A Cidade do Sol

A Cidade do Sol Khaled Hosseini




Resenhas - A Cidade Do Sol


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Instagram: @leitor_eduardo 04/04/2010

“Inesquecível” é a única palavra que resume toda história; inesquecível!


Quando eu comecei a ler, senti muita diferença com relação ao estilo de “O caçador de Pipas”. A forma da narrativa é bastante interessante e se desenvolve de maneira a nos prender. Na realidade, não foi amor a primeira vista. Eu só comprei mesmo por se tratar de um livro de Khaleid Hosseini. Mas logo percebi o quão estava enganado. Impressionei-me, fiquei indignado, triste e chorei. E quem não choraria? Tente se manter controlado diante de tanta dor, morte, guerra, fracassos e frustrações! Considero-me um abençoado por ter tudo o que tenho, pois não trocaria de lugar com Marian ou Laila. Em determinadas horas, é impossível você não parar e fazer uma reflexão íntima: eu tenho o direito de reclamar da vida, quando lá, longe, crianças e mulheres passam fome, são espancadas, açoitadas, presas e mortas.
Experimente se imaginar sendo apedrejado em público pelo simples fato de ser mulher; de que uma mulher não pode sequer ter a dignidade de ir à luta e trabalhar. Experimente se imaginar dando a vida em nome de uma amizade verdadeira e morrer sem recompensa alguma; o que vale mesmo ao acabar de ler este livro é levar para dentro do coração o exemplo de amor verdadeiro e amizade sincera; levar consigo uma imagem de um futuro melhor, ainda que ele nunca chegue. Um futuro melhor nunca chegou para Marian. Até o seu último dia. E que esperanças, poderia ter, naquela época e naquele Afeganistão, uma mulher desdentada e sofredora? Poucas, mínimas, quase nulas. É através de leituras como estas que devemos aproveitar e perceber o que é ser feliz; o que é ter o que comer todos os dias; o que é chegar em casa e não ser espancado(a); o que é viver. Concorda, Marian “Jo”?
Karla23 20/04/2010minha estante
Lindo! Falou tudo! Me emocionei bastante lendo o livro...adorei a resenha parabéns!


etho 24/08/2010minha estante
Como eu tô com vontade de ler esse livro!
No dia que eu fui comprá-lo o cartão tinha estourado!(RAIVA, RAIVA, RAIVA, RAIVA)
Parabéns pela resenha me deixou ainda mais com vontade de lê-lo!


etho 26/09/2010minha estante
Comprei e não me arrependi, um livro emocionante!!




Cici 10/11/2020

Maravilhoso !!
Historia muito envolvente e de leitura fácil, do tipo de livro que você começa e não tem vontade de parar de ler, consegue nos fazer enxergar como nossos problemas são insignificantes comparados aos de pessoas que passam pelo horror da guerra, simplesmente maravilhoso .
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Kyara 29/10/2020

Divisor de águas na minha vida
Título: Cidade do Sol
Autor: Khaled Hosseini
Editora: Nova Fronteira
Ano: 2007
Páginas: 368

Este livro foi um divisor de águas na minha vida. Apesar da história complexa, e personagens densos, a leitura é fácil. É um livro emocionante, e ao mesmo tempo assustador, angustiante com tudo que é narrado em relação aos personagens, me conectei em um nível muito profundo com o sofrimento das duas personagens principais de formas distintas. Foi uma leitura de muita aprendizagem, de respeito cultural pelo Afeganistão, uma lição de sororidade.
Khaled Hosseini sempre escreve de forma a levar o leitor a uma reflexão de vida, de atos, de acontecimentos, e também consegue levar um grande respeito ao apresentar a sua cultura.
Nem tenho mais o que dizer deste livro, porque realmente não existem palavras que possam descrever meus sentimentos em relação a essa leitura.

site: insta: @cafe.literario1
Alessandra.InAcio 29/10/2020minha estante
Influenciada pelo seu comentário, vou desbravar essa leitura. Obrigada pela indicação.


Kyara 30/10/2020minha estante
Fico feliz, depois me conte o que você achou, se gostou :)




Alê 24/10/2020

Não tenho palavras. Apenas lágrimas
Mariam e Laila, duas mulheres que se encontram em meio os desafios da vida.

Mariam é uma mulher forte, que luta pelo os que ama... Ah Marian

Laila é inteligente, e quando a história dessas duas mulheres incríveis se encontra... Só digo uma coisa, leia!

A cada página eu me emocionei, fiquei com medo e ansiosa por alguma situação.

Como no Afeganistão as coisas são diferentes, se nós mulheres sofremos aqui no Brasil com assédio e violência... Imagina em um país que não tinha (e permanece não tendo) assistência as mulheres.

Chorei em muitas partes, confesso.
Por perceber que mesmo sendo uma história, é real. Milhares de pessoas passam por isso todos os dias.
Guerras, mortes, violência e todos os meios de destruir alguém.

Esse livro superou todas as minhas expectativas. Amei.
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Paulo, o Vitor 13/10/2020

Surpreendentemente Emocionante
Khaled Houssein mostra a que veio nesse livro, quer dizer desde o Caçador de Pipas, ele vem cumprindo o que promete que é o nos contar a sua história, de seu país, de seus conterrâneos, com riquíssimos detalhes sobre o contexto histórico e político que envolvem suas protagonistas.

Laila e Mariam, duas mulheres que seguem (e sofrem) a risca tudo o que duas mulheres afegãs islâmicas podem sofrer no contexto da guerra no Afeganistão no fim do século XX. Unidas pelo destino, as duas se apoiam e se ajudam a suportar seu desprezível marido Hashid que são obrigadas a aturar graças ao regime ditatorial islâmico da época.

Esse livro eu não tinha pretensão nenhuma de lê-lo, adquirido pelo acaso num Espaço Troca Livros num dia qualquer, peguei pois precisava escolher um rápido devido as circunstâncias que me acometia (tinha que ir embora logo porque já estava fechando e o moço tava me apressando kkk) mas é uma leitura que a gente faz e não há arrependimentos só riqueza de emoções, tato, empatia e amor apesar de tudo de ruim que acontece.

É bem envolvente, as personagens despertam a nossa identificação, e faz com que nos emocionemos com elas, principalmente porque praticamente temos a história delas desde crianças até a vida adulta e com o passar do tempo a gente vê que o poder dado em mãos perversas são capazes das piores maldades e assim a gente as vezes torce pela morte da personagem só para não querer que ela sofra mais, por achar que ela não merece mais passar por aquilo.

Assim como Chimamanda Adiche, Houssein também conta sua história e isso é importantíssimo, precisamos conhecer a história desses lugares mais remotos, o que essas pessoas vivem e o que elas querem dizer e o que pensam e etc.

E por isso eu super recomendo, chorei demais mas eu acho que o objetivo de um livro é tocar e nos transformar de alguma forma e esse livro conseguiu isso de mim.
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spoiler visualizar
Suzana 25/09/2020minha estante
Tem razão... Esse livro faz a gente refletir mesmo! Ele é incrível!


Tigronna 25/09/2020minha estante
uhumm




A. M. 30/08/2022

Sem opção de escolhas.
Esse livro nos faz saber um pouco mais sobre o país do Afeganistão, sobre sua política e sua cultura. A história de Mariam e Laila realmente são emocionantes. Adorei o livro e super recomendo.
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William.Pereira 21/06/2020

Não há como descrever.
Não consigo escrever os pontos negativos e nem os positivos, porque não há defeitos nesse livro, os pontos positivos também não consigo porque ele é perfeito.
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skuser02844 15/05/2023

Dói saber que a realidade é justamente assim
O livro conta a história de duas mulheres afegãs. A primeira, Mariam, que nasceu de um relacionamento fora do casamento entre Jalil, um homem rico, e Nana, uma empregada. Aos quinze anos ela fica orfã e é dada em casamento à um sapateiro de Cabul.
A segunda, Laila, é filha de um professor universitário que como um intelectual pensava de forma diferente do restante do mundo afegão. Ele sempre dizia a ela, “Você pode ser o que você quiser”. Diferente de Mariam, Laila fora instruída, chegou a freqüentar a escola e nutria uma paixão adolescente por Tariq, seu amigo de infância.
Marian já é uma mulher, que carrega muitas marcas da vida, quando conhece Laila. Á essa altura a guerra está a todo vapor no Afeganistão, especialmente em Cabul. Os bombardeios são constantes e todos os dias pessoas são mortas nos combates. E por uma cruel ironia do destino essas mulheres tão direfentes acabam juntas, partilhando da mesma dor e da maesma tristeza. O desenrolar da história apresenta as transgressões pelas quais as mulheres afegãs passam. Violência de todas as espécies. Ela são humilhadas, abusadas sexualmente. Rebaixadas ao pó. É cruel a maneira com que o fundamentalismo afegão enxerga as mulheres.
Khaled Housseini narra a história em 3ª pessoa com maestria. As cenas são contínuas e não há repetição do enredo. Enquanto Marian sofre uma ação, o resultado é visto pelo ponto de vista da Laila. O que dá dinâmica ao texto. As duas personagens sofrem a mesma violência, mas elas enxergam os abuso de forma diferenciada.
O regime talibã é exposto em sua sutil brutalidade. Ver o impacto de um conjunto de normas que transformam a mulher num mero acessório do homem é chocante e revoltante, porém esclarecedor. Não há como não torcer para que ambas possam sair daquela claustrofobia fundamentalista e esperar a cada página que elas alcancem a liberdade.
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Renata CCS 30/01/2013

A CIDADE DO SOL é uma história sobre amizade, companheirismo, compaixão e amor, em todas as suas formas
A CIDADE DO SOL é o segundo livro de Khaled Hosseini, o mesmo escritor de O CAÇADOR DE PIPAS. Neste livro é a vida das mulheres afegãs que estão em destaque, abordagem bastante interessante já que no primeiro livro as personagens femininas são praticamente inexistentes. A narrativa traz a vida de duas mulheres muito diferentes, que se cruzam graças à guerra que se abate sobre o Afeganistão. Marian tem 33 anos e nasceu de um relacionamento extraconjugal e é casada aos 15 anos com um homem bem mais velho, Rashid, por imposição de seu pai, após o suicídio da mãe. Laila reside na mesma rua que o casal, tem apenas 14 anos mas sua vida também sofre uma profunda transformação e lhe reserva reviravoltas nada promissoras. Filha de um professor liberal e de uma mãe que sofre de depressão, ela frequenta a escola, é inteligente e tem muitos planos para o futuro. A garota se apaixona por Tariq, mas ele e seus familiares são impelidos a deixar Cabul, por conta da guerra. Logo após a partida do namorado descobre que está grávida. Pouco tempo depois sua família também opta pelo exílio, mas no dia da partida, um míssil destrói toda a sua família e somente a garota permanece viva. Rashid propõe casamento a Laila, forjando provas de que Tariq também morreu. A garota, uma futura mãe solteira (condição inaceitável naquele país, que poderia condená-la a morte) aceita o pedido de casamento e faz Rashid pensar que a filha é dele. Marian e Laila não se dão bem inicialmente. Laila é bela e pode ter os filhos que Marian não pôde. Depois de algum tempo, elas se descobrem grandes amigas e tornam-se a única família uma da outra. A história dessas duas mulheres em meio a um Oriente Médio em guerra é bem forte. A discriminação em relação às mulheres, as diferenças sociais são de um impacto tão grande que não tem como não se revoltar em várias passagens da história. Ler sobre um conjunto de normas que transformam a mulher num mero acessório do homem é chocante e revoltante. No geral, A Cidade do Sol é um romance muito triste e real, comovente e marcante.
Aline 08/05/2013minha estante
o melhor livro que li em 2011, sempre que este autor laçar um livro irei ler. Ele estar na lista dos meus preferidos!


sonia 28/10/2013minha estante
Gostei mais deste do que do
Caçador de pipas.
Como é bom não ser árabe!




kassya 06/04/2009

Triste.
Nossa, a tristeza deste livro me surpreendeu.
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Léia Viana 03/05/2011minha estante
A história dessas duas mulheres choca, mas a força de vontade em persistir na vida é admirável.




Catharina.Mattavel 08/06/2020

O tanto que eu amo esse livro
Laila, aos 14 anos, filha de um professor, é considerada uma das melhores alunas do colégio. Mariam, com 35, não esquece que sua vida foi marcada aos 15, quando é oferecida para casamento a um sapateiro de 45 anos, mesmo contra sua vontade, o pai concorda que é o melhor junto a suas esposas. Khaledi apresenta a histórias dessas duas mulheres que irão se entrelaçar. O que ambas tem em comum? O sofrimento por ser mulher no Afeganistão. O autor nos contextualiza a política, cultura e principalmente os direitos - ou a falta - de uma mulher nessa sociedade.

Mariam, já tão nova, sem opção, enfrenta um casamento repleto de silêncio e violência. Já adianto que as violências narradas contra Mariam, são as partes que mais necessitam de pausa para respirar e refletir sobre um contexto tão real e presente.
Laila tem uma família que acredita na educação e nos direitos humanos. Quando seus irmãos mais velhos são mandados para a guerra contra a União Soviética, a mãe de Laila se tranca no quarto e esquece de todo o mundo, inclusive da filha, pois não suporta a dor que está sentindo.
A guerra é o plano de fundo dessa obra, que mesmo em meio a tanta destruição de vidas e cidades, une as duas mulheres que formam uma amizade forte baseada em proteção. É principalmente a narrativa da sobrevivência em meio a um país que normaliza e institucionaliza a violência em mulheres de todas as formas possíveis. Exemplos são dados em várias cenas de forma explícita e dolorosa, com a situação político-social da região, e os conflitos entre as etnias e facções.

É um livro que te destrói de muitas formas principalmente por ser tão real. Há inúmeras Mariams por ai, que nasceram para servir o marido, serem violentadas e excluídas não só no oriente, como no ocidente. Mesmo que angustiante, é uma leitura absurdamente necessária para todos e todas entenderem uma parte do que acontece no mundo e o quanto o machismo e o patriarcado ainda causam mais mortes do que imaginamos. Apesar de ter lido há anos, segue sendo um dos meus favoritos.

site: https://www.instagram.com/p/CAa6iL9jZ76/?hl=pt-br
Amanda 09/06/2020minha estante
Amo tb! Um dos meus preferidos!




Lima Neto 19/03/2009

um livro forte, na minha opinião mais amplo e mais marcante que "O Caçador de Pipas".
ao terminar a leitura de "cidade do sol", a vontade que tive foi de pegar o primeiro avião com destino ao Afeganistão para matar, com minhas próprias mãos, os últimos talibãs.
o livro mexe muito com quem o lê, tanto em seu lado "leitor" como "humano".
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iwhendria 10/01/2024

The devil is real..
Não tinha ideia do quão pesado esse livro era e quando eu comecei a ler tudo foi como se cada página fosse um soco na estômago. É um livro difícil, pesado e que confesso que me traumatizou um pouco, não quero ler de novo porque é muito cru, muito violento e muito explícito. Tive que pausar a leitura muitas vezes e é tudo tão grotesco que eu chorei a maior parte do tempo. Sou bem sensível a assuntos como pedofilia, estupro, etc, então, se você também for sensível, não leia. Eu gostei da leitura, a escrita envolve o leitor de uma forma que você nem percebe que tá lendo mas put@ que pariu, nunca chorei tanto num livro. Com toda certeza, um dos livros mais pesados e difíceis que já li.

?The Devil is real. And he's not a little red man with horns and a tail. He can be beautiful.?
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@conheceolivro 20/02/2020

Amei. Muito bom conhecer mais sobre a vida das mulheres e crianças afegã ?? emocionante
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