Resenhas - O Bom Ladrão

mari :) 14/03/2024

Tive um namorado mitomaníaco e lendo isso senti que era um meio retrato caso não tivéssemos terminado

Nilson 29/11/2016

O bom ladrao ...o bom trouxa....
Livro leve solto com uma historia bem cotidiana....a izabel alem de cleptomaniaca dava seus pulinhos e nosso amigo com uma vocacao pra corno impressionante. Era cego de amor e por esse pagou caro...fou parar na cadeia pelo q ela fez. poderiamos chamar de livro de bolso. Recomendo .

Fofinhams 27/06/2024

Final
Um livro bom, envolvente, cheio de mistério, de linguagem antiga. Porém, COMO ME TERMINA O LIVRO SEM ME EXPLICAR NADA!

Laragts 29/03/2010

Intrigante
Muito bom o livro, bem aberto e difícil de se chegar a uma conclusão. Li em uma hora, a história é bem envolvente apesar de ser contada por um único ponto de vista que muitas vezes não parece ser o mais correto a se acreditar. Dimas, suposto nome do narrador-personagem carrega características que nos levam a uma indagação: "Será que ele é louco ou não?" A cidade de onde ele vem é uma cidadezinha em MG que é conhecida por ser o local onde se localiza o maior centro de tratamento para pessoas "loucas" no Brasil.

É dificil saber quem conta a verdade, e isso é o que deixa o livro mais intressante...O mistério e a não revelação do mesmo.

M. Scheibler 19/01/2010

Razoável...

Juliana 17/07/2009

Na verdade abandonei o livro não por ser ruim, mas por ainda ser muito nova quando começei a ler. Quando a vontade de terminar o livro reapareceu eu já o tinha perdido. =/
Ainda vou termina-lo!

Sudan 11/07/2009

O Bom Ladrão
O Bom Ladrão, de Fernando Sabino é uma obra contemporânea. Trata-se de uma revisitação dos personagens Bentinho e Capitu, do livro Dom Casmurro, sendo respectivamente identificáveis nos personagens Dimas e Isabel. Esta é segura de si, e furtadora exímia de objetos; já aquele amedrontado pela forte figura da mulher perde-se em um labirinto de devaneios para esclarecer a desconfianças que tem da esposa. Incluso é o adultério presumido do narrador.

Isadora 09/02/2013

Um dos melhores livros que li neste ano (até agora) . Fernando Sabino criou um romance policial totalmente contemporâneo e inusitado. Trata de problemas e doenças ( como a cleptomania ) que não recebem seu devido valor no universo literário . Um ótimo livro para quem quer mistério , dúvidas e uma leitura leve e gostosa , mas aviso : o final é você quem faz !!!

Fernanda @condutaliteraria 18/11/2015

“O Bom Ladrão”, escrito por Fernando Sabino, estabelece, desde o primeiro capítulo, uma intertextualidade com Dom Casmurro de Machado de Assis.

O jornalista Dimas conta as situações que passa ao se casar com Isabel, supostamente uma cleptomaníaca. Porém Isabel usa de um cinismo que deixa Dimas cada dia mais confuso e em dúvida se ela é mesmo culpada.

No final o autor deixa uma dúvida no ar. Como na obra de Machado de Assis, o livro é narrado em primeira pessoa, o que nos leva a duvidar dos fatos.

O livro é bem curtinho, mas cumpre todo requisito de uma boa história. Recomendo!

Samy 19/08/2022

Curto, bem feito e com bons questionamentos...
É uma história curta porém intrigante, principalmente devido a forma como o autor conduz a trama intercalando os dramas de um casal com problemas matrimoniais e o cleptomanismo, antes visto na esposa, agora, no marido que sofre com delírios não tendo noção se havia roubado ou não.

Thamyres Andrade 27/01/2017

Conto pra passar o tempo
Lembro que uma professora de Português me indicava bastante os contos do Fernando Sabino. Mas eu nunca tive curiosidade ou vontade de ler. Eis que chegou o dia.
"O bom ladrão" é uma espécie de recontação de "Dom Casmurro". Inspirado no clássico de Machado de Assis, um novo universo com outros personagens e enredo foi criado.
Nesse conto nos são apresentados Isabel e Dimas, aparentemente um casal como outro qualquer. Até que o marido começa a observar o compartamento de sua mulher e percebe que ela é cleptomaníaca. Buscando, sem sucesso, formas de convencê-la a deixar de furtar objetos de bares, lojas e casas de amigos, ele resolve tomar uma atitude drástica.
Se eu disser mais que isso, acabo soltando algum spoiler, porque o livro é bem curtinho.
As cenas são descritas em primeira pessoa, pelo marido, e isso causa a mesma impressão que Machado de Assis conseguiu com sua obra. Da mesma forma que foram levantados questionamentos acerca da fidelidade de Capitu no casamento com Bentinho, nessa história nos perguntamos se Dimas não está exagerando ou vendo coisas a respeito de Isabel.
Achei os personagens muito bem construídos e as passagens bem trabalhadas. Apesar de possuir poucos capítulos, o autor conseguiu conduzir magistralmente o leitor pro abismo da dúvida e realmente, no fim, nos perguntamos: Quem estava certo??

Lígia Costa 31/03/2017

Leve e divertido.
Leitura deliciosa.

Edna 26/06/2019

A essência
#trechodolivro

"Hoje, depois de tanto tempo, volto a me indagar com quem estaria a verdade: Em certos momentos, sou levado a acreditar que não estivessem nem com um nem com outro__ ou melhor, com ambos: naquele plano entre a realidade e a imaginação, em que se unem os contrários, e a verdade passa a depender do ponto de vista em que colocamos."

Uma leitura bem descontraída e interessante e que nos faz refletir sobre nunca perder sua própria essência, a sua identidade é única e não deve ser trocada pelo fato de você amar ou gostar de alguém não justifica fazer o que ela faz. 3/5

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Livrando 08/03/2020

Um dos livros que me formou leitor.
Conto de Fernando Sabino com cara de Dom Casmurro de Machado de Assis.
Aconselho a leitura de ambos.

Daygor Vessozi 02/05/2023

O Bom Ladrão
Uma leitura interessante, que vai soltando vestígios (de forma progressiva) do andar que a história irá tomar, de uma relação complicado, que possui interações misteriosas e questões que mesmo ao final do livro ficam sem resposta.
Sinceramente não sou um indivíduo entusiasta de leituras que deixam esse ar de dúvida e que não respondem as mesmas, o mesmo motivo que não me permitiu apreciar a leitura de "Deixe o quarto como está", desta forma, considero interessante o tipo de escrita e a intertextualidade existente na obra, porém não foi um conto que me chamou a atenção ou que me motivou a ler outros do gênero.