não fosse pelos flashbacks que aparecem no decorrer da história e o final, o livro seria egoísta demais, pois só iria ter a Rachel revoltada e o Claustro tentando ajudar.

O livro é bom, vale a pena ler. Cada pessoa consegue tirar uma lição diferente do livro. Talvez você goste mais do que eu gostei do livro.
Aline 26/01/2013minha estante
Tbem achei Melancia melhor, porem ao contrario de vc me empolguei com o livro do inicio ao fim.


Bianca 26/01/2013minha estante
Eu só fui gostar mesmo no final. E Melancia que eu me empolguei desde o início mais ou menos. rsrs




*Rô Bernas 30/10/2012

Terapia by Férias
Um livro gostoso de ler. Tem momentos que fica chatinho, mas nada que me fizesse desistir da leitura. O assunto dependência química é sempre complexo. Independente do teor das reuniões de grupo ser dependência química, os insights servem para tudo em nossa vida e eu muitas vezes me vi junto com Rachel, fazendo terapia.

O final...ah...a última frase do livro....muito bem bolada...super criativa...deu um significado todo especial ao livro.....só lendo pra saber, pois faz parte de um contexto!

Este é um livro autobiográfico, pois Marian Keyes era dependente do álcool. Com isso, o livro ganha um significado muito mais especial, pois a pessoa tem ser muito forte e despida de vaidade para conseguir contar tudo que já passou. Palmas para ela!







Léia Viana 24/06/2011minha estante
Achei o título dessa obra super original.
O fim é um pouco previsível, mas não compromete a história.


nessacardoso 06/01/2012minha estante
Realmente a última frase me fez ir das lágrimas as gargalhadas! UEHAUHEUHAE amei!


Elda 30/10/2012minha estante

Relamente e muito bom esse livro ferias, tambem rir muiiito mim identifiquei . Ainda mais na parte dos homens de verdade acho que todo mundo já teve um tipo luke na vida, , livro sensacional


Aline 18/10/2013minha estante
Amei o livro e não sabia que era autobiográfico.




Joice (Jojo) 22/10/2012

Sobre aquilo que nos derruba e aquilo que nos faz seguir adiante
Em "Férias!", com bom humor e ótima narrativa, Marian Keyes nos apresenta a "Walsh do meio", Rachel, e todo seu tortuoso caminho no reconhecimento e no tratamento do vício nas drogas.

Quem já leu outros livros de Marian Keyes (Melancia, Los Angeles ou Tem alguém aí?) conhece muito bem as (totalmente loucas) irmãs Walsh: Claire, Margaret, Rachel, Anna e Helen. Em "Férias!", acompanhamos a história de Rachel, viciada em qualquer droga inventada ou não, que logo no início do livro tem uma overdose e vai parar numa clínica de reabilitação na Irlanda.

O tratamento de Rachel é lento e complicado, e a princípio ela não reconhece que possui o vício, e culpa amigos e familiares por estar ali, principalmente Luke, o ex-namorado (um amor de pessoa), e Brigit, a ex-melhor amiga. A narrativa de Marian Keyes sobre esse processo é fascinante e bem fidedigna, principalmente porque a própria autora já foi uma dependente.

Rachel, a exemplo de todas as personagens de Keyes, é cheia de defeitos, mas possui qualidades tão louváveis que é difícil não torcer por ela. Os personagens secundários também são cativantes, todos na luta contra um vício que está mais e mais presente na vida das pessoas.

E gosto da mensagem que aperece em todos os livros da escritora: é preciso se conhecer bastante antes de agregar outra pessoa em sua vida. Claro que minha torcida para Rachel e Luke foi constante. =)

Recomendo. É uma leitura fácil e gratificante.
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M! 16/10/2012

super fã
Eu sou super fã da Marian Keyes e não tenho como negar!

Fazia séculos que queria ler esse livro por diversas razões. Além de ser uma história interessante, o caso da mulher incompreendida que se entope de remédios por nenhum motivo aparente e que é arrastada pela família para um clínica de reabilitações e se empolga achando que terá suas tão sonhadas férias em meio a massagens, astros do rock e uma dieta balanceável, o fato de novamente podermos entrar no divertido cotidiano da família Walsh e uma indicação de um blog alheio à Luke Costello como o homem mas desejado do mundo literário.

Eu gostei do livro e recomendo. Não é tão divertido quanto eu esperava, mas a forma como a história toda é conduzida pelo ponto de vista de Rachel faz com que você sinta exatamente as mesmas emoções que ela durante toda a narrativa, acreditando realmente que todos estavam exagerando sobre sua dependência química e que Rachel não tinha nada de toxicômana. Faz a gente acreditar no amor dela por Luke e em como ele fora canalha ao lhe dar as costas.

Até o momento em que tudo se revela ao olhos dela e podemos ver o que realmente havia se passado pra que ela estivesse naquele exato lugar.

Rachel é como todas as protagonistas de Marian. Divertida e complicadamente neurótica.

Recomendo a leitura!
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Thata 21/09/2012

Férias!
Eu amei ler esse livro. Aliás, desde que li o primeiro livro da autora, nessa "série", se é que posso chamar assim, o livro Melancia, já me apaixonei.
Marian Keys trouxe, na minha opinião, uma novidade para os livros românticos. Apesar de eu ser melosa, esse livro não é assim. Ele tem algumas palavras um pouco mais pesadas e, ao mesmo tempo nos faz rir com pequenos detalhes... Recomendo!
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claudinha 11/09/2012

Mergulhe na estória!
Este é um livro onde é necessário mergulhar na estória e esquecer seus preconceitos quando o assunto são pessoas drogadas e viciadas! O começo do livro parece uma interminável narrativa desnecessária, mas depois você percebe que era preciso tudo isso, para você sentir como a personagem! No fim você acaba torcendo para que tudo dê certo!
Vale a pena a leitura pela narrativas psicológicas da personagem!
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Amanda' 05/09/2012

Férias!
Terminei o livro ontem, estou encantada .. AMO esse livro, a autora faz menção do sexo e das drogas do jeito mais divertido e suave que eu ja vi ...

Em alguns momentos do livro eu me vi morrendo de ódio dela, mais depois me vi torcendo muito pelo seu sucesso ..
As melhores partes desse livro era quando a Rachel lembrava de seus encontros com Luke! ELE É PERFEITO, o Homem perfeito ..


AMEI ♥
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Katrine 01/09/2012

Férias
Férias foi o segundo livro lançado de Marian Keyes, depois de Melancia - que eu não li - onde em cada livro ele conta com uma personagem principal, pertencente da família Walsh.

Rachel tem 27 anos e se acha alta demais. Mora em Nova York faz oito anos e divide um apartamento com sua melhor amiga Bright e namora com Luke Costello - amor, amor, amor. Rachel acha que sua vida é toda problemática, seu emprego é horrível e ela tenta se encaixar em NY. Ela, sua amiga e seu namorado são Irlandeses.

Para se encaixar nessa cidade ela vive tomando comprimidos, usando algumas drogas e bebendo muito. Ela não sabe, mas virou uma toxicômana.
Depois de uma dosagem muito forte de comprimidos - ela tinha que dormir mas não conseguia - acordou em um hospital, tendo que passar por uma lavagem estomacal. E então seus amigos decidem enviá-la para Irlanda, na casa de seus pais. Como se não pudesse ficar pior eles decidem interná-la em uma clínica - onde ela terrivelmente acha que tem spa junto -, perde seu emprego, o lugar onde mora e para seu desespero, Luke.

Na clínica ela passa por poucas e boas, faz amizade, inimizades, começa a paquerar Chris - um homem horrível, em minha opinião - mas jura que irá sair quando completar duas semanas, já que esta no contrato que não pode sair antes desse tempo. Mas como em todos os livros, a vida dela da uma reviravolta, ela não aceita que é toxicômana - mas obviamente aceitará - e ela fica os dois meses internada, e é onde tudo acontece.

Férias! foi o primeiro livro que eu li de Marian, todos falavam muito bem de sua escrita e seus livros e eu resolvi ler algum.
Eu tenho que admitir que eu não esperava uma estória dessas, mas confesso que eu adorei. O livro é muito engraçado, como é contado em primeira pessoa, vemos tudo o que Rachel esta passando, seus pensamentos, suas opiniões e isso torna o livro hilário. Mas querendo ou não o assunto abordado na estória da Walsh é sério, muito sério. E acabamos vendo como é a realidade de pessoas assim. O livro não é só alegre, tem muitas partes de reflexão da vida dela que abalam o leitor.

O tempo todo eu achei realmente que ela estava lá por engano - houve um problema na estória, acharam que ela tinha escrito uma carta suicida antes de acordar no hospital e esse foi um dos motivos de terem mandado ela de volta para casa de seus pais - na cabeça dela, tudo fora um engano e eu me divertia lendo essa jornada. Mas quando chegou em um certo ponto da estória - quase no final - eu fiquei chocada, vimos Luke e Bright contando como ela era com eles e tudo mais, e foi horrível o que ela fazia com Luke. Eu comecei a perceber que na cabeça da garota tudo estava distorcido, e ela realmente notou isso e começou a mudar.

O livro é incrível, um chick-lit de primeira, agora eu sei o porque do amor que as pessoas sentem pela Keyes, e eu concordo com ele. Depois desse livro eu realmente preciso ler mais alguns, principalmente o que a personagem é Hellen - a irmã mais nova das cinco e a mais engraçada.
Eu recomendo a leitura para todos, o livro dá uma reviravolta tão grande que vale a pena conferir. E o final? Você vai morrer de rir.
gabriela 04/09/2012minha estante
Engraçado, eu desde o começo tinha certeza que ela era dependente de drogas porque normalmente quem tem esse tipo de problema, com álcool também, não acham que isso está acontecendo com eles. Somente por "aceitar" a pessoa já é uma vencedora, porque assim pode procurar se curar.
Gostei bastante da sua resenha! Beijos!




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