Walden

Walden Henry David Thoreau




Resenhas - Walden


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LuiggiBaiacu 05/11/2024

Deveras Interessante
Escrevo essa resenha da forma mais erudita que minha mente consigue imaginar, já que é minha primeira vez utilizando este aplicativo e quero dar a impressão que sou muito mais inteligente do que eu sou na realidade.

Adquiri Walden depois de assistir ao filme "Into The Wild" o qual transformou minha forma de pensar e me deu outra perspectiva a respeito do mundo. No filme Christopher McCandless cita diversas vezes o filósofo Thoreau, como inspiração para realizar seus feitos.

Walden, nos conta a história real de Henry David Thoreau, que, no século XVIII sente que a vida em sociedade tinha lhe causado mal, tornando as pessoas superficiais e egoístas sentindo assim a nescessidade de se afastar delas.

Thoreau nos conta então, sua jornada para construir uma pequena cabana à beira do lago Walden. Fazendo isso nos ensina que para realizarmos grandes mudanças em nossas vidas basta querermos, nos explica também que a felicidade vem de pequenas coisas, como a gentileza e ajudar ao próximo.

Em resumo, o livro se trata de um homem que sentia vontade de mudar sua vida e a mudou, nos ensinando sobre temas fundamentais da vida no processo

Agradecimentos à Rayssa, Alexander Supertramp, Ted Kaczysnki e São João Batista.
raypdreis 05/11/2024minha estante
VC ME AGREDECENDO VSFFFF KKKKKKKKKKKKK


raypdreis 05/11/2024minha estante
cade sua opinião




Desterrorama 03/11/2024

Modo thoreau
Entrei no "Modo Thoreau". aliás, acho que sempre fui minimalista. mas estou cada vez mais radical como ele. porém, confesso que ainda faço mais de uma refeição por dia. açúcar e café eram artigos de luxo no século XIX, daí o motivo pelo qual Thoreau os evitava. hoje esses produtos são relativamente baratos, exceto o açúcar mascavo, que deveria ser mais barato do que o refinado. só os ricos liam durante a noite nesse período porque a vela custava os olhos da cara. hoje a eletricidade barateou o acesso à leitura noturna. o progresso tecnológico melhorou as nossas vidas, sim. mas a troco de quê? não precisamos plantar o nosso próprio feijão como fazia Thoreau. não precisamos tentar nos tornar autossuficientes como ele. mas a postura dele perante a vida continua de pé, seus textos continuam fazendo sentido. Kurt Vonnegut sonhava em um dia adaptá-lo para o público infantil. já Monteiro Lobato, quando estava exaurido e desiludido com o Estado Novo e com os seus boicotes, lembrava que ainda assim, poderia encontrar em alguma floresta a mesma paz que o autor da Desobediência Civil encontrou em Walden. conforme aumenta o peso de nossa bagagem, quanto mais nos tornamos complexos, mais sentimos a necessidade de buscar o essencial, mais almejamos a Liberdade de Thoreau.
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Gabriela.Piragibe 28/09/2024

Um livro antigo
Achei o resumo do livro melhor do que o próprio livro?
Tem frases, cortes muito bons, mas num geral é um livro muito antigo, de 2 séculos atrás, tem coisas que hoje em dia não se aplica, palavras preconceituosas e por aí vai.
Mas da pra tirar algumas frases bem interessantes, e aprender a apreciar a simplicidade da natureza.
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Lu 04/09/2024

Um livro curioso.
Relata a experiência do autor numa cabana construída por ele mesmo perto do lago Walden.
Ele mistura a descrição dessa construção, o seu cotidiano, o contato intenso com a natureza e reflete sobre a existência.
É muito poético tudo o que ele escreveu. Muito delicado. As reflexões são intensas, curiosas e me colocou pra pensar.
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Adriana 29/07/2024

Um clássico entediante
Walden é um lago onde o jovem senhor Thoreau foi morar por um tempo. Neste livro, ele descreve diversos aspectos de sua rotina solitária e ""autossuficiente "" vivendo em sua cabana, sozinho ou acompanhado brevemente por animais e pessoas aleatórias.

O livro foi escrito no século XIX e é uma leitura bem cansativa. Porém traz uns bons insights e reflexões sobre, principalmente, o homem e seu lugar na natureza.
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Felipe1503 13/07/2024

Profundo e necessário.
Conheci Walden por meio da história intrigante do jovem americano Chris McCadless.

Threau tinha uma percepção profunda da criação do ser, sendo essa construção dada a partir do eu com a natureza. Ao longo da narrativa ele conta sobre sua vivência no lago, desabrocha suas críticas contra um sistema cada vez mais corrompido pelo crescimento desenfreado do capitalismo e sua paixão singela pela natureza. Muito me admirei pela escrita e descrição do Henry David sobre o Walden.

Apesar do extremismo enraizado nos pensamentos do autor, consegui tirar muitos ensinamentos e reflexões sobre a forma que levamos a vida moderna.
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Igor_Resenha 18/06/2024

Uma obra reflexiva e um convite ao minimalismo!
"Fui para a mata porque queria viver deliberadamente, enfrentar apenas os fatos essenciais da vida e ver se poderia aprender o que ela tinha a ensinar, em vez de, vindo a morrer, descobrir que não tinha vivido."
A obra é um poço de reflexões existenciais e filosóficas. Acredito que o livro deve ser lido sem pressa, sem pressão de terminar, para que o leitor possa ir parando e fazendo suas próprias reflexões e observações. Algumas vezes a leitura é maçante, mas vale a pena insistir.
Meu desejo de ler a obra veio depois de ter lido o livro "Na natureza selvagem - Jon Krakauer". A simplicidade e sabedoria do autor tornam a obra única para todos aqueles que desejam saber mais sobre a vida.
"A civilização andou melhorando nossas casos, ela não melhorou por igual os homens que vão ocupá-las. Criou palácios, mas não foi tão fácil criar nobres e reis."
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claroviski 25/05/2024

Li porque queria fugir para viver no meio da floresta
Walden é o diário de Henry David Thoreau enquanto ele viveu em uma cabana, construída com suas próprias mãos, na beira do lago Walden, em meio à floresta. Thoreau era o tipo de homem que tinha muitas críticas à sociedade, entre elas a necessidade de pagar impostos (coisa que ele negou e pela qual foi preso, na cadeia escreveu "Desobediência Civil"). Apesar de ser um homem do século XIX, ele aparentava ser muito a frente de seu tempo, e apesar de ser um tanto quanto antissocial e preferir experenciar, pelo menos durante um tempo, a vida conectada à natureza ao invés de conviver com pessoas e aceitar as regras, ele tinha uma visão muito otimista em relação à vida e, provavelmente, isso vinha da arte de observar a natureza.
Senti-me totalmente compreendida quando li esse livro. Nunca achei que um homem de dois séculos atrás poderia me compreender mais o que qualquer contemporâneo. Esse livro traz um acalento para a alma de quem também sente uma certa revolta interna sobre várias coisas do mundo e uma vontade insaciável de viver o mundo como ele é realmente, meio meio à natureza.
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Suzana 07/05/2024

Walden
"Às vezes sonho com uma casa maior e mais habitada, erguida numa idade de ouro com materiais resistentes, sem ornamentos tipo bolo de noiva e que também consistiria em uma peça única, um imenso, rústico, substancial e primitivo salão, sem teto ou reboco, de vigas e caibros aparentes sustentando uma espécie de céu inferior sobre a cabeça da pessoa ? útil para impedir a entrada da chuva e da neve; em que as estacas e travessas mestras fiquem de fora para receber vossas homenagens quando, ao transpordes a soleira, haveis reverenciado Saturno derrotado de uma dinastia mais antiga; uma casa cavernosa, onde deveis levantar uma vara com tocha para enxergar o telhado; onde alguns podem morar na lareira, outros nos vãos das janelas, uns em bancos de madeira, uns numa extremidade da sala e outros na oposta, e alguns, se preferirem, lá no alto entre as vigas junto com as aranhas; uma casa na qual penetrareis ao abrir a porta que dá para fora e acabou-se a cerimônia; onde o viajante cansado possa tomar banho, comer, conversar e dormir sem mais andanças; um abrigo como o que gostaríeis de achar numa noite de tempestade, contendo tudo o que é essencial numa casa, e nada que demande trabalho; onde possais ver todos os seus tesouros de um só relance, e cada coisa penda do gancho ao alcance da mão de qualquer um; a um só tempo cozinha, despensa, sala de visitas, quarto, depósito e sótão; onde podeis ver coisas tão necessárias como um barril ou uma escada de mão, coisa tão útil como um armário e podeis ouvir a panela ferver, e apresentar cumprimentos ao fogo que cozinha o vosso jantar e ao forno que assa o vosso pão e onde a mobília e os utensílios indispensáveis constituem os principais ornamentos; onde a roupa não é lavada fora, o fogo não se apaga nem a dona da casa se atrapalha, e onde talvez sejais às vezes solicitado a afastar-vos um pouco da porta do alçapão, quando o cozinheiro quiser descer à adega, e assim vir a saber se o chão é compacto ou oco embaixo sem precisar bater com o pé.

Uma casa cujo interior é tão aberto e manifesto como um ninho de pássaro e na qual não podeis entrar pela porta da frente nem sair pela dos fundos sem ver alguns de seus moradores; em que ser hóspede é ser presenteado com a liberdade da casa e não cuidadosamente excluído de sete oitavos dela, segregado numa cela particular e recomendado a ficar à vontade ? em absoluta reclusão. Hoje em dia o anfitrião não vos admite em sua lareira, pois mandou o pedreiro construir uma para vós em algum trecho do corredor, e hospitalidade é a arte de manter alguém a maior distância. Há tanto segredo em torno da cozinha que até parece ser intenção do dono envenenar-vos.

Sinto que tenho estado entre as quatro paredes de muitas pessoas, que por direito poderiam ter-me posto na rua, mas não sinto ter estado em muitas casas de pessoas."
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Iris203 07/05/2024

Bom Livro
Excelente livro para quem quer se aprofundar nas ideias e pensamentos do autor. Por outro lado, trata-se de uma leitura que por vezes detalha muito sobre assuntos que ultrapassam o tema central mas que são importantes para o autor, como o funcionamento das plantas, a composição dos lagos, etc. É muito bom para entender em profundidade como o Thoreau pensava, mas pode ser um tanto quanto cansativo em determinados momentos.
Derek8 07/05/2024minha estante
Pelo seu comentário, a nota seria 4.0 e não 3.0, né não? Hehe
Obs: sou fã de Thoreau, concordo contigo, mas dei 5.0


Iris203 07/05/2024minha estante
É que, para mim, ele realmente se demora muito em detalhes e temas que fogem do central, o que compromete a leitura. É um livro feito ao gosto dele, com base no que ele estava vendo e sentindo, mas na hora de passar isso para o leitor sinto que ele não conseguiu e aí o livro se torna cansativo.




DayanePrincipessa 01/05/2024

Amei o autor, o livro nem tanto kk
Para começar minha resenha quero dizer que minhas expectativas não foram supridas (claro kkk), porque eu achava que a experiência dele seria de um completo isolamento, mas durante o período em que ficou na floresta era visitado às vezes e em outros momentos ia até a cidade. Eu gostaria muito que tivesse sido de um completo isolamento onde ele vivesse totalmente do que a terra daria, do que a floresta forneceria para a proteção e sobrevivência, e que estivesse sujeito ao risco de ser picado/mordido por um bicho, quebrar a perna, ou ficar doente e morrer da forma mais natural possível, sem socorro médico ou remédios. Acho que isso seria assumir o risco verdadeiro de se isolar e não temer nada do que possa acontecer e ser totalmente independente da sociedade.
Mas voltando ao livro, no início achei extremamente confusa a narrativa dele quando optou por fazer uma breve (breve?) crítica à sociedade da época. Parecia que ele misturava assuntos do nada, não tinha um desenvolvimento lógico, foi bem complicado, só não desisti desse livro porque… nem sei porquê.
Depois quando ele começou realmente a falar da experiência ficou um pouco mais legal (bem pouco kkk). O problema é que meio que eu comparei a narrativa desse livro com formato de “diário de experiência” com a do Almyr Klink “Cem dias entre céu e mar”. Nossa, o do Almyr foi muito melhor, sei que são experiências distintas, mas mesmo assim, acho que do Thoreau não foi tão legal, não sei se ele decidiu publicar do jeito que escreveu sem fazer revisão, só sei que não me comoveu muito.
Apesar disso, eu gostei de ler esse livro, porque me fazia imaginar que também estava na floresta, então foi como um refrigério para aliviar a pressão do dia a dia.
Sobre a experiência dele, acredito que foi extremamente prazerosa, ele realmente viveu nesse tempo, não somente existiu, como as outras pessoas. Teve a oportunidade de aproveitar sua própria companhia, desfrutar da beleza da natureza como o nascer do sol, a visão do rio, dos animais etc. Também devido a este distanciamento social, nos momentos em que interagia com as pessoas, conseguiu ter sua visão mais apurada para a essência delas, pois descreveu muitos detalhes de cada uma que passava pelo seu caminho de forma minuciosa e apreciadora.
O Thoreau me pareceu ser um rapaz muito legal, facilmente eu passaria umas 4 ou 6 horas conversando com ele (é possível gostar do autor sem curtir tanto o livro ou eu que sou estranha? kkkk).
Vou deixar algumas frases que mais gostei:
“A bondade é o único investimento que nunca falha”
“Nunca ninguém caiu no meu conceito por ter um remendo na roupa; embora eu tenha certeza de que as pessoas em geral se aflige mais por uma roupa da moda, ou pelo menos limpa e sem remendo, do que por uma consciência íntegra”.
“Eu diria o seguinte: cuidado com qualquer empreitada que exija roupas novas, e não um novo homem dentro dessas roupas”.
“Quem veio de mais longe me visitar, atravessando as neves mais altas e as tempestades mais desoladoras, foi um poeta”.
Lido em 26/04/2024
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lauroca! 28/04/2024

Lago walden
Eu gostei muito do começo do livro, de conhecer uma perspectiva totalmente diferente de vida. Mas, lá pro final, ficou extremamente entediante as imensas descrições sobre o lago e a natureza.
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Cesar Garcia 01/04/2024

Para refletir
Walden é um livro que fala de comunhão com a natureza, com se permitir enxergar aquilo que não se vê, de mudar sua percepção, de ser alguém único e presente.
Será que precisamos de tudo aquilo que nos oferecem, ideias, produtos e até mesmo companhia?
Talvez precisemos apenas silenciar e escutar um pouco só que a Natureza tem a nos dizer.
Um livro muito necessário.
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Kyuketsu 21/03/2024

Reflexões de David Thoreau
Este denso livro compreende os registros de Thoreau quando de sua escolha em viver em meio à Natureza após os episódios que resultaram em sua prisão e posterior escrita do imortal e ensaio Desobediência Civil.

Recheados de reflexões estoicas envolvendo trivialidades, este livro nos permite compreender um pouco da visão de mundo do autor, cujo caráter e princípios o levaram ao "auto isolamento" por parte de seus concidadãos.

O primeiro e último capítulos me trouxeram a impressão de uma "Jornada do Herói" única, em que o autor, aparentemente movido por um grande censo de consciência espiritual, decide "viver a vida que veio para viver".

Em resumo, uma pseudo autobiografia (o "pseudo" certamente seria objeto de contestação por próprio Thoreau), sendo aqui de maneira proposicional empregada.
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Mitha 12/03/2024

Bonito
O tipo de livro que eu sei que precisarei revisitar algumas vezes.

"Acho saudável ficar sozinho a maior parte do tempo. Ter companhia, mesmo a melhor delas, logo cansa e desgasta. Gosto de ficar só. Nunca encontrei melhor companhia do que a que a solidão me proporciona. Em geral, estamos mais solitários quando saímos e convivemos com os homens do que quando ficamos em nossos aposentos."
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