Ligeiramente Seduzidos

Ligeiramente Seduzidos Mary Balogh




Resenhas - Ligeiramente Seduzidos


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Duda Sampaio 24/12/2020

Ligeiramente Seduzidos - Os Bedwyns
O livro fala sobre o romance entre Morgan Bedwyn e Gervase Ashford, o conde de Rosthorn.
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RESENHA:
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No baile dado pelo visconde de Cameron, em Bruxelas, Gervase Ashford, o conde de Rosthorn, põe os olhos em uma jovem dama. Quando descobre que ela é Lady Morgan Bedwyn, irmã de Wulfric Bedwyn, o duque de Bewcastle, a quem Rosthorn culpa pelos nove anos que passou exilado, ele decide usá-la para se vingar do duque. No entanto, mesmo Morgan tendo apenas 18 anos, ela é igual a todos os outros Bedwyns, sendo independente e voluntariosa. Desse modo, logo entende as intenções nem um pouco decorosas do conde, e decide entrar em seu jogo de sedução, para deixar claro que não se deixará manipular por ninguém.
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QUOTES:
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- É da natureza dos homens. As mulheres não lutam nas guerras. Se elas governassem os países, haveria muito mais bom senso nas relações entre as pessoas.
Página 59
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- [...] Amar é gostar, ser companheiro, respeitar e confiar. O amor não domina ou tenta possuir, mas se fortalece com o compromisso puro, liberdade mútua. Por isso o casamento é tão traiçoeiro. Há a cerimônia, os votos, a necessidade de fidelidade, tudo isso sugerindo restrições, uma prisão mesmo. Os homens sempre comparam o casamento a uma prisão perpétua, a grilhões prendendo-os, não é verdade? Mas o casamento deveria ser exatamente o oposto... duas pessoas concordando em deixar livre uma a outra.
Página 72
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- [...] Ninguém consegue entender que a guerra não resolve nada? Sempre haverá guerra, sempre em nome da liberdade e da paz. Como pode haver liberdade quando homens morrem de forma tão insensata? Como pode haver paz quando homens precisam lutar para consegui-la? A humanidade sempre perseguirá esses dois ideais e nunca conseguirá alcançá-los.
Página 74
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- [...] Mas o amor é muito mais. É conhecer... e ser conhecido.
Página 122
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- [...] Por que sempre presumimos que somos tão importantes para os outros? Ninguém é insubstituível, mesmo para as pessoas mais próximas.
Página 224
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- Morgan é diferente de nós, mortais, que precisamos de companhia e atividade o tempo todo. Ela sempre necessitou de tempo e espaço para si antes de se tornar sociável novamente.
Página 233
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O amor era um bem tão precioso que não deveria ser negado onde quer que fosse encontrado.
Página 263
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- [...] Daquele momento em diante, dali até chegarmos juntos a Harwich, você era Morgan Bedwyn para mim. E passei a gostar de você, admirá-la, respeitá-la, até mesmo amá-la, embora não reconhecesse plenamente esse sentimento até um tempo depois. Não era mais a irmã do duque de Bewcastle para mim naqueles dias, chérie. Era você, e, sem que eu me desse conta, se tornou o centro do meu mundo, o amor do meu coração.
Página 278
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RhannaP 16/12/2020

Ainda não sei quais palavras usar para descrever esse livro, foi uma mistura de amor e ódio. Um único personagem conseguiu cagar o final, que decepção. Confesso q fui pulando as últimas páginas, aquele desfecho não estava descendo de jeito nenhum, sem falar q foi extremamente previsível, decepcionante.
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Dri 28/11/2020

O melhor da série até agora
Relutei em ler esse livro, porque a protagonista é a caçula dos Bedwyns, descrita anteriormente como muito jovem, protegida pelos irmãos e de uma beleza perfeita. Como o diferencial dos livros de Mary Balogh é a ênfase no drama, inclusive com situações de guerra, achei que essa história seria superficial e destoante do resto da série. Eu estava enganada. Muito enganada. Morgan é muito mais que a linda caçula de uma família poderosa. É uma jovem madura, sábia e muito corajosa. Aqui também há uma situação de guerra, e parte do livro se passa durante a batalha de Waterloo. Se você quer uma história com vingança, drama, traições e reviravoltas surpreendentes, aqui está: o melhor livro dos Bedwyns até agora. Que venham os dois últimos!
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Dany 15/11/2020

Recomendo para todos que desejam uma leitura leve, despretensiosa e gostosa. Para quem busca romances de época com mocinhas fora dos padrões, enfim, recomendo!
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Gabriela Amador 31/10/2020

Uma vingança que termina em amor. Quem não gosta disso? Os dois muito fofos.
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cris.leal 23/10/2020

Sobre vingança e perdão...
O 4° livro da série "Os Bedwyns" começa na primavera de 1815, quando Lady Morgan Bedwyn, irmã mais nova do duque de Bewcastle, estava em Bruxelas a convite da família do capitão Gordon Caddick. Era comum que os familiares seguissem os militares, dando-lhes apoio, e como o capitão Caddick cortejava Lady Morgan, a família dele achou que a presença da moça seria positiva. Morgan tinha apenas 18 anos e não estava muito segura em relação aos seus sentimentos, mas por ter uma alma aventureira, aceitou o convite para estar na Bélgica, no centro da ação que vinha sendo organizada para enfrentar o temido Napoleão Bonaparte.

Antes do esperado conflito começar, eventos glamourosos da aristocracia aconteciam com frequência e foi em um baile da nata da sociedade que Gervase Ashford, o conde de Rosthorn, viu Morgan Bedwyn pela primeira vez e ficou fascinado. Mas, por ter 30 anos e preferir mulheres mais maduras, optou por observá-la de longe. No entanto, a informação de que a jovem era irmã do duque de Bewcastle, fez com que o conde dedicasse atenção exclusiva a ela. Bewcastle era o seu maior inimigo! Por causa dele, Gervase foi injustamente banido da Inglaterra pelo próprio pai e por 9 anos estava fora do seu país. Cheio de ódio, o conde decidiu, naquele momento, que usaria Morgan para se vingar do duque. Ele arruinaria sua reputação, flertando com ela abertamente, tornando-a assunto das piores maledicências.

Embora cego pelo ressentimento, Gervase logo percebeu que Morgan não era a debutante tola que imaginava e surpreendeu-se ao vê-la, pouco tempo depois, trabalhando como enfermeira dos militares feridos na batalha de Waterloo, que finalmente aconteceu e derrotou o general Bonaparte. O ambiente de dor, incerteza e destruição aproximou os dois, levando Gervase a questionar se era justo fazer Morgan pagar pelos erros do irmão. No entanto, o rancor por tudo que sofreu era tão grande que, mesmo com peso na consciência, não conseguiu abandonar a ideia de vingança.

Quando os dois saíram da Bélgica e voltaram juntos para a Inglaterra, Gervase notou que seu esquema havia funcionado lindamente, porque as fofocas haviam chegado aos salões ingleses e a reputação de Morgan estava seriamente comprometida. O que ele não esperava era se apaixonar por ela como aconteceu e, por causa disso, em vez de se sentir vingado, foi tomado por um enorme vazio. Já Morgan, quando descobriu toda a armação, foi tomada pela mágoa, principalmente porque também estava apaixonada.

Eu gostei muito da história. Foi bom ver Morgan se impor e revidar de uma maneira bastante inesperada e intrigante, a maldade de Gervase. Determinada e dona de um caráter íntegro e compassivo, ela promoveu ações que despertaram o companheirismo, o respeito e a confiança, dando à história um merecido final feliz.

site: https://www.newsdacris.com.br/2020/10/resenha-ligeiramente-seduzidos-de-mary.html
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Nana 22/10/2020

Gostei bastante. Entretanto, quando as coisas tinham tudo pra dar certo, houve uma forçação de barra pra adiar o final feliz e eu achei bem sem graça.
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Luana Nabor 21/10/2020

Aiaiai não é que ela tem mesmo juízo?
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Eruditando trechos de livros 06/10/2020

Resenha ligeiramente seduzidos
Quero mais! Ah, o amor... rsrs. Que história sensacional, amo romances de época. Sabe aquelas expressões que fazemos quando estamos lendo? Pois então, fiz todas elas e muito mais... Tantos caminhos para o amor, não? A cada página, uma nova expectativa, uma opinião a ser dada para os personagens, fora a torcida para que tudo desse certo. Mas a vida nos ensina que podemos seguir diversos caminhos, que o destino sabe onde nos colocar e que as nossas escolhas podem gerar grandes consequências.
Morgan, uma lady recém apresentada para a sociedade, a mais nova Bedwyn e a mais vívida. Não tem medo de nada e nem de ninguém, resolve provar que não vem dessa família à toa. Diferente dos irmãos, sonha em ser mais que “uma linda cabecinha” nas situações que vive. Gosta de ler, ajudar os outros e sabe o que quer... ninguém a faria fazer algo que ela não quisesse. Sabe se impor e seu nariz empinado, marca registrada dos Bedwyns, mostra que o orgulho pode atrasar, ou até mesmo, acabar com a felicidade.
Ela é uma mulher divertida, pronta para aproveitar os bailes, agora que já pode frequentar as festas adultas. Tem uma oportunidade de ir para Bruxelas, onde ficará no centro de uma guerra iminente, que ela acha o máximo. Quer saber dos detalhes, das ações e o que acontecerá a seguir, mas sofre muito preconceito, pois mulheres naquela época são vistas como objetos de decoração, não tendo que se importar com nada além da casa ou diversão, o que causa surpresa quando ela fica interessa em saber todos os detalhes da guerra. Claro, linda e de família muito rica, acaba sendo alvo de flertes constantes de todos os tipos de pretendentes. Adora ficar com os amigos, nos bailes que agora serão sua rotina, mas sabe muito bem que também é vista como um pacote no comércio de casamentos.
Em um certo baile, o conde de Rosthorn repara que a moça é nova na sociedade e pergunta à um amigo quem é a moça. Ficara chocado ao descobrir que é a irmã de um inimigo em potencial e aquilo o dar a ideia de vingança. Gervase, lindo e sedutor, usa suas armas para dar andamento ao seu plano, não deixando de ser frio e calculista referente à isso, aliás, o irmão de Morgan o fez ser banido da Inglaterra por nove anos.
A trama se desenvolve em cenas que me deixaram ligada ao livro até o fim. Cedi todo o meu tempo livre para mergulhar nesse romance harmonioso. Já no começo, eu imaginava os seguintes passos dos personagens e me surpreendia a cada página. Claro, queria descobrir os mistérios que envolviam os personagens, pois está tudo entrelaçado, num desfecho incrivelmente bem elaborado. Uau!, caracas!, Não!, Gente!, É agora... foram algumas frases que acabavam por escapar de meus lábios seguindo esse enredo. Estou fascinada por essa escritora que não conhecia, mas que acabo de colocar os outros títulos na lista de desejos. Eu amo romance de época, sou uma amada à moda antiga, pode-se dizer, pois acho tão lindo a forma como o amor é a base dessas histórias, e não como coisas surreais, mas sim, pelo contrário, acontecimentos verdadeiros, coerentes. Não se pode imaginar que o casal só tenha umas brigas e depois tudo certo. Pode ser que der errado, há tanto para se aprender com a vida. Sempre me identifico com partes dos livros lidos, pois é a realidade em outra época... certas coisas nunca mudam!
A todo instante uma dúvida e em seguida a surpresa do acontecido. Eu quero mais, queria que a história continuasse. Amor e paixão, desejo e orgulho, perdão e felicidade. Por que a angústia, a mentira e o orgulho podem fazer tão mal à alma e ao coração? Vale se fechar para o amor por ter sido magoada? Por ter sido enganado? Mas o perdão pode mudar a vida de qualquer pessoa que deseje ser mais leve. E depois de tudo, o amor transborda em uma vida de plena felicidade. Vale a pena se entregar a esse romance e refletir o que mais vale a pena nessa vida! Viva o amor!


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Clara_Spinelli 29/09/2020

Ligeiramente Seduzida
Como o título diz, fui ligeiramente seduzida pela história! Você passa por um misto de sentimentos ao decorrer de todo o livro, você quer amar os personagens, sente raiva de outros, quer revirar os olhos com alguns acontecimentos e aplaude outros e sente um nó na garganta.
E no final você sente esperança de que tudo vai ficar bem!
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Tt 06/09/2020

Morgan deusa
Se todas as mulheres conseguissem um pouco de força de morgan...
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