/https://skoob.s3.amazonaws.com/livros/547896/O_GAROTO_QUE_TINHA_ASAS_1473709331547896SK1473709331B.jpg "O Garoto que Tinha Asas")
Resenhas - O garoto que tinha asas
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Luana Moraes 26/06/2016
O garoto que roubou meu coração .....
O garoto que tinha Asas, o segundo livro da trilogia Encantados, trás uma releitura do meu conto de fadas favorito, A bela e a Fera, Raiza Varella mais uma vez escreveu um livro encantador, sensível e extremamente engraçado.
"Aqui você não vai encontrar um bule, nem uma xícara, muito menos uma vela falante. Mas vai encontrar uma família esquisita, mas muito unida e alguns cavalos encantados. Alguns chamam de A Bela e a Fera, mas eu chamo de A garota sem nome e o garoto que tinha asas."
Monstro vulgo Augusto Bittencourt é um renomado cirurgião cardíaco, o gostoso médico pegador tem o hábito de dispensar as mulheres, tão rápido que não dá tempo nem de perguntar o porque. O monstro nunca se apaixonou e talvez seja por isso que ele é assim, frio e um tanto insensível com as mulheres que param em sua cama.
Uma garota sem nome, afugentada pelo medo e pelas incertezas. Ela se tornou paranoica, criando várias regras é uma delas é nunca confiar em ninguém, mas ela não esperava que ao fugir novamente de seu perseguidor fosse perder o controle do carro. A primeira regra é quebrada. Ela vai precisar confiar em alguém, no garoto que tinha asas, ou ela pensa assim.
Augusto presencia um terrível acidente na estrada e vai prestar socorro ao motorista que estava no carro, nada nunca fez com que ele ficasse com tanto medo, ao se deparar com a bela jovem garota sem nome ele faz o que pode ser um erro, ele promete cuidar de seu bem mais precioso, porém monstro não sabia que seu bem era um menina de três anos.
Agora ele precisa cuidar de um menino que não fala, administrar uma família intrometida, um amigo delegado que está disposta a investigar o acidente e descobrir tudo sobre a garota sem nome e o menino.
Impelido por um sentimento desconhecido, Augusto passa a cuidar do menino até que a garota sem nome se recupere, após ficar entre a vida e a morte ela acorda, e quer ver O garoto que tinha asas.
Envolvido por um clima misterioso, o romance desenvolvido por Raiza Varella se desenrola, levando o leitor a gargalhar, se emocionar e a acreditar que não importa de que cor o cavalo seja, desde que tenha amor.
Raiza tem o dom de escrever um texto dramático quando necessário, misterioso e engraçado ao mesmo tempo, ser ser esquisito, uma leitura que flui naturalmente, momentos emocionantes e outros que vão fazer o leitor ficar com raiva.
Velhos personagens aparece, afinal que família louca essa né, como escrever o livro do monstro sem Bárbara, Ian, Gustavo, D. Eva e outros personagens que encantaram os leitores no primeiro volume da série, já quero o próximo livro para ontem.
“Ele tinha asas grandes o suficientes para me esconderem, para salvarem a minha vida e isso bastou para que eu ao menos conseguisse respirar novamente.”
Um livro sobre confiança, recomeços e amor, afinal todos merecem viver um felizes para sempre, mas algumas vezes é necessário passar pelo inferno antes de alcançar o paraíso.
Até a próxima!!!!!!
O garoto que roubou meu coração .....
O garoto que tinha Asas, o segundo livro da trilogia Encantados, trás uma releitura do meu conto de fadas favorito, A bela e a Fera, Raiza Varella mais uma vez escreveu um livro encantador, sensível e extremamente engraçado.
"Aqui você não vai encontrar um bule, nem uma xícara, muito menos uma vela falante. Mas vai encontrar uma família esquisita, mas muito unida e alguns cavalos encantados. Alguns chamam de A Bela e a Fera, mas eu chamo de A garota sem nome e o garoto que tinha asas."
Monstro vulgo Augusto Bittencourt é um renomado cirurgião cardíaco, o gostoso médico pegador tem o hábito de dispensar as mulheres, tão rápido que não dá tempo nem de perguntar o porque. O monstro nunca se apaixonou e talvez seja por isso que ele é assim, frio e um tanto insensível com as mulheres que param em sua cama.
Uma garota sem nome, afugentada pelo medo e pelas incertezas. Ela se tornou paranoica, criando várias regras é uma delas é nunca confiar em ninguém, mas ela não esperava que ao fugir novamente de seu perseguidor fosse perder o controle do carro. A primeira regra é quebrada. Ela vai precisar confiar em alguém, no garoto que tinha asas, ou ela pensa assim.
Augusto presencia um terrível acidente na estrada e vai prestar socorro ao motorista que estava no carro, nada nunca fez com que ele ficasse com tanto medo, ao se deparar com a bela jovem garota sem nome ele faz o que pode ser um erro, ele promete cuidar de seu bem mais precioso, porém monstro não sabia que seu bem era um menina de três anos.
Agora ele precisa cuidar de um menino que não fala, administrar uma família intrometida, um amigo delegado que está disposta a investigar o acidente e descobrir tudo sobre a garota sem nome e o menino.
Impelido por um sentimento desconhecido, Augusto passa a cuidar do menino até que a garota sem nome se recupere, após ficar entre a vida e a morte ela acorda, e quer ver O garoto que tinha asas.
Envolvido por um clima misterioso, o romance desenvolvido por Raiza Varella se desenrola, levando o leitor a gargalhar, se emocionar e a acreditar que não importa de que cor o cavalo seja, desde que tenha amor.
Raiza tem o dom de escrever um texto dramático quando necessário, misterioso e engraçado ao mesmo tempo, ser ser esquisito, uma leitura que flui naturalmente, momentos emocionantes e outros que vão fazer o leitor ficar com raiva.
Velhos personagens aparece, afinal que família louca essa né, como escrever o livro do monstro sem Bárbara, Ian, Gustavo, D. Eva e outros personagens que encantaram os leitores no primeiro volume da série, já quero o próximo livro para ontem.
“Ele tinha asas grandes o suficientes para me esconderem, para salvarem a minha vida e isso bastou para que eu ao menos conseguisse respirar novamente.”
Um livro sobre confiança, recomeços e amor, afinal todos merecem viver um felizes para sempre, mas algumas vezes é necessário passar pelo inferno antes de alcançar o paraíso.
Até a próxima!!!!!!
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@paginascotidianas
13/07/2016
Resenha - O Garoto Que Tinha Asas (Blog Entre Páginas)
Em “O Garoto Que Tinha Asas”, conhecemos um pouco mais do Augusto, irmão mais velho da nossa queridinha Bárbara. Eu gostaria de descrever o Augusto como um príncipe de armadura reluzente gente, mas ele é, definitivamente, o oposto disso! É grosso, mal humorado, mulherengo, não é muito fã de crianças e não acredita no amor, pelo menos, não para ele. Ele fala o que vem a cabeça, só se importa com a sua família, e acredita que nunca irá se apaixonar; tem um estilo de vida libertino, e não pretende mudar isso, mas o destino pensava diferente...
Em contra partida, temos “A garota sem nome”, uma menina com postura de mulher; forte, independente, com um passado terrível que a persegue, e não deixa que ela tenha um momento de alívio. Seu único objetivo é proteger a “sua vida”, que se revela ser um garotinho lindo de 3 anos, Nicholas. Após um acidente terrível, Nicholas é deixado aos cuidados de Augusto! Como Assim?
Pois bem, um belo dia, voltado de um congresso, Augusto presencia um acontecimento que vira a sua vida de cabeça para baixo! Uma mulher misteriosa, que prende completamente a sua atenção; uma fuga, uma perseguição, um acidente terrível, uma tragédia. Uma vida que precisa de sua proteção, e uma situação na qual Augusto nunca se imaginou! Se vocês queriam mistério, suspense, ação, e claro, um romance daqueles, vão encontrar isso e muito mais nessa obra maravilhosa!
Nosso mulherengo se vê deixando de lado todos os seus preconceitos e julgamentos, para cuidar de uma criança que não conhece, e que não fala com ninguém além dele, enquanto espera que “A Garota Sem Nome” desperte e lhe dê algumas explicações. Nesse tempo, é possível perceber grandes mudanças na postura do Augusto, e mesmo contra a sua vontade, aos poucos Nicholas vai ganhando seu coração. Mas serão essas mudanças, o suficiente para derreter o coração que nem sabíamos que o nosso Monstro tinha? E o que pode acontecer, quando o passado tão terrível da garota sem nome encontra não só ela, mas também Augusto e toda a família que nós tanto gostamos?
Raiza Varella mais uma vez conseguiu ganhar o meu coração com essa maravilhosa releitura de A Bela e a Fera. Temos um romance maravilhoso, muitas cenas engraçadas com nossos amados personagens de “O Garoto de Olhos Azuis”, mas também, uma história com uma carga emocional muito forte, cheia de suspense e reviravoltas. Vi-me tensa desde as primeiras páginas, em alguns momentos, consegui sentir o medo que A garota sem nome sentia, de tão intensas e bem descritas às emoções.
Pude matar a saudade dos meus queridinhos Ian, Babi, Malibu, e até a Vovó estava presente! As cenas em que estão todos reunidos são sem dúvidas as mais engraçadas, e é maravilhoso ver toda essa união, companheirismo e amizade. Senti falta do Gustavo, foi um personagem mais “ausente” devido ao seu segredo, mas isso só aumentou a ansiedade para o livro dele “O Garoto Que Eu Abandonei”, que será o terceiro da Trilogia Encantados.
Tenho que ressaltar o quanto gostei da personagem “A garota sem nome” e sua história. Um suspense maravilhosamente construído e apresentado, uma personalidade moldada pelo medo e pelos instintos de sobrevivência e proteção. Foi fiel até o fim, e na minha opinião, o desfecho não podia ser melhor.
Mais uma vez gostaria de parabenizar a autora pelo talento incrível, e pela construção de uma história tão linda! Não vejo a hora do lançamento de “O Garoto Que Eu Abandonei”, é maravilhoso acompanhar a evolução dos personagens e seus finais felizes, faz mais feliz o coração! ♥
Espero que tenham gostado da resenha pessoal, beijos e até a próxima!
site: www.entrepaginas.com.br
13/07/2016Resenha - O Garoto Que Tinha Asas (Blog Entre Páginas)
Em “O Garoto Que Tinha Asas”, conhecemos um pouco mais do Augusto, irmão mais velho da nossa queridinha Bárbara. Eu gostaria de descrever o Augusto como um príncipe de armadura reluzente gente, mas ele é, definitivamente, o oposto disso! É grosso, mal humorado, mulherengo, não é muito fã de crianças e não acredita no amor, pelo menos, não para ele. Ele fala o que vem a cabeça, só se importa com a sua família, e acredita que nunca irá se apaixonar; tem um estilo de vida libertino, e não pretende mudar isso, mas o destino pensava diferente...
Em contra partida, temos “A garota sem nome”, uma menina com postura de mulher; forte, independente, com um passado terrível que a persegue, e não deixa que ela tenha um momento de alívio. Seu único objetivo é proteger a “sua vida”, que se revela ser um garotinho lindo de 3 anos, Nicholas. Após um acidente terrível, Nicholas é deixado aos cuidados de Augusto! Como Assim?
Pois bem, um belo dia, voltado de um congresso, Augusto presencia um acontecimento que vira a sua vida de cabeça para baixo! Uma mulher misteriosa, que prende completamente a sua atenção; uma fuga, uma perseguição, um acidente terrível, uma tragédia. Uma vida que precisa de sua proteção, e uma situação na qual Augusto nunca se imaginou! Se vocês queriam mistério, suspense, ação, e claro, um romance daqueles, vão encontrar isso e muito mais nessa obra maravilhosa!
Nosso mulherengo se vê deixando de lado todos os seus preconceitos e julgamentos, para cuidar de uma criança que não conhece, e que não fala com ninguém além dele, enquanto espera que “A Garota Sem Nome” desperte e lhe dê algumas explicações. Nesse tempo, é possível perceber grandes mudanças na postura do Augusto, e mesmo contra a sua vontade, aos poucos Nicholas vai ganhando seu coração. Mas serão essas mudanças, o suficiente para derreter o coração que nem sabíamos que o nosso Monstro tinha? E o que pode acontecer, quando o passado tão terrível da garota sem nome encontra não só ela, mas também Augusto e toda a família que nós tanto gostamos?
Raiza Varella mais uma vez conseguiu ganhar o meu coração com essa maravilhosa releitura de A Bela e a Fera. Temos um romance maravilhoso, muitas cenas engraçadas com nossos amados personagens de “O Garoto de Olhos Azuis”, mas também, uma história com uma carga emocional muito forte, cheia de suspense e reviravoltas. Vi-me tensa desde as primeiras páginas, em alguns momentos, consegui sentir o medo que A garota sem nome sentia, de tão intensas e bem descritas às emoções.
Pude matar a saudade dos meus queridinhos Ian, Babi, Malibu, e até a Vovó estava presente! As cenas em que estão todos reunidos são sem dúvidas as mais engraçadas, e é maravilhoso ver toda essa união, companheirismo e amizade. Senti falta do Gustavo, foi um personagem mais “ausente” devido ao seu segredo, mas isso só aumentou a ansiedade para o livro dele “O Garoto Que Eu Abandonei”, que será o terceiro da Trilogia Encantados.
Tenho que ressaltar o quanto gostei da personagem “A garota sem nome” e sua história. Um suspense maravilhosamente construído e apresentado, uma personalidade moldada pelo medo e pelos instintos de sobrevivência e proteção. Foi fiel até o fim, e na minha opinião, o desfecho não podia ser melhor.
Mais uma vez gostaria de parabenizar a autora pelo talento incrível, e pela construção de uma história tão linda! Não vejo a hora do lançamento de “O Garoto Que Eu Abandonei”, é maravilhoso acompanhar a evolução dos personagens e seus finais felizes, faz mais feliz o coração! ♥
Espero que tenham gostado da resenha pessoal, beijos e até a próxima!
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Vanessa Sueroz 17/03/2016
Neste livro vamos conhecer um pouco mais sobre Augusto, seu apelido: Monstro. Ele é um dos irmãos de Barbara, protagonista do primeiro livro. Não é necessário ler o primeiro livro para entender o segundo, mas recomendo seguir a ordem de leitura.
Vamos conhecer uma moça sem nome que esta fugindo de tudo. Ela vive baseada em regras para sobrevivência. Sobreviver e não confiar em ninguém. Isso até que ela sofre um grave acidente e Augusto esta por perto e vê tudo que acontece. Seu único desejo: salvar a criança que esta no banco de trás do carro.
Augusto é o típico moleque, vive sem rumo, cada dia com uma mulher diferente, às vezes prostitutas, as vezes mulheres fáceis, porém ele é médico, e ao presenciar um acidente de carro ele tenta ajudar a moça, e acaba com uma grande encrenca nas mãos. Uma desconhecida que esta sendo perseguida desacordada e uma criança assustada que não fala com ninguém.
No desespero e sem saber o que fazer Augusto leva a criança para a sua casa – Nicholas, e deixa aos cuidados de Barbara que acaba ficando muito irritada por ter que cancelar suas férias novamente.
Resenha completa:
site: http://blog.vanessasueroz.com.br/o-garoto-que-tinha-asas/
17/03/2016Neste livro vamos conhecer um pouco mais sobre Augusto, seu apelido: Monstro. Ele é um dos irmãos de Barbara, protagonista do primeiro livro. Não é necessário ler o primeiro livro para entender o segundo, mas recomendo seguir a ordem de leitura.
Vamos conhecer uma moça sem nome que esta fugindo de tudo. Ela vive baseada em regras para sobrevivência. Sobreviver e não confiar em ninguém. Isso até que ela sofre um grave acidente e Augusto esta por perto e vê tudo que acontece. Seu único desejo: salvar a criança que esta no banco de trás do carro.
Augusto é o típico moleque, vive sem rumo, cada dia com uma mulher diferente, às vezes prostitutas, as vezes mulheres fáceis, porém ele é médico, e ao presenciar um acidente de carro ele tenta ajudar a moça, e acaba com uma grande encrenca nas mãos. Uma desconhecida que esta sendo perseguida desacordada e uma criança assustada que não fala com ninguém.
No desespero e sem saber o que fazer Augusto leva a criança para a sua casa – Nicholas, e deixa aos cuidados de Barbara que acaba ficando muito irritada por ter que cancelar suas férias novamente.
Resenha completa:
site: http://blog.vanessasueroz.com.br/o-garoto-que-tinha-asas/
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Dai 04/03/2016
Resenha para o blog Cheiro de Livro Nacional
Quando eu gosto muito de um livro, tenho sérios problemas para resenhá-lo, e este é o caso de "O Garoto que Tinha Asas", o segundo livro da trilogia Encantados, da autora Raiza Varella. Se você leu o primeiro livro da trilogia, "O garoto de olhos azuis", sabe que a autora tem uma escrita muito envolvente e particular, se você não leu, está esperando o quê?! Nada tinha me preparado para esse segundo livro, realmente a Raiza se superou e me surpreendeu. Ao terminar a leitura, eu fiquei com a sensação de que tinha passado um furacão em cima de mim, tamanha a quantidade de emoções que o livro me proporcionou. E tenho certeza de que meu marido teve a comprovação de que eu não bato muito bem da cabeça. Afinal, quem chora e ri ao mesmo tempo? Só essa mulher para conseguir tal façanha! Aí vai o meu conselho: antes de iniciar a leitura, prepare o pacote de lencinhos e não leia em lugares públicos, vai por mim. Em uma única página você irá chorar, sorrir, sofrer, amar, vai ter um ataque de raiva e se apaixonar em seguida. Impossível? Essa palavra não existe no vocabulário da Raiza. Dados os primeiros desabafos, vamos conhecer um pouquinho a história do garoto que tinha asas, mais conhecido como monstro, e da sua garota sem nome.
Augusto é o irmão mais velho da Bárbara (protagonista do primeiro livro), um homem sarcástico, ogro, às vezes preconceituoso, individualista e mal-humorado. Ele é carinhosamente conhecido pelos amigos e familiares como monstro. O apelido mais perfeito de todos! Mas por trás dessa capa dura, há um cara incrível, que nem ele mesmo sabe que existe. Adora uma farra, mulheres variadas e as palavras amor e compromisso, não existe em seu dicionário. Entretanto, às vezes a vida nos prega peças, e ela nos mostra que é preciso se perder para se encontrar. E em uma noite aparentemente normal, a sua vida vira de cabeça para baixo.
Ao se deparar com uma linda mulher com os olhos mais expressivos que já viu, Augusto fica fascinado. Mas, os acontecimentos que surgem em seguida, o deixam aturdido. Agindo por impulso, acaba indo vai atrás da mulher misteriosa. Ele presencia uma perseguição e um grave acidente em seguida. O monstro nem pensa duas vezes em ajudar a garota sem nome. Ao encontrá-la muito ferida, um sentimento de proteção se instala nele, assustando-o completamente. Contudo, as próximas palavras ditas pela moça o deixa desarmado. Ela pede que ele cuide de “sua vida” e sem pensar nas consequências ele aceita, mesmo sabendo que irá quebrar a promessa muito em breve. Mal sabe ele que “a vida” da menina mudaria completamente a sua.
A garota sem nome é uma menina com jeito de mulher, é forte, destemida, guerreira e com um passado – bem presente – que é triste e doloroso. Com o tempo e devido as circunstâncias, ela se tornou descrente e insegura. Ela não confia em ninguém, não sabe o que significa compaixão, companheirismo ou lealdade. Quando sua vida está por um triz, um homem vem socorrê-la. E ela jurava que tinha visto asas saindo das costas de seu salvador. Realmente, ela só poderia estar delirando! Vendo-se sem alternativa, acaba pedindo ao desconhecido que cuide de “sua vida”. Ela não tinha noção a onde estava se metendo.
Você deve estar se perguntando: qual é o raio do nome dessa menina, afinal? Esse é um dos tantos segredos que ela carrega. A menina sem nome é extremamente misteriosa, e seus mistérios rondarão a livro inteiro, nos deixando completamente curiosos. Nós e os personagens. Falando em personagens... Vamos reencontrar toda a turma do primeiro livro e poder matar a saudades da Bárbara, do garoto dos olhos azuis, da Malibu, do Bernardo, da vovó e do mala. Todos estarão presentes, nos provando mais uma vez que essa família é completamente pirada, mas muito unida. Aquela parte da música do Dudu Nobre que diz “Esta família é muito unida, e também muito ouriçada, brigam por qualquer razão, mas acabam pedindo perdão”, é perfeita para eles.
A Raiza criou uma releitura genial do clássico “A Bela e a Fera”. A história é fascinante, bem escrita e completamente viciante. Prepare-se para querer matar o monstro, chorar e se emocionar com a garota sem nome, rir até a barriga doer com as confusões dessa família, se encantar com uma criança linda e especial, roer as unhas com tantos mistérios, prender a respiração com as cenas de ação, suspirar por pequenos gestos de carinho e afeto, e se apaixonar a cada página virada. Augusto nos prova que o amor puro e verdadeiro é capaz de operar milagres e que, até mesmo um monstro pode ter guardado um príncipe – montado em um cavalo negro – dentro do coração.
Termino essa resenha feliz e ainda mais encantada com o talento da autora. Só me resta parabenizá-la pelo livro I.N.C.R.Í.V.E.L. que ela escreveu. Agora, que venha “O garoto que deixei para trás”, que contará a história do Gustavo, o irmão do meio da Bárbara e do Augusto. Pode vir mala, estou te esperando.
Leia a resenha completa no blog: http://goo.gl/izLGIi
site: http://goo.gl/izLGIi
Resenha para o blog Cheiro de Livro Nacional
Quando eu gosto muito de um livro, tenho sérios problemas para resenhá-lo, e este é o caso de "O Garoto que Tinha Asas", o segundo livro da trilogia Encantados, da autora Raiza Varella. Se você leu o primeiro livro da trilogia, "O garoto de olhos azuis", sabe que a autora tem uma escrita muito envolvente e particular, se você não leu, está esperando o quê?! Nada tinha me preparado para esse segundo livro, realmente a Raiza se superou e me surpreendeu. Ao terminar a leitura, eu fiquei com a sensação de que tinha passado um furacão em cima de mim, tamanha a quantidade de emoções que o livro me proporcionou. E tenho certeza de que meu marido teve a comprovação de que eu não bato muito bem da cabeça. Afinal, quem chora e ri ao mesmo tempo? Só essa mulher para conseguir tal façanha! Aí vai o meu conselho: antes de iniciar a leitura, prepare o pacote de lencinhos e não leia em lugares públicos, vai por mim. Em uma única página você irá chorar, sorrir, sofrer, amar, vai ter um ataque de raiva e se apaixonar em seguida. Impossível? Essa palavra não existe no vocabulário da Raiza. Dados os primeiros desabafos, vamos conhecer um pouquinho a história do garoto que tinha asas, mais conhecido como monstro, e da sua garota sem nome.
Augusto é o irmão mais velho da Bárbara (protagonista do primeiro livro), um homem sarcástico, ogro, às vezes preconceituoso, individualista e mal-humorado. Ele é carinhosamente conhecido pelos amigos e familiares como monstro. O apelido mais perfeito de todos! Mas por trás dessa capa dura, há um cara incrível, que nem ele mesmo sabe que existe. Adora uma farra, mulheres variadas e as palavras amor e compromisso, não existe em seu dicionário. Entretanto, às vezes a vida nos prega peças, e ela nos mostra que é preciso se perder para se encontrar. E em uma noite aparentemente normal, a sua vida vira de cabeça para baixo.
Ao se deparar com uma linda mulher com os olhos mais expressivos que já viu, Augusto fica fascinado. Mas, os acontecimentos que surgem em seguida, o deixam aturdido. Agindo por impulso, acaba indo vai atrás da mulher misteriosa. Ele presencia uma perseguição e um grave acidente em seguida. O monstro nem pensa duas vezes em ajudar a garota sem nome. Ao encontrá-la muito ferida, um sentimento de proteção se instala nele, assustando-o completamente. Contudo, as próximas palavras ditas pela moça o deixa desarmado. Ela pede que ele cuide de “sua vida” e sem pensar nas consequências ele aceita, mesmo sabendo que irá quebrar a promessa muito em breve. Mal sabe ele que “a vida” da menina mudaria completamente a sua.
A garota sem nome é uma menina com jeito de mulher, é forte, destemida, guerreira e com um passado – bem presente – que é triste e doloroso. Com o tempo e devido as circunstâncias, ela se tornou descrente e insegura. Ela não confia em ninguém, não sabe o que significa compaixão, companheirismo ou lealdade. Quando sua vida está por um triz, um homem vem socorrê-la. E ela jurava que tinha visto asas saindo das costas de seu salvador. Realmente, ela só poderia estar delirando! Vendo-se sem alternativa, acaba pedindo ao desconhecido que cuide de “sua vida”. Ela não tinha noção a onde estava se metendo.
Você deve estar se perguntando: qual é o raio do nome dessa menina, afinal? Esse é um dos tantos segredos que ela carrega. A menina sem nome é extremamente misteriosa, e seus mistérios rondarão a livro inteiro, nos deixando completamente curiosos. Nós e os personagens. Falando em personagens... Vamos reencontrar toda a turma do primeiro livro e poder matar a saudades da Bárbara, do garoto dos olhos azuis, da Malibu, do Bernardo, da vovó e do mala. Todos estarão presentes, nos provando mais uma vez que essa família é completamente pirada, mas muito unida. Aquela parte da música do Dudu Nobre que diz “Esta família é muito unida, e também muito ouriçada, brigam por qualquer razão, mas acabam pedindo perdão”, é perfeita para eles.
A Raiza criou uma releitura genial do clássico “A Bela e a Fera”. A história é fascinante, bem escrita e completamente viciante. Prepare-se para querer matar o monstro, chorar e se emocionar com a garota sem nome, rir até a barriga doer com as confusões dessa família, se encantar com uma criança linda e especial, roer as unhas com tantos mistérios, prender a respiração com as cenas de ação, suspirar por pequenos gestos de carinho e afeto, e se apaixonar a cada página virada. Augusto nos prova que o amor puro e verdadeiro é capaz de operar milagres e que, até mesmo um monstro pode ter guardado um príncipe – montado em um cavalo negro – dentro do coração.
Termino essa resenha feliz e ainda mais encantada com o talento da autora. Só me resta parabenizá-la pelo livro I.N.C.R.Í.V.E.L. que ela escreveu. Agora, que venha “O garoto que deixei para trás”, que contará a história do Gustavo, o irmão do meio da Bárbara e do Augusto. Pode vir mala, estou te esperando.
Leia a resenha completa no blog: http://goo.gl/izLGIi
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Olivia 31/08/2016
Ai, ai, ai....
Fquei com tanta raiva em alguns momentos que dava vontade de entrar no livro e dar um soco bem dado na cara do Augusto, mas...
Os livros podem ser livros sem ser sequencia, mas é muito mais legal quando você conhece a história anterior, fica parecendo que você já faz parte da família sabe?
A história de Augusto e Anna é bem mais tensa que a do primeiro livro, te surpreende quando você menos espera.
Achei que ficou bastante coisa da história para resolver no final, e nos últimos capítulos acontece tudo muito rápido, mas não me atrapalhou em nada, continuei achando linda a história.
Ansiedade me resume! Esperando alucinadamente pelo terceiro livro da série, e torcendo muitoooooooo para que tenha o quarto livro!!! ♥
31/08/2016Ai, ai, ai....
Fquei com tanta raiva em alguns momentos que dava vontade de entrar no livro e dar um soco bem dado na cara do Augusto, mas...
Os livros podem ser livros sem ser sequencia, mas é muito mais legal quando você conhece a história anterior, fica parecendo que você já faz parte da família sabe?
A história de Augusto e Anna é bem mais tensa que a do primeiro livro, te surpreende quando você menos espera.
Achei que ficou bastante coisa da história para resolver no final, e nos últimos capítulos acontece tudo muito rápido, mas não me atrapalhou em nada, continuei achando linda a história.
Ansiedade me resume! Esperando alucinadamente pelo terceiro livro da série, e torcendo muitoooooooo para que tenha o quarto livro!!! ♥
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Ana Paula Toledo 24/09/2016
Deixem esse garoto te envolver em suas asas por essa história.
Depois de me encantar por lindos olhos azuis, agora foi a vez de descobrir se os monstros podem ser considerado anjos... Mas isso é possível?
Augusto Bittencourt, apelidado carinhosamente (ou não tão carinhosamente assim) de Monstro pela irmã Babi é arrogante e um pouco teimoso (ok, bem teimoso!)
No livro “O garoto dos olhos azuis”, Augusto já dá o ar da graça como o irmão da protagonista. Ele foi aquele personagem que deu jus ao apelido de Monstro em alguns momentos, tudo isso devido ao seu jeito de ser e de pensar sobre determinadas coisas. E a ansiedade para ler “O garoto que tinha asas” era enorme! Ainda mais quando foi divulgado o título do livro.
"A culpa sumiu, foi substituída pelo que sou de verdade e o que eu sou em nada se assemelha a um garoto que tenha asas.”
E essa história acabou sendo uma surpresa deliciosa de ler... A narrativa da Raiza conseguiu me envolver de uma maneira que eu não queria largar o livro. Nem depois que cheguei a última página, não queria me despedir.
Nesse livro todas as convicções e certezas de Augusto são postos a prova devido a um acaso do destino. Numa certa noite, ele presencia um acidente de carro e decide parar para socorrer... Ele nunca iria imaginar que o fato de ter parado o carro e disponibilizado sua ajuda poderia mudar sua vida... E vai mudar! Definitivamente.
E a partir dessa noite, ele se vê dentro de uma promessa que tem que cumprir de qualquer maneira. Mas ele nunca imaginou que teria que ser responsável por uma vida e que isso iria transformá-lo de Monstro para algo mais humano.
E nesse mesmo acidente ele conhece a garota sem nome, que desde o primeiro momento o fez sentir diferente.
O que ele nem desconfia é que essa garota foge de um passado do qual ela não confia em ninguém para contar. Uma moça que não se sente segura em nenhum lugar que vá... Até que ela se depara com um garoto que tinha asas.
Uma releitura linda e nova de A Bela e a Fera (um dos meus contos de fadas favoritos) que monstra que o amor pode ser maior que o medo da vida e capaz de fazer um Monstro se tornar um belo príncipe e salvar aquela que mais precisa de proteção.
O livro é narrado tanto pelo Augusto quanto pela garota sem nome (você vai descobrir o nome dessa mulher misteriosa quando ler), dando mais realidade a história e nos mostrando o ponto de vista de cada um.
E essa capa então? Foi paixão a primeira vista.
A família do Augusto é um bônus enorme pra história. Eles são aquela família barulhenta que implica um com o outro, briga, xinga, se intromete na vida... Mas sempre está lá quando um precisa de alguma coisa. Eles se amam desse jeito.
Romance. Mistério. Risadas. Suspiros, um livro na dosagem certa.
Eu ainda não respondi a pergunta que fiz lá em cima né? Se é possível os monstros serem considerados anjos? Bem, a única maneira de descobrir será aceitar o convite de se aventurar em uma bela história narrada por uma autora nacional super talentosa.
Depois vou querer saber se a resposta de vocês será a mesma que a minha.
“O amor é isso. Você suporta alguém comendo o seu sorvete, roubando o seu carro, seu travesseiro, o poder do controle remoto. Você releva as roupas jogadas pela casa, o mau humor e as crises de choro. Você apoia, Augusto, você melhora, você doa.”
Ansiosa pelo próximo livro da série. Porque com certeza "O garoto que eu abandonei" vai ser perfeito igual aos outros. (Ah, esses garotos encantados! Suspiros).
Deixem esse garoto te envolver em suas asas por essa história.
site: http://www.matoporlivros.com.br/2016/05/resenha-o-garoto-que-tinha-asas-de.html
Deixem esse garoto te envolver em suas asas por essa história.
Depois de me encantar por lindos olhos azuis, agora foi a vez de descobrir se os monstros podem ser considerado anjos... Mas isso é possível?
Augusto Bittencourt, apelidado carinhosamente (ou não tão carinhosamente assim) de Monstro pela irmã Babi é arrogante e um pouco teimoso (ok, bem teimoso!)
No livro “O garoto dos olhos azuis”, Augusto já dá o ar da graça como o irmão da protagonista. Ele foi aquele personagem que deu jus ao apelido de Monstro em alguns momentos, tudo isso devido ao seu jeito de ser e de pensar sobre determinadas coisas. E a ansiedade para ler “O garoto que tinha asas” era enorme! Ainda mais quando foi divulgado o título do livro.
"A culpa sumiu, foi substituída pelo que sou de verdade e o que eu sou em nada se assemelha a um garoto que tenha asas.”
E essa história acabou sendo uma surpresa deliciosa de ler... A narrativa da Raiza conseguiu me envolver de uma maneira que eu não queria largar o livro. Nem depois que cheguei a última página, não queria me despedir.
Nesse livro todas as convicções e certezas de Augusto são postos a prova devido a um acaso do destino. Numa certa noite, ele presencia um acidente de carro e decide parar para socorrer... Ele nunca iria imaginar que o fato de ter parado o carro e disponibilizado sua ajuda poderia mudar sua vida... E vai mudar! Definitivamente.
E a partir dessa noite, ele se vê dentro de uma promessa que tem que cumprir de qualquer maneira. Mas ele nunca imaginou que teria que ser responsável por uma vida e que isso iria transformá-lo de Monstro para algo mais humano.
E nesse mesmo acidente ele conhece a garota sem nome, que desde o primeiro momento o fez sentir diferente.
O que ele nem desconfia é que essa garota foge de um passado do qual ela não confia em ninguém para contar. Uma moça que não se sente segura em nenhum lugar que vá... Até que ela se depara com um garoto que tinha asas.
Uma releitura linda e nova de A Bela e a Fera (um dos meus contos de fadas favoritos) que monstra que o amor pode ser maior que o medo da vida e capaz de fazer um Monstro se tornar um belo príncipe e salvar aquela que mais precisa de proteção.
O livro é narrado tanto pelo Augusto quanto pela garota sem nome (você vai descobrir o nome dessa mulher misteriosa quando ler), dando mais realidade a história e nos mostrando o ponto de vista de cada um.
E essa capa então? Foi paixão a primeira vista.
A família do Augusto é um bônus enorme pra história. Eles são aquela família barulhenta que implica um com o outro, briga, xinga, se intromete na vida... Mas sempre está lá quando um precisa de alguma coisa. Eles se amam desse jeito.
Romance. Mistério. Risadas. Suspiros, um livro na dosagem certa.
Eu ainda não respondi a pergunta que fiz lá em cima né? Se é possível os monstros serem considerados anjos? Bem, a única maneira de descobrir será aceitar o convite de se aventurar em uma bela história narrada por uma autora nacional super talentosa.
Depois vou querer saber se a resposta de vocês será a mesma que a minha.
“O amor é isso. Você suporta alguém comendo o seu sorvete, roubando o seu carro, seu travesseiro, o poder do controle remoto. Você releva as roupas jogadas pela casa, o mau humor e as crises de choro. Você apoia, Augusto, você melhora, você doa.”
Ansiosa pelo próximo livro da série. Porque com certeza "O garoto que eu abandonei" vai ser perfeito igual aos outros. (Ah, esses garotos encantados! Suspiros).
Deixem esse garoto te envolver em suas asas por essa história.
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Lâine 03/10/2016
Apaixonante
O livro é lindo maravilhoso.
Mas como sou um pouco crítica, não poderia deixar passar a semelhança entre ele e 50 tons de cinza, acho q a escritora pecou nessa parte, não é o livro todo claro mas em um ou outro capítulo achei q estava lendo 50 tons de cinza. Uma pena pq se não fosse isso ele seria perfeito o meu preferido.
Apaixonante
O livro é lindo maravilhoso.
Mas como sou um pouco crítica, não poderia deixar passar a semelhança entre ele e 50 tons de cinza, acho q a escritora pecou nessa parte, não é o livro todo claro mas em um ou outro capítulo achei q estava lendo 50 tons de cinza. Uma pena pq se não fosse isso ele seria perfeito o meu preferido.
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Portal JuLund 13/10/2016
O Garoto que Tinha Asas, @editorapandorga
Depois de me apaixonar pelo garoto dos olhos azuis, eu descubro que existe o garoto com asas… UM ANJO, melhor um lobo em pele de cordeiro.
“A culpa sumiu, foi substituída pelo que sou de verdade e o que eu sou em nada se assemelha a um garoto que tenha asas.”
Essa é a história de Augusto e a mocinha sem nome, no começo achei que seria uma versão da bela adormecida, já que a mocinha sofre de cara um acidente de carro, MAS para minha surpresa o nosso anti-herói começa a amolecer é com um garotinho e não com a mocinha como em milhares de livros que vemos por ai.
A mudança do nosso mostro vai se dando aos poucos, com as escapadas do pequeno Nicholas, a compra de roupas aos grandes gestos como aquele que ele faz nas ultimas páginas (me controlando para não soltar inúmeros spoilers)
Resenha completa
site: http://portal.julund.com.br/resenhas/o-garoto-que-tinha-asas-editorapandorga
O Garoto que Tinha Asas, @editorapandorga
Depois de me apaixonar pelo garoto dos olhos azuis, eu descubro que existe o garoto com asas… UM ANJO, melhor um lobo em pele de cordeiro.
“A culpa sumiu, foi substituída pelo que sou de verdade e o que eu sou em nada se assemelha a um garoto que tenha asas.”
Essa é a história de Augusto e a mocinha sem nome, no começo achei que seria uma versão da bela adormecida, já que a mocinha sofre de cara um acidente de carro, MAS para minha surpresa o nosso anti-herói começa a amolecer é com um garotinho e não com a mocinha como em milhares de livros que vemos por ai.
A mudança do nosso mostro vai se dando aos poucos, com as escapadas do pequeno Nicholas, a compra de roupas aos grandes gestos como aquele que ele faz nas ultimas páginas (me controlando para não soltar inúmeros spoilers)
Resenha completa
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Iris Figueiredo 19/10/2016
Mistério e romance
Augusto é adepto do lema “pega e não se apega”. Ele nunca ligou para relacionamentos e não entende o amor, exceto aquele que sente pela própria família. Acha que Ian, seu melhor amigo e cunhado, é um trouxa por fazer tudo que a irmã dele pede. Odeia crianças e acha que a única que pode amar é Valentina, sua sobrinha.
Ele sempre fez tudo certo, para dar orgulho aos seus pais. Médico cardiologista, a vida de Augusto – ou Monstro, para os mais íntimos – muda quando ele presencia uma perseguição de carros e corre em socorro a uma das vítimas. Antes de desmaiar, a garota sem nome o vê: o rapaz com asas, seu anjo para salvá-la em um dos piores momentos da sua vida. Ele faz uma promessa que vai contra tudo que ele acredita, mas se mantém firme por ser um homem de palavra. O que ele não imaginava era que a menina sem nome transformaria o monstro em um anjo.
“O garoto que tinha asas” é o segundo volume da Trilogia Encantados. O romance de Raiza Varella é um spin-off de “O garoto dos olhos azuis” e narra a história do segundo irmão Bittencourt. A autora planeja um terceiro volume, “O garoto que eu abandonei” para 2017, protagonizado por Gustavo, último irmão da prole.
Uma das coisas mais legais do livro da Raiza Varella é a família. Os Bittencourt são barulhentos, vivem grudados e são divertidíssimos. O conceito é muito forte dentro dessa trilogia e neste segundo volume isso fica melhor desenvolvido. São um bando de intrometidos, como todo parente que se preze, mas pelo bem coletivo!
Gostei muito da menina sem nome – não vou revelar detalhes para descobrirem mais sobre ela junto com o protagonista. Ela e Augusto alternam a narração da maior parte dos capítulos. Durante o livro bolamos muitas teorias sobre os motivos que fazem com que ela fuja constantemente.
Esse livro me cativou bem mais que o primeiro, provavelmente por causa da garota sem nome. Minha curiosidade me fazia avançar as páginas para descobrir o que aconteceria.
A escrita da autora evoluiu bastante do primeiro livro para este. As reviravoltas novelescas bem próximas ao final ainda me incomodam um pouco, mas já percebi que é algo que a escritora gosta de explorar. Um pouco mais tensa que o primeiro volume, essa história nos deixa com um sorrisinho feliz quando tudo dá certo. Bem gostoso de ler, recomendo!
site: http://irisfigueiredo.com.br
Mistério e romance
Augusto é adepto do lema “pega e não se apega”. Ele nunca ligou para relacionamentos e não entende o amor, exceto aquele que sente pela própria família. Acha que Ian, seu melhor amigo e cunhado, é um trouxa por fazer tudo que a irmã dele pede. Odeia crianças e acha que a única que pode amar é Valentina, sua sobrinha.
Ele sempre fez tudo certo, para dar orgulho aos seus pais. Médico cardiologista, a vida de Augusto – ou Monstro, para os mais íntimos – muda quando ele presencia uma perseguição de carros e corre em socorro a uma das vítimas. Antes de desmaiar, a garota sem nome o vê: o rapaz com asas, seu anjo para salvá-la em um dos piores momentos da sua vida. Ele faz uma promessa que vai contra tudo que ele acredita, mas se mantém firme por ser um homem de palavra. O que ele não imaginava era que a menina sem nome transformaria o monstro em um anjo.
“O garoto que tinha asas” é o segundo volume da Trilogia Encantados. O romance de Raiza Varella é um spin-off de “O garoto dos olhos azuis” e narra a história do segundo irmão Bittencourt. A autora planeja um terceiro volume, “O garoto que eu abandonei” para 2017, protagonizado por Gustavo, último irmão da prole.
Uma das coisas mais legais do livro da Raiza Varella é a família. Os Bittencourt são barulhentos, vivem grudados e são divertidíssimos. O conceito é muito forte dentro dessa trilogia e neste segundo volume isso fica melhor desenvolvido. São um bando de intrometidos, como todo parente que se preze, mas pelo bem coletivo!
Gostei muito da menina sem nome – não vou revelar detalhes para descobrirem mais sobre ela junto com o protagonista. Ela e Augusto alternam a narração da maior parte dos capítulos. Durante o livro bolamos muitas teorias sobre os motivos que fazem com que ela fuja constantemente.
Esse livro me cativou bem mais que o primeiro, provavelmente por causa da garota sem nome. Minha curiosidade me fazia avançar as páginas para descobrir o que aconteceria.
A escrita da autora evoluiu bastante do primeiro livro para este. As reviravoltas novelescas bem próximas ao final ainda me incomodam um pouco, mas já percebi que é algo que a escritora gosta de explorar. Um pouco mais tensa que o primeiro volume, essa história nos deixa com um sorrisinho feliz quando tudo dá certo. Bem gostoso de ler, recomendo!
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Kally 19/11/2016
Lindo!
O GAROTO QUE TINHA ASAS " Sentimentos são fáceis de mudar, mesmo entre quem não vê que alguém pode ser seu par."
Sentimentos, A Bela e a Fera? (...)A história conta sobre a linda garota que deseja reencontrar certo garoto que tinha asas(...)Uma história sobre me, sofrimento e certo babaca(rsrsrs) que teve que engolir todos os seus preconceitos por um sentimento tão bonito e tão desconhecido para ele. É UMA HISTÓRIA SOBRE AMOR?? Era uma vez, um príncipe de asas que tenta salvar a princesa de uma perseguição à cavalo... Ops, a perseguição foi de carro? e assim tudo começa.... Nosso Monstro é um babaca, na parte que ele relata sobre o convívio com a Babi na gravidez dela, tive vontade de entrar no livro é matar ele com as minhas próprias mãos, ele perdeu tanta coisa por orgulho?
Quando ele abria a boca, eu já pensava lá vem bomba...Mandei tanto ele calar a boca em pensamento, até pensei na hipótese dele ser mudo ???? Augusto me fez odiar ele em 99% do livro mas sempre tinha aquele 1% q me fazia suspirar, quem diria q monstros podem se apaixonar!
Aquele 1% q nos faz acreditar em conto de fadas que o sapo pode sim virar príncipe, nesse caso o monstro q vira príncipe, cada letra lida uma emoção diferente. Monstro também ama, fica sem amar fazer com aquele sentimento novo, aquele AMOR q ele nem sabia q um dia poderia sentir, aquele famoso choque de realidade, que as coisas nem sempre como a gente espera, que o inesperado acontece, que pode sim amar uma criança que não seja do seu "sangue". O livro tem um misto de sentimento, sente todos eles, oras, rindo, oras chorando, oras querendo matar alguém rsrsrrs mas no final o q importa é o seu Feliz Para Sempre!!!???? P.s Necessito de um conto da Dona Eva ????? amo essa mulher!
P.s 2 Estou puta da vida com o Gustavo, como dizem o AMOR é chego, espero q ele consiga enxergar logo q está caindo em uma enrascada e das feias... Ô homem burro! Agora é aguardar pelo O Garoto Que Eu Abandonei
Lindo!
O GAROTO QUE TINHA ASAS " Sentimentos são fáceis de mudar, mesmo entre quem não vê que alguém pode ser seu par."
Sentimentos, A Bela e a Fera? (...)A história conta sobre a linda garota que deseja reencontrar certo garoto que tinha asas(...)Uma história sobre me, sofrimento e certo babaca(rsrsrs) que teve que engolir todos os seus preconceitos por um sentimento tão bonito e tão desconhecido para ele. É UMA HISTÓRIA SOBRE AMOR?? Era uma vez, um príncipe de asas que tenta salvar a princesa de uma perseguição à cavalo... Ops, a perseguição foi de carro? e assim tudo começa.... Nosso Monstro é um babaca, na parte que ele relata sobre o convívio com a Babi na gravidez dela, tive vontade de entrar no livro é matar ele com as minhas próprias mãos, ele perdeu tanta coisa por orgulho?
Quando ele abria a boca, eu já pensava lá vem bomba...Mandei tanto ele calar a boca em pensamento, até pensei na hipótese dele ser mudo ???? Augusto me fez odiar ele em 99% do livro mas sempre tinha aquele 1% q me fazia suspirar, quem diria q monstros podem se apaixonar!
Aquele 1% q nos faz acreditar em conto de fadas que o sapo pode sim virar príncipe, nesse caso o monstro q vira príncipe, cada letra lida uma emoção diferente. Monstro também ama, fica sem amar fazer com aquele sentimento novo, aquele AMOR q ele nem sabia q um dia poderia sentir, aquele famoso choque de realidade, que as coisas nem sempre como a gente espera, que o inesperado acontece, que pode sim amar uma criança que não seja do seu "sangue". O livro tem um misto de sentimento, sente todos eles, oras, rindo, oras chorando, oras querendo matar alguém rsrsrrs mas no final o q importa é o seu Feliz Para Sempre!!!???? P.s Necessito de um conto da Dona Eva ????? amo essa mulher!
P.s 2 Estou puta da vida com o Gustavo, como dizem o AMOR é chego, espero q ele consiga enxergar logo q está caindo em uma enrascada e das feias... Ô homem burro! Agora é aguardar pelo O Garoto Que Eu Abandonei
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Kamila 14/03/2016
A Bela e a Fera em pleno 2016!
Nesse volume, o protagonista é o Augusto Bittencourt, o Monstro, irmão da Babi (pra saber quem é a Babi, tem que ler o primeiro, claro). A história começa mostrando uma moça que foge de alguém. Até então não sabemos quem é a moça, muito menos quem é seu perseguidor. Pois bem, essa moça, depois de mais um dia de trabalho, chega em casa e percebe que ele esteve lá. Ela tinha uma série de regras que cumpria rigorosamente. Uma delas era manter as luzes de casa sempre acesas. Outra era nunca confiar em ninguém. Sabendo que ele apareceu, ela foge, sem destino aparente.
Enquanto isso, Augusto, depois de mais uma transa casual, resolve parar num restaurante 24 horas. E é lá que os olhares da moça e dele se cruzam pela primeira vez. Sim, a moça também parou nesse restaurante. O problema é que ele também a encontrou. E aí começou uma fuga alucinante: a moça, ele atrás e Augusto em seguida. Ele achou melhor seguir para poder ajudar, pensou. A sequência de momentos foi de cair o queixo. O perseguidor jogou o carro dele contra o da moça, que se chocou com uma árvore. O cara, óbvio, fugiu, mas Augusto foi ver a moça. Ela estava como qualquer pessoa que sofre acidente de carro fica. Mas, antes de desmaiar, fez um pedido: "meu Anjo com asas de bronze, cuide da minha vida."
A vida, na verdade, era um garotinho, que estava no banco de trás do carro, aparentemente sem ferimentos. Augusto, no desespero, leva o menino (e uma maleta que estava no porta-luvas) para sua casa. A moça foi socorrida e levada ao hospital. O garoto - que se chamava Nicholas - foi bem recebido pela família, mas sem antes não levar Ian e Babi à loucura. Depois de alguns dias em coma induzido, ela finalmente acorda. E se identifica como Anna. A partir daí, os personagens começam cada um uma busca: ela quer segurança, ele quer se livrar dela e do menino. Mas será que essas buscas serão tão fáceis assim?
Gente, estou chocada com esse livro!!!! Ele começou um pouco lento, por causa do acidente, achei que a autora deu muita volta pra contar essa parte. Mas depois que Nicholas entra na vida de Augusto e da família Bittencourt, foi só amor, aflição, lágrimas, enfim, a leitura foi maravilhosa! Meu coração aguenta cenas de pessoas sendo assassinadas, cenas de briga, tiro, porrada e bomba, mas não me coloquem uma criança sofrendo, isso acaba comigo!
Sim, de tanto que Anna e Nicholas (que é filho dela, aliás) viveram fugindo, eles se privaram de muita coisa. Uma das passagens do livro mostra Augusto levando o menino ao shopping. Entraram em uma loja de sapatos. Lá, o garoto ficou vidrado em um par de tênis azul-marinho. Claro que Augusto o comprou. Nicholas ficou tão emocionado que dormiu abraçado ao calçado. Chorei mesmo, me julguem.
Como a família Bittencourt é bem unida, então todo mundo do livro anterior apareceu: Babi e Ian, Valentina, (a filha do casal), Gustavo, Bernardo e Vivian (irmã de Ian), dona Eva (avó do Gustavo, Babi e Augusto). Monstro é o apelido de Augusto, mas, ao conhecer Anna e Nicholas, ele parece mudar, a contragosto, mas ele percebe que algo está mudando em seu coração.
Monstro era um apelido que lhe caía bem: era o certinho da família, trabalhava, mas era da gandaia. Todo dia uma mulher diferente, mas elas dormiam na sua cama. Era sexo e tchau. Com Anna tudo ficou diferente. Anna, aliás, era cheia de segredos: para proteger Nicholas, ela iria até as últimas consequências. Ela desconfiava de tudo e todos. Os segredos não a deixavam viver, era muito jovem, mas carregava um fardo pesado.
Eu li a edição digital, cedida em parceria com a autora. Encontrei vários erros de digitação, mas nada que atrapalhe a leitura. Há a edição física, mas é independente (alô, Pandorga!) que você pode adquirir a sua direto com a Raiza. Tem tantos segredos e babados nesse livro, que li em um dia só. Muitas reviravoltas que não te deixam largar o Kindle em momento nenhum.
O que mais gostei é que, a autora comentou, no fim do livro, que O Garoto dos Olhos Azuis não ia ter continuação, porém, os fãs pediram tanto que ela fez a sequência. Um ano depois de concluir o primeiro livro. Mas não parece, foi tão bem escrito que parece que ela que escreveu um atrás do outro, sem intervalos.
Quero agradecer a Raiza a confiança em mim e no blog para dividir conosco a história do Monstro, que na verdade, é O Garoto que Tinha Asas (de bronze). Além do rodeio no comecinho do livro, só não curti a Babi e a Vivian se metendo tanto, mas fazer o quê, estavam grávidas, com os hormônios a mil por hora! Mas, sério, garantam o de vocês, a leitura é maravilhosa, fluída e muito recomendada. E que venha o próximo garoto!
site: http://resenhaeoutrascoisas.blogspot.com.br/2016/03/resenha-o-garoto-que-tinha-asas.html
A Bela e a Fera em pleno 2016!
Nesse volume, o protagonista é o Augusto Bittencourt, o Monstro, irmão da Babi (pra saber quem é a Babi, tem que ler o primeiro, claro). A história começa mostrando uma moça que foge de alguém. Até então não sabemos quem é a moça, muito menos quem é seu perseguidor. Pois bem, essa moça, depois de mais um dia de trabalho, chega em casa e percebe que ele esteve lá. Ela tinha uma série de regras que cumpria rigorosamente. Uma delas era manter as luzes de casa sempre acesas. Outra era nunca confiar em ninguém. Sabendo que ele apareceu, ela foge, sem destino aparente.
Enquanto isso, Augusto, depois de mais uma transa casual, resolve parar num restaurante 24 horas. E é lá que os olhares da moça e dele se cruzam pela primeira vez. Sim, a moça também parou nesse restaurante. O problema é que ele também a encontrou. E aí começou uma fuga alucinante: a moça, ele atrás e Augusto em seguida. Ele achou melhor seguir para poder ajudar, pensou. A sequência de momentos foi de cair o queixo. O perseguidor jogou o carro dele contra o da moça, que se chocou com uma árvore. O cara, óbvio, fugiu, mas Augusto foi ver a moça. Ela estava como qualquer pessoa que sofre acidente de carro fica. Mas, antes de desmaiar, fez um pedido: "meu Anjo com asas de bronze, cuide da minha vida."
A vida, na verdade, era um garotinho, que estava no banco de trás do carro, aparentemente sem ferimentos. Augusto, no desespero, leva o menino (e uma maleta que estava no porta-luvas) para sua casa. A moça foi socorrida e levada ao hospital. O garoto - que se chamava Nicholas - foi bem recebido pela família, mas sem antes não levar Ian e Babi à loucura. Depois de alguns dias em coma induzido, ela finalmente acorda. E se identifica como Anna. A partir daí, os personagens começam cada um uma busca: ela quer segurança, ele quer se livrar dela e do menino. Mas será que essas buscas serão tão fáceis assim?
Gente, estou chocada com esse livro!!!! Ele começou um pouco lento, por causa do acidente, achei que a autora deu muita volta pra contar essa parte. Mas depois que Nicholas entra na vida de Augusto e da família Bittencourt, foi só amor, aflição, lágrimas, enfim, a leitura foi maravilhosa! Meu coração aguenta cenas de pessoas sendo assassinadas, cenas de briga, tiro, porrada e bomba, mas não me coloquem uma criança sofrendo, isso acaba comigo!
Sim, de tanto que Anna e Nicholas (que é filho dela, aliás) viveram fugindo, eles se privaram de muita coisa. Uma das passagens do livro mostra Augusto levando o menino ao shopping. Entraram em uma loja de sapatos. Lá, o garoto ficou vidrado em um par de tênis azul-marinho. Claro que Augusto o comprou. Nicholas ficou tão emocionado que dormiu abraçado ao calçado. Chorei mesmo, me julguem.
Como a família Bittencourt é bem unida, então todo mundo do livro anterior apareceu: Babi e Ian, Valentina, (a filha do casal), Gustavo, Bernardo e Vivian (irmã de Ian), dona Eva (avó do Gustavo, Babi e Augusto). Monstro é o apelido de Augusto, mas, ao conhecer Anna e Nicholas, ele parece mudar, a contragosto, mas ele percebe que algo está mudando em seu coração.
Monstro era um apelido que lhe caía bem: era o certinho da família, trabalhava, mas era da gandaia. Todo dia uma mulher diferente, mas elas dormiam na sua cama. Era sexo e tchau. Com Anna tudo ficou diferente. Anna, aliás, era cheia de segredos: para proteger Nicholas, ela iria até as últimas consequências. Ela desconfiava de tudo e todos. Os segredos não a deixavam viver, era muito jovem, mas carregava um fardo pesado.
Eu li a edição digital, cedida em parceria com a autora. Encontrei vários erros de digitação, mas nada que atrapalhe a leitura. Há a edição física, mas é independente (alô, Pandorga!) que você pode adquirir a sua direto com a Raiza. Tem tantos segredos e babados nesse livro, que li em um dia só. Muitas reviravoltas que não te deixam largar o Kindle em momento nenhum.
O que mais gostei é que, a autora comentou, no fim do livro, que O Garoto dos Olhos Azuis não ia ter continuação, porém, os fãs pediram tanto que ela fez a sequência. Um ano depois de concluir o primeiro livro. Mas não parece, foi tão bem escrito que parece que ela que escreveu um atrás do outro, sem intervalos.
Quero agradecer a Raiza a confiança em mim e no blog para dividir conosco a história do Monstro, que na verdade, é O Garoto que Tinha Asas (de bronze). Além do rodeio no comecinho do livro, só não curti a Babi e a Vivian se metendo tanto, mas fazer o quê, estavam grávidas, com os hormônios a mil por hora! Mas, sério, garantam o de vocês, a leitura é maravilhosa, fluída e muito recomendada. E que venha o próximo garoto!
site: http://resenhaeoutrascoisas.blogspot.com.br/2016/03/resenha-o-garoto-que-tinha-asas.html
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Lost_in_thebooks 02/08/2024
Anjo, eu era o seu anjo, assim como ela era o meu [..]
Quero registrar aqui o quanto este livro me arrebatou. Demorei para escrever esta resenha porque sinto que não conseguirei expressar tudo o que ele me fez sentir.
A história de Ana e Augusto, em minha opinião, é perfeita. Não estou dizendo que os personagens o são; eles cometem erros e tomam atitudes impensadas no calor do momento. Na verdade, fiquei bastante aflita em muitos momentos com as ações de ambos, e é exatamente por isso que se tornaram tão especiais para mim. Eles mostram que nem sempre se acerta, e que, motivados pelas razões certas, é possível mudar.
Eu buscava há tempos um romance onde os personagens não estivessem focados apenas no desejo que sentem um pelo outro. Sei que posso ser julgada por isso, mas parece que a moda atual são romances "hot", onde o casal se relaciona principalmente por atração física. Encontrar algo mais profundo e significativo aqui foi realmente gratificante.
A trama é muito envolvente. Confesso que não esperava terminar amando Augusto (o tanto que ele me fez passar raiva no livro 1 não está escrito!) mas seu desenvolvimento não foi forçado. Consegui sentir sua luta contra todos os pre-conceitos que antes alimentava. Mesmo após se apaixonar, ele não deixou de ser o ogro rude e mal-humorado que era. No entanto, suas ações falaram mais alto do que suas palavras. A Fera se apaixonou pela Bela.
Nossa protagonista "sem um nome", também não decepciona nesta história. Sim, a julguei bastante, mas entendi que o medo a dominava devido a tudo que passara. Era uma sobrevivente, lutando como tal. O fato de ter lutado para proteger sua própria vida mostra sua força, especialmente ao proteger com unhas e dentes o pequeno Nick. Mesmo com seus traumas, ela escolheu confiar e permitir que uma Fera entrasse em seu coração.
A Bela não mudou a Fera; juntos, descobriram como a vida pode ser melhor quando se ama alguém.
Anjo, eu era o seu anjo, assim como ela era o meu [..]
Quero registrar aqui o quanto este livro me arrebatou. Demorei para escrever esta resenha porque sinto que não conseguirei expressar tudo o que ele me fez sentir.
A história de Ana e Augusto, em minha opinião, é perfeita. Não estou dizendo que os personagens o são; eles cometem erros e tomam atitudes impensadas no calor do momento. Na verdade, fiquei bastante aflita em muitos momentos com as ações de ambos, e é exatamente por isso que se tornaram tão especiais para mim. Eles mostram que nem sempre se acerta, e que, motivados pelas razões certas, é possível mudar.
Eu buscava há tempos um romance onde os personagens não estivessem focados apenas no desejo que sentem um pelo outro. Sei que posso ser julgada por isso, mas parece que a moda atual são romances "hot", onde o casal se relaciona principalmente por atração física. Encontrar algo mais profundo e significativo aqui foi realmente gratificante.
A trama é muito envolvente. Confesso que não esperava terminar amando Augusto (o tanto que ele me fez passar raiva no livro 1 não está escrito!) mas seu desenvolvimento não foi forçado. Consegui sentir sua luta contra todos os pre-conceitos que antes alimentava. Mesmo após se apaixonar, ele não deixou de ser o ogro rude e mal-humorado que era. No entanto, suas ações falaram mais alto do que suas palavras. A Fera se apaixonou pela Bela.
Nossa protagonista "sem um nome", também não decepciona nesta história. Sim, a julguei bastante, mas entendi que o medo a dominava devido a tudo que passara. Era uma sobrevivente, lutando como tal. O fato de ter lutado para proteger sua própria vida mostra sua força, especialmente ao proteger com unhas e dentes o pequeno Nick. Mesmo com seus traumas, ela escolheu confiar e permitir que uma Fera entrasse em seu coração.
A Bela não mudou a Fera; juntos, descobriram como a vida pode ser melhor quando se ama alguém.
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Martina Romero 15/12/2016
Amei
Sério, não tem jeito. Amo todos os livros da Raiza (obrigada à você que apareceu no estande da NS entregando marcador kkkkk).
O Garoto de Olhos Azuis é totalmente diferente de O Garoto que tinha asas. No primeiro livro dos garotos, a gente tem um cavalheiro gentil montado num cavalo branco (pelo menos a gente não vê a parte ogro dele kkkk). Mas no Garoto 2, a gente tem o Augusto, que é um grosso que trata as mulheres como objetos. Mas não tem como odiar o Augusto. A gente cria empatia por ele, ainda mais quando ele está com o "filho" da Ana. Aliás, ele também não consegue ser 100% escroto com a Ana hahaha.
Parabéns, Raiza, se eu pudesse daria mil estrelas pra todos seus livros (quem sabe a Eva goste de uma delas ahauaha -piada maldosa-)
Amei
Sério, não tem jeito. Amo todos os livros da Raiza (obrigada à você que apareceu no estande da NS entregando marcador kkkkk).
O Garoto de Olhos Azuis é totalmente diferente de O Garoto que tinha asas. No primeiro livro dos garotos, a gente tem um cavalheiro gentil montado num cavalo branco (pelo menos a gente não vê a parte ogro dele kkkk). Mas no Garoto 2, a gente tem o Augusto, que é um grosso que trata as mulheres como objetos. Mas não tem como odiar o Augusto. A gente cria empatia por ele, ainda mais quando ele está com o "filho" da Ana. Aliás, ele também não consegue ser 100% escroto com a Ana hahaha.
Parabéns, Raiza, se eu pudesse daria mil estrelas pra todos seus livros (quem sabe a Eva goste de uma delas ahauaha -piada maldosa-)
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Fatima.Borges 15/12/2016
Perfeito
Sempre raiza nos surpreende com suas histórias .
Tô apaixonada por um monstro ,e querooo mais dele já tô com saudades desses personagens e dessa família maluca .ameiii
Perfeito
Sempre raiza nos surpreende com suas histórias .
Tô apaixonada por um monstro ,e querooo mais dele já tô com saudades desses personagens e dessa família maluca .ameiii