O Mito de Sísifo

O Mito de Sísifo Albert Camus




Resenhas - O Mito de Sísifo


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Noyz 28/09/2012

Camus discorre magnificamente sobre o suicídio; nunca teve coragem de cometê-lo. Se assim o fizesse acreditaríamos cegamente em sua teoria. Na verdade ele se utiliza dos conceitos e possibilidades do suicídio para fala obre a teleologia da vida, a ontologia do ser trágico, agarrado pelos tentáculos da sociedade e da história da qual não pode sair, nesse contexto Camus nos interroga: vale a pena viver? Ora, Viver é para ele o único problema filosófico importante; o resto é balela.

Aqui, (e subjaz o interesse...) neste belo e estilisticamente livro bem escrito, me parece, que o que conta é a arte de escrever bem em si mesmo, para a manutenção do "status" de escritor de renome. (Mas, ele escreve filosofia com a estilística de um grande escritor).

Por outro lado, o grande Cesare Pavese dos "Diálogos com Leicó" (livro essencial que já lidava com a desconstrução das leis absolutas da Modernidade), viveu esse belo livro e cometeu suicídio, dando assim absoluto sentido ao que afirmava. Diálogos com Leicó, aborda as questões do suicídio de forma superior.

O positivo em Camus é que, neste livro, de forma absurdamente poética ele mimetizava, reproduzia, representava o zeitgeist da sua época, isto é, o espírito do homem revoltado em meio a uma França invadida pela a Alemanha nazista. para mim, o livro é válido apenas nesta perspectiva
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Pedro Nabuco 17/10/2015

O absurdo não liberta, amarra.
Ao termino da leitura desta obra de Camus me senti deslocado. A proposta apresentada pelo autor é tão clara e tão paradoxal (já vai aqui mais um paradoxo) que o assombro é inevitável. Se desprezo a eternidade, se não creio que haja nenhum saída para o absurdo da condição humana, por que continuar a viver? O suicídio seria a saída clara para este dilema. Camus alega que não, o suicídio consistiria na aceitação ao absurdo, então, para ele, é preciso revoltar-se, ou seja, se manter consciente do absurdo do mundo e da condição humana, ou seja, se esforçar ao máximo para viver uma vida na qual todo o esforço é inútil ante as "sangrentas matemáticas da nossa condição"(a morte).
Nesse ponto a leitura de Camus me remete à de "Memórias Póstumas de Brás Cubas" quando Machado escreveu a frase mais emblemática que já li em minha vida "Grande lascivo, espera-te a voluptuosidade do nada." Creio que a obra de Machado, em certos aspectos, reflita bem a absurdidade que Camus nos apresenta: somos lascivos com um vasto mundo para devorar, outrossim o destino inexorável de todos nós não é o outro, senão, a voluptuosidade do nada.

Camus rejeita qualquer tipo de subterfúgio ou escape à condição humana, para ele o homem é o senhor de si, isto no sentido mais amplo possível. Nesse ponto eu me identifiquei bastante com o pensamento de Camus, contudo foi também nesse ponto que mais me senti amedrontado por ele. É extremamente assombroso tomar as rédeas de sua vida, manter-se consciente que tudo se resume a um intervalo de tempo no qual se existe, e independente de como se dê essa existência, ela não passará disso, mas pior do que a consciência da efemeridade e insignificância de nossa vida, é a continuação desse raciocínio, que leva a negação de qualquer esperança, e a conclusão, de uma vez por todas, que "Sim, o homem é seu próprio fim. E é seu único fim".

Camus exalta a revolta como uma maneira que o homem tem de manter a dignidade numa luta que está fadado a perder. "essa revolta é apenas a certeza de um destino esmagador, sem a resignação que deveria acompanhá-la." Esse trecho me lembra o trecho de uma música do grande Humberto Gessinger "Na falta do que fazer, inventei a minha liberdade!".

A impressão que me fica de "O Mito de Sísifo" é essa, diante do absurdo Camus inventa sua liberdade e nos incita a fazer o mesmo. Talvez por falta de vivência, por falta de melhor assimilação, ou mais provavelmente, por falta de coragem, não consigo absorver ao todo a filosofia de Camus. O gosto que fica da leitura é, sobretudo, amargo, o que não quer dizer que é ruim, em certo ponto, Camus no diz:
"Hoje, na boca dessa mulher, ele reencontra o gosto amargo e reconfortante da única ciência. Amargo? Se tanto: essa necessária imperfeição que torna possível a felicidade!"
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Mariane.Sauer 15/07/2016

Reflexões
Considerado o “ponto zero”de suas obras, segundo o próprio autor. O autor debruça-se sobre a questão do suicídio: se a vida vale a pena ser vivida. Para iniciar o tema, Camus começa explicando o que ele chama de “sentimento do absurdo”: “O divórcio entre o homem e sua vida, o ator e seu cenário é o sentimento do absurdo” (pg.21). “Essa revolta da carne é o absurdo”; “essa densidade e estranheza do mundo é o absurdo” (pg.28). E é este sentimento de absurdo, este sentimento de não pertença, de estranhamento do mundo é que poderia-se justificar o suicídio, enquanto uma solução para o absurdo. E é isto que o autor vai rebater. Ele explica que Negar um sentido à vida é diferente de dizer que ela não vale a pena ser vivida. As pessoas se matam por isto, porque não valer a pena viver, mas não pela falta de sentido. Muitos se matam, inclusive, por motivos que lhes dão razão de viver (e de morrer também). E muitos filósofos que dizem não haver sentido na vida não se matam (pg. 19 e 23). Logo, não há conexão direta.
Estranha-se o mundo. Percebe-se que o mundo “é denso”. Isto é o absurdo. Nem a ciência consegue explicar tudo. “A ciência que deveria me ensinar tudo, acaba em hipótese” (pg. 33). O verdadeiro conhecimento, logo, é impossível. “O mais absurdo é o confronto entre o irracional (que é o mundo) e o desejo de clareza cujo apelo ressoa no mais profundo do homem” (pg. 34). O homem tem esse desejo de compreender, mas não consegue. Viver somente com o que se sabe, não admitir nada que não seja certo. Viver sem apelação. “O absurdo aniquila todas as minhas possibilidades de libertação eterna” “A morte está ali como única realidade. Depois dela, a sorte está lançada. Já não sou livre para me perpetuar, sou escravo”. “O absurdo me esclarece o seguinte ponto: não há amanhã. Esta é, a partir de então, a razão da minha liberdade profunda” (pg.63). “Mergulhar nesta certeza sem fundo, sentir-se suficientemente alheio à sua própria vida para acrescentá-la e percorrê-la sem a miopia do amante, aí está o princípio de uma libertação” (pg.64). Aquilo que se pode sentir e viver é a única liberdade, ou seja, o homem absurdo aceita a vida assim como ela é recusa uma esperança, não busca consolos. O homem absurdo vive sem apelo e satisfaz-se com o que tem.
A seguir o autor dá exemplos de homens absurdos: o “don juan”(o amante), o ator e o aventureiro. Pois todos à sua maneira pensam com clareza e não esperam nada. O ator penetra diversas vidas e as experimenta; aplica-se de corpo e alma a não ser nada, ou ser muitos. O don Juan segue a ética dos prazeres, é sua maneira de dar e de fazer viver. Amar e possuir, conquistar e esgotar. O aventureiro, ou conquistador, tem ele, o homem como seu próprio fim, querem lutar, querem superar-se. Todos estes imitam, repetem e recriam sua própria realidade (pg.98). E por fim dá o exemplo dos “criadores”, dos homens que criam algo, artistas, que relaciona-se com os exemplos anteriores, pois criar é “viver duas vezes”. Cobre-se com imagens o que carece de razão. “Se o mundo fosse claro, não existiria a arte”. Logo, a arte também o expressa o absurdo.
Por fim, Camus relaciona a questão do absurdo com o mito de Sísifo, o definindo como um homem absurdo, na medida em que é consciente da sua condição, contemplando o seu tormento. E finda o livro dizendo que “A própria luta para chegar ao cume basta para encher o coração de um homem. É preciso imaginar Sísifo feliz”. Ou seja, conclui que sim, a vida vale a pena ser vivida, seja como for, desde que tenhamos consciência da falta de um sentido e conviver com este fato e satisfazer-se com o que se tem.
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Murilo.Duarte 07/06/2018

Um absurdo.
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Thay 14/04/2019

O absurdo e o suicídio:

"Começar a pensar é começar a ser minado. A sociedade não tem muito a ver com esses começos. O verme se acha no coração do homem."

"Matar-se é de certo modo, como no melodrama, confessar. Confessar que se foi ultrapassado pela vida ou que não se tem como compreendê-la."

Os muros absurdos:

"O cansaço está no final dos atos de uma vida mecânica, mas inaugura ao mesmo tempo o movimento da consciência. Ele a desperta e desafia a continuação. A continuação é o retorno inconsciente à mesma trama ou o despertar definitivo. No extremo do despertar vem, com o tempo, a consequência: suicídio ou restabelecimento."

"De quem e de que, de fato, posso dizer "conheço isso"? Este coração, em mim, posso experimentá-lo e julgo que ele existe. Este mundo, posso tocá-lo e julgo ainda que ele existe. Para aí toda a minha ciência, o resto é construção. Porque, se tento agarrar este eu de que me apodero, se tento defini-lo e sintetizá-lo, ele não é mais do que uma água que corre entre meus dedos. Posso desenhar um por um todos os rostos que ele sabe usar, todos aqueles também que lhe foram dados, essa educação, essa origem, esse ardor ou esses silêncios, essa grandeza ou essa mesquinhez. Mas não se adicionam rostos. Até esse coração que é o meu continuará sendo sempre, para mim, indefinível. Entre a certeza que tenho da minha existência e o conteúdo que tento dar a essa segurança, o fosso jamais será preenchido. Serei para sempre um estranho diante de mim mesmo."

"Compreendo que se posso, com a ciência, me apoderar dos fenômenos e enumerá-los, não posso da mesma forma apreender o mundo."

"Querer é suscitar os paradoxos. Tudo é organizado para que comece a existir essa paz envenenada que nos dão a negligência, o sono do coração ou as renúncias mortais."

"O absurdo nasce desse confronto entre o apelo humano e o silêncio despropositado do mundo."

O suicídio filosófico:

"O absurdo essencialmente é um divórcio. Não está nem num nem noutro dos elementos comparados: nasce de sua confrontação."

"Existe um fato que parece inteiramente moral: é que um homem é sempre a presa de suas verdades. Uma vez reconhecidas, ele não saberia se desligar delas."

"A única saída verdadeira está precisamente ali onde não há saída conforme o julgamento humano. Do contrário, para que teríamos nós necessidade de Deus? As pessoas só recorrem a Deus para obter o impossível. Para o possível, os homens se bastam."

"Procurar o que é verdadeiro não é procurar o que é desejável."

"Pensar é reaprender a ver, dirigir a consciência, fazer de cada imagem um lugar privilegiado."

"Para o homem absurdo, havia ao mesmo tempo uma verdade e uma amargura nessa opinião puramente psicológica de que todos os aspectos do mundo são privilegiados. Que tudo seja privilegiado redunda em se dizer que tudo é equivalente."

A liberdade absurda:

"O homem reencontrará aí, enfim, o vinho do absurdo e o pão da indiferença com que alimenta sua grandeza."

"Viver uma experiência, um destino, é aceitá-la plenamente."

"Para um homem sem antolhos, não existe espetáculo mais belo que o da inteligência lutando contra uma realidade que o ultrapassa."

"Conhecemos a alternativa: ou nós não somos livres, e Deus todo-poderoso é responsável pelo mal, ou somos livres e responsáveis, mas Deus não é todo-poderoso."

"Não posso compreender o que pode ser uma liberdade que me seria dada por um ser superior. Perdi o sentido da hierarquia. Só posso ter, da liberdade, a concepção do prisioneiro ou do indivíduo moderno submetido ao Estado. A única que conheço é a liberdade de espírito e de ação."

"O absurdo me esclarece sobre esse ponto: não há o dia de amanhã."

"Tudo é permitido não significa que nada é proibido."

"Para um homem consciente, a velhice e o que ela pressagia não são uma surpresa. Ele justamente só é consciente à medida que não se oculta o horror."

"O fim definitivo, esperado mas nunca desejado, o fim definitivo é desprezível."

"De todas as glórias, a menos enganosa é a que se vive."

"Um homem é um homem mais pelas coisas que cala do que pelas que diz."

"Todo pensamento que renuncia à unidade exalta a diversidade."

"O operário de hoje trabalha todos os dias de sua vida nas mesmas tarefas e esse destino não é menos absurdo. Mas ele só é trágico nos raros momentos em que se torna consciente."

"Quanto mais apaixonante é a vida, mais absurda é a ideia de perdê-la."
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Dan 24/12/2019

É preciso imaginar sísifo feliz.
Aqui aparece a revelação na qual somos temerários em admiti-la e encará-la: A vida é vazia de significado e o sentido é arrancado das pedras. Nunca senti meu espírito tão confrontado em suas categorias.
As referências a Dostoiévski e Nietzsche são brilhantes e as próprias conclusões do autor são bem fundamentadas.

A única verdadeira questão em Camus é "cometer suicídio ou não"? Somos uma estatística dentro de uma grande engrenagem; o drama de sísifo chega em nossa modernidade. O homem absurdo é aquele que amou seu destino apesar do quão desesperador esse destino pode ser.
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Adriel.Macedo 22/12/2020

A vida sem sentido
O Mito de Sísifo, (lê-se síssifo) é um taratado filosófico de Camus sobre o sentido da vida.
Em resumo o autor defende que a vida não tem sentido, é um absurdo achar que há algum propósito em nossa existência; mas será que isso significa que ela não vale ser vivida?
A frase inicial do livro é simplesmente fantástica e já prende o leitor de cara!

Só existe um problema filosófico realmente sério: é o suicídio. Julgar se a vida vale
ou não vale a pena ser vivida é responder à questão fundamental da filosofia. O
resto, se o mundo tem três dimensões, se o espírito tem nove ou doze categorias,
aparece em seguida. São jogos.
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DANNE 13/03/2021

É preciso imaginar-se feliz
Sai dessa leitura um pouco diferente de como a entrei, principalmente sobre o próprio mito de Sisifo e como eu vejo o meu trabalho e os trabalhos das pessoas a minha volta. O eterno ciclo em que vivemos, de trabalho, descanso, trabalho.
?A própria luta é suficiente para preencher o coração de um homem, é preciso imaginar Sisifo feliz?.
O absurdo que é viver essa vida, muitas vezes ?é preciso? que nós imaginemos as coisas para não ficarmos loucos e cometêssemos o ato final de liberdade, o suicídio, é preciso que nos deixemos iludir pela vida, é preciso achar propósito. É preciso imaginar-se feliz.
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Ramalho 11/04/2021

Viver é um absurdo
Resolvi parar de dar nota aos livros. Acho angustiante tal ato por resumir as qualidades e proposições dos autores a meros numeros, entendo que é bom para a recomendaçao do skoob, no entanto é uma luta para mim. Quanto ao Mito de Sísifo, é uma arte sobre a escrita e o mundo visto de Camus; toda sua teoria e sua visao filosófica se condensa nesse livro. Mas o que é? Ele começa pelo fim: ao inves de apresentar os argumentos em defesa de su preposiçao, Camus ja começa pela preposiçao para depois defendê-la. E qual seria ela?:
A vida, para ele, é absurda. E negar o absurdo que é viver nos liga ao moralismo inquietante que se forma a teoria do viver. Aceitar o absurdo da vida requer se desligar da etica do nosso tempo e espaço, nao requer viver na liberdade nem em uma visao de que tudo é permitido, mas sim que a liberdade conscieste com a consciencia da vida liberta: o absurdo. Se contentar com a existencia e ver que se desfazer do medo da morte e da negacao quanto a ela, só esvai a eficiencia.

O livro é muito bom. Resume o que vai ser colocado em O estrangeiro, A Peste e A queda.

Uma ressalva quanto a edição: lindissima, cheirosa, paginas muito boas, porem, mal abri o livro e quando terminei notei que a brochura estava descolada, consegui colae com um pouco de cola e tudo certo, mas, é um erro da editora pq eu tomei muito cuidado ao abri-lo.
Podem confiar na traduçâo.
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Professor_estudante 20/06/2021

A liberdade de enxergar as paredes de sua cela.
Camus nós mostra que vida humana se resume a nascer, sofrer e morrer, e é natural da humanidade procurar um sentido para essa existência. Entretanto não há sentido algum, a existência é gratuita, como disse Sartre, não existe uma finalidade superior, não haverá recompensa ou castigo quando a vida se exaurir. Além da finitude de sua existência e da carência de sentido, a humanidade não consegue nem o menos compreender plenamente a realidade a qual está inserida. Nem a filosofia, nem a ciência conseguem apreender o todo, estas se limitam a nós oferecer generalizações ou um conhecimento fragmentado. Finita, sem sentido e em meio ao desconhecido, a existência se mostra absurda. Diante dessa situação, resta ao ser humano fechar os olhos para essa constatação, atitude que o autor chama de suicídio, ou a revolta, onde, ciente dos seus limites, o ser humano buscar exaurir sua existência, isto é, aproveita-la o até a última gota.
Longe de se entregar ao pessimismo, o autor nós convida a uma vida sem ilusões ou consolações, mas verdadeira e consciente e acima de tudo livre.
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Jackson 23/06/2021

O absurdo como único sentido da vida
Essa é uma obra que deve ser lida várias vezes não só por causa da complexidade de alguns argumentos de Camus, mas também por ser uma obra que dialoga com outros escritores (Kafka, Dostoiévski) e outros filósofos ( Nietzsche, Kierkegaard, Satre) além de citar obras clássicas conhecidíssima (Don Juan, o processo)
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rorolovespizza 30/06/2021

Complicado...
Tive que dar 3.5 por não ter entendido muito bem o livro como um todo, como não sei se o problema sou eu ou a obra, escolhi uma nota meio termo.
Foi muito desgastante a segunda metade e o livro foi bastante confuso para mim. Espero reler um dia e captar melhor a mensagem.
elle carmo 30/06/2021minha estante
já comecei e larguei umas duas vezes :/


rorolovespizza 30/06/2021minha estante
nossa eu achei muitoo cansativo e confuso. Fiquei até decepcionada porque li O Estrangeiro e gostei muito, fui ler esse sedenta e fiquei "hm"


elle carmo 30/06/2021minha estante
sim, estrangeiro firou favorito. mas já esperava que fosse uma experiência diferente por um ser ficção e o outro filosófico. talvez a gente se dê melhor com as narrativas dele, tem outras por aí.




Mila 25/08/2021

Excelente
Livro excelente, Camus é incomparável. Vale muito a pena! Sugiro ler O Mito de Sísifo antes de qualquer outra obra de Camus, para que seja possível compreender melhor as demais obras.
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Arthur B. Senra 20/09/2021

Uma leitura essencial e existencial. Reflexões necessárias para viver, pensar, agir, criar e se revoltar. Viva o absurdo da vida!
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